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Gabarito "A" para os não assinantes
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No balanço da formação profissional feito pela ABESS *49, tendo em vista a formulação do currículo mínimo, no cenáriodas dificuldades hoje presentes, foram identificadas três armadilhas das quais a categoria se viu prisioneira nos últimos anos – o teoricismo, o politicismo e o tecnicismo -, sobre as quais é preciso refletir. Mas antes, faz-se necessário elucidar os pressupostos em que se baseou a procura de firmar novos pilares para o exercício profissional e os desvios de rota verificados.
A terceira afirmativa diz respeito à necessidade de uma base técnicooperativa para a profissão, o que é procedente. Porém, o privilégio da eficiência técnica, se considerado isoladamente, é insuficiente para propiciar uma atuação profissional crítica e eficaz. Ao se descolar dos fundamentos teórico-metodológicos e ético políticos poderá derivar em mero tecnicismo
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letra ''A'' Tecnicismo: refere-se ao abuso da tecnicidade, ou seja, o uso excessivo ou a supervalorização dos aspectos técnicos de algo, muitas vezes em detrimento do conjunto dos outros aspectos que possam caracterizá-lo.
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Complementando a colega Mariene...o conteúdo descrito pela colega está no livro "Serviço Social na Contemporaneidade- trabalho e formação profissional- da prof. Marilda V. Iamamoto, p. 55.
Sempre que pudermos, coloquemos as referências. Obrigada!
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GABARITO: LETRA A
→ QUESTÃO: Iamamoto (1998) aponta a necessidade de romper com a visão endógena e focalista do Serviço Social, prisioneira em seus muros internos, sendo fundamental atentar-se para as três dimensões profissionais: teórico-metodológica, técnico-operativa e ético-política. Para a autora, quando os assistentes sociais privilegiam a eficiência técnica, de forma isolada, com o objetivo de propiciar uma atuação profissional crítica e eficaz, correm o risco de cair na armadilha?
→ privilegiou a TÉCNICA, é TECNICISMO.
FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺
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Iamamoto (1998) aponta a necessidade de romper com a visão endógena e focalista do Serviço Social, prisioneira em seus muros internos, sendo fundamental atentar-se para as três dimensões profissionais: teórico-metodológica, técnico-operativa e ético-política. Para a autora, quando os assistentes sociais privilegiam a eficiência técnica, de forma isolada, com o objetivo de propiciar uma atuação profissional crítica e eficaz, correm o risco de cair na armadilha do: TECNICISMO.