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memória inconsciente ? achava que o material inconsciente não era acessado...
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Questão truncada....aleguem teria um referencial compativel com a sustentação da questão?
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Em “Recordar, Repetir e Elaborar (1914), Freud fala sobre as novas recomendações sobre a técnica da psicanálise. Aponta as diferenças das técnicas utilizadas quando iniciou seu trabalho com Breuer, por meio do método catártico em que se fazia o uso da hipnose para trazer à tona o momento em que os sintomas se formavam, e assim reproduzir os processos mentais com o objetivo de direcionar as descargas para a atividade consciente, recordar e ab-reagir com o auxílio do médico.
Para o autor, é comum quando o paciente fala sobre as coisas esquecidas acrescentar que ele sabe das mesmas, só não estavam pensando nelas, ou seja, para ele não estavam conscientes. O “esquecer” torna-se restrito quando se avalia o verdadeiro valor das lembranças encobridoras que para Freud geralmente se acham presentes, cita a amnésia infantil que é contrabalanceada por essas lembranças encobridoras. Acrescenta que cabe ao analista extraí-las por meio da análise.
Entretanto em alguns casos, Freud fala que o paciente ao invés de recordar o que esqueceu e foi reprimido ele expressa os fatos por meio da atuação (acting-out), explicitado pelo autor no caso Dora. O paciente repete não como lembrança e sim como atuação, porém ele repete esses fatos sem saber que está repetindo. E quanto maior a resistência maior ainda será a atuação. O paciente repete também todos os seus sintomas no decorrer do tratamento.
Fonte: © Psicologado.com.br
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Resolver problema remete ao processo secundário. Estudem processo secundário x processo primário em psicanálise.
No processo secundário se adia o prazer ligando-se as representações que não escoam livremente. É o que está em jogo em uma ação específica.
O processo secundário é uma capacidade, ou um esforço atravessado pelo processo primário ( inconsciente).
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"Em termos psicanalíticos, considera-se que o indivíduo deve ser capaz de mobilizar seus recursos conscientes e inconscientes para compreender ou para resolver uma situação-problema. Isso significa dizer que o ato inteligente depende, também, de todo o conjunto de aprendizagens do indivíduo, das suas experiências guardadas na memória inconsciente e, sobretudo, da capacidade de estabelecer laços e fazer escolhas."
Ribeiro, Maviane Vieira Machado, & Neves, Marisa Maria Brito da Justa. (2006). A educação e a psicanálise: um encontro possível. Psicologia: teoria e prática, 8(2), 112-122. Recuperado em 02 de feveiro de 2021, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872006000200008&lng=pt&tlng=pt.