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                                Não concordo que o item D seja o gabarito. Em nenhum momento o texto fala que "um dos temas seria o respeito ao IDIOMA PÁTRIO". Ele fala em respeito ao idioma no qual o autor expőe suas idéias.
                            
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                                Acredito que a referência ao idioma pátrio é feita no trecho: " familiarizou com a civilização greco-latina "  
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                                Não consegui detectar o erro da 5. Alguém viu?
 
 
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                                Item 5 - O verbo haver é impessoal, no entanto o verbo existir não.  O verbo existir faz flexão com o sujeito. 
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                                Idioma pátrio? Nada haver mesmo, ele diz o idioma que se expõe e não o pátrio... 
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                                Não consegui encontrar onde afirmativa 1 encontra embasamento:
 1.  A força da redação vem do poder de persuasão do autor do texto.
 O texto só afirma que um elemento para a persuasão é a correção gramatical... 
 
 
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                                Essa questão deveria ser anulada, ou ao menos revisada pelo QC. Só há comentários de pessoas com dúvidas em relação ao enunciado da questão. 
 
 
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                                1.  A força da redação vem do poder de persuasão do autor do texto. Também fiquei em dúvida nesta alternativa 1, pois para mim, não o autor do texto é que tem a força mas sim o texto. Como quem escreve o texto é o autor, por tabela é ele (o autor) é quem imprime a força. Se o autor for fraco em Português, o texto não será forte. Segundo, as alternativas 2 e 4 estão corretas; como elas não aparecem sozinhas não tive como escolher outra alternativa, é lógico.   
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                                3. De acordo com a norma culta, estão corretamente grafadas as palavras: “ajudicasão, lesivo, sucetível, acórdão, fungível”. 
 ERRADA! A forma correta da grafia seria: aDjudicação, lesivo, suScetível, acórdão, fungível.
 * 4. A expressão sublinhada no texto (não se coadunam) pode ter o valor semântico de “não se harmonizam”.  CORRETA!  - Significado de "coadunar" (lat coadunare) vtd 1 Ajuntar em um, reunir para formar um todo: Na ausência de um professor, coadunamos duas classes. 2 vtd e vti Incorporar, reunir: Ela tem o dom de coadunar a virtude com a bondade. vtd e vpr 3 Combinar(-se), conformar(-se), HARMONIZAR(-se): Coadunar opiniões. michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?palavra=coadunar 
 
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                                5. Na frase “Sem a virtude gramatical não existe fascínio ideológico”, a palavra sublinha é verbo impessoal e pode ser trocada por “há” sem prejuízo de sentido ao texto e sem desvio de concordância verbal. ERRADA! O verbo EXISTIR não é impessoal. Mas pode ser trocado pelo "há" em prejuízo de sentido do texto. Você sabe o que são verbos impessoais? Os verbos impessoais são aqueles que não possuem sujeito. Ou seja, eles surgem em orações sem sujeito. Há alguns muito usados, como o verbo “haver” no sentido de “existir”, como o próprio “há” no início dessa oração. Podemos citar ainda: os que exprimem os fenômenos da natureza: chover, relampejar, ventar, nevar, gear, amanhecer, escurecer, esquentar, estar e fazer (meteorologia). E os que indicam tempo: ser (indicando data, hora, distância) e fazer (tempo). 
 Os verbos impessoais ficam sempre na 3ª pessoa do SINGULAR. Veja alguns exemplos:  a) Havia fatos que precisavam ser resolvidos. b) Há motivos para que eu vá. c) Faz muito tempo que não a vejo. d) Amanheceu muito frio hoje.
 Nas locuções verbais, o verbo auxiliar acompanha o principal: Deve haver um caixa eletrônico por aqui. Vai fazer dois anos que estou aqui. LEMBRE-SE QUE O VERBO “EXISTIR” NÃO É IMPESSOAL e, portanto, é conjugado normalmente em concordância com o sujeito: Existem muitas cadeiras aqui. Existe um motivo para eu estar feliz. Fonte: http://www.mundoeducacao.com/gramatica/verbos-impessoais.htm
 
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                                Ainda sobre a assertiva 5 e o emprego do "há", vejamos: 
 
 Para saber se você deve usar “a” ou “há” apresentamos aqui algumas dicas para facilitar a eliminação de dúvidas a esse respeito:  
 
 • Usa-se “há” quando o verbo “haver” é impessoal, tem sentido de “existir” e é conjugado na terceira pessoa do singular.  Exemplo: Há um modo mais fácil de fazer essa massa de bolo.  Existe um modo mais fácil de fazer essa massa de bolo. 
 
 • Ainda como impessoal, o verbo “haver” é utilizado em expressões que indicam tempo decorrido, assim como o verbo “fazer”.  Exemplos: Há muito tempo não como esse bolo.  Faz muito tempo que não como esse bolo.  Logo, para identificarmos se utilizaremos o “a” ou “há” substituímos por “faz” nas expressões indicativas de tempo. Se a substituição não alterar o sentido real da frase, emprega-se “há”.  Exemplos: Há cinco anos não escutava uma música como essa. Substituindo por faz: Faz cinco anos que não escutava uma música como essa.  
 
 • Quando não for possível a conjugação do verbo “haver” nem no sentido de “existir”, nem de “tempo decorrido”, então, emprega-se “a”.  Exemplos: Daqui a pouco você poderá ir embora.  Estamos a dez minutos de onde você está.  Importante: Não se usa “Há muitos anos atrás”, pois é redundante, pleonasmo.  Não é necessário colocar “atrás”, uma vez que o verbo “haver” está no sentido de tempo decorrido.  Por Sabrina Vilarinho, Graduada em Letras, Equipe Brasil Escola. Fonte: http://www.brasilescola.com/gramatica/a-ou-ha.htm
 
 
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                                Gab: D. Olá, pessoal, por favor, ao comentarem as questões coloquem o gabarito para aqueles, como eu, e muitos, têm direito apenas 10 questões.