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Questões de JBoss Seam


ID
105583
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

JBoss é um servidor de aplicação de código fonte aberto baseado na plataforma J2EE implementada completamente na linguagem de programação Java. Em relação a JBoss Seam é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Algumas definições:

    - Contextos definidos pelo Seam: Stateless, Event (requisição), Page, Conversation (unidade de interação), Session (sessão do usuário), Application, Business Process (processo de negócio de longa duração)

    - JBoss Seam faz todo o “trabalho sujo” da integração entre JSF e EJB3, deixando o desenvolvedor mais concentrado no domínio de negócios sendo modelado.

    - JBoss Seam pode se integrar com Spring, Hibernate, Portlets, JPA, iText, EJB;

  • • Aplicativos com Seam podem ou não usar EJBs;
    • Seam pode se integrar com Spring, Hibernate, EJBs, Portlets, JPA,
    iText;
    • Seam pode rodar em qualquer servidor Java EE 5 ou Tomcat;

    RESP. LETRA C
  • Nesse blog há uma boa definição sobre contextos jboss seam
    http://blog.spock.com.br/2008/07/sobre-os-contextos-do-jboss-seam.html

ID
209248
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Acerca do desenvolvimento de aplicações web, julgue os itens a
seguir.

O Jboss é um servidor de aplicação avançado que, apesar de ter sido implementado na linguagem Java, funciona em qualquer tipo de sistema operacional, independentemente de este ter sido desenvolvido em Java.

Alternativas
Comentários
  • JBoss é um servidor de aplicação de código fonte aberto baseado na plataforma J2EE implementada completamente na linguagem de programação Java. Como é baseada em Java, JBoss pode ser usado em qualquer Sistema Operacional que suporte Java.

  • Questão extremamenta mal formulada. O enunciado dá a entender que TODO o S.O. deve ser desenvolvido em Java para que haja suporte.

    " independentemente de este ter sido desenvolvido em Java" != " independentemente de este ter suporte a Java (JVM)"
  • QUestão mal formulada, java é multiplataforma e roda em qualquer sistema operacional independente de ter sido implementado em java.
  • Gostaria de saber o erro:

    1 - O Jboss é um servidor de aplicação avançado - CERTO
    2 - que, apesar de ter sido implementado na linguagem Java, - CERTO
    3 - funciona em qualquer tipo de sistema operacional, independentemente de este ter sido desenvolvido em Java - CERTO,  para isso basta que este SO tenha uma máquina virtual java.

    Alguém poderia informar qual o erro?
  • Também errei essa questão. Procurando justificativas achei essa na lista do timasters

    Se o SO não tiver uma JVM feita pra ele, o Jboss não funcionará.

    http://br.groups.yahoo.com/group/timasters/message/60921
  • Realmente uma bela pegadinha. Se imaginarmos um sistema operacional mainframe z/OS (em máquinas que custam R$ 30 milhões), nada do nosso cotidiano vai funcionar. Como estamos acostumados a pensar em Linux e Windows, caímos na pegadinha. Mas realmente, não funciona em qualquer tipo de S.O.

    Eu tbm errei!

    É o tipo de questão que está sempre errada, independente do conteúdo. Por exemplo, se no lugar de JBoss estivesse escrito Apache, MySQL, C++, DHCP, IP, LDAP, Java, IIS, MQ... a questão também estaria errada, porque nada funciona em qualquer tipo de S.O.

  • Esse, funciona em qualquer tipo de SO matou!
    E se o SO não tiver a JVM...não vai ser qualquer SO...

    Ficar atento às palavras sempre, todo, nunca, nenhum...

  • Errado.

     

    JBoss é um servidor de aplicação de código fonte aberto baseado na plataforma JEE implementada completamente na linguagem de programação Java. Como é baseada em Java, JBoss pode ser usado em qualquer Sistema Operacional que suporte Java.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jboss

  • 01 Q43338 Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SERPRO Prova: CESPE - 2008 - SERPRO - Analista - Desenvolvimento de Sistemas

    Apesar de ser embasado em J2EE e implementado em Java, uma das limitações do JBOSS é ser um servidor de aplicação incompatível com alguns dos sistemas operacionais que suportam Java, pois ele não oferece persistência.

