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GABARITO: LETRA C
→ “Quando o cérebro está demasiado cheio DE MEMÓRIAS”
→ Temos o adjetivo "cheio" pedindo um complemento preposicionado, cheio DE alguma coisa (=de memórias → complemento nominal).
✓ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
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Gab: C
>> Sempre que a frase está meio estranha pra mim, eu simplifico ela para ficar só com o essencial:
"o cérebro está cheio de memórias"
>> O cérebro: sujeito;
>> Está: Verbo de ligação;
>> Cheio de memórias: Predicativo do sujeito;
>>> predicativo do sujeito: VL + Característica.
Agora analisando só essa parte do predicativo:
>> Cheio: adjetivo (exprime uma característica do cérebro)
>> De memórias: termo passivo preposicionado que complementa o sentido de um nome: complemento nominal;
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Alguém pode me explicar onde está o valor passivo dessa expressao? Pq o "cérebro está cheio de memórias" As memorias enchem o cérebro, logo não teria valor ativo?
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Letra C " complemento nominal, acompanhando o adjetivo 'CHEIO'. Que é uma característica do cérebro.
G L O R I A A D E U S !
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> O cérebro tem as memórias.
> As memórias são tidas pelo cérebro.
SENTIDO PASSIVO, LOGO É COMPLEMENTO NOMINAL.
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Lembrando que se o complemento indicar AÇÃO mesmo relacionado a um subst abstrativo indicará um A.ADNOM e não um complemento nominal .
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Passos para identificar um ADJ X CN:
1) Identificar se é substantivo abstrato ou concreto.
Se for concreto= Só pode ser adjunto adnominal.
ex: Mesa de madeira, carro de plástico
Lembre-se de que o adjunto é uma pessoa fiel. só tem relação com uma só pessoa ( substantivos concretos e abstratos)
e o CN é um infiel , pois mantém relação com ADJETIVOS, ADVÉRBIOS, SUBSTANTIVOS ABSTRATOS.
2) O adjunto é um termo que pratica a ação e o complemento é um termo que sofre a ção.
Ex: Construção do vizinho..ele pratica a ação de construir.
3) O adjunto traz consigo uma ideia de posse: lista de pessoas.
O complemento em sua ideia mais básica é um nome que precisa de um complemento para fazer algum sentido.. veja:
Necessidade de comida..
se eu disser necessidade ..o sentido fica incompleto, vc vai perguntar de quê?
Na mesma pegada>
cheio ..Cheio de q?
DE MEMÓRIAS
Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!
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Ingrid Bitencourt, a questão que você deve observar na questão é que o termo CHEIO é um adjetivo e por isso só pode ser CN
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"É comum confundir-se o adjunto adnominal na forma de locução adjetiva com o complemento nominal. Para evitar essa confusão, considere o seguinte: a) somente os substantivos podem ser acompanhados de adjuntos adnominais; já os complementos nominais podem ligar-se a substantivos, adjetivos e advérbios. É óbvio, portanto, que o termo ligado por preposição a um adjetivo ou a um advérbio só pode ser complemento nominal. b) os complementos nominais são exigidos pela transitividade do nome a que se ligam; indicam, portanto, o paciente ou o alvo da noção expressa pelo substantivo. Já os adjuntos adnominais indicam o agente ou o possuidor da noção expressa pelo substantivo. Observe: Os investimentos da iniciativa privada em educação e saúde deveriam ser proporcionais aos lucros de cada empresa.
Nessa oração oração, o sujeito é os investimentos da iniciativa privada em saúde e educação. O núcleo desse sujeito é o substantivo investimentos; presos a esse núcleo, por meio de preposição há os termos da iniciativa privada e em educação e saúde. Observe que o primeiro indica o agente ou o possuidor dos investimentos (é a iniciativa privada que investe), enquanto o segundo indica o paciente ou o alvo desses investimentos (saúde e educação recebem esses investimentos). Da iniciativa privada é adjunto adnominal, enquanto em saúde e educação é complemento nominal"(INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. Editora Scipione. Exemplar do Professor. 1995. 575 p. P. 389)
"1ª Dica: Será sempre CN a expressão ligada a substantivo abstrato antecedida de qualquer preposição, exceto a preposição de [...] 2ª Dica: Será sempre ADN se a expressão preposicionada estiver ligada a substantivo concreto [...] 3ª Dica: Normalmente o ADN mantém uma relação de posse com o substantivo; a preposição tem valor nocional. [...] 4ª Dica: O CN tem valor paciente (normalmente o seu núcleo não é um ser animado nem personificado, mas o alvo de uma ação) e encontra respaldo na reescritura de voz passiva analítica. Já o ADN tem valor agente (normalmente o seu núcleo é um ser animado ou personificado, que pratica uma ação) e encontra respaldo na reescritura de voz ativa.
