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Gabarito: Letra "C".
Bons estudos!!
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é a letra A nao? Porque todas as outras alternativas continuam sendo exemplos de forma reduzida e a questão pede forma desenvolvida.
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esse site pode ajudar a resolver questões desse tipo:
http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint45.php
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Pessoal, na verdade, a letra "a" é uma isca para fisgar os afoitos. O uso da expressão contida na letra "a" é adequado e correto do ponto de vista gramatical. Todavia, não se constitui em oração (frase que encerra um verbo). Observem que o enunciado questiona qual oração que pode substituir o gerúndio "advertindo". Deve-se ter em conta que o gerúndio assinala uma ação presente e contínua. Nesses termos, a única oração nas alternativas que expressa tal noção é a da letra "c". Analisemos cada uma das alternativas:
a) a expressão não é uma oração, pois não contém um verbo; atendo-se ao enunciado, não pode, portanto, ser assinalada como correta;
b) a expressão é de cunho temporal, o que, se substituísse a expressão original, desnaturaria seu sentido, porque não faria referência ao termo antecedente "estudo", tal como deveria fazer.
c) correta, pois a expressão "em que adverte" contém uma oração que sinaliza um fato contínuo e presente. Observem que o verbo se encontra no presente. Além disso, tal expressão funciona como pronome relativo em referência ao termo estudo, do mesmo modo como o faz o gerúndio "advertindo". Se nos perguntássemos em que local a USP faz sua afirmação a respeito da poluição, responderíamos, decerto, que a faz no (em + o) estudo. Portanto, a expressão "em que adverte" está adequada e correta gramaticalmente, além de corresponder ao que pede o enunciado.
d) a expressão contém oração no passado, prejudicando a noção temporal (contínuo e presente) dado pela expressão original.
e) a expressão contém sentido finalístico, dando a entender que o estudo foi instituído com a finalidade de divulgar, o que não condiz com o sentido da expressão original.
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eu não entendi... pq eu tinha entendido que a oração desenvolvida trazia o conectivo após o verbo, no caso em tela não consegui compreender mesmo concordando com a colega Nely SILVA que explicou sobre os tempos verbais...
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Para ser oração desenvolvida, é preciso ter conjunção ou locução conjuntiva.
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Alguém consegue me explicar pq a preposição "em" é necessária? Obrigado...
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Colega, creio que a preposição é obrigatória porque a oração "advertindo que" é substantiva completiva nominal, já que se liga ao substantivo "estudo", e o complementa.
Caso a desenvolvida fosse apenas "que adverte que", daria a ideia de que é o estudo que adverte algo, e, sendo assim, "estudo" seria agente, mas nós sabemos que complemento nominal tem função de paciente. Portanto, não é o correto: quem adverte sobre a informação subsequente é a própria USP!
Corrijam-me se tiver falado besteira. :)
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Q689294 Q25545
Forma Desenvolvida:
- Inicia por conjunção integrante, pronome relativo ou conjunção subordinativa (conectores).
- Verbo flexionado/conjugado.
Forma Reduzida:
- NÃO APRESENTAM CONECTOR.
- o verbo na oração reduzida está obrigatoriamente na forma nominal (particípio, gerúndio, infinitivo).
- por ela sempre poder ser uma oração que exerce função ora substantiva, ora adjetiva ora adverbial, para sua identificação será necessário analisar as características anteriores.
As orações REDUZIDAS têm as seguintes características:
- apresentam o verbo numa das formas nominais
Gerúndio = NDO levando
Particípio = DO caracterizada
Infinitivo = R
- nunca são iniciadas por conjunções (no caso das substantivas ou adverbiais) nem por pronomes relativos (no caso das adjetivas)
- normalmente podem ser reescritas (desenvolvidas) com esses conectivos
- podem ser iniciadas por preposição ou locução prepositiva.
FONTE: GRAMÁTICA DO PESTANA.
Ex: Estudando muito, passarei num concurso (oração reduzida de gerúndio)
Desenvolvendo: Se estudar muito, passarei num concurso (oração subordinada adverbial condicional)
Q633808 Q408636 Q24998
CARGA SEMÂNTICA DO INFINITIVO:
Ao + infinitivo = TEMPO
por + infinitivo = CAUSA
para + infinitivo = FINALIDADE
A + infinitivo = CONDIÇÃO
apesar de + infinitivo: CONCESSÃO
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GABARITO C
Podemos dizer que as orações subordinadas adverbiais desenvolvidas se apresentam demarcadas pela presença da conjunção subordinativa e com o verbo flexionado, já as reduzidas não se constituem da conjunção, e o verbo aparece expresso também numa das formas nominais: gerúndio, infinitivo e particípio.
bons estudos
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O gerúndio traz uma ideia de ação continua, o que dá pra se vizualizar "em que adverte". Bons estudos.
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Pessoal, atentar sempre para o verbo anterior, no caso o verbo " acabar" encontra-se no presente.
Desse modo, na oração desenvolvida teremos que colocarmos um no mesmo tempo.
Tenham um pouco de cuidado com os verbos irregulares e principalmente anômalos, já que estes mudam muito e aqueles sofrem menos mudanças.
Pedi, buscar e bater. O que pedi recebe, o que busca encontra e quem bate a porta será aberta. Mt
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Pessoal, atentar sempre para o verbo anterior, no caso o verbo " acabar" encontra-se no presente.
Desse modo, na oração desenvolvida teremos que colocarmos um no mesmo tempo.
Tenham um pouco de cuidado com os verbos irregulares e principalmente anômalos, já que estes mudam muito e aqueles sofrem menos mudanças.
Pedi, buscar e bater. O que pedi recebe, o que busca encontra e quem bate a porta será aberta. Mt
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Divulgar não pede preposição "EM" na qualidade de objeto direito, então acredito ser um caso de objeto direto preposicionado.
Dessa forma, nada impediria o desenvolvimento da oração escrita sem a preposição "EM".
Em outras palavras, o "EM" não é obrigatório para o desenvolvimento desta oração.
“A USP acaba de divulgar estudo QUE ADVERTE que a poluição em São Paulo mata o dobro do que o trânsito”.
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ASSERTIVA CORRETA LETRA "C"
Complementando;
"em que adverte" mantém o sentido de que advertência está no estudodivulgado pela USP.
As formas verbais apresentadas estão no presente do indicativo. Por isso, para manter a correlação verbal, deve-se conjulgar o verbo "Advertido" nesse mesmo tempo verbal.
Nas outras alternativas, temos: "com a advertência de" passa a ser o modo como o estudo foi divulgado (sentido diferente do original); "quando adverte" transforma a advertência em adjunto adverbial de tempo; "advertia" altera o tempo do acontecimento para o pretérito; "para advertir" transforma a advertência em finalidade do estudo.