    ( ) Certo         ( ) Errado

  • Eu pessoalmente acho que a questão foi péssimamente formulada


ID
210451
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Com relação a servidores de aplicação, julgue os próximos itens.

O servidor de aplicação JBOSS foi desenvolvido utilizando-se a linguagem de programação Java. As versões mais atuais são preparadas para suportar aplicações que utilizam as especificações servlets e JSP, mas são incompatíveis com a especificação EJB.

Alternativas
Comentários
  • O servidor de aplicação JBOSS é sim compatível com a especificação EJB.

  •  O Servidor de aplicação JBOSS têm suporte a especificação dos EJBs através de um container EJB, suporta também as especificações de Servlets e JSP através do container WEB (geralmente, um "tomcat embutido" dentro do servidor de aplicações).

  • O Tomcat que é incompatíveis com a especificação EJB.
  • e-

    GlassFish, Wildfly (antigo jboss) e WebLogic sao servidores de aplicação consoante EJB, esta característica de controle do ciclo de vida vem embutida

  • Errada "erro em vermelho"

    O servidor de aplicação JBOSS foi desenvolvido utilizando-se a linguagem de programação Java. As versões mais atuais são preparadas para suportar aplicações que utilizam as especificações servlets e JSP, mas são incompatíveis com a especificação EJB.


ID
240652
Banca
FCC
Órgão
TRT - 22ª Região (PI)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Sobre JBoss AS 4.0, considere:

(I) Não roda em sistemas operacionais na plataforma POSIX.
(II) Suporta qualquer máquina virtual Java entre as versões 1.4 e 1.6.
(III) Não roda em sistemas operacionais MS-Windows.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Essa questão têm que ser anulada, nenhuma das 3 alternativas está correta:

    JBoss AS 4.0 é um servidor de aplicações Java EE 1/4, com embutidos Apache Tomcat 5.5. Qualquer Máquina Virtual Java entre as versões 1.4 e 1.5 são suportados ( alternativa II errada ) . JBoss pode ser executado em inúmeros sistemas operacionais, incluindo muitas plataformas POSIX (como o Linux, FreeBSD e Mac OS X), Microsoft Windows e outros ( alternativa I e III erradas ), enquanto um adequado JVM está presente.

     

    ALTERNATIVA B, SEGUNDO A BANCA

     

  • O JBoss é um servidor de aplicações implementado em linguagem Java e baseado no J2EE, da Sun. Roda em qualquer plataforma que suporte Java, incluindo Windows e Linux.
  •  Edluise Costa, a questão está correta. A fonte onde você consegui a informação é que deve ter escrito o texto quando só existia a versão 1.5, A versão 1.6 é suportada também.

    E como o POSIX, e o WINDOWS suportam estas versões de máquina virtual então a 1 e 3 estão erradas.

    Ou seja somente a 2 está correta.

    Letra B.
  • Questão correta.

    http://en.wikipedia.org/wiki/JBoss

    Bons estudos.

ID
582676
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Jboss Seam é um framework Java para construções de aplicações RIA (Rich Internet Applications). Em relação a este framework, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Uma das principais justificativas pra se usar o Jboss Seam é que os frameworks web geralmente utilizam muito XML para configuração, mapeamento, etc. O Jboss Seam permite o uso de anotações como alternativa.
  • Prefere o uso de anotações XML em vez de anotações XML.
  • O JBoss Seam é um framework para desenvolvimento de aplicações Java EE que integra, facilmente, tecnologias como Asynchronous JavaScript and XML (AJAX), JavaServer Faces (JSF), Java Persistence API (JPA), Enterprise Java Beans (EJB 3.0) e Business Process Management (BPM).
    O Seam foi desenvolvido para eliminar a complexidade em níveis de arquitetura e API. Oferece aos desenvolvedores total controle sobre a implementação da lógica de negócio sem se preocupar com a exposição das informações e/ou configuração excessiva de arquivos XML, dispondo de anotações para classes Java e componentes bem definidos para a camada de apresentação.
  • Muitas aplicações/frameworks usam anotações no lugar de XML por ser bem mais fácil e intuitivo o aprendizado e uso dos recursos disponíveis.


