A expressão literatura cinzenta (literatura não comercial, literatura não convencional ou literatura oculta) "[...] é usada para designar documentos não convencionais e semipublicados, produzidos nos âmbitos governamental, acadêmico, comercial e da indústria. Tal como é empregada, caracteriza documentos que têm pouca probabilidade de serem adquiridos através dos canais usuais de venda de publicações, já que nas origens de sua elaboração o aspecto da comercialização não é levado em conta por seus editores” (GOMES; MENDONÇA; SOUZA, 2007). Exemplos: anais de congressos, relatórios, boletins, normas, literatura comercial, publicações oficiais, patentes, etc.
Há também a expressão literatura branca (literatura comercial, literatura convencional ou literatura formal) que é usada para designar “documentos convencionais ou formais que apresentam facilidades para identificação, divulgação e obtenção, produzidos dentro dos circuitos comerciais” (GOMES; MENDONÇA; SOUZA, 2007). Exemplos: livros, enciclopédias, periódicos científicos, dicionários, jornais de grande circulação.