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GABARITO: LETRA A
→ “Há uma espécie de conforto na autocondenação. Quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de fazê-lo”.
A) o segundo período funciona como uma explicação do primeiro; → correto, traz uma explicação acerca do que é esse "conforto na autocondenação".
B) o termo “Quando” indica uma condição da ação seguinte; → incorreto, visto que é uma conjunção subordinativa temporal, logo indica tempo e não condição.
C) o pronome “nos” só se refere aos autores da frase; → incorreto, da forma como a frase está refere-se também ao leitor.
D) o verbo fazer em “fazê-lo” tem o sentido de “produzir algo”; → incorreto, está com o sentido de "efetuar uma ação", fazer uma ação e não produzir algo.
E) o pronome “lo” se refere a “direito”. → incorreto, refere-se ao ato de nos condenarmos: fazê-lo, fazer ISSO, fazer o ato de se condenar.
FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺
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Direto ao Ponto!
GAB: A
Para sabermos se é explicativa, basta substituirmos o QUANDO por POIS.
B - QUANDO, no contexto, indica a ideia de tempo.
C - pronome NOS quer dizer todos, não se refere apenas aos autores.
D - verbo FAZER é vicário (que assume o lugar de outro). No caso, o de CONDENAR.
E - o pronome LO se refere a "condenamos".
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foco força fé
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A FGV é pesada nessa disciplina.
sangue de Jesus tem poder... O.o
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Arthur, o novo Renato.
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@Fé e disciplina, No futuro, quando Arthur passar num bom concurso e parar de estudar, estaremos falando: "Fulano" o novo Arthur. rsrs
Digo isso pois nem sei quem é esse Renato que você citou, deve ser das antigas... Tenho 1 ano aqui só.
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Gabarito: A
Vale lembrar que a FGV adota a linha teórica de Othon Moacyr Garcia. Isso quer dizer que nesse tipo de questão, quando há dois períodos e pergunta-se com a função do segundo em relação ao primeiro basta substituir por "pois" ou "porque". Esse gramático adota a linha que o segundo período (se encaixar a conjunção explicativa) é explicativo em relação ao primeiro. E para ele, toda causa tem valor explicativo.
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Pior que a Cespe.
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tmj n conheço renato mas apoio o Arthur. Odeio comentar as coisas mas essa questão foi boa kk
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o Renato, salvo engano, já passou foi pra auditor, rs
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O Renato é um mito real, de DC e DA. O Arthur tem se estabelecido no Português. Talvez outro bom para saber quem é - https://pt.wikipedia.org/wiki/Othon_Moacir_Garcia (dica da colega acima). Não por acaso, o livro dele foi publicado pela FGV.
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A
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Estou me sentindo um lixo com essas questões.
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Já percebi que, nesta disciplina, se o Arthur Carvalho disser que é, é pq é... kkk
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FGV to te entendendo...tenho que ser rápido para lhe acertar!
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Vou abrir uma conta para depositarmos um dinheirinho pro Arthur, pra ele continuar comentando mesmo depois que passar rsr
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interessante é o tempo que ele tem para redigir os comentários, eu evito até ir ao banheiro.
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A. o segundo período funciona como uma explicação do primeiro; correta
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Para quem não o conheceu, o Renato comentava em qualquer matéria (contabilidade, português, rlm, info, direitos...). Ele passou para Auditor, dentre outros por aí.
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Quem viu essa questão e pensou: pow que banca legal com a Língua Portuguesa...vc não sabe o que está falando kkkkkkkk! Essa foi quase pra não zerar!
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Bloqueiem o Arthur
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Bloquear Arthur???
Tá com inveja dele é???
Ele ajuda muita gente aqui, e sabe muuuito de português.
Ingrato!!
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O dificil nao é errar as questoes da fgv, o foda mesmo e ler os comentarios do Arthur que fazem parecer faceis as perguntas.. hahahahha
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Nada a ver de bloquear Arthur, o cara só tá ajudando pessoas como eu q não posso pagar a assinatura!
Sou muito grata as suas explicações!
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Por que querem bloquear o Arthur? É apenas inveja ou medo de que seu concorrente aprenda com as explicações dele? É cada uma...
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Gabarito''A''.
Nota-se que a ideia do segundo período é de explicar o que o autor quis dizer com o "conforto na autocondenação".
Ele faz uma explicação de o motivo das pessoas possuírem esse conforto. Para ficar claro, pode-se substituir o ponto entre as frases por uma conjunção explicativa, como, por exemplo, o porque.
Com isso, teríamos:
"Há uma espécie de conforto na autocondenação porque quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de fazê-lo”.
Não desista em dias ruins. Lute pelo seus sonhos!
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Aproveito para agradecer as dicas e tempo investido pelos estudantes que se dedicam em responder e compartilhar conhecimento, a exemplo do Arthur Carvalho. Esses comentários são bem esclarecedores e sempre agregam os estudos.
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GABA a)
Há uma espécie de conforto na autocondenação, POIS quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de fazê-lo.
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CABE UM "POIS" ANTES DA CONJUNÇÃO "QUANDO", LOGO, SENTIDO EXPLICATIVO!
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É possível reescrever o texto da seguinte forma: “Há uma espécie de conforto na autocondenação, POIS, quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de fazê-lo”.
A letra B está errada, pois QUANDO, no contexto, indica a ideia de tempo.
A letra C está errada, pois o pronome NOS se refere a todos, não apenas aos autores.
A letra D está errada, pois o verbo FAZER é vicário, assumindo o lugar de CONDENAR.
A letra E está errada, pois o pronome LO se refere à condenação.
Resposta: Letra A
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Já vi, acho que foi a IDECAN, colocar o Quando como condição. Achei que a FGV poderia ir no mesmo no raciocínio, mas já é a segunda questão da FGV que pego e ela não carrega esse entendimento. Que bom, porque se mudar, o bicho vai pegar, rsrs
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Meu raciocínio foi o seguinte
FRASE ORIGINAL
“Há uma espécie de conforto na autocondenação. Quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de fazê-lo”.
FRASE ADAPTADA
“Há uma espécie de conforto na autocondenação, pois quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de fazê-lo”.
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Há uma espécie de conforto na autocondenação, visto que, quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de fazê-lo”
causa e efeito
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alguém mais fica com medo de escolher a alternativa A quando a banca é FGV?
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“Há uma espécie de conforto na autocondenação. (POIS) Quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de fazê-lo”.
A) o segundo período funciona como uma explicação do primeiro;
- basta ver a conjunção condicional
B) o termo “Quando” indica uma condição da ação seguinte;
- quando = conjunção temporal
C) o pronome “nos” só se refere aos autores da frase;
- nos se refere a todos, não se restringe aos atores
D) o verbo fazer em “fazê-lo” tem o sentido de “produzir algo”;
- fazê-lo (=nos condenar), = ação
E) o pronome “lo” se refere a “direito”.
- fazê-lo (o quê ? = nos condenar)
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“Há uma espécie de conforto na autocondenação. (POIS) Quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de fazê-lo”.
A) o segundo período funciona como uma explicação do primeiro;
- basta ver a conjunção condicional
B) o termo “Quando” indica uma condição da ação seguinte;
- quando = conjunção temporal
C) o pronome “nos” só se refere aos autores da frase;
- nos se refere a todos, não se restringe aos atores
D) o verbo fazer em “fazê-lo” tem o sentido de “produzir algo”;
- fazê-lo (=nos condenar), = ação
E) o pronome “lo” se refere a “direito”.
- fazê-lo (o quê ? = nos condenar)