ID
779221
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-RJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A respeito de tecnologias de desenvolvimento de sistemas, julgue
os itens a seguir.

Um componente Seam necessita de uma anotação @Name que deve ser única dentro da aplicação Seam. Dessa forma, quando o JSF solicitar ao Seam para solucionar a variável pelo nome, o Seam irá instanciar o componente requerido.

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe porque está certo? 
  • @Name único dentro da aplicação Seam

    Esse examinador só pode é estar me zuando

    É uma brincadeira essa m#$ˆ$#@# dessa questão.


    @Name é para identificar um componente Seam. Posso ter vários componentes anotatados com @Name, inclusive com o mesmo nome, desde que tenham grau de precedência diferentes!

    Sacanagem essa questão
  • As we said, Jboss seam needs a component name specified by the @Name annotation. This name must be unique within the Seam application. Ref.: http://www.mastertheboss.com/seam/jboss-seam-tutorial-1.

    Essa referência garante que a primeira parte da questão está correta. A segunda parte faz parte do comportamento do framework JSF e como ele se relaciona com seus componentes adjacentes. O JSF sempre constrói uma árvore de componentes em tempo de execução para o devido processamento das páginas JSF. (pag. 300 do livro: Java e Web para concursos - Rafael Pereira).
    Bons estudos!
  • Corroboro com o comentário de Raphael.

     

    Acho que o que pesou na questão foi a tradução. Notadamente essa questão foi retirada da fonte de Sergio Raulino postou. "... said, Jboss seam needs a component name specified by the @Name annotation. This name must be unique within the Seam application." O nome que precisa ser único é o do componente e não a anotação @Name que necessita ser única.

     

    Ao meu ver, este ítem deveria ser errado.


ID
779230
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-RJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A respeito de tecnologias de desenvolvimento de sistemas, julgue
os itens a seguir.

O Contexto Seam de Event é utilizado em chamadas de uma mesma página e é muito útil para call-back de páginas.

Alternativas
Comentários
  • Sinceramente não sei o que o examinador quis dizer com isso


    Mas vendo essa questao
    http://www.questoesdeconcursos.com.br/questoes/4e904f29-f5


    tenho certeza que o examinador que fez a prova nunca viu Seam na vida
  • Falsa a questão. Contexto Seam de event (ou request), o Seam disponibiliza o objeto mediante uma requisição. 
    Talvez o certo seria, contexto Seam de page que é associado ao processo de renderização de página ou carregamento. 


  • Errado


    Event - Este contexto é equivalente ao contexto request da Web. Recebe outro nome porque é utilizado em outras situações além de requisições Web como, por exemplo, invocação RMI ou invocação via Seam Remoting aos componentes Seam. Este contexto está associado ao ciclo de vida JSF. Durante o processamento do ciclo de vida os objetos associados estarão disponíveis e serão eliminados somente ao final do ciclo de vida JSF. Inclusive este contexto tem o tempo de vida de uma requisição Ajax realizada pelas bibliotecas de componentes visuais JSF com suporte a Ajax.


    http://blog.spock.com.br/2008/07/sobre-os-contextos-do-jboss-seam.html

  • 5.1.2. Event context

    The event context is the "narrowest" stateful context, and is a generalization of the notion of the web request context to cover other kinds of events. Nevertheless, the event context associated with the lifecycle of a JSF request is the most important example of an event context, and the one you will work with most often. Components associated with the event context are destroyed at the end of the request, but their state is available and well-defined for at least the lifecycle of the request.

    When you invoke a Seam component via RMI, or Seam Remoting, the event context is created and destroyed just for the invocation.


    https://docs.jboss.org/seam/snapshot/en-US/html/concepts.html#d0e3533


ID
783745
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Julgue o  item  seguinte , relativo a tecnologias associadas a Java.

