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GABARITO: LETRA A
Discurso direto: É aquele no qual reproduzimos fielmente nossas palavras e as do nosso interlocutor em um diálogo. Durante a construção desse tipo de discursos, é comum o uso de verbos declarativos, que podem ser: disse, respondeu, afirmou, ponderou, sugeriu, perguntou, indagou, etc.
Discurso Indireto: É aquele no qual a fala do interlocutor é incorporada à fala do narrador. É também comum o uso de verbos declarativos, que iniciam o discurso, e as falas, em geral, aparecem como oração subordinada substantiva.
Discurso indireto livre: É a junção do discurso direto e do discurso indireto, ou seja, há uma proximidade entre o narrador e o personagem sem que haja uma separação das falas de ambos. Assim, há o emprego do discurso direto e discurso indireto no mesmo enunciado, conservando as interrogações e exclamações da forma original. (GABARITO)
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Saudações,
Gabarito Letra A.
O discurso indireto livre ocorre quando se misturam/intercalam as falas do narrador e a do personagem.
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Discurso indireto livre
O narrador, mais do que dizer, ele próprio, o que outra pessoa ou personagem disse, assume o o lugar da outra pessoa em seus sentimentos, desejos, receios, pensamentos, enquanto coloca sua própria narrativa.
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GABARITO: A
O discurso indireto livre é caracterizado pela junção dos discursos direto e indireto. Assim, há intervenções do narrador e da fala dos personagens.
Ex: João fez o que julgava importante. Não estava arrependido, mas senti um alívio. Talvez não tenha sido suficientemente justo com os seus sentimentos.
Fonte: https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/discurso-direto-indireto-e-indireto-livre
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GABARITO: A
Discurso direto (o próprio personagem diz): Mãe: "Eu fui à feira e comprei legumes para meu filho".
Discurso indireto (alguém fala pelo personagem/a fofoca do vizinho): "A mãe disse que foi à feira e comprou legumes para o filho dela".
- Obs.: Lembrando que o discurso INdireto aparecerá dentro de uma oração subordinada substantiva objetiva direta/subjetiva (a mãe disse que...).
Discurso indireto livre (a fala da personagem entra no meio da fala do autor): A mãe disse que foi à feira. Comprei legumes para você, filho. A família aproveitou o almoço com as verduras que ela havia comprado".
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Na questão:
"Passageiros e parentes estavam na plataforma. Adeus, meu filho. O trem teve sua chegada anunciada pelo alto-falante." → Veja que há a inserção de uma fala na frase que, provavelmente, não é a do autor. Há aqui o discurso indireto livre.
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Espero ter ajudado.
Bons estudos! :)
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Discurso direto
Nesse caso, o narrador reproduz as falas dos personagens por meio das próprias palavras deles. A reprodução do
discurso ocorre como se o leitor ouvisse literalmente o que os personagens disseram.
Algumas marcas linguísticas são evidenciadas: uso dos dois pontos e travessão; aparecimento de verbos que
anunciam a fala do personagem.
Discurso indireto
O narrador reproduz as palavras dos personagens sem priorizar sua forma linguística e sim
seu conteúdo. Aqui, o que se pretende não é reproduzir literalmente o que o personagem falou, mas reescrever tal fala por meio das palavras do narrador.
Discurso indireto livre
Essa é a forma mais sutil de se reproduzir a fala de um personagem – não há indicadores muito evidentes de
limites entre a fala do narrador e a fala do personagem. Nesse caso, é preciso que o leitor pressuponha que aquelas palavras não pertencem ao narrador e sim a um personagem da narrativa. É o discurso que aproxima ambos, dando-nos a impressão de que falam em uma só voz.
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https://www.youtube.com/watch?v=l8q8qKwqleM
esse professor explica muito bem essa situacao
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Nem precisava saber o que é "discurso indireto livre"...Era só achar a alternativa diferente das demais.
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Morria e não sabia! rsrs
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Discurso direto
Nesse caso, o narrador reproduz as falas dos personagens por meio das próprias palavras deles. A reprodução dodiscurso ocorre como se o leitor ouvisse literalmente o que os personagens disseram.
Algumas marcas linguísticas são evidenciadas: uso dos dois pontos e travessão; aparecimento de verbos que
anunciam a fala do personagem.
Discurso indireto
O narrador reproduz as palavras dos personagens sem priorizar sua forma linguística e sim
seu conteúdo. Aqui, o que se pretende não é reproduzir literalmente o que o personagem falou, mas reescrever tal fala por meio das palavras do narrador.
Discurso indireto livre
Essa é a forma mais sutil de se reproduzir a fala de um personagem – não há indicadores muito evidentes de
limites entre a fala do narrador e a fala do personagem. Nesse caso, é preciso que o leitor pressuponha que aquelas palavras não pertencem ao narrador e sim a um personagem da narrativa. É o discurso que aproxima ambos, dando-nos a impressão de que falam em uma só voz.
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Discurso Indireto Livre = Pensamento
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Para quem ainda tiver dúvida quanto ao discurso indireto livre, basta ler um capítulo de qualquer livro do Saramago e, na questão, buscar uma alternativa parecida com o que leu
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Discurso direto - o próprio personagem fala.
Discurso indireto - o narrador reproduz no texto a fala do personagem.
