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Esaf é muito peba!!
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a) O governo espera uma melhoria da economia/melhora da economia OU melhoria na economia, até o final do ano, mas, mesmo que essa hipótese se confirme, o efeito positivo sobre as contas fiscais não serão imediatos será imediato, com maior impacto no ano que vem. b) Até junho a receita de tributos vinha evoluindo em ritmo inferior ao esperado, como já reconheceu a Secretaria da Receita Federal. O mesmo parece estar ocorrendo com a arrecadação previdenciária, que vinha ajudando à/a sustentar o patamar da arrecadação federal, como mostraram dados do Ministério da Previdência relativos ao primeiro semestre. c) As contas fiscais de junho foram influenciadas negativamente pelo efeito estatístico do recolhimento do Refis da Crise, em junho de 2011. Provavelmente será tarefa mais difícil atingir as metas de superávit primário deste ano, num momento em que o Tesouro promete mais recursos para os Estados e promove desonerações fiscais. d) Afinal, a área fiscal ganhou mais relevancia/relevância para o equilíbrio macroeconômico — e, assim, para o controle da inflação —, na medida da perda relativa de importancia/importância da política de juros e do regime de metas de inflação. e) Se as pressões sobre os preços visíveis nos últimos dias se confirmar/confirmarem, a política fiscal exigirá ainda mais atenção, por fragilidades tanto no longo como no curto prazo. Caso alguém tenha outro entendimento, por favor, compartilhe!
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As alternativas apresentam erros de pontuação também:
Quanto à alternativa C, não estaria faltando uma vírgula depois da palavra "PROVAVELMENTE", que inicia a segunda parte da oração?
Não se trata de termo deslocado, que alterou a ordem sintática da oração??
Alguém pode me esclarecer esta dúvida??
Obrigada,
Cris
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Cris, respondendo à sua pergunta:
na alternativa c, o uso da vírgula não é obrigatório. Quando temos a inversão do adjunto adverbial, será possível omitir a vírgula nos casos em que a oração não se apresentar muito extensa. Daí cabe o bom senso para saber o que é extenso ou não. Caso você faça a leitura e perceber que está diante de uma sentença "enorme", na qual a leitura fica prejudicada, será melhor (obrigatório ?) colocar a vírgula. Caso contrário, poderá optar por colocar ou não a vírgula. Nos casos em que o adjunto adverbial estiver no "meio" da oração, o uso da vírgula é obrigatório para fazer a intercalação.
Nunca é demais lembrar que, muitas vezes, há pausas quando falamos que não se verificam na escrita e vice-versa.
Espero ter ajudado.
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O erro da opção "d" é devido à utilização incorreta da preposição "de" após o termo relativa (o correto é a preposição "a" com crase) , e , não pela falta de acento circunflexo. Este deve ser consequência de erro técnico do site ao copiar a assertiva.
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Olá Caro Bruno, permita-me fazer uma pequena correção na sua correção.
Caso você faça a leitura e perceber que está diante de uma sentença "enorme" (errado = correlação verbal)
Caso você faça a leitura e PERCEBA que está diante ....... ou
Quando você FIZER a leitura e PERCEBER que está diante......
Mil desculpas se você ficou chateado, mas a correção é apenas no sentido de ajudar a todos.
Carlos.
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Na letra c o provavelmente não teria que vir separado por vírgula ? Responda quem souber por msg para mim ! Obrigado !
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Gustavo, provavelmente é um advérbio de dúvida que exige um complemento.
Se eu chegar para você e dizer:
- provavelmente... e fizer uma pausa, você certamente vai olhar pra mim e perguntar: "Provavelmente o quê?"
Provavelmente será tarefa mais difícil atingir as metas de superávit primário deste ano.
Se eu usar a vírgula, eu vou separar o advérbio do complemento.
Abraço
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Vale lembrar que o nome dos meses (alternativa C) se escreve com letra minúscula no Brasil.
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A)( INCORRETO) O governo espera uma melhoria da economia, até o final do ano, mas, mesmo que essa hipótese se confirme, o efeito positivo sobre as contas fiscais não (SERÃO)* imediatos, com maior impacto no ano que vem.
---> O SUJEITO É " EFEITO POSITIVO" , LOGO DEVE FICAR NO SINGULAR
B)( INCORRETO) ( Até junho)* a receita de tributos vinha evoluindo em ritmo inferior ao esperado, como já reconheceu a Secretaria da Receita Federal. O mesmo parece estar ocorrendo com a arrecadação previdenciária, que vinha ajudando (À)** sustentar o patamar da arrecadação federal, como mostraram dados do Ministério da Previdência relativos ao primeiro semestre.