O Jboss Seam é um framework compatível com AJAX, EJB3, JSF, Portlets Java e gerenciamento de processos de negócios.

Alternativas
Comentários
  • Jboss Seam é um framework para aplicações web desenvolvido pela JBoss Application Server uma divisão da Red Hat,para o desenvolvimento de aplicações Java EE de maneira fácil,por meio da integração com tecnologias como JavaServer Faces(JSF),Java Persistence API(JPA),Enterprise JavaBeans(EJB 3.0),AJAX e o Gerenciamento de processos de negócio.

  • Data maxima venia ... pra que toda essa formalidade minha gente?


ID
827965
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-RO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Acerca de JBoss Seam, JPA, facelets, JNDI e JDBC, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • OK, é possível acertar por eliminatória, mas JPA é framework ou é uma API que faz parte da especificação JEE? Ou, ainda, nesse contexto, aceita-se caracterizar JPA como framework?

    Em princípio, entendo que existem frameworks que implementam a especificação JPA.

    Para contribuições...


  • Fui no mesmo passo do Maurício, inicialmente tomei a A como errada por falar em framework, porém após ler todas as alternativas, fui obrigado a ficar com a "A". Até fui confirmar se não era prova da FCC.

  • JPA é, por definição, uma API, mas por eliminação, como disseram os colegas, a resposta correta.

    JDBC, uma biblioteca vinculada a API da arquitetura JEE, define como um cliente pode acessar bancos de dados, sem necessariamente ser OO exclusivamente.

    O [errado] JBoss Seam[/errado] Hibernate é um framework ORM (object-relational mapping) utilizado em aplicações que facilitem as operações de persistência de objetos em bancos de dados relacionais por meio de uma conexão JDBC.

     [errado]Facelets[/errado], Web Services (?) componentes da arquitetura J2EE, permitem localizar objetos, distribuí-los e integrá-los por meio dos mecanismos integração e localização de serviços de nome.

     [errado]JNDI[/errado] Facelets, parte do projeto de JSF, utiliza XHTML como tecnologia de apresentação dos dados, possibilitando a separação entre as camadas de negócio e de controle. (uma espécie de template engine)

  • a-

    O JPA fornece um conjunto de interfaces e classes para aplicações Java, fazendo parte da especificação JEE desde a versão 5.0.Permite a persistência do estado de qualquer classe Java, por anotações obrigatórias. Cria tabelas no banco de dados e operações de mapeamento objeto relacional, alem de criar as tabelas no banco de dados, ele automaticamente cria também os relacionamentos entre elas e FK's de acordo com as anotações de associação e navegabilidade


ID
868390
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

No que se refere a XML/XSD, JBoss Seam, JPA, facelets e JNDI, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • a) item correto

    b) JBoss Seam é um framework para aplicações Java integrado ao JSF e ao Ajax e, devido à sua estrutura robusta, não é compatível com servlets e EJB. (ele é compatível com EJB e servlets)

    c) JPA é um framework MVC de aplicações web que se destina a simplificar o desenvolvimento de interfaces de usuário embasadas em web.  (JPA é para persistência, o mais aplicável aqui seria Struts)

    e) 
    A arquitetura JNDI consiste em uma application programming interface (API) e uma service provider interface (SPI), em que as aplicações Java utilizam a JNDI SPI para acessar os serviços de diretórios tais como LDAP e NDS que são, nessa arquitetura, diretamente ligados a JNDI API. (LDAP em geral não é ligado a JNDI, é um protocolo de autenticação)

    Alguem teria alguma consideração sobre a letra D?
  • d) Facelets é uma tecnologia da arquitetura JEE6 que permite manipular aspectos de apresentação de dados definindo um caminho para mapear POJOs entre JSF e um banco de dados relacional. Facelets não tem nada haver com banco de dados. Até a parte sem o itálico e o negrito está correto!
  • Caro Salvio,

    A letra D se trata da especificação JSF. JavaServer Faces (JSF) é um frameworkMVC baseado em Java para a construção de interfaces de usuário baseadas em componentes para aplicações web.

    Bons estudos.

