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NETTO, José Paulo.Capitalismo Monopolista e Serviço Social. 7. ed. - São Paulo
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José Paulo Netto, em seu livro Capitalismo Monopolista e Serviço Social, -Na ordem monopólica surgem as expressões da questão social e gestam-se as condições histórico-sociais para que, na divisão social e técnica do trabalho, constitua-se um espaço em que possam mover práticas profissionais como as do assistente social. (as expressões da questão social emergem nos anos iniciais do capitalismo, ou seja, anterior ao estagio monopolista)
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Já caiu:
A profissionalização do Serviço Social no Brasil não está relacionada à evolução da ajuda, nem a racionalização da filantropia, mas à dinâmica do capitalismo monopolista, que requisita um conjunto de agentes o que, posteriormente, se laicizam.
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Assunto da questão: Perspectivas da gênese do SS
Tese Endogenista: SS como "evolução" da caridade e da ajuda (Opções B, C e D trazem características dessa perspectiva)
Tese Histórico-Crítica: SS como produto da síntese da realidade socio-histórica, rompendo drasticamente com a caridade. Assim, conforme o enunciado da questão, a Perspectiva que "defende que a profissionalização do Serviço Social se vincula à dinâmica da ordem monopólica" é a Tese Histórico-Crítica, portanto, "É na ordem monopólica que se criam condições histórico-sociais para que o Serviço Social ocupe um espaço na divisão social e técnica do trabalho." (opção A)