- ID
- 1545508
- Banca
- FGV
- Órgão
- DPE-RO
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - DPE-RO - Analista da Defensoria Pública - Analista em Engenharia Civil
- FGV - 2015 - DPE-RO - Analista da Defensoria Pública - Analista Contábil
- FGV - 2015 - DPE-RO - Analista da Defensoria Pública - Analista de Redes e Comunicação de Dados
- FGV - 2015 - DPE-RO - Analista da Defensoria Pública - Analista em Administração
- FGV - 2015 - DPE-RO - Analista da Defensoria Pública - Analista em Assistência Social
- FGV - 2015 - DPE-RO - Analista da Defensoria Pública - Analista em Comunicação Social - Jornalismo
- FGV - 2015 - DPE-RO - Analista da Defensoria Pública - Analista em Economia
- FGV - 2015 - DPE-RO - Analista da Defensoria Pública - Analista em Psicologia
- FGV - 2015 - DPE-RO - Analista da Defensoria Pública - Analista em Redação
- FGV - 2015 - DPE-RO - Analista da Defensoria Pública - Analista Jurídico
- FGV - 2015 - DPE-RO - Analista da Defensoria Pública - Analista Programador
- Disciplina
- Português
- Assuntos
TEXTO 2 - O Estatuto da Criança e do Adolescente, o ECA, é uma lei bem justa e generosa, ainda largamente ignorada em suas medidas de proteção e promoção. Mesmo quanto às sanções previstas no estatuto, antes de se chegar à internação, há uma série de outras menos severas, como a advertência, a prestação de serviços à comunidade e a liberdade assistida, que são frequentemente ignoradas, passando-se diretamente à privação de liberdade, mesmo em casos em que isso não se justifica. Os poderes públicos, inclusive o Judiciário, estão em dívida com a sociedade por conta da inobservância do estatuto em sua integralidade. Reconheço que a punição não é o único remédio para a violência cometida pelos jovens. Evidentemente, políticas sociais, educação, prevenção, assistência social são medidas que, se aplicadas no universo da população jovem, terão o condão, efetivamente, de reduzir a violência. Mas, em determinados casos, é preciso uma punição mais eficaz do que aquelas preconizadas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. (Aloysio Nunes Ferreira, Época).
A frase abaixo em que está ausente qualquer processo de intensificação de adjetivos é: