ID 166027 Banca ESAF Órgão MPU Ano 2004 Provas ESAF - 2004 - MPU - Técnico Administrativo Disciplina Português Assuntos Concordância verbal, Concordância nominal Crase Interpretação de Textos Ortografia Pontuação Regência Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos. Sintaxe Os trechos abaixo compõem um texto. Assinale o fragmento que apresenta incorreção gramatical. Alternativas Um filme não é apenas um filme, mas também a maneira como ele se comunica com o público. O título do novo documentário de Maria Augusta Ramos vem todo escrito em letras minúsculas: justiça. A primeira informação que recebemos é a de que o filme talvez não se refira ao sistema judiciário, comumente grafado como Justiça, mas a uma acepção mais genérica da palavra. O filme parece ver a justiça como categoria abstrata, ou então como substantivo que designa não só a justiça criminal, mas também a justiça social. A grafia pode sugerir, ainda, uma crítica ao sistema judiciário. Como se o título afirmasse: "do jeito que é feita no Brasil, a chamada justiça não merece uma maiúscula." De fato, não é alheia às intenções da realizadora o desejo de que o filme contribua para as discussões em torno da reforma judiciária brasileira. O filme, vencedor do Festival Vision du Réel (Nyon, Suíça, 2004), mostra o horror das cadeias apinhadas de homens, o drama das visitas familiares sem o menor espaço para privacidade, o coro assustador dos simpatizantes do Comando Vermelho.(Adaptado de Carlos Alberto Mattos, Corredores sem saída, 24/06/2004 www.nominimo.com) Responder Comentários "Como se o título afirmasse: "do jeito que é feita no Brasil, a chamada justiça não merece uma maiúscula." De fato, não é alheio às intenções da realizadora o desejo de que o filme contribua para as discussões em torno da reforma judiciária brasileira.": ) Prof. Lanlan http://www.forumconcurseiros.com/forum/showthread.php?t=225917&langid=1d) Como se o título afirmasse: “do jeito DE que é feita no Brasil, a chamada justiça não merece uma maiúscula.”De fato, não é alheia às intenções da realizadora o desejo de que o filme contribua para as discussões em torno da reforma judiciária brasileira. afinal qual comentário está correto? E o ALHEIO, ou o DE faltante? O CORRETO É NAO É ALHEIO POIS O SUJEITO DA FRASE ESTÁ INVERTIDO. Acredito que seja o alheio mesmo, pois às intenções não pode ser núcleo do sujeito, umas vez que está preposicionado.