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ID
3089155
Banca
VUNESP
Órgão
IPREMM - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Uma família procura um terapeuta familiar, em caráter emergencial, para receber orientações sobre como informar aos dois filhos, de oito e seis anos, sobre a morte de sua avó, com quem as crianças tinham um vínculo muito forte. Nesse caso, é importante o terapeuta orientar a família em relação ao fato de que a situação de luto deve ser

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA: C.

  • Gabarito: Letra C

    Na comunicação sobre a morte para a criança, seja ela própria ou de um ente querido, o diálogo deve ser franco e claro, através de informações verdadeiras e honestas. A literatura sugere, também, que o comunicador se mantenha aberto para esclarecimentos de dúvidas e promova uma escuta sensível, que favoreça a expressão dos sentimentos da criança, compartilhando essas emoções de forma empática, para que o luto possa ser elaborado. É ressaltado, ainda, que a comunicação deve ser feita respeitando-se a capacidade de compreensão da criança a respeito da morte, utilizando-se uma linguagem adequada à sua idade e maturidade cognitiva e emocional.

    Fonte: Artigo "Comunicação sobre a morte para crianças: estratégias de intervenção"

  • A questão parece estar referenciada no artigo de Yamaura e Veronez (2006) no qual as autoras afirmam que o diálogo deve ser franco e claro, através de informações verdadeiras e  honestas. Segundo elas, a literatura sugere, também, que o comunicador se mantenha aberto para  esclarecimentos de dúvidas e promova uma escuta sensível, que favoreça a  expressão dos sentimentos da criança, compartilhando essas emoções de forma  empática, para que o luto possa ser elaborado. É ressaltado, ainda, que a  comunicação deve ser feita respeitando-se a capacidade de compreensão da  criança a respeito da morte, utilizando-se uma linguagem adequada à sua idade e
    maturidade cognitiva e emocional.

    YAMAURA, L. P. M.; VERONEZ, F. S. Comunicação sobre a morte para crianças: estratégias de intervenção. Psicologia hospitalar: (São Paulo. 14 (1), 78-93, 2006.

    GABARITO: C
  • Não compreendo o gabarito quando diz "respeitando os limites dos questionamentos sobre o assunto feitos pelas próprias crianças", se é feito pela criança não está distante daquilo que ela compreende e é, de fato, de seu interesse a compreensão.

    Nesse caso, como posto pela assertiva, parece muito mais como uma forma de ocultar informações.