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Segundo a professora Elisabeth Moreira do CERS,
O Princípio da Subsidiariedade é próprio da administração gerencial e da administração empreendedora. Significa que o estado vai dar poder ao mercado e às empresas para executarem suas políticas públicas que não sejam exclusivas de Estado. Caso não façam bem feito, o Estado assume.
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O
primeiro critério é o design organizacional – concepção e desenho do sistema organizacional
–, que engloba os conceitos de descentralização, estrutura de rede, fluxo intersubsidiárias e
fluxo controladora-subsidiária.
O segundo critério é a interdependência, que abarca os
conceitos de dependência total, dependência da controladora e dependência das subsidiárias.
A terceira vertente da proposta tipológica é a responsividade local – o grau de responsividade
apresentado pelas subsidiárias às diferenças locais das preferências dos consumidores –, que
compreende as noções de produção local, pesquisa e desenvolvimento locais, modificações
em produtos e as adaptações necessárias as ações mercadológicas.
Conceito: http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/24925/INTERNACIONALIZACAO%20E%20INTEGRACAO%20ECONOMICA%20O%20Caso%20da%20WEG%20S%20A.pdf?sequence=1
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resposta d
Diversos são os princípios de organização do Estado em Rede:
a) a subsidiariedade, que orienta a descentralização do poder aos níveis mais próximos
dos cidadãos, para ganhos de eficácia e que indica o parâmetro de compartilhamento da
autoridade;
b) a flexibilidade, que faz a ponte de um Estado decretador e fechado para um Estado
negociador e aberto às mudanças pactuadas;
c) a coordenação, que permite integrar e unificar a ação administrativa, mediante
mecanismos de compartilhamento de informações e alinhamento de diretrizes e
objetivos, evitando sobreposição de competências e duplicação de níveis decisórios;
d) a participação democrática, que integra a cidadania ativa ao sistema administrativo,
ao ciclo das políticas públicas, assegurando legitimidade e autonomia coletiva e o
progressivo compartilhamento decisório e de responsabilidade;
e) a transparência administrativa, que pressupõe a disponibilização, diretamente
aos interessados e cidadãos, de informações de qualidade relacionadas com a atuação
administrativa por meio de tecnologias próprias, como condição de participação da
cidadania no bojo do processo de autonomia coletiva e de controle social das políticas
públicas. A estruturação dos portais de informação deve, cada vez mais, levar em conta o
papel da informação para esse processo emancipatório;
Mais em: http://revista.tce.mg.gov.br/Content/Upload/Materia/1335.pdf ;
revista do tribunal de contas DO ESTADO de minas gerais outubro | novembro | dezembro 2011 | v. 81 — n. 4 — ano XXIX 66 revista do tribunal de contas DO ESTADO de minas gerais outubro | novembro | dezembro 2011 | v. 81 — n. 4 — ano XXIX
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Do ponto de vista prático, qual a probabilidade do item I ocorrer?
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Carlos Anjos, concessionárias e permissionárias são exemplos de substituições pela sociedade em atividades cuja atuação direta do Estado não seja essencial. Dessa forma, o Estado só atuaria subsidiariamente para suprir eventuais falhas nos serviços prestados pelos concessionários/permissionários. Um exemplo disso é o transporte público.
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bizu:
Descentralizacao ->
Ministerio da justiça --------- PRF ---> DESCENTRALIZACAO
Subsidiariedade: o Estado deve ser substituído pela sociedade quando sua atuação não seja essencial.
Um exemplo disso são os táxis. Ou seja, nao eh uma atividade essencial, mas por CONCESSAO, permissao, ou na maioridas das vezes por AUTORIZACAO (alvara), eh delegada aos particulares
espero ter ajudado. Acertei por pensar assim: O Estado nao eh UNICO, nao pode fazer tudo. Ele precisa de ajuda!
nao desistam
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(I) -- Particulares fazem quando o Estado não tem condições para tal, apenas os autoriza -- CORRETO
(II) -- Sem flexibilidade, não há como se adaptar às mutações, independente de onde e como ocorram -- CORRETO
(III) -- Centralização não faz sentido quando se pretende agir de forma ágil e eficiente -- INCORRETO
Gabarito LETRA "D".
