A atuação fisioterapêutica utiliza-se de recursos capazes de intervir na recuperação funcional da cintura escapular, do membro superior envolvido e da profilaxia de seqüelas como retração, aderência cicatricial e de complicações como fibrose e linfedema5,6,7. O tratamento fisioterapêutico deve-se iniciar o mais precocemente possível a fim de prevenir complicações tais como as dores e espasmos musculares cervicais resultantes da reação de defesa muscular pós-cirurgia, e a restrição da movimentação ativa de ombro4 . A intervenção precoce da fisioterapia, aplicada ainda no ambiente hospitalar, não só ajuda a prevenir as complicações pós-cirúrgicas, como também reabilita as pacientes mais cedo para as atividades da vida diária (AVD), e ainda, permite a elas que possam se valer da colaboração e do incentivo da equipe médica para o tratamento.