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GABARITO: LETRA D
1. No verso ?que não amava ninguém?, em uma análise morfológica temos: pronome, advérbio, verbo, adjetivo ? o termo em destaque é um pronome indefinido e não um adjetivo.
2. A palavra sublinhada no primeiro verso é objeto direto da primeira oração e sujeito da segunda. Nesse último caso, para efeitos de coesão textual, foi substituída por ?que? ? correto (João amava Teresa que amava Raimundo ? amava alguém "objeto direto"; pronome relativo retomando "Teresa" e tendo função sintática do verbo "amava").
3. Em ?Raimundo morreu de desastre?, a estrutura frasal tem ordem direta e apresenta: sujeito + predicado. O predicado forma-se com: verbo + adjunto adverbial ? correto, sujeito (Raimundo); predicado (o restante: morreu de desastre ? verbo + adjunto adverbial de causa).
4. O título do poema certamente foi aleatório, já que não encontra justificativa ao longo do poema ? incorreto, o título "quadrilha" refere-se à sucessão amorosa, não é aleatório, aliás, todo título tem a sua razão.
5. As expressões ?para o convento?, ?de desastre? e ?na história? possuem, na palavra sublinhada, a mesma classificação morfológica e desempenham a mesma função sintática ? correto, ambos são substantivos.
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? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
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No item 5, a oração "Teresa para o convento" (verbo enclítico "foi"), a expressão para o convento, que esta destacada, é objeto indireto? pois neste caso a classificação sintática é diversa da expressão sublinhada seguinte "de desastre" da oração "Raimundo morreu de desastre", que é um adjunto adverbial, logo o item 5 estaria errado pois afirma que ambos são adjuntos adverbiais. É isso? alguém tem alguma explicação para o gabarito?
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Eu acertei mas sabendo que errei. Porque ''quem foi, foi para algum lugar > Tereza (foi) PARA o convento'' formando um Objeto indireto. Em ''de desastre'' forma-se um advérbio de modo, conforme se ratifica na assertiva 3 (tida como verdadeira). Em ''na história'' forma-se outro objeto indireto, pois ''quem entra, entra em algum lugar > que não tinha entrado NA história''. LOGO, temos 2 objetos indiretos e um advérbio. LOGO, a assertiva 5 deveria se dar por errada. LOGO, esse gabarito tá errado. LOGO, vou pra próxima e nem vou esquentar a cabeça com isso porque a minha prova tá chegando.
Abraços.
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No meu ver alternativa certa não há, apenas afirmativas 2 e 3 corretas.
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CUIDADO
A questão não possui gabarito. O comentário mais curtido (Arthur Carvalho) ignorou o enunciado da ultima assertiva apenas para conseguir justificar o gabarito da banca.
1. No verso “que não amava ninguém”, em uma análise morfológica temos: pronome, advérbio, verbo, adjetivo.
INCORRETA. O ultimo termo, "ninguém", é um pronome indefinido, não um adjetivo.
2. A palavra sublinhada no primeiro verso é objeto direto da primeira oração e sujeito da segunda. Nesse último caso, para efeitos de coesão textual, foi substituída por “que”.
CORRETA.
3. Em “Raimundo morreu de desastre”, a estrutura frasal tem ordem direta e apresenta: sujeito + predicado. O predicado forma-se com: verbo + adjunto adverbial.
CORRETA.
4. O título do poema certamente foi aleatório, já que não encontra justificativa ao longo do poema.
INCORRETO. O titulo aparentemente guarda relação com os personagens e suas relações interpessoais.
5. As expressões “para o convento”, “de desastre” e “na história” possuem, na palavra sublinhada, a mesma classificação morfológica e desempenham a mesma função sintática.
INCORRETO. Na primeira expressão temos subentendido o verbo "foi", suprimido para evitar repetição. Tal verbo quando empregado com sentido de "deslocar-se para" é transitivo indireto e rege a preposição "para", de modo que temos um objeto indireto, não um adjunto adverbial como nas demais expressões (respectivamente causa e lugar). Embora sejam todos substantivos, não possuem a mesma função sintática.
Diante do exposto, questão nula.
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GAB [D] AOS NÃO ASSINANTES !!!
#ESTABILIDADESIM.
#NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA!!!