  • @BRUNO DUARTE, apenas corrigindo sua referência: letra C.

  • a-

    JNDI (Java Naming and Directory Interface) permite busca de objetos de forma distribuída simplesmente por nome. Cliente abstrai os detalhes dà implementação do recurso buscado.

  • Sobre a letra D)


    JNDI suporta:

    LDAP DNS NIS RMI CORBA serviço de nomes Sistema de arquivos


    NDS - não sei o que é isso.



  • XML ---> definir elementos e atributos de um documento.


ID
868756
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Assinale a opção que apresenta uma anotação no formato Jboss Seam.

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, só para lembrar os nomes das annotations antes de ir para a prova:

    10.1. Annotations for component definition

    @Name

    @Scope

    @Role

    @Roles

    @Intercept

    @JndiName

    @Conversational

    @Startup

    10.2. Annotations for bijection

    @In

    @Out

    @Unwrap

    @Factory

    @Logger

    @RequestParameter

    10.3. Annotations for component lifecycle methods

    @Create

    @Destroy

    @Observer

    10.4. Annotations for context demarcation

    @Begin

    @End

    @StartTask

    @BeginTask

    @EndTask

    @CreateProcess

    @ResumeProcess

    10.5. Annotations for transaction demarcation

    @Rollback

    @Transactional

    10.6. Annotations for validation

    @IfInvalid

    10.7. Annotations for Seam Remoting

    @WebRemote

    10.8. Annotations for Seam interceptors

    @Around

    @Within

    10.9. Annotations for use with JSF dataTable

    @DataModel

    @DataModelSelection

    @DataModelSelectionIndex

    10.10. Meta-annotations for databinding

    @DataBinderClass

    @DataSelectorClass

    Fonte: http://docs.jboss.com/seam/1.0.0.GA/reference/en/html/annotations.html

  • E onde está a @ApplicationScoped?

    https://docs.jboss.org/seam/latest/reference/html/annotations.html 

  • http://docs.oracle.com/javaee/6/api/javax/enterprise/context/ApplicationScoped.html


ID
868759
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O formato Jboss Seam

Alternativas
Comentários
    • O modelo de componente do Seam suporta dependência por injeção e bijeção. 
      A dependência por injeção envolve uma única inicialização da referência do bean dentro do componente, 
      e a bijeção suporta propagação das referências em dois sentidos, atualizações dinâmicas e múltiplos contextos.

  • A - Apresenta menos uso de XML.

    C - Tipicamente contém POJOs (Objetos Javas Planos) com anotação.

    D - não apresenta arquitetura rígida de implementação, pois é o desenvolvedor quem escolhe.

    E - integra com o JSF.


ID
868762
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Assinale a opção que apresenta o contexto no qual o estado associado ao processo de renderização do Seam é mantido.

Alternativas
Comentários
  • Escopos do JBoss Seam:
    stateless - Contexto para armazenar a referência para objetos stateless (ex. session stateless EJB). Tecnicamente não é um contexto já que cada busca ou chamada a método num objeto resulta numa nova referência para o bean. Este bean é gerenciado pelo pool de beans do EJB Container.

    event - Este contexto é equivalente ao contexto request da Web. Recebe outro nome porque é utilizado em outras situações além de requisições Web como, por exemplo, invocação RMI ou invocação via Seam Remoting aos componentes Seam. Este contexto está associado ao ciclo de vida JSF. Durante o processamento do ciclo de vida os objetos associados estarão disponíveis e serão eliminados somente ao final do ciclo de vida JSF. Inclusive este contexto tem o tempo de vida de uma requisição Ajax realizada pelas bibliotecas de componentes visuais JSF com suporte a Ajax.

    page - Este contexto permite armazenar objetos que são criados numa tela JSF e estão disponíveis para esta tela. Este contexto pode ser comparado com o contexto page da Web. Contudo, um objeto armazenado neste contexto estará diponível somente para a tela JSF correspondente que o instanciou a partir de algum listener de evento. Como a documentação sugere, este contexto é útil em alguns componentes visuais como, por exemplo, numa lista clicável de opções que precisa de um objeto com valores específicos para esta lista e tela JSF. Objetos neste contexto estarão disponíveis mesmo em sucessivas requisições Ajax a partir de componentes visuais a partir do browser.

