Olá, Débora. Eu não achei a fonte, mas respondi a B considerando possíveis funcionários que seriam abordados em uma situação dessas. Segue abaixo a explicação sobre o que é media training:
"O media training, também conhecido como treinamento de imprensa, é um processo de treinamento dos porta-vozes de determinada organização, com o objetivo de aperfeiçoar sua capacidade de se relacionar com os jornalistas, seja na hora das entrevistas, em eventos ou em encontros de relacionamento.
O roteiro é basicamente: apresentação da equipe que irá aplicar o treinamento, entrevista surpresa com o porta-voz, feita por um jornalista experiente ou que esteja atuando em algum veículo, para uma avaliação inicial; palestras e dinâmicas com um assessor de comunicação experiente, que irá explicar sobre o funcionamento da imprensa e qual o caminho ideal para se relacionar com os jornalistas, além de focar nas key messages da empresa que deverão sempre ser mencionadas; por último, é feita uma segunda simulação de entrevista com o mesmo profissional de imprensa.
A agência finalmente prepara um vídeo com as entrevistas, avalia detalhadamente os porta-vozes e envia um relatório analítico ao executivo, destacando quais são seus pontos positivos e analisando em que ele deve melhorar. É importante que o media training seja adequado a cada cliente, de acordo com a quantidade de porta-vozes, o segmento em que a empresa atua e a necessidade imediata.
Exemplo: media training de crise. Como o próprio nome já diz, simula situação de crise em que os executivos são colocados em uma sala e recebem algumas informações relativas a um suposto problema e tem que lidar com ele e ao mesmo tempo atender imprensa.
Fonte: https://www.racecomunicacao.com.br/blog/o-que-e-media-training/
No caso, além dos executivos, gestores, há de se treinar também pessoas que estão lidando com o público (ex: telefonista, secretária, porteiro) que, em um eventual episódio de crise ou até mesmo clamor popular, pode causar transtornos e arranhar mais ainda a imagem da empresa. Imagine, por exemplo, um caso de escravidão em mão de obra ou adulteração de produto que tenha levado a óbito consumidores, de que maneira o público irá reagir nas intermediações da empresa? Pode invadir, convocar protestos, fazer muitas ligações com dúvidas e congestionar a rede, entre outras ações. É justamente para evitar esses transtornos maiores que o media training pode ser extendido para além dos porta-vozes oficiais, geralmente o assessor de imprensa.