-
GABARITO: A
Augustinho Paludo: "Orçamento Base-Zero: Cada despesa é tratada como uma nova iniciativa de despesa, e a cada ano é necessário provar as necessidades de orçamento, competindo com outras prioridades e projetos."
Usuária QC - Ana Marques (alexandrebe):
"ORÇAMENTO TRADICIONAL: foco no objeto, controle político, preocupação com os meios em detrimento dos fins.
ORÇAMENTO DESEMPENHO: foco no resultado e na busca da eficiência, mas não há ênfase no planejamento.
ORÇAMENTO BASE ZERO: por incrível que pareça é um orçamento até parecido com o programa e há um bom planejamento, contudo seu conceito relaciona-se ao fato de não necessariamente haver continuidade obrigatória dos programas sendo reavaliados. PACOTES DE DECISÃO.
ORÇAMENTO PROGRAMA: foco no objetivo, dando grande ênfase ao PLANEJAMENTO.
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: Instrumentaliza a democracia. Não substitui a representatividade legislativa."
-
LETRA A.
- Orçamento Base Zero(OBZ):
- Os órgãos governamentais devem justificar, na fase de elaboração da sua proposta, a totalidade de seus gastos.
- Análise crítica.
- Incompatível com o médio e longo prazo.
- Orçamento mais lento, custoso.
-
Orçamento de Base Zero: determina o detalhamento justificado de todas as despesas públicas a cada ano, como se cada item da despesa fosse uma nova iniciativa do governo.
FONTE: Prof. Sérgio Mendes
bons estudos
-
Orçamento Base Zero(OBZ)
-
O termo-chave é "justifica anualmente".
-
GABARITO: A
Orçamento de base zero ou por estratégia
O orçamento de base zero consiste basicamente em uma análise crítica de todos os recursos solicitados pelos órgãos governamentais. Nesse tipo de abordagem, na fase de elaboração da proposta orçamentária, haverá um questionamento acerca das reais necessidades de cada área, não havendo compromisso com qualquer montante inicial de dotação. O processo do orçamento de base zero concentra a atenção na análise de objetivos e necessidades, o que requer que cada administrador justifique seu orçamento proposto em detalhe e cada quantia a ser gasta, aumentando a participação dos gerentes de todos os níveis no planejamento das atividades e na elaboração dos orçamentos.
Os órgãos governamentais deverão justificar anualmente, na fase de elaboração da sua proposta orçamentária, a totalidade de seus gastos, sem utilizar o ano anterior como valor inicial mínimo.
-
ORÇAMENTO BASE ZERO - ATENDER A NECESSIDADE DO MOMENTO (PLANO DE CONTINGÊNCIA)
ORÇAMENTO PROGRAMA - COMO O NOME JÁ DIZ, É UM ORÇAMENTO QUE TEM TODA UMA PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO.
-
ORÇAMENTO BASE ZERO
-
ORÇAMENTO BASE ZERO
-
ORÇAMENTO BASE ZERO
-
O orçamento OBZ é o que o atual chefe do poder executivo federal quer implantar em 2020.
-
ORÇAMENTO BASE ZERO
-
A cada ano, tem-se uma nova justificativa,é o:Orçamento de base zero.
-
Hum! Que espécie de orçamento é essa que justifica anualmente cada uma das despesas? Essa foi uma dica muito forte que a banca lhe deu para resolver a questão.
Vejamos as alternativas:
a) Correta. Sim! No Orçamento Base Zero (OBZ), o gestor precisa justificar cada despesa que planeja realizar, cada dotação solicitada em seu orçamento, nos mínimos detalhes. Todos os anos, é necessário provar as necessidades de orçamento (as necessidades do momento, como afirmou a questão), comparando e competindo com outras prioridades e projetos.
É assim porque no OBZ, toda despesa é considerada despesa nova. A cada ano é feita uma análise crítica de todas as despesas. É como se todo ano um novo orçamento fosse elaborado partindo-se do “zero”. Por isso que o nome é “orçamento base-zero”!
b) Errada. O orçamento tradicional (ou orçamento clássico) é um mero instrumento contábil: um pedaço de papel que prevê receitas e fixa despesas. Não tem essa de justificar anualmente cada uma das despesas.
c) Errada. “Legislativo”, na verdade, é um tipo de orçamento, e não uma espécie de orçamento (segundo a nomenclatura que adotamos). De qualquer forma, o orçamento legislativo é aquele no qual o Poder Legislativo faz quase tudo! Ele só não faz a execução, que fica a cargo do Poder Executivo. Isso não tem nada a ver com o que a questão perguntou.
d) Errada. “Autorizativo” também não é uma espécie de orçamento. No orçamento autorizativo, a Administração Pública está autorizada, e não obrigada, a realizar aquilo que está no orçamento. O orçamento público simplesmente autoriza a Administração Pública a executar as despesas ali fixadas. E isso também não tem nada a ver com o que a questão pediu.
e) Errada. Típico? Esse a gente não viu, porque ele não existe! Existe o orçamento clássico ou tradicional, mas típico não!
