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GABARITO: LETRA A
→ Dado que a família é a unidade central responsável pela socialização primária da criança, devem ser feitos esforços pelos poderes públicos e organismos sociais para preservar a integridade da família, inclusive da família alargada. A sociedade tem a responsabilidade de ajudar a família a fornecer cuidados e proteção às crianças e a assegurar o seu bem-estar físico e mental. Devem assegurar-se creches e infantários em número suficiente.
→ Fonte: PRINCÍPIOS ORIENTADORES DE RIAD, página 5.
FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
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Complemento...
Na DUDH -Artigo XVI- A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da sociedade e do Estado.
Bons estudos!
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Nos Princípios de Riad: A família é a unidade central responsável pela socialização primária da criança;
Na DUDH -Artigo XVI- A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da sociedade e do Estado;
Na lei Maria da Penha: Família é a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa.
Copiei do colega Fábio
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Pra quem ficou se perguntando "que diabos são Princípios de Riad"?
Nada mais são que princípios das Nações Unidas para a Prevenção da Delinquência Juvenil.
Bons estudos!
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A família não se constitui apenas por um casal, homem e mulher e filhos, mas por um conjunto de pessoas agregadas com animo familiar, ainda que não tenham laços sanguíneos, a grosso modo.
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Artigo 16°
1. A partir da idade núbil, o homem e a mulher têm o direito de casar e de constituir família, sem restrição alguma de raça, nacionalidade ou religião. Durante o casamento e na altura da sua dissolução, ambos têm direitos iguais. 2. O casamento não pode ser celebrado sem o livre e pleno consentimento dos futuros esposos. 3. A família é o elemento natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção desta e do Estado.
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A autonomia reprodutiva feminina levou o Brasil a uma transição demográfica acentuada, apresentando rápida progressão de casais sem filhos. Profissionais das diversas áreas clínicasnecessitarão desenvolver, cada vez mais, além de empatia, habilidades e competências para lidar com os novos quadros e sujeitos sociais que optam por abrir mão de projetos que envolvem filiação e descendência. Este estudo buscou compreender os motivos que levam casais heterossexuais a optarem por não ter filhos e identificar intercorrências preconceituosas. O Método utilizado foi oqualitativo exploratório e foram realizadas entrevistas com cinco casais na cidade de São Paulo, com amostra escolhida por bola de neve. Os resultados permitiram concluir que se trata de uma escolha complexa e marcada pela consensualidade; motivada por objetivos diversos, que passam pelo desejo de liberdade para a realização de projetos pessoais e profissionais, assim como o fato de que estas famílias contemporâneas enfrentam formas de preconceitos e estigmatização sociais.
- Afinal, casal sem filhos não é família?