    conversation - Aqui está o verdadeiro diferencial do JBoss Seam que agrega valor no desenvolvimento de aplicações Web com JSF. Este contexto permite armazenar objetos que terão um tempo de vida maior que uma requisição (event) e menor que uma sessão (session). Com este contexto se torna possível definir um escopo para objetos que são usados para implementar um fluxo de telas que realizam um "caso de uso" ou "história de usuário". Num Seam Component é possível anotar o início da conversação num método e anotar outro para demarcar o fim da conversação. O curioso deste contexto é que permite abrir várias janelas de browser para uma mesma tela JSF e cada janela representar uma conversação diferente (contexto diferente de objetos) para execução simultânea do mesmo caso de uso. Cada janela é um contexto separado que não influência um outro contexto aberto.
  • continuando...

    session
    - Este contexto é equivalente ao contexto Web de mesmo nome. Este contexto define um escopo para manter objetos como, por exemplo, o usuário logado ou outros objetos a serem compatilhados entre várias conversações (escopo de conversação), Além de objetos globais do usuário que acessa a aplicação.

    business process - Define um contexto para objetos que são associados a um processo de negócio gerenciado pelo jBPM. Objetos armazenados neste contexto pertencem a um processo e podem ser compatilhados entre vários usuários que acessam o mesmo processo de negócio. Só faz sentido usar este escopo se a máquina de processos implementada pelo jBPM estiver em uso numa aplicação Web em conjunto com o Seam.

    application - Este contexto é equivalente ao contexto Web de mesmo nome. Objetos armazenados neste contexto estarão disponíveis para todas as converssações e usuários que acessam a aplicação. Este contexto é útil ao armazenar objetos com conteúdo que não mudam com freqüência para compatilhar para toda aplicação como, por exemplo, configurações ou meta informações. Muitos objetos internos do próprio Seam são armazenados neste contexto. 
  • Letra E

    Fonte para ajudar

    http://blog.spock.com.br/2008/07/sobre-os-contextos-do-jboss-seam.html


ID
872740
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-AC
Ano
2012
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Relativamente a programação e tecnologia Java, julgue os itens subsequentes.


No Jboss Seam, existe clara distinção entre componentes da camada de apresentação e componentes de lógica de negócios.

Alternativas
Comentários
  • Não existe essa distinção clara entre a camada de apresentação e componentes de lógica de negócios?

  • Seam, em resumo, ele é inspirado nos seguintes princípios:

    1- Seam define um contexto uniforme para toda a lógica de negócios da sua aplicação. Os componentes Seam são POJOs (Plain Old Java Objects), ou seja, possuem um desenho simplificado em contraposição ao EJBs. Entretanto, Seam possui forte integração com EJB 3.0 e suporta os tipos de componentes: sessions beans (stateful e stateless), entity beans, message-driven beans, JavaBeans e Spring Beans; 

    2 - Não há distinção entre os componentes da camada de apresentação e da lógica de negócios. Por exemplo, o Seam se diferencia de outros frameworks como o Struts, onde temos que criar um componente responsável por cada camada do MVC. No entanto, você não precisa se sentir forçado a usar este tipo de arquitetura em camadas que o Seam oferece. Você pode perfeitamente usar o Seam em conjunto com outros frameworks, como o Spring;

    Artigo Java Magazine 72 - Boas práticas com JBoss Seam http://www.devmedia.com.br/artigo-java-magazine-72-boas-praticas-com-jboss-seam/14294#ixzz3lRzJlg3k


ID
895189
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CNJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

No que se refere às tecnologias de desenvolvimento web em Java,
julgue os itens a seguir.

A integração entre JSF e EJB3 no JBoss Seam é realizada por meio do controle dos objetos que são passados entre a camada de negócio e a camada de apresentação.

