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Gab. E
B) A retirada do advérbio já e a troca do é (presente do indicativo) por foi (pretérito perfeito) compromete as relações de sentido estabelecidas no texto.
E) Correto. A conjunção coordenativa adversativa mas pode ser substituída por porém. Como o porém está intercalado, então deve estar isolado por vírgulas.
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Conjunções Coordenativas Adversativas: ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação. São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante.
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Fiquei na dúvida entre as letras B e E, mas o verbo está conjugado em tempos diferentes.
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Também não entendi pq a "B" está errada.
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✅ Gabarito: E
✓ mas já é apelidado de “o Santo Graal da computação” ➥ Temos, em destaque, uma conjunção coordenativa adversativa, ela expressa matiz semântica de adversidade, oposição, contradição, ressalva. Outras conjunções com essa mesma classificação: não obstante, porém, só que, contudo, senão (=mas sim), todavia, entretanto, no entanto, ainda assim.
A) Com isso, é apelidado de “o Santo Graal da computação” → INCORRETO. A expressão em destaque denota valor de causa e não de oposição.
B) No entanto, foi apelidado “o Santo Graal da computação” → INCORRETO. Temos uma conjunção coordenativa adversativa, mas a mudança de conjugação do verbo faz com que haja mudança semântica. Originalmente, o verbo está no presente do indicativo e aqui está no pretérito perfeito do indicativo.
C) Assim, apelidaram-no de “o Santo Graal da computação” → INCORRETO. Temos, em destaque, um termo que indica modo; equivale a "desse modo". Não apresenta valor semântico de oposição.
D) Conforme já se apelidou de “o Santo Graal da computação” → INCORRETO. Temos, em destaque, uma conjunção subordinativa conformativa. Valor semântico de conformidade e não de oposição.
E) Já é, porém, apelidado de “o Santo Graal da computação” → CORRETO. Verbo no presente do indicativo e logo após uma conjunção coordenativa adversativa.
➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
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Acertei, mas essa questão é no mínimo estranha, vide o enunciado: "transformando-o em um período independente, está em".
Como assim, "transformando", se é uma oração coordenada, já temos um período independente (sintaticamente).
Não se transforma algo que já é aquilo que se propõe.
Questão se expressou mal e me fez analisar outras coisas para chegar a única resposta possível.
Bons estudos! (:
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b) tem mudança do tempo verbal
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Errei por ficar confusa com o enunciado
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Já é, porém, apelidado de “o Santo Graal da computação EEEEEEEEEEEEEE
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Respondendo apenas com regras de interpretação de texto, é possível observar que:
"O avanço ainda se restringe a âmbitos estritamente técnicos, sem utilidade cotidiana, mas já é apelidado de “o Santo Graal da computação”.
Ou seja, a conjunção "MAS" apresenta uma ideia mais forte do trecho transcrito.
Assim, verifica-se que apesar de se restringir.................... é apelidado....
trocando a conjunção, podemos utilizar o PORÉM.
gab. E
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LETRA E
O 'mas' é Conjunção coordenativa adversativa e o verbo ser está no presente.
Então o único que mantém essa ideia e escrita coerentes é o PORÉM, que também tem ideia adversativa. Sendo que o verbo ue o acompanha está no presente.
#Força, foco e fé
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Notem que o "mas" traz sentido de adversidade.
Nas assertivas temos com o mesmo sentido o "no entanto" e o "porém"
Todavia, a resposta da questão se dá pelo enunciado que pede um período independente.
Portanto, notem que na letra B, o uso do "no entanto" está dependendo da oração anterior, bem como o "mas" utilizado pelo escrito.
Já na letra E, o uso do "Já é, porém" torna a oração independente.
#PERTENCEREMOS
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Quando o examinador pede para que um período seja independente do outro, quer que a conjunção empregada possua valor coordenativo, porque ligará duas orações coordenadas, ou seja, duas orações que não dependem uma da outra. Do contrário, haveria orações subordinadas, em que há uma principal e uma subordinada - uma principal e uma dependente.