Discurso indireto livre - O narrador reproduz no texto o pensamento do personagem. Em outras palavras, o pensamento do personagem é reproduzido no meio da fala do narrador. É uma hipótese de narrador é onisciente.
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O discurso indireto livre é caracterizado pela junção dos discursos direto e indireto. Assim, há intervenções do narrador e da fala dos personagens.
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Discurso direto
Nesse caso, o narrador reproduz as falas dos personagens por meio das próprias palavras deles. A reprodução dodiscurso ocorre como se o leitor ouvisse literalmente o que os personagens disseram.
Algumas marcas linguísticas são evidenciadas: uso dos dois pontos e travessão; aparecimento de verbos que
anunciam a fala do personagem.
Discurso indireto
O narrador reproduz as palavras dos personagens sem priorizar sua forma linguística e sim
seu conteúdo. Aqui, o que se pretende não é reproduzir literalmente o que o personagem falou, mas reescrever tal fala por meio das palavras do narrador.
Discurso indireto livre
Essa é a forma mais sutil de se reproduzir a fala de um personagem – não há indicadores muito evidentes de
limites entre a fala do narrador e a fala do personagem. Nesse caso, é preciso que o leitor pressuponha que aquelas palavras não pertencem ao narrador e sim a um personagem da narrativa. É o discurso que aproxima ambos, dando-nos a impressão de que falam em uma só voz.
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Quando achar que a resposta é uma, marque outra ....
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https://www.youtube.com/watch?v=l8q8qKwqleM
Ele explica muito bem mesmo. Obrigada pela dica!
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LETRA A.
Identifiquei pelo verbo no particípio.
EUSOU3%!
Deus vai na frente abrindo o caminho, quebrando as correntes, tirando os espinhos. Ordena aos anjos pra contigo lutar, Ele abre as portas pra ninguém mais fechar. Ele trabalha pra o que Nele confia, caminha contigo de noite ou de dia. Erga as mãos, sua bênção chegou, e comece a cantar com muito louvor!
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Questão bem elaborada da FGV? Por essa eu não esperava!
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Dica: FGV tem tido o hábito de tirar muitas questões de língua portuguesa do livro "Comunicação em Prosa Moderna - Othon M. Garcia - Editora FGV".
Vejam:
Ao transmitir pensamento expresso por personagem real ou imaginária, o narrador pode servir-se do discurso direto ou do indireto, e, às vezes, de uma contaminação de ambos — o chamado discurso indireto livre ou misto ou semi-indireto.
No discurso direto — a oratio recta do latim —, o narrador reproduz (ou imagina reproduzir) textualmente as palavras — i.e., a fala — das personagens ou interlocutores: Carlota, que estava a meu lado, observou que, afinal, eu não tinha motivo para deixar de atender ao pedido de Mère Blandine (...)
— Estou com preguiça este ano, disse-lhe.
— Bom, é um motivo respeitável, respondeu; mas você não conseguirá escapar de Mère Blandine (...)
— Quem sabe valeria a pena voltar? perguntei (...)
No primeiro parágrafo, o autor transmite com as suas próprias palavras apenas a essência do pensamento da personagem ou interlocutora Carlota: “Carlota (...) observou que, afinal, eu não tinha motivo para deixar de atender ao pedido de Mère Blandine”. Trata-se de discurso indireto. A parte restante do trecho está em discurso direto: as palavras que traduzem o pensamento das personagens (uma das quais é o próprio narrador) são as mesmas que teriam sido, presumivelmente, proferidas.
As mesmas ideias poderiam, em essência, assumir a seguinte versão em discurso indireto: Eu disse-lhe [a Carlota] que estava com preguiça naquele ano, e ela me respondeu que era um motivo respeitável, mas que eu não conseguiria escapar de Mère Blandine. Então, perguntei se valeria a pena voltar.
Os verbos (disse, respondeu, perguntei), que no discurso direto indicam o interlocutor que está com a palavra, fazem parte de orações justapostas, independentes, já que o enlace com a fala da personagem prescinde de qualquer conectivo, havendo apenas, entre as duas orações, uma ligeira pausa, marcada ora por uma vírgula, ora por um travessão. No discurso indireto — a oratio obliqua do latim —, esses verbos constituem o núcleo do predicado da oração principal: eu disse..., ela me respondeu..., eu perguntei..., cujo complemento (objeto direto) é representado pelas orações que se lhes seguem, introduzidas pelos conectivos que (para dizer, responder e seus equivalentes) e se (para perguntar e seus equivalentes)...
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Vivendo e aprendendo
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I) Discurso Direto
Há a presença de alguns elementos básicos: verbo elocutivo ( antecipando a fala da personagem), dois-pontos, aspas ou travessão marcando a própria fala.
II) Discurso Indireto
A fala do personagem por meio do narrador aparece dentro de uma oração subordinada substantiva ( normalmente objetiva direta ou subjetiva).
III) Discurso Indireto Livre
A fala do personagem se insere no meio do discurso do narrador, dando a impressão de que se trata do pensamento do narrador, mas na verdade se trata do pensamento da personagem; neste caso não há marcas linguísticas claras indicando a fala dela.
Gabarito: Letra A
Fonte: Fernando Pestana - A gramática para concursos