Alternativas
Comentários
  • Encontrei o seguinte artigo http://www.summa.com.br/wp-content/uploads/jboss_seam-artigo-edicao581.pdf, e nele diz:

    O Seam permite esta integração através de componentes gerenciados (managed components), sem exceder em lookups na árvore JNDI (acesso a  recursos do servidor de aplicação, components EJBs, etc), declaração maçante de componentes JSF (backing beans) via arquivo faces-config.xml ou controlar a passagem de objetos entre as camadas de apresentação e negócio (utilização em excesso do pattern Value Object).
  • @Jorge,
    O trecho que você trouxe diz justamente que o Seam permite a integração entre JSF e EJB3 utilizando componentes gerenciados e não por meio de controle de objetos (value objects). Não é necessário utilizar o design pattern value object para transportar objetos entre o JSF e o EJB3.
  • Prezados,

    Primeiramente, de acordo com a especificação do Seam, página “xvii” , não há distinção entre os componentes da camada de apresentação e da camada de negócios no Seam. A questão está errada.
    “There is no distinction between presentation tier components and business logic components in Seam. You can layer your application according to whatever architecture you devise, rather than being forced to shoehorn your application logic into an unnatural layering scheme forced upon you by whatever combination of stovepipe frameworks you're using today.”
     
    De acordo com a especificação, em sua introdução na página “xix”, vemos que a integração é feita preferencialmente por anotações, uma vez que o EJB 3.0 adota as anotações e “configuração por exceção” em XML, entretanto o JSF ainda é muito dependente de configurações em arquivos XML, para isso , o Seam estendeu as anotações providas pelo EJB 3.0 de forma eliminar os ruídos das declarações dos managed bean no JSF e reduzir o código XML necessário para a configuração.
    “EJB 3.0 embraces annotations and "configuration by exception" as the easiest way to provide information to the container in a declarative form. Unfortunately, JSF is still heavily dependent on verbose XML configuration files. Seam extends the annotations provided by EJB 3.0 with a set of annotations for declarative state management and declarative context demarcation. This lets you eliminate the noisy JSF managed bean declarations and reduce the required XML to just that information which truly belongs in XML”
     
    Na página 3 da espeficiação do Seam é apresentado um exemplo de código utilizando um Entity Bean com anotações.
    Fonte : http://docs.jboss.org/seam/2.2.2.Final/reference/en-US/pdf/seam_reference.pdf
  • eu sinceramente não sei o erro da questão.. toda vez que faço, marco como certa

  • "A principal funcionalidade do framework JBoss Seam é integrar JSF e EJB3 (veja a Figura 1). O Seam permite esta integração através de componentes gerenciados (managed components), sem exceder em lookups na árvore JNDI (acesso a recursos do servidor de aplicação, components EJBs, etc), declaração maçante de componentes JSF (backing beans) via arquivo faces-config.xml ou controlar a passagem de objetos entre as camadas de apresentação e negócio (utilização em excesso do patternValue Object)."

    FONTE:
    http://www.devmedia.com.br/artigo-java-magazine-58-jboss-seam/9488#ixzz3aZWClJxX

  • O JBoss Seam tem como objetivo principal integrar JSF e EJB3. Porém, o JBoss Seam não controla a passagem de objetos entre as camadas de apresentação e negócio, porque ele oferece a flexibilidade de se escolher como separar seus componentes de acordo com a arquitetura escolhida.

  • e-

    enterprise beans fica na camada de negocios. JSF fica na camada web. Ambos fazem parte do Java EE Server


ID
1007071
Banca
FCC
Órgão
TRT - 18ª Região (GO)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Os portlets são o resultado da ....I.... , a Portlet Specification, que foi finalizada em outubro de 2003. Esta tornou-se um padrão estabelecido, passando a contar com implementações por todo o mundo, tanto open source como proprietárias. Com o passar dos anos e a evolução do mercado de portais e do Java, no entanto, foram sendo identificadas lacunas não supridas por esta especificação. Alguns fornecedores começaram, então, a resolver essas deficiências de forma independente, levando à perda de portabilidade entre os Portlets’ Containers. Isto motivou a criação, no início de 2006, da ....II.... , Portlet Specification 2.0, que visava preencher tais lacunas. Assim, esta nova especificação ampliou a anterior, oferecendo permissão para portlets compartilharem parâmetros, IPC (Inter Portlet Communication) e suporte a Ajax, dentre outras funcionalidades.