---> CORRETA A FORMA, VISTO QUE É FACULTADO A VIRGULA COM ADVERBIOS DE ATE DUAS PALAVRAS
--->CRASE ANTES DE VERBO NÃO PODE, É VEDADO..rsrs
C) GABARITO
D)( INCORRETA) ?? Afinal, a área fiscal ganhou mais (RELEVANCIA) para o equilíbrio macroeconômico — e, assim, para o controle da inflação —, na medida da perda relativa de importancia da política de juros e do regime de metas de inflação.
---> CONSIDEREI COMO ERRADA PORQUE ESTA FALTANDO ACENTO NA PALAVRA GRIFADA ^^
E)( INCORRETO) Se as pressões sobre os preços visíveis nos últimos dias se (CONFIRMAR)**, a política fiscal exigirá ainda mais atenção, por fragilidades tanto no longo como no curto prazo.
--> ** DEVE CONCORDAR COM AS PRESSÕES... o (se) funciona como P.A.
CASO EU ESTEJA ALGO ERRADO... SO AVISAR :)
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a) O governo espera uma melhoria da economia/melhora da economia OU melhoria na economia, até o final do ano, mas, mesmo que essa hipótese se confirme, o efeito positivo sobre as contas fiscais não serão imediatos será imediato, com maior impacto no ano que vem.
b) Até junho a receita de tributos vinha evoluindo em ritmo inferior ao esperado, como já reconheceu a Secretaria da Receita Federal. O mesmo parece estar ocorrendo com a arrecadação previdenciária, que vinha ajudando à/a sustentar o patamar da arrecadação federal, como mostraram dados do Ministério da Previdência relativos ao primeiro semestre.
c) Correta!
d) Afinal, a área fiscal ganhou mais relevancia/relevância para o equilíbrio macroeconômico — e, assim, para o controle da inflação —, na medida da perda relativa de importancia/importância da política de juros e do regime de metas de inflação.
e) Se as pressões sobre os preços visíveis nos últimos dias se confirmar/confirmarem, a política fiscal exigirá ainda mais atenção, por fragilidades tanto no longo como no curto prazo.
Caso alguém tenha outro entendimento, por favor, compartilhe!
Resposta da nossa amiga Mari. Só organizei os comentários.
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Creio que outro erro na alternativa E é a vírgula inserida logo após a palavra "atenção".
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As contas fiscais de junho foram influenciadas negativamente pelo efeito estatístico do recolhimento do Refis da Crise, em junho de 2011.
Pessoa na letra "C". A vírgula neste trecho pode ser colocada? Não estou vendo nenhum motivo para a ocorrência da mesma.
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Pestana:
Questão de reconhecimento de frases corr etas e incorretas.
Vejamos todas as opções, exce to a C, que está correta. No entanto, cão
haja alguma dúvida em relação ao gabar ito, faça contato.
a) O governo espera uma melhoria da e conomia, até o final do a no, mas,
mesmo que essa hipótese se confirme, o efeito positivo sobre as contas
fiscais não serão imediatos, com maior impacto no ano que vem.
Deveria se r “ser á imediato”, para co ncordar com o núcleo do sujeito,
“efeito”.
b) Até junho a receita de tributos vinha e voluindo e m ritmo inferior ao
esperado, como já re conheceu a Secretaria da R eceita Federal. O mesmo
parece estar o correndo com a arrecadação previdenciária, que vinha
ajudando à sustentar o patamar da arrecadação feder al, como mostraram
dados do Ministério da Previdência relativos ao primeiro semestre.
Não há crase antes de ver bo. Primário isso!
d) Afinal, a área fiscal ganhou m ais relevancia para o equilíbrio
macroeconômico — e, assim, para o controle da inflação —, na medida da
perda relativa de importancia da política de juros e do r egime de me tas
de inflação.
Melzinho na chup eta! Tais palavras são par oxítonas ter minadas e m
ditongo crescente, portanto são sempre ace ntuadas.
e) Se as pressõe s sobre os preços visíveis nos últimos dias se confi rmar,
a política fiscal exigirá ainda mais atenç ão, por fragilidades tanto no longo
como no curto prazo.
Deveria ser “confirmarem”, para con cordar com o núcleo do sujeito,
“pressões”.
GABARITO: C.