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Qual o erro?
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Também não vi erro.
Possibilidade de Intervenção:
• Em entrevista com a família levantar dados
acerca das seguintes questões: autonomia X dependência;
limites; autoritarismo X autoridade;
relacionamento cognitivo e emocional na família,
com o objetivo de resignificar os relacionamentos
intra-familiar (Papp, 1992; Minuchin, 1982).
• Junto com a família, em encontros sistematizados, refletir
sobre a função da dificuldade de aprendizagem
neste momento do ciclo de vida familiar
(Carter & Mcgoldrick, 1995), criando
estratégias com pais e cuidadores que
possibilitem o sucesso escolar da criança.
• Confrontar família e professor quando necessário,
criando um espaço de dialogo franco acerca das
dificuldades de todos, não só do aluno, diluindo
no s sistemas a “culpa” pelo fracasso
escolar. Assim, outra armadilha é
enfraquecida: “a culpa sempre é da família”.
•
Unir pais e professores no processo educacional
das crianças em estratégias cognitivas que contem
com a participação de ambas as partes.
•
O Psicólogo Escolar, questionador, curioso e
acima de tudo assumindo uma posição investigativa,
pode criar junto à equipe uma estratégia
de intervenção colaborativa, na qual
todos têm influência sobre o
aluno, assim como sofrem
influência mutuamente (Andrada, 2005; Curonici & McCulloch, 1999).
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572005000100019
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"A compreensão da história escolar do aluno é importante para avaliação porque permite ao psicólogo escolar utilizar procedimentos de atuação que podem ser compartilhados com os outros atores da escola."
Quebra de sigilo? Também não entendi.
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A compreensão da história escolar do aluno é importante para a avaliação psicológica porque permite ao psicólogo escolar utilizar procedimentos de atuação que podem ser compartilhados com os outros atores da escola. (E)
Acredito que é importante porque permite que o psicólogo tenha uma visão socio histórica do aluno e assim colaborar para que a escola e a equipe pedagócia encontre meios que permitem o aprendizado efetivo desse aluno. Na avaliação são aplicados testes psicológicos de uso exclusivo do psicólogo e que não pdoem ser partilhados com outros profissionais.
As estrategias de intervenções surgem após a avaliação pronta, e é feita com toda a equipe pedagógica.
Se tiver algo errado, me corrijam por favor!
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"A avaliação psicológica é um processo amplo que envolve a integração de informações provenientes de diversas fontes, dentre elas, testes, entrevistas, observações, análise de documentos. A testagem psicológica, portanto, pode ser considerada uma etapa da avaliação psicológica, que implica a utilização de teste(s) psicológico(s) de diferentes tipos (...) Os problemas mais freqüentes são os referentes à inadequação do uso dos testes psicológicos, especialmente nas situações apontadas a seguir: (...) Sobre os protocolos respondidos – é necessário que sejam mantidos arquivados, bem como conservados sob sigilo."
Cartilha Avaliação Psicológica: https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2013/05/Cartilha-Avalia%C3%A7%C3%A3o-Psicol%C3%B3gica.pdf
Entendo que a questão faz alusão ao uso indevido das informações identificadas na Avaliação Psicológica. E, quando se afirma que tal informação pode ser "compartilhada com os outros atores da escola", não é especificado quem seriam esses atores. Portanto, realmente, parece errada. Os atores da escola pode ser a merendeira, o auxiliar de serviços gerais, a secretária... eles não podem ter acesso a certas informações.
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O problema foi considerar a avaliação psicológica como uso dos testes e como se fosse compartilhar informações específicas dos testes, e não como uma troca de informação, que faz parte da avaliação e pode ser feita sim. Eita ranço dessas questões da cespe que tem que ir pela lógica deles...
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Outra questão que dança sobre a arbitrariedade do avaliador.