-
Não entendi ainda o erro da alternativa d) Até mesmo as artes não deixam de escapar dos atributos da preguiça, cujos se tornam essenciais para seu desempenho de grandes criações.
- Acho que a alternativa é correta pois a maior realização da melhor época da arte ocidental se deve a preguiça, então a preguiça foi sim essencial para o desempenho de grandes criações. Se as obras citadas não fosse realizadas "deitado" talvez não fossem tão aclamadas como são hoje.
A grande arte também se deve à preguiça. Não por acaso, o que é considerada a maior realização da melhor época da arte ocidental, o teto da Capela Sistina, foi feita pelo Michelangelo deitado. Marcel Proust escreveu Em busca do tempo perdido deitado.
- Mas tudo bem, gabarito é letra B.
-
Gabarito B
A) "Ao colocar na mesma frase os termos chinelos e pirâmides, o autor usufrui de seu talento para um efeito de humor no qual não estamos isentos."
B) A capacidade que tem esse cronista (...) é notória. Há um termo intercalado por vírgulas,que está ok !
C) "Conquanto (Conjunção concessiva ) não se deve rir da técnica e da ciência, esse autor as submete ao ridículo quando as atribui o valor da preguiça que lhes motiva."// Conquanto/Embora não se deva rir (...) O verbo deve ir ao Subjuntivo.
D) Até mesmo as artes não deixam de escapar dos atributos da preguiça, cujos se tornam essenciais para seu desempenho de grandes criações.// O pronome relativo "cujos" retoma atributos da preguiça,mas o seu uso está incorreto.
O pronome “cujo” tem como principais características:
✓ Indica posse e sempre vem entre dois substantivos, possuidor e possuído;
✓ Não pode ser seguido nem precedido de artigo, mas pode ser antecedido por
preposição; (Para lembrar: nada de cujo o, cuja a, cujo os, cuja as...)
✓ Não pode ser diretamente substituído por outro pronome relativo.
Para achar o referente, pergunte ao termo seguinte: “de quem?”.
Ex: Vi o filme cujo diretor ganhou o Oscar. (diretor de quem? Do filme!)
Ex: Vi o rapaz a cujas pernas você se referiu. (pernas de quem? Do rapaz!)
Fonte: Aulas português professor Felipe Luccas,Estratégia Concursos.
E) "Estaria numa lei do mínimo esforço as razões segundo as quais nosso trabalho seria amenizado no caso de satisfizermos a nossa preguiça." --> As razões (...) estariam numa lei do mínimo esforço.
Qualquer erro,por favor,avisem-me.
-
Rodrigo Souza, o erro da alternativa D se aloja no uso do pronome relativo "cujos". Este se refere a termo catafórico, isto é, após ele. Observe que o pronome, no entanto, fez referência a termo anafórico, ou seja, antes dele: "atributos". Dar-lhe-ei exemplos escorreitos com a utilização dele:
1) Esses são os homens cujas mulheres conhecemos ontem;
2) Os dinossauros, que foram pulverizados por um meteoro e cujos fósseis vez ou outra encontramos, são animais intrigantes;
3) Todo homem de cuja família faz parte deve dedicar-se a ela.
Espero ter dirimido sua dúvida. Abraço.
-
GABARITO: LETRA B
A) Ao colocar na mesma frase os termos chinelos e pirâmides, o autor usufrue de seu talento para um efeito de humor no qual não estamos isentos ? o correto é "usufrui" e quem está isento, está isento DE alguma coisa (=do qual).
B) É notória a capacidade que tem esse cronista de, por meio de um humor sagaz e extremamente crítico, levar seus leitores ao riso irônico
C) Conquanto não se deve rir da técnica e da ciência, esse autor as submete ao ridículo quando as atribui o valor da preguiça que lhes motiva ? O correto é "deva".
D) Até mesmo as artes não deixam de escapar dos atributos da preguiça, cujos se tornam essenciais para seu desempenho de grandes criações ? pronome "cujos" usado incorretamente (=não liga dois substantivos, o correto seria "os quais").
E) Estaria numa lei do mínimo esforço as razões segundo as quais nosso trabalho seria amenizado no caso de satisfizermos a nossa preguiça ? o correto é "estariam" (=concorda com o sujeito posposto "razões").
Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3
? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
-
Sobra a letra C (leve para vida):
Concessiva sem preposição: leva o verbo para o subjuntivo. No caso da letra C o Conquanto transformou o deve em deVA
Concessiva com preposição: leva o verbo para o infinitivo. Ex: Apesar de não DEVER....
