A história da saúde mental deu início ao processo de reforma psiquiátrica brasileira.
Inicialmente, os “loucos” eram depositados em manicômios com o objetivo principal de
serem retirados da comunidade, sendo inseridos juntos com outros indesejados sociais,
como as prostitutas, os desempregados e os mendigos, sendo reclusos para “tratamento”
que recebiam consistia em eletrochoques e lobotomias, que visava “curar” a loucura e
também servir como cobaias de testagens dos ditos métodos para cura. (PEREIRA;
COSTA-ROSA, 2012). Diante do exposto, podemos afirmar que: