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Os coletes amarelosé um movimento de protesto espontâneo, sem líderes, convocado pelas redes sociais, na França, que começou com manifestações em outubro de 2018 e continuava no mês de janeiro de 2019, mas perdendo muita força e poder de mobilização. O movimento teve origem com o protesto contra o aumento do preço dos combustíveis. Os protestos se iniciaram em rodovias e cidades do interior da França, chegando posteriormente a Paris e outras grandes cidades francesas.
Posteriormente outras pautas foram incluídas nos protestos: o alto custo de vida, a redução do poder de compra da população e a crítica de que as reformas fiscais e sociais propostas pelo governo do presidente francês Emmanuel Macron impactariam diretamente as classes média e baixa, especialmente nas zonas rurais e áreas periurbanas, e favoreceriam os de maior renda.
As principais reivindicações do movimento são a redução nos impostos sobre combustíveis, a reintrodução do imposto sobre fortunas e o aumento do salário mínimo.
Em dezembro de 2018, para tentar conter o movimento, Macron suspendeu o aumento do preço dos combustíveis, anunciou um aumento de 100 euros no salário mínimo e que as horas extras passarão a ser isentas de impostos e contribuições. Também antecipou sua intenção de estimular as empresas para que paguem aos seus funcionários um abono extraordinário de final de ano, igualmente isento de impostos.
A peça da vestimenta, o colete amarelo – ou, às vezes, verde limão –, virou marca registrada e nome do grupo. Com a hashtag #giletjaune, os manifestantes passaram a convocar protestos cada vez mais numerosos e sintonizar o discurso via redes sociais. Na França, todos os motoristas são obrigados a levar coletes amarelos dentro de seus automóveis. A ideia é que, em caso de acidente ou pane, o condutor use a vestimenta para se fazer visível e evitar acidentes nas vias públicas. Algo que faz da vestimenta algo fácil de acessar.
Gabarito: D
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(D)
movimento dos coletes amarelos (em francês: Mouvement des gilets jaunes, pronunciado: [ʒilɛ ʒon]) é um movimento de protesto espontâneo, que começou com manifestações na França em outubro de 2018 e, posteriormente, se espalhou para outros países. Inconformados pelo aumento dos preços dos combustíveis e pelo alto custo de vida, com a consequente redução do poder de compra, assim como, pela afirmação de que as reformas fiscais e sociais propostas pelo governo do presidente francês Emmanuel Macron.
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A onda de protestos do movimento chamado de "coletes amarelos" na abriu uma crise e levou às ruas tanto esquerda quanto direita contra o presidente, Emmanuel Macron.
No sábado, as manifestações mais uma vez terminaram em confronto com a polícia - até esta terça-feira, segundo o governo, quatro pessoas haviam morrido nos protestos e outras centenas ficaram feridas, incluindo dezenas de policiais.
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coletes AMARELOS == FRANÇA
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Para quem se interessar, vale a pena a leitura da reportagem:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/11/27/Quem-s%C3%A3o-os-coletes-amarelos-que-protestam-na-Fran%C3%A7a
Bons estudos!
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Acertei graças ao Max Petterson do YouTube! hahahahaha
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Marcelo Saraiva, Professor de Atualidades arrasando nos comentários. Virei fã.
Obrigada QC por voltar a comentar as questões.
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Manifestantes aludiram claramente ao incêndio na catedral de Notre-Dame, na segunda-feira, que provocou uma onda de tristeza nacional e uma corrida de famílias e empresas para
"Milhões para Notre-Dame, e para nós, os pobres?", "Tudo para Notre-Dame, nada para os miseráveis" e "Somos todas as catedrais", diziam cartazes de manifestantes.
O ministro do Interior da França, Christophe Castaner, anunciou na sexta-feira um forte esquema policial com 60 mil agentes para conter possíveis distúrbios nos protestos.
"Os baderneiros se reunirão de novo em certas cidades da França, como Toulouse, Montpellier, Bordeaux e, em particular, Paris", disse Castaner em entrevista coletiva.
Segundo o ministro, essas pessoas buscam "reproduzir" a situação ocorrida em 16 de março, um dos episódios mais violentos desde o início do movimento, quando vários estabelecimentos comerciais e edifícios públicos foram depredados e saqueados.
Os protestos surgiram originalmente devido ao aumento dos preços dos combustíveis e ao alto custo de vida, mas que se transformaram em um movimento mais amplo contra o presidente Emmanuel Macron e sua busca por reformas econômicas.
As manifestações dos "coletes amarelos" ocorrem todos os sábados desde 17 de novembro, mas nas últimas semanas o número de participantes caiu consideravelmente.
O movimento passou de 200 mil pessoas presentes em todo o país no final de 2018 para os cerca de 30 mil que compareceram às últimas manifestações, segundo números do Ministério do Interior.
No entanto, a mobilização deste sábado é prevista pelas autoridades como particularmente tensa, devido ao término do chamado Grande Debate Nacional, uma ideia lançada pelo presidente Emmanuel Macron para aliviar a insatisfação popular mediante uma série de consultas e reuniões públicas entre a sociedade civil e a administração pública para debater as principais preocupações da população.
Ao final desses debates, Macron deveria anunciar uma série de medidas de cunho social de acordo com alguns pedidos dos manifestantes. Porém, os anúncios, que seriam feitos na última segunda-feira, foram adiados devido ao incêndio na Catedral de Notre-Dame. Ele agora deve fazer seus anúncios na próxima quinta-feira (25).
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"Vocês têm três semanas para organizar a segurança e três semanas para responder aos nossos pedidos: mais democracia, maior poder aquisitivo, melhor qualidade de vida e referendo de iniciativa popular", declarou Drouet.
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O preço do diesel — que aumentou mais de 20% no último ano — foi a gota d'água para que milhares de franceses saíssem às ruas em manifestações contra o presidente Macron.
OPÇÃO D - FRANÇA
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O movimento dos coletes amarelos começou com manifestações na França a partir de outubro de 2018 e se de seu por conta do descontentamento popular com o aumento dos preços dos combustíveis e pelo alto custo de vida do país – o que acarreta na redução do poder de compra da população. O movimento também é contra as reformas fiscais e sociais propostas pelo governo do presidente Emmanuel Macron.
Gabarito: D
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EAI CONCURSEIRO!!!
Para você que vai fazer a prova para escrevente do TJSP e está em busca de questões inéditas, o PROJETO META 90 é uma apostila contendo 1410 questões INÉDITAS E COMENTADAS de toda a parte específica (disciplinas de Direito) cobradas no concurso de Escrevente Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça de São Paulo e também em outros concursos de Tribunal como TJ/RJ, TJ/SC, TJ/GO que estão com edital aberto. Estou usando e está me ajudando muito, questões novas trabalham melhor a memoria. Fica minha indicação, pois a VUNESP e traiçoeira HAHAHA.
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