-
Assertiva b
É notória a capacidade que tem esse cronista de, por meio de um humor sagaz e extremamente crítico, levar seus leitores ao riso irônico.
-
a)
Não estamos isentos de algo....
do qual não estamos isentos.
c)
Conquanto= Concessivo= embora
embora não se deva rir da técnica e da ciência...
d) Duas regras importantes sobre o cujo..
1) Não coloque artigo após o cujo.
2) O cujos deve estar entre substantivos.
e) As razões estariam numa lei...
Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!
-
Não ri dessa porcaria não. Logo, questão anulada.
-
@Sr. Shelking
Muito obg pelas suas preciosas dicas, ajudam bastante!
-
Entendi o erro da alternativa D.
Porém acredito que a B também está incorreta.
Ao meu ver, o correto seria: "... a capacidade de que tem esse cronista..."
Capacidade de algo, disso.
Se alguém puder me explicar por DM, agradeço.
Abraços!
-
Eu ri kkkk, por isso marquei a B de cara.
-
As questões da FCC são excelentes
-
Bruno Mequi, a questão está correta a oração "que tem esse cronista" é adjetiva restritiva" não o complemento nominal da palavra capacidade. Este vem logo em seguida.
-
Colocando de forma direta a alternativa correta (B)
A capacidade que tem esse cronista de levar seus leitores ao riso irônico por meio de um humor sagaz e extremamente crítico é notória.
Isso ajuda a encontrar erros.
-
Dois erros na letra E:
Estaria (x1) numa lei do mínimo esforço as razões segundo as quais nosso trabalho seria amenizado no caso de satisfizermos (x2) a nossa preguiça.
x1 O correto é o verbo no plural - suj. plural.
x2 O verbo não deve ser escrito no futuro do subjuntivo. O correto é INF., pois após preposição usa-se o verbo no infinitivo (no caso da frase - infinitivo flexionado).
Após preposição, usa-se o verbo no infinitivo, no caso da frase = infinitivo flexionado.
Frase corrigida:
Estariam numa lei do mínimo esforço as razões segundo as quais nosso trabalho seria amenizado no caso de satisfazermos a nossa preguiça.
-
NA LETRA "C", O CORRETO NÃO SERIA: "quando LHES atribui (ATRIBUI ALGUMA COISA A ALGUÉM) o valor da preguiça que AS motiva."
-
Caramba, eu jurava que cronista era acentuado, por isso errei a questão
-
Eu quero mais quero ter sua alma
-
A: para um efeito de humor'' no qual ''( AQUI DEVESRIA TER SIDO COLOCADO A PREPOSIÇÃO DE , POIS QUEM ESTA ISENTO , ESTA ISENTO DE ALGO) não estamos isentos.
B:conquanto é conjunção concessiva e pede modo subjuntivo.
D: cujo empregado de maneira incorreta
-
-
Parabéns à professora Isabel Vega pela ótima explicação.
-
Objeto Direto = as (elas)
Objeto Indireto = lhes (a elas)
-
adoro essas questões da FCC.
-
explicação da professora foi uma aula... faz valer a assinatura do site
-
a erro na letra E NA FORMA VERBAL SATISFIZERMOS- SERIA SATISFAZERMOS
-
Valeu QConcursos!!!
-
Amei a explicação da Professora!
-
A - Ao colocar na mesma frase os termos chinelos e pirâmides, o autor usufrue (usufrui) de seu talento para um efeito de humor no (do) qual não estamos isentos.
B- É notória a capacidade que tem esse cronista de, por meio de um humor sagaz e extremamente crítico, levar seus leitores ao riso irônico.
C- Conquanto (embora) não se deve (deva) rir da técnica e da ciência, esse autor as submete ao ridículo quando as atribui o valor da preguiça que lhes motiva.
D- Até mesmo as artes não deixam de escapar dos atributos da preguiça, cujos se tornam essenciais para seu desempenho de grandes criações.
“Cujo” só é utilizado quando se indica posse, isto é, se algo pertence a alguém.
E- Estaria (Estariam) numa lei do mínimo esforço as razões segundo as quais nosso trabalho seria amenizado no caso de satisfizermos a nossa preguiça.
-
Sobre a letra C
Conquanto não se deva rir da técnica e da ciência, esse autor as submete ao ridículo quando lhes atribui o valor da preguiça que as motiva.
Gab. B