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GABARITO: A
IV- O esforço de ser concisos atende, basicamente ao princípio de economia linguística, à mencionada fórmula de empregar o mínimo de palavras para informar o máximo. A linguística provoca economia de pensamento, isto é, pode-se eliminar passagens substanciais do texto no afã de reduzi-lo em tamanho. Isto não é recomendado pelo Manual, que reconhece a PROLIXIDADE como uma qualidade do bom texto técnico. ERRADO
Texto PROLIXO é texto pro LIXO!
Encontrando o erro da alternativa " IV", eliminaríamos as alternativas: b,c,d,e
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GABARITO A
IV. O esforço de ser conciso é recomendado pelo Manual de Redação Oficial da Presidência da República. É um princípio a ser observado na elaboração de documentos oficiais.
V. De acordo com o Manual de Redação Oficial, o título de "DOUTOR" deve ser conferido para aqueles que têm pós-graduação em nível de doutorado. Contudo, devemos observar outros cargos que por lei é dado o título de Doutor, como para o cargo de Delegado de Polícia, por exemplo.
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prolixo
Resultado de dicionário para prolixo
/cs/
adjetivo
1.
que usa palavras em demasia ao falar ou escrever; que não sabe sintetizar o pensamento.
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ATENÇÃO:
Na nova edição do Manual de Redação da Presidência ficou abolida aquela distinção (Aviso, Ofício e Memorando) e passou-se a utilizar o termo ofício nas três hipóteses.
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Apenas por exclusão tu acertarias fazendo debaixo para cima, porque doutor é só para quem tem doutorado , rsrs, e o Manual , claro, deixou que a concisão fizesse parte de suas regras e não o contrário. Conciso, objetivo, claro, com o mínimo de palavras .
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A questão pede que se identifique a alternativa que reúne as afirmativas condizentes com o Manual de Redação Oficial da Presidência da República. A afirmativa I é praticamente cópia do que está na página 14 da edição de 2002. A afirmativa II também é praticamente cópia do que está na página 30 do mesmo Manual. A afirmativa III também está inteiramente correta, quanto ao emprego de somente dois fechos nas comunicações oficiais. Já a afirmativa IV está errada, pois o Manual recomenda a concisão, e não a prolixidade. Também a afirmativa V está errada, pois a forma "Doutor" só deve ser usada quando o destinatário detém, de fato, tal título (e a graduados, por tradição, em Medicina e Direito).
A resposta é, portanto, a alternativa (A).
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I- Correto. Porém com a nova redação do MPPR não se distingue ofício , aviso e memorando tendo todos sido nomeados de ofício
II- Correto
III- Correto
IV- Errado. A prolixidade é um defeito e deve se afastar das comunicações e documentos do MPPR
V- Errado. de Acordo com MPPR ''Doutor'' não é forma de tratamento , mas sim título acadêmico
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A questão pede que se identifique a alternativa que reúne as afirmativas condizentes com o Manual de Redação Oficial da Presidência da República. A afirmativa I é praticamente cópia do que está na página 14 da edição de 2002. A afirmativa II também é praticamente cópia do que está na página 30 do mesmo Manual. A afirmativa III também está inteiramente correta, quanto ao emprego de somente dois fechos nas comunicações oficiais. Já a afirmativa IV está errada, pois o Manual recomenda a concisão, e não a prolixidade. Também a afirmativa V está errada, pois a forma "Doutor" só deve ser usada quando o destinatário detém, de fato, tal título (e a graduados, por tradição, em Medicina e Direito).
A resposta é, portanto, a alternativa (A).
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Concisão
A concisão é antes uma qualidade do que uma característica do texto oficial. Conciso é o texto que consegue transmitir o máximo de informações com o mínimo de palavras. Não se deve de forma alguma entendê-la como economia de pensamento, isto é, não se deve eliminar passagens substanciais do texto com o único objetivo de reduzi-lo em tamanho. Trata-se, exclusivamente, de excluir palavras inúteis, redundâncias e passagens que nada acrescentem ao que já foi dito.
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I. Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. (correto)
II. A correção ortográfica é requisito elementar de qualquer texto, e ainda mais importante quando se trata de textos oficiais. Muitas vezes, uma simples troca de letras pode alterar não só o sentido da palavra, mas de toda uma frase. O que na correspondência particular seria apenas um lapso datilográfico pode ter repercussões indesejáveis quando ocorre no texto de uma comunicação oficial ou de um ato normativo. Assim, toda revisão que se faça em determinado documento ou expediente deve sempre levar em conta a correção ortográfica.(correto)
III. O Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial: a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República, usa-se “respeitosamente”; b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior usa-se “atenciosamente”.
(correto)
IV. O esforço de ser concisos atende, basicamente ao princípio de economia linguística, à mencionada fórmula de empregar o mínimo de palavras para informar o máximo. A linguística provoca economia de pensamento, isto é, podese eliminar passagens substanciais do texto no afã de reduzi-lo em tamanho. Isto não é recomendado pelo Manual, que reconhece a prolixidade como uma qualidade do bom texto técnico. (errado)
V. De acordo com o Manual, nas comunicações oficiais, doutor é forma de tratamento recomendável para autoridades a quem se quer tratar com distinção, mesmo que não sejam bacharéis em Direito e em Medicina, a quem normalmente se atribui este tratamento. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações. (errado)
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Questão bem didática, a única pegadinha era "economia linguística", algo que não existe na redação oficial.
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I - CERTA, mas Desatualizada
Fonte: http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf [Pag 27]
5 O padrão ofício
Até a segunda edição deste Manual, havia três tipos de expedientes que se diferenciavam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando.
Com o objetivo de uniformizá-los, deve-se adotar nomenclatura e diagramação únicas, que sigam o que chamamos de padrão ofício.
A distinção básica anterior entre os três era:
a) aviso: era expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia;
b) ofício: era expedido para e pelas demais autoridades; e
c) memorando: era expedido entre unidades administrativas de um mesmo órgão.
Atenção: Nesta nova edição ficou abolida aquela distinção e passou-se a utilizar o termo ofício nas três hipóteses. A seguir, será apresentada a estrutura do padrão ofício, de acordo com a ordem com que cada elemento aparece no documento oficial.
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GABARITO: A.
I, II e III.
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O ofício, o aviso e o memorando eram três tipos de expedientes que se diferenciavam mais pela finalidade do que pela forma. Nesse sentido, a nova edição de 2018 do Manual de Redação da Presidência da República, com o objetivo de uniformizá-los, passou a adotar nomenclatura e diagramação únicas, passando a chamar apenas “padrão ofício"