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ALTERNATIVA: C.
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Gabarito: Letra C
Na comunicação sobre a morte para a criança, seja ela própria ou de um ente querido, o diálogo deve ser franco e claro, através de informações verdadeiras e honestas. A literatura sugere, também, que o comunicador se mantenha aberto para esclarecimentos de dúvidas e promova uma escuta sensível, que favoreça a expressão dos sentimentos da criança, compartilhando essas emoções de forma empática, para que o luto possa ser elaborado. É ressaltado, ainda, que a comunicação deve ser feita respeitando-se a capacidade de compreensão da criança a respeito da morte, utilizando-se uma linguagem adequada à sua idade e maturidade cognitiva e emocional.
Fonte: Artigo "Comunicação sobre a morte para crianças: estratégias de intervenção"
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A questão parece estar referenciada no artigo de Yamaura e Veronez (2006) no qual as autoras afirmam que o diálogo deve ser franco e claro, através de informações verdadeiras e
honestas. Segundo elas, a literatura sugere, também, que o comunicador se mantenha aberto para
esclarecimentos de dúvidas e promova uma escuta sensível, que favoreça a
expressão dos sentimentos da criança, compartilhando essas emoções de forma
empática, para que o luto possa ser elaborado. É ressaltado, ainda, que a
comunicação deve ser feita respeitando-se a capacidade de compreensão da
criança a respeito da morte, utilizando-se uma linguagem adequada à sua idade e
maturidade cognitiva e emocional.
YAMAURA, L. P. M.; VERONEZ, F. S. Comunicação sobre a morte para crianças: estratégias de intervenção. Psicologia hospitalar: (São Paulo. 14 (1), 78-93, 2006.
GABARITO: C
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Não compreendo o gabarito quando diz "respeitando os limites dos questionamentos sobre o assunto feitos pelas próprias crianças", se é feito pela criança não está distante daquilo que ela compreende e é, de fato, de seu interesse a compreensão.
Nesse caso, como posto pela assertiva, parece muito mais como uma forma de ocultar informações.