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lesões radiolucidas periapicais podem ser granulomas, cistos ou cicatrizes fibrosas.
não existe prazo determinado para a cicatrização da lesão periapical, e a cicatriz fibrosa faz parte do processo de cura, não necessitando de intervenção cirurgica mas um mero aompanhamento.
acampanhar a cada 6 meses pode não estar correto, mas radiografar 2x ao ano é menos invasivo do que fazer uma cirurgia que envolve todos os riscos cirurgicos em uma lesão que provavelmente não necessita da intervenção
http://www.endoatlas.com.br/publicacoes/machado16.pdf
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O comando da questão informa que estamos frente a um quadro de alteração periapical persistentes (ou seja: paciente possuía alteração periapical antes do tratamento endodôntico, no entanto não houve regressão da lesão) dessa forma a cirurgia perirradicular é o tratamento de escolha,.
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A
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A
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Evitar o aumento do custo do tratamento não é uma justificativa para submeter o paciente à uma cirurgia. A questão não fala se o tratamento endodontico está satisfatório ou não.
A cirurgia está indicada apenas se o tratamento estiver satisfatório, e se já o canal já foi retratado anteriormente.
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Discordo da A.
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Uma das indicações da cirurgia perirradicular é quando temos um dente restaurado com pino irrecuperável e presença de patologia apical, tendo em vista que para fazer o retratamento endodôntico seria perdido o núcleo, o que acarretaria mais gastos para o paciente.Além do fato de tratar-se de uma patologia apical persistente que nao cessou mesmo após a endodontia inicial realizada.
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Basta saber que se trata de uma lesão persistente e que não se pode deixar uma coleção de bactérias ali na forma de cisto, provavelmente.
letra a - ok
letra b - seria o contrário: evitar um tratamento não cirúrgico com fins de permanecer estrutura viável e não haver mais desgaste.
letra c/e - extração?!
letra d - proservação/assintomático com lesão? não é o tipo de conduta que aprendi nas escolas de graduação e pós pelas quais passei.
Então, a alternativa A faz mais sentido