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cadê os comentarios dessa questão?
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D: O conflito de classe que habita a sociedade capitalista é um dado material determinante para a pesquisa sob a ótica marxiana.
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O que vai enriquecer nosso conhecimento são os comentários, não apenas copiar a questão correta.
Isso nos faz perder tempo!!!!!!
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Concordo com a Elma, comentar a questão ajuda a enriquecer o conhecimento dos colegas.Colocar a letra ou copiar a questão certa não ajuda em nada. Não estou dizendo que alguém e obrigado a comentar, mas se o colega sabe não custa na compartilhar o conhecimento.
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Veja, a matriz marxiana, não teria outro sentido se não fosse sua luta contra a exploração do homem pelo homem, isso significa a luta de classes (grifos meus).
Rodrigues (2017), firma, a luta de classes, que seria, portanto, o motor das mudanças sociais, refletiria as diferenças materiais que se instauram no meio social. Essas mudanças poderiam ocorrer de forma gradual ou, em casos extremos de desigualdade, por meio de revoluções. Marx dedicou-se a tentar observar na história humana as formas como ocorreram as diferentes mudanças sociais nas sociedades europeias anteriores ao capitalismo. Desde as comunidades caçadoras coletoras, as primeiras relações escravistas, até as relações feudais entre os senhores proprietários de terras e os servos que se submetiam ao seu comando, Marx observou que os conflitos sociais estavam ligados sempre à condição econômica dessas sociedades.
Weidauer (2008), firma que: "por circunstâncias sócio-históricas e institucionais determinadas pelo contexto brasileiro, e em razão do avanço analítico - orientado de forma lenta e gradual pela maturidade política, teórica e metodológica do final da década de 1970 - a “questão social” pôde, então, ser apropriada como determinante da profissão na realidade. Desvelou-se com isso o caráter social da intervenção profissional e o aspecto da luta de classe nos processos em que se inseriam os assistentes sociais" (...) Primeiramente, a crítica neste documento põe em evidencia que “questão social” deve ser entendida enquanto “[...] um termo, uma expressão que mais esconde do que permite elucidar seu conteúdo concreto como expressão da luta de classe, de resistência e organização dos trabalhadores.” (GUERRA, 2005b, p. 252). Portanto, se opõe radicalmente a mera preocupação conceitual. Contudo, entende que a enevoada apropriação da expressão (descolando-a das reais categorias que a envolve) inviabiliza a construção de posturas, encaminhamentos, ações críticas e construtivas frente as suas manifestações reais na sociedade. E, nesta ordem, dimensionam-se obstáculos concretos frente ao projeto profissional no sentido de estratégias de enfrentamento das expressões da “questão social” em oposição ao projeto neoliberal".
Se Iamamoto (2011), afirma que a questão social, é o objeto de trabalho dos assistentes sociais e essa questão social nasce do conflito entre capital e trabalho, que é o mesmo que dizer lutas de classes, ela é um dado material determinante para a pesquisa sob a ótica marxiana, não tem como discutir essa linha do conhecimento sem ao menos identificar as mazelas sociais pela luta de classes (grifos meus).
Alternativa: D.
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Veja, a matriz marxiana, não teria outro sentido se não fosse sua luta contra a exploração do homem pelo homem, isso significa a luta de classes (grifos meus).
Rodrigues (2017), firma, a luta de classes, que seria, portanto, o motor das mudanças sociais, refletiria as diferenças materiais que se instauram no meio social. Essas mudanças poderiam ocorrer de forma gradual ou, em casos extremos de desigualdade, por meio de revoluções. Marx dedicou-se a tentar observar na história humana as formas como ocorreram as diferentes mudanças sociais nas sociedades europeias anteriores ao capitalismo. Desde as comunidades caçadoras coletoras, as primeiras relações escravistas, até as relações feudais entre os senhores proprietários de terras e os servos que se submetiam ao seu comando, Marx observou que os conflitos sociais estavam ligados sempre à condição econômica dessas sociedades.
Weidauer (2008), firma que: "por circunstâncias sócio-históricas e institucionais determinadas pelo contexto brasileiro, e em razão do avanço analítico - orientado de forma lenta e gradual pela maturidade política, teórica e metodológica do final da década de 1970 - a “questão social” pôde, então, ser apropriada como determinante da profissão na realidade. Desvelou-se com isso o caráter social da intervenção profissional e o aspecto da luta de classe nos processos em que se inseriam os assistentes sociais" (...) Primeiramente, a crítica neste documento põe em evidencia que “questão social” deve ser entendida enquanto “[...] um termo, uma expressão que mais esconde do que permite elucidar seu conteúdo concreto como expressão da luta de classe, de resistência e organização dos trabalhadores.” (GUERRA, 2005b, p. 252). Portanto, se opõe radicalmente a mera preocupação conceitual. Contudo, entende que a enevoada apropriação da expressão (descolando-a das reais categorias que a envolve) inviabiliza a construção de posturas, encaminhamentos, ações críticas e construtivas frente as suas manifestações reais na sociedade. E, nesta ordem, dimensionam-se obstáculos concretos frente ao projeto profissional no sentido de estratégias de enfrentamento das expressões da “questão social” em oposição ao projeto neoliberal".
Se Iamamoto (2011), afirma que a questão social, é o objeto de trabalho dos assistentes sociais e essa questão social nasce do conflito entre capital e trabalho, que é o mesmo que dizer lutas de classes, ela é um dado material determinante para a pesquisa sob a ótica marxiana, não tem como discutir essa linha do conhecimento sem ao menos identificar as mazelas sociais pela luta de classes (grifos meus).
Alternativa: D.