Gabarito: A
-
GABARITO: LETRA A
TIPOS DE ORÇAMENTO
Orçamento Clássico/Tradicional: Apenas se preocupa com aspecto jurídico para controle político, prevendo receitas e fixando despesas. Sua principal preocupação era mostrar como e com o que está sendo gasto os recursos públicos.
Orçamento de Desempenho (Realização): Enfatiza o resultado dos gastos e não apenas o gasto em si.
Orçamento Base Zero (Estratégia): Ênfase na eficiência, considerando que as despesas são novas a cada ano, tendo todas elas que ser justificadas e exigindo, assim, maior comprometimento e chances em atingir objetivos e metas. Parte-se do zero a cada ano.
Orçamento-Programa (Moderno): Instrumento de planejamento do governo. Ênfase nas realizações, portanto na efetividade. Elo entre planejamento, orçamento e gestão. Objetiva o planejamento e por mais que sirva para prestar contas, este não é o seu objetivo.
Orçamento Participativo: Participação real da população nos processos, democratizando a relação Estado e Sociedade. Ocorre perda de flexibilidade. Maior rigidez na programação de investimentos. A legalidade e o Legislativo não deixam de ter sua participação.
FONTE: QC
-
Hum! Que espécie de orçamento é essa que justifica anualmente cada uma das despesas? Essa foi uma dica muito forte que a banca lhe deu para resolver a questão.
Vejamos as alternativas:
a) Correta. Sim! No Orçamento Base Zero (OBZ), o gestor precisa justificar cada despesa que planeja realizar, cada dotação solicitada em seu orçamento, nos mínimos detalhes. Todos os anos, é necessário provar as necessidades de orçamento (as necessidades do momento, como afirmou a questão), comparando e competindo com outras prioridades e projetos.
É assim porque no OBZ, toda despesa é considerada despesa nova. A cada ano é feita uma análise crítica de todas as despesas. É como se todo ano um novo orçamento fosse elaborado partindo-se do “zero". Por isso que o nome é “orçamento base -zero"!
b) Errada. O orçamento tradicional (ou orçamento clássico) é um mero instrumento contábil: um pedaço de papel que prevê receitas e fixa despesas. Não tem essa de justificar anualmente cada uma das despesas.
c) Errada. “Legislativo", na verdade, é um tipo de orçamento, e não uma espécie de orçamento (segundo a nomenclatura que adotamos). De qualquer forma, o orçamento legislativo é aquele no qual o Poder Legislativo faz quase tudo! Ele só não faz a execução, que fica a cargo do Poder Executivo. Isso não tem nada a ver com o que a questão perguntou.
d) Errada. “Autorizativo" também não é uma espécie de orçamento. No orçamento autorizativo, a Administração Pública está autorizada, e não obrigada, a realizar aquilo que está no orçamento. O orçamento público simplesmente autoriza a Administração Pública a executar as despesas ali fixadas. E isso também não tem nada a ver com o que a questão pediu.
e) Errada. Típico? Esse a gente não viu, porque ele não existe! Existe o orçamento clássico ou tradicional, mas típico não!
Gabarito do professor: Letra A.
-
O governante de um pequeno país, preocupado com as finanças públicas, decide pesquisar uma nova espécie de orçamento para adotá-la em sua administração. Ele entende que a espécie de orçamento ideal é aquela que justifica anualmente cada uma das despesas, enfatizando as necessidades do momento.
O cerne da questão é a parte destacada.
!!! Base-zero: Nessa forma de orçamento, devem-se rever todos os valores consignados no orçamento antecedente. Nenhum programa tem continuidade garantida. Todos os programas devem ser revistos, a partir da análise da sua permanência. Assim, como o próprio nome diz, partindo-se do zero para construção de um novo orçamento (enfatizando as necessidades do momento).
Fonte: Gran cursos
Gabarito: letra a
A questão Q982492 ajuda a complementar o entendimento:
(...) Uma dessas propostas apresentava a necessidade de que os gestores públicos justificassem anualmente de forma detalhada cada gasto público empregado, sem compromisso com qualquer montante inicial de dotação.
Gabarito: Base-zero