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Estado em rede se encaixa em qual item?
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Gabarito: Letra D
Estado-Rede
O Estado-rede combina vários princípios de atuação administrativa:
Subsidiariedade – o Estado deve ser substituído pela sociedade em tudo o que não seja essencial;
Adoção de tecnologias – modernizar a gestão pública mediante investimentos em equipamentos, softwares e treinamento de pessoal;
Transparência – tornar públicas as ações/decisões como medida para combater a corrupção e o nepotismo (atuação conjunta dos órgãos de controle e da sociedade);
Participação dos cidadãos – fomento à participação dos cidadãos com vistas ao fortalecimento da democracia, aumento da legitimação dos governos e formação de novos canais de comunicação;
Novos agentes da administração – capacitar os servidores públicos e remunerá-los melhor do que a iniciativa privada, a fim de atrair os melhores profissionais;
Flexibilidade – estrutura administrativa flexível para adaptação às constantes e diversas mutações nacionais e globais; coordenação – estabelecer meios de cooperação entre as instituições públicas e os demais atores;
Aprendizado – aprender com os erros constatados, e utilizá-los para aperfeiçoar a gestão.
Fonte: Administração Pública - Agostinho Paludo
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Em 07/09/2017, às 09:39:59, você respondeu a opção B.
Em 12/11/2017, às 16:32:19, você respondeu a opção B.
:/
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Em 18/07/2018, às 19:16:07, você respondeu a opção C.Errada!
Em 19/04/2018, às 10:42:24, você respondeu a opção C.Errada!
Em 03/04/2018, às 10:40:18, você respondeu a opção D.Certa!
Oremos!!!! rsrsrsrsrsrs...
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Segundo Manuel Castells (1999), o Estado-rede combina vários princípios de atuação administrativa: subsidiariedade – o Estado deve ser substituído pela sociedade em tudo o que não seja essencial; adoção de tecnologias – modernizar a gestão pública mediante investimentos em equipamentos, softwares e treinamento de pessoal; transparência – tornar públicas as ações/decisões como medida para combater a corrupção e o nepotismo (atuação conjunta dos órgãos de controle e da sociedade); participação dos cidadãos – fomento à participação dos cidadãos comvistasaofortalecimento dademocracia, aumentodalegitimação dosgovernos e formação de novos canais de comunicação; novos agentes da administração – capacitar osservidores públicoseremunerá-los melhordoqueainiciativa privada, a fim de atrair os melhores profissionais; flexibilidade – estrutura administrativa flexível para adaptação às constantes e diversas mutações nacionais e globais; coordenação – estabelecer meios de cooperação entre as instituições públicas e os demais atores; aprendizado – aprender com os erros constatados, e utilizá-los para aperfeiçoar a gestão.
Letra D.
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GABARITO D
O comentário do colega logo abaixo foi retirado do livro do Augustinho PALUDO (7ª edição), páginas 244 e 245.
Isso ajuda quem faz uso do mesmo material. Economiza tempo na hora de ficar procurando.
Então, por favor, citem as páginas, se possível.
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Nas
estruturas organizacionais em rede, as organizações desagregam suas principais
funções em companhias separadas que são interligadas por uma pequena
organização central, funcionando como uma teia de organizações.
A maior
vantagem desse tipo de organização é a sua flexibilidade e competitividade em
escala global. Esse desenho permite maior adaptabilidade ao ambiente complexo e
mutável, reduz os gastos de supervisão e reduz o nível hierárquico.
Em face
do exposto, podemos afirmar que os itens I e II estão corretos e que o item III
está errado, pois organizações descentralizadas como as em rede não objetivam a
centralização.
Gabarito do
Professor: Letra D.