A) NÃO pode considerar as camadas de solos moles no projeto, devidamente caracterizadas;
B) nos estudos geológico-pedológicos, considera-se promissora a ocorrência de solos INADEQUADOS à pavimentação, tais como os chernossolos, espodossolos, gleissolos, organossolos e vertissolos;
C) os solos de subleito identificados como de comportamento laterítico (LA, LA’ e LG’) deverão ser tratados de acordo com as necessidades do projeto por apresentarem um comportamento PROMISSOR;
D) no estudo de empréstimos, já existe a necessidade de se realizar ensaios de deformação permanente nas amostras dos furos de sondagem, dependendo do coeficiente de variação apresentado pelo ensaio de módulo resiliente;
E) para que a brita graduada seja utilizada como camada de base, devem ser realizados os ensaios de granulometria, compactação, índice de suporte Califórnia e expansão, módulo de resiliência e deformação permanente.
Complementando a Tamara Ketury:
c) Na classificação MCT, os solos de subleito identificados como de comportamento laterítico (LA, LA’ e LG’) apresentam comportamento promissor e os identificados como comportamento não laterítico (NA’, NG’ ou NS’), apresentam comportamento inferior. Quando o subleito for identificado como de comportamento não laterítico, será necessário tratá-lo de acordo com as necessidades do projeto.
e) Para uso de brita graduada como utilização de camada de base devem ser realizados os seguintes ensaios: - Granulometria (DNIT 412/2019-ME); - Compactação (DNIT 164/2013-ME); - Índice de Suporte Califórnia (CBR) e Expansão (DNIT 172/2016-ME); - Módulo de Resiliência - 3 amostras (DNIT 134/2018-ME); - Deformação Permanente - 1 amostra (DNIT 179/2018-IE).
FONTE: https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/medina/is-247_estudos-para-elaboracao-de-projetos-de-implantacao-usando-o-metodo-de-dimensionamento-nacional.pdf