Percebam que a letra D trás conjunção subordinada adverbial conformativa, portanto, só por esse aspecto já poderia ser excluída das nossas opções.
Contudo, a chave da questão era, de fato, a manutenção do sentido adversativo da conjunção, que só se manteve nas letras A e B; aliás, são conjunções coordenadas adversativas:
"mas, contudo, todavia, porém, contudo, entretanto, no entanto, não obstante etc".
Além do mais, como é de costume se cobrar em certames de concurso público, a diferença entre uma conjunção coordenada adversativa e subordinativa concessiva, além da coordenação e subordinação entre as orações, reside no tempo verbal em que as orações aparecem. As orações subordinadas concessivas aparecerão no modo subjuntivo, enquanto as coordenadas adversativas aparecerão no modo indicativo.
Ademais, a diferença entre as letras A e B é a alteração de sentido; porque, ao mudar o tempo verbal na assertiva B, é alterado o sentido da frase. Sendo assim, a única alternativa em que se manteve o valor da conjunção e se manteve o sentido foi a letra E, até porque não se alterou nada na oração, havendo apenas um deslocamento da conjunção para depois do verbo. Sobre esse deslocamento do porém é interessante pontuar essa questão:
A correção gramatical e o sentido original do texto seriam preservados se o período “Se não fossem muito pressionados, porém, não entrariam no jogo da definição”, no segundo parágrafo, fosse reescrito da seguinte forma: Não entrariam no jogo da definição se não fossem muito pressionados, porém".
Percebam que o porém é uma conjunção bastante flexível, o que pode dar ao escritor um leque de possibilidades e cores para o seu texto, o que não ocorre com outras/ a maioria das conjunções, porque, de modo geral, as conjunções precisam vir imediatamente após uma oração, já que faz essa ligação sintática entre elas.
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Esse PORÉM implícito aí, pegou-me.
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CONJUNÇÕES COORDENADAS
1. Aditivas: e, nem [= e nãoj.
2. Adversativas: mas,porém, todavia, contudo, no entanto, entretanto.
3. Alternativas: ou (repetida ou não) e, quando repetidas, ora, quer, seja, nem.
4. Conclusivas: logo, pois, portanto, por conseguinte, por isso, assim.
5. Explicativas: que, porque, pois, porquanto.
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS
1. Causais: porque, pois, porquanto , como [= porque ], pois que, por isso que, já que, uma vez que, visto que, visto como, que.
2. Concessivas: embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que, por mais que, por menos que, apesar de que, nem que, que.
3. Condicionais: se, caso, contanto que, salvo se, sem que [= se não ], dado que, desde que, a menos que, a não ser que.
4. Finais: para que, a fim de que, porque [= para que].
5. Temporais: quando, antes que, depois que, até que, logo que, sempre que, assim que, desde que, todas as vezes que, cada vez que, apenas, mal, que [= desde que].
6. Consecutivas: que (combinada com uma das palavras tal, tanto, tão ou tamanho, presentes ou latentes na oração anterior), de forma que, de maneira que, de modo que, de sorte que.
7. Comparativas: que, do que (depois de mais, menos, maior, menor, melhor e pior), qual (depois de tal), quanto (depois de tanto), como, assim como, bem como, como se, que nem.
8. Conformativas: conforme, como [= conforme], segundo, consoante.
9. Proporcionais: à medida que, ao passo que, à proporção que, enquanto, quanto mais... mais, quanto mais... tanto mais, quanto mais... menos, quanto mais... tanto menos, quanto menos... menos, quanto menos... tanto menos, quanto menos... mais, quanto menos... tanto mais.
Cunha, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. 7. ed. — Rio de Janeiro : Lexikon, 2017.
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Eu simplesmente troco a certa pela errada.
:)
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letra E- Já é, porém, apelidado de “o Santo Graal da computação”.
(não assinantes)