a) Nem tudo pode-se ver, ouvir ou dizer. ERRADO. Indefinidos como tudo, todos, alguns, alguém, qualquer, outro, outrem etc são casos de próclise obrigatória.
b) Alguém far-nos-á desistir da viagem. ERRADO. Indefinidos como tudo, todos, alguns, alguém, qualquer, outro, outrem etc são casos de próclise obrigatória.
c) Os livros que foram-lhes emprestados deverão ser devolvidos no próximo mês. ERRADO. Pronomes relativos (que, qual, cujo, quem, onde) são casos de próclise obrigatória.
d) Os convidados ficaram irritados, porque atrasamo-nos para a cerimônia.
e) Que os anos de ditadura militar, quando o Congresso permaneceu fechado, sirvam-nos como exemplo. CERTO. A vírgula, por constituir uma pausa, predispõe à ênclise, mas não a obriga. Se depois da vírgula houver um verbo numa das formas chamadas de futuro, que não toleram posposição de pronome oblíquo, deve-se deixar o pronome na frente do verbo. Também haverá próclise após a virgula, neste caso facultativa, quando houver distanciamento do termo atrativo. EX: Nunca, mesmo depois da separação, me comuniquei com ela.
RESPOSTA E
A) Nem tudo pode-se ver, ouvir ou dizer.
B) Alguém far-nos-á desistir da viagem.
C) Os livros que foram-lhes emprestados deverão ser devolvidos no próximo mês.
D) Os convidados ficaram irritados, porque atrasamo-nos para a cerimônia.
E) Que os anos de ditadura militar, quando o Congresso permaneceu fechado, sirvam-nos como exemplo.
TENTEI ACHAR PALAVRAS ATRATIVAS...
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