O processo de avaliação de documentos de arquivo é feito através de pré-requisitos estabelecidos, com análise e seleção de documentos, indicando com precisão o prazo de guarda nas fases corrente, intermediária e permanente, com identificação de seus valores primário e secundário, devendo ser executado por uma equipe técnica, composta por profissionais de diversas áreas, como: arquivistas, historiadores, pesquisadores, profissionais das unidades organizacionais as quais os documentos serão avaliados, economistas e etc.
"A avaliação consiste fundamentalmente em identificar valores e definir prazos de guarda para os documentos de arquivo, independentemente de seu suporte ser o papel, o filme, a fita magnética, o disquete, o disco ótico ou qualquer outro. A avaliação deverá ser realizada no momento da produção, paralelamente ao trabalho de classificação, para evitar a acumulação desordenada, segundo critérios temáticos, numéricos ou cronológicos." (Fonte: http://arquivologia.multiply.com/journal/item/14)
Logo, para se fazer a avaliação é imprescindível o uso da teoria das 3 idades.
Gabarito: E
Para se dar um destino ao documento, este deverá ser avaliado por uma Comissão de Avaliação e Destinação.
A avaliação é feita a fim de se dar um destino ao documento, ou seja, quanto tempo o documento será mantido nos arquivos correntes, quando será transferido ao arquivo intermediário, e a sua destinação final (eliminação ou recolhimento ao arquivo permanente).
Portanto, o ciclo vital dos documentos (as idades corrente, intermediária e permanente) está intimamente relacionado com a avaliação.
Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.