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ID
3147937
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Arujá - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

As mulheres ainda têm de vestir a longa e negra abaia por cima da roupa. Mas em julho [2018] ganharam, enfim, permissão para tirar carteira de motorista e pegar o volante dos carros. Também ganharam espaço nos estádios de futebol. Podem ir ao cinema – as primeiríssimas salas foram reinauguradas depois de 35 anos.
(Veja, edição 2614 – ano 51 – no 52, 26.12.2018)

As conquistas femininas ocorreram

Alternativas
Comentários
  • Um decreto real emitido no ano passado pelo rei Salman, anunciando que as mulheres seriam autorizadas a dirigir em 2018, colocou fim a uma das formas mais visíveis de discriminação contra as mulheres na Arábia Saudita, onde as leis permitem que homens tenham a palavra final sobre se as mulheres podem fazer viagens internacionais, obter passaporte e até mesmo se casar.

    As reformas são uma tentativa de melhorar a imagem da Arábia Saudita no exterior, o que pode atrair investidores, aumentar a participação feminina na classe trabalhadora e aumentar os gastos familiares, já que os preços mais baixos do petróleo forçaram o reino a realizar medidas severas de austeridade.

    - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2018/03/08/mulheres-sauditas-carros-dirigir-arabia-saudita-ford.htm?cmpid=copiaecola

  • Nos últimos anos, a Arábia Saudita tem levado adiante uma série de reformas a fim de se modernizar e se integrar ao resto do mundo. Neste movimento, por exemplo, tem aberto mais suas portas para o turismo e os negócios.

    Nesta esteira, em agosto de 2019, a Arábia Saudita autorizou as mulheres a obterem um passaporte e viajarem ao exterior sem o consentimento prévio de um "tutor" masculino. Apesar deste avanço, o país, que se diz decidido a mudar sua imagem de reino ultraconservador, mantém uma série de leis e políticas públicas que afetam a liberdade das mulheres sauditas.

    Resposta: C

  • arabia saudita: a ditadura totalitaria financiada e mantida com apoio dos EUA ha mais de 60 anos