– A resolução da questão foi ótima. (CN/A questão foi resolvida/valor paciente)
– A resolução do professor foi ótima. (ADN/O professor resolveu/valor agente) [...]
Nos dois exemplos abaixo, há de se observar se o substantivo antes do CN ou do ADN é abstrato ou concreto, para encontrar a diferença. Mas note que isso é feito pelas noções de agente e paciente, que resolvem 90% dos casos.
– A invenção do controle remoto mudou o século XX. (CN/O controle remoto foi inventado)
– A invenção da empresa norte-americana mudou o século XX. (ADN/A empresa norte-americana inventou)
É bom dizer também que, em certos casos, por falta de um contexto maior, pode haver ambiguidade na análise sintática:
– A matança dos policiais precisa acabar! [estão matando ou sendo mortos?]"(A Gramática para Concursos Públicos. Fernando Pestana)
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“... cheio DE MEMÓRIAS”. "de memórias" é complemento nominal, pois completa o sentido do adjetivo "cheio".
A objeto direto.
Objeto direto: se liga diretamente a verbos transitivos diretos (VTD) e verbos transitivos diretos e indiretos (VTDI).
Ex.: Comprei um dicionário. (“comprei” é verbo transitivo direto. “um dicionário” é o objeto direto)
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B objeto indireto.
Objeto indireto: é o termo preposicionado que completa o sentido de um verbo transitivo indireto (VTI) ou de um verbo transitivo direto e indireto (VTDI).
Ex.: Eu confio em Deus. (“confio” é VTI. “em Deus” é objeto indireto)
Já em “Eu tenho confiança em Deus”, “em Deus” é complemento nominal, pois está ligado ao substantivo “confiança”.
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C complemento nominal.
Complemento Nominal: é o termo que completa o sentido de um nome (advérbio, substantivo ou adjetivo), ligando-se a eles por meio de preposição.
Ex.: A leitura do livro foi rápida. (“leitura” é substantivo. “do livro” é complemento nominal”)
A comida do restaurante estava cheia de mofo. (“cheia” é adjetivo. “de mofo” é complemento nominal)
Eles agiram favoravelmente ao povo. (“favoravelmente” é advérbio. “ao povo” é complemento nominal)
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D adjunto nominal.
Adjunto adnominal: é ligado diretamente ao substantivo procurando caracterizá-lo, determiná-lo ou individualizá-lo. São representados por artigo, numeral, pronome, adjetivo e locução adjetiva.
Ex.: Os cinco melhores estudantes chegaram. (“os” é artigo, “cinco” é numeral, “melhores” é adjetivo, “estudantes” é o substantivo e o núcleo do adjunto adnominal)
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E predicativo.
Predicativo: adjetivo ou expressão com função adjetiva, localizada no predicado, que qualifica o sujeito ou o objeto. O predicativo pode expressar uma qualidade (alto, magro, bonito...) ou um estado (cansado, pensativo, triste...) do termo ao qual se refere.
Predicativo do sujeito: quando o adjetivo se refere ao sujeito. Ex.: Os alunos são inteligentes. (“inteligentes” é o predicativo do sujeito, pois se refere ao sujeito “os alunos”)
Predicativo do objeto: quando o adjetivo se refere ao objeto. Ex.: Eu comprei livros usados. (“usados” é o predicativo do objeto, pois se refere ao objeto direto “livros”).
Gabarito: Letra C
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A banca ainda facilitou colocando adjunto "nominal".
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GABARITO C
“Quando o cérebro está demasiado cheio DE MEMÓRIAS”
Vale a observação da palavra que antecede o termo destacado, nesse caso, a palavra CHEIO. Cheio é uma ação abstrata (que indica a presença de complemento nominal). O complemento nominal, vale salientar, é SEMPRE PREPOSICIONADO.
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ótima explicação a da thais kaferoli.
ajudou bastante
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o complemento nominal completa o sentido de um substantivo
logo quem está cheio está cheio de que? cheio DE MEMÓRIAS
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Para quem confundiu adjunto adnominal complemento nominal:
Complemento nominal:
- SEMPRE será preposicionado.
- Pode estar ligado a substantivo, adjetivo ou advérbio.
Adjunto adnominal:
- Poderá aparecer sem preposição.
- Modifica APENAS substantivos.
"DE MEMÓRIAS" está modificando o adjetivo "cheio", logo é complemento nominal.
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Perguntar para o Verbo: Quem está cheio de memórias? O Cérebro.
CN
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a preposição não caiu do céu. ou foi regida pelo verbo ou pelo nome.
regida pelo verbo ---> OI
regida pelo nome ---> CN
quem está cheio, está cheio "DE" ( precisa de complemento)
DE MEMÓRIAS = CN