- ID
- 5365786
- Banca
- CEV-URCA
- Órgão
- Prefeitura de Milagres - CE
- Ano
- 2018
- Provas
-
- CEV-URCA - 2018 - Prefeitura de Milagres - CE - Advogado
- CEV-URCA - 2018 - Prefeitura de Milagres - CE - Assistente Social
- CEV-URCA - 2018 - Prefeitura de Milagres - CE - Auditor de Controle Interno
- CEV-URCA - 2018 - Prefeitura de Milagres - CE - Biólogo
- CEV-URCA - 2018 - Prefeitura de Milagres - CE - Dentista
- CEV-URCA - 2018 - Prefeitura de Milagres - CE - Educador Físico
- CEV-URCA - 2018 - Prefeitura de Milagres - CE - Enfermeiro
- CEV-URCA - 2018 - Prefeitura de Milagres - CE - Engenheiro Civil
- CEV-URCA - 2018 - Prefeitura de Milagres - CE - Fisioterapeuta
- CEV-URCA - 2018 - Prefeitura de Milagres - CE - Fonoaudiólogo
- CEV-URCA - 2018 - Prefeitura de Milagres - CE - Médico
- CEV-URCA - 2018 - Prefeitura de Milagres - CE - Médico Veterinário
- CEV-URCA - 2018 - Prefeitura de Milagres - CE - Procurador Jurídico
- CEV-URCA - 2018 - Prefeitura de Milagres - CE - Professor de Biologia
- CEV-URCA - 2018 - Prefeitura de Milagres - CE - Professor de Educação Especial
- CEV-URCA - 2018 - P
- Disciplina
- História
- Assuntos
Cada cultura tem suas virtudes, seus vícios, seus conhecimentos, seus modos de vida, seus erros, suas ilusões. Na nossa atual era planetária, o mais importante é cada nação aspirar a integrar aquilo que as outras têm de melhor, e a buscar a simbiose do melhor de todas as culturas. A França deve ser considerada em sua história não somente segundo os ideais de Liberdade-Igualdade-Fraternidade promulgados por sua Revolução, mas também segundo o comportamento de uma potência que, como seus vizinhos europeus, praticou durante séculos a escravidão em massa, e em sua colonização oprimiu povos e negou suas aspirações à emancipação. Há uma barbárie europeia cuja cultura produziu o colonialismo e os totalitarismos fascistas, nazistas, comunistas. Devemos considerar uma cultura não somente segundo seus nobres ideais, mas também segundo sua maneira de camuflar sua barbárie sob esses ideais. (Edgard Morin. Le Monde, 08.02.2012. Adaptado.)
No texto citado, o pensador
contemporâneo Edgard Morin
desenvolve: