A questão em análise nos exige um senso crítico
sobre a gestão de conflitos e, principalmente, sobre código de conduta ou de ética
profissional. Para respondermos a essa questão, não existe um determinante que
conceitue a situação e marcarmos diretamente a resposta. Precisaremos analisar
todas as alternativas.
Pela leitura do enunciado, percebemos que
existe uma severa situação de assédio moral, discriminação e preconceito, tanto
pelo chefe substituto quanto pela equipe que se deixou levar por esse
sentimento e foi convalescente com a postura do substituto.
Sendo assim, vamos às análises das
alternativas:
Letra “A" - O chefe titular, ao retornar para o serviço, pode e deve
conversar com a servidora e orientá-la a reportar os acontecimentos do período
em que esteve à frente da chefia da equipe para que seja instaurado um processo
administrativo e se verifique a situação e as claras infrações cometidas pelos empregados.
Portanto, essa alternativa está correta.
Letra “B" - O chefe titular não
pode se eximir de tomar alguma atitude, muito menos de ignorar o clima de
desconforto e seguir todos os procedimentos da rotina de trabalho.
Letra “C" – Não é uma boa prática de gestão de pessoas fazer acareações e
expor situações sensíveis e delicadas como essa. A averiguação dos fatos deve
seguir um processo restrito e ético.
Letra “D" – Segundo as boas práticas de gestão de pessoas, o chefe
titular não deveria tentar investigar o que está acontecendo por meio de confraternizações.
Ele deve conversar com a chefe substituta e receber um posicionamento da situação.
Letra “E" – Caso a chefe substituta não tome atitude e deixe ficar
como está, o chefe titular, ao saber do ocorrido, deve reportar a situação à área
responsável por averiguar casos de quebra do código de conduta ou de ética e,
até mesmo, de crimes. Portanto, essa alternativa também está correta.
Em face dessa breve análise, podemos
perceber que a questão apresenta duas alternativas corretas. Sendo assim, a
questão realmente deveria ser anulada.
GABARITO
DO PROFESSOR: “ANULAR".
Expondo aqui o comentário do professor do QC:
A questão em análise nos exige um senso crítico sobre a gestão de conflitos e, principalmente, sobre código de conduta ou de ética profissional. Para respondermos a essa questão, não existe um determinante que conceitue a situação e marcarmos diretamente a resposta. Precisaremos analisar todas as alternativas.
Pela leitura do enunciado, percebemos que existe uma severa situação de assédio moral, discriminação e preconceito, tanto pelo chefe substituto quanto pela equipe que se deixou levar por esse sentimento e foi convalescente com a postura do substituto.
Sendo assim, vamos às análises das alternativas:
Letra “A" - O chefe titular, ao retornar para o serviço, pode e deve conversar com a servidora e orientá-la a reportar os acontecimentos do período em que esteve à frente da chefia da equipe para que seja instaurado um processo administrativo e se verifique a situação e as claras infrações cometidas pelos empregados. Portanto, essa alternativa está correta.
Letra “B" - O chefe titular não pode se eximir de tomar alguma atitude, muito menos de ignorar o clima de desconforto e seguir todos os procedimentos da rotina de trabalho.
Letra “C" – Não é uma boa prática de gestão de pessoas fazer acareações e expor situações sensíveis e delicadas como essa. A averiguação dos fatos deve seguir um processo restrito e ético.
Letra “D" – Segundo as boas práticas de gestão de pessoas, o chefe titular não deveria tentar investigar o que está acontecendo por meio de confraternizações. Ele deve conversar com a chefe substituta e receber um posicionamento da situação.
Letra “E" – Caso a chefe substituta não tome atitude e deixe ficar como está, o chefe titular, ao saber do ocorrido, deve reportar a situação à área responsável por averiguar casos de quebra do código de conduta ou de ética e, até mesmo, de crimes. Portanto, essa alternativa também está correta.
Em face dessa breve análise, podemos perceber que a questão apresenta duas alternativas corretas. Sendo assim, a questão realmente deveria ser anulada.
GABARITO DO PROFESSOR: “ANULAR".