As lacunas I e II são, correta e respectivamente, preenchidas por:

Alternativas
Comentários
  • As JSRs 168 e 286 possui o aval dos maiores fornecedores de portal. Características da JSR 168. A definição dos estados das janelas e o modo portlet; O contrato de container do portlet e o gerenciamento do ciclo de vida do portlet. Empacotamento e deployment. Segurança. Quando grandes fornecedores como a Apache,  Oracle,  borland entre outros começam a criar sua solução de portal começam a surgir problemas relacionados a limitação da especificação. Devido a isso surgiu a JSR 286 que trouxe como melhorias o tratamento de evento,  o  envio e recebimento de parâmetros, inclusão de filtros, suporte Ajax

  • Os portlets são o resultado da JSR 168 , a Portlet Specification, que foi finalizada em outubro de 2003. Esta tornou-se um padrão estabelecido, passando a contar com implementações por todo o mundo, tanto open source como proprietárias. Com o passar dos anos e a evolução do mercado de portais e do Java, no entanto, foram sendo identificadas lacunas não supridas por esta especificação. Alguns fornecedores começaram, então, a resolver essas deficiências de forma independente, levando à perda de portabilidade entre os Portlets’ Containers. Isto motivou a criação, no início de 2006, da JSR 286 , Portlet Specification 2.0, que visava preencher tais lacunas. Assim, esta nova especificação ampliou a anterior, oferecendo permissão para portlets compartilharem parâmetros, IPC (Inter Portlet Communication) e suporte a Ajax, dentre outras funcionalidades.

  • Provavelmente, extraído de http://www.oracle.com/technetwork/java/jsr286-141866.html .

    Vale a visita.

    Abs,

    Maurício

    mauriciorochabastos@gmail.com

  • Ridicula essa questao

  • é sério que vcs pesquisaram isso no Google em vez de reclamar da questão? essa questão é um absurdo, decorar o número da especificação...


ID
1489441
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O servidor de aplicação JBoss 7 possui um componente para testes de integração chamado:

Alternativas
Comentários
  • O Arquillian é uma plataforma de testes funcionais e de integração, que pode ser usada para testar a camada de negócio em Java. Com o objetivo principal de tornar os testes de integração (e os funcionais) tão simples quanto escrever testes unitários, o Arquillian traz os testes para o ambiente de execução, o que libera o desenvolvedor do gerenciamento do ambiente de execução.

    O Arquillian suporta a integração com containers Java EE como JBoss AS e Glassfish e containers de servlets como o Tomcat e o Jetty, além de suportar a execução de testes em serviços de cloud. É possível gerar aplicações para uma variedade de plataformas, incluindo Java EE 5 e 6, ambientes de servlets, OSGi, Embedded EJB e CDI standalone.

    Fonte: http://www.infoq.com/br/articles/dan-allen-arquillian-framework


ID
1643302
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCU
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considere as seguintes informações referentes à configuração de servidores JBoss AS 7 (JBoss Application Server 7):

 I- Há dois modos de se iniciar e configurar o JBoss AS 7: domain ou server group; e standalone. O primeiro modo provê     alta disponibilidade e permite tanto a utilização do JBoss como controlador de domínio quanto a ocorrência de mais de uma instância em um mesmo ponto de controle, compartilhando políticas de gerenciamento em comum.
Ao contrário do modo domain, o segundo modo possibilita apenas uma instância do JBoss AS 7 em cada máquina.

II - Dois servidores JBoss AS 7 foram instalados em máquinas físicas distintas, utilizando, consequentemente, JVM também distintas, em modo remote standalone client.

III - Em um servidor C, foi instalada uma única instância do JBoss AS 7 no modo domain, e não houve mudanças em suas configurações-padrão no que se refere ao realm, sockets Binding e arquivos domain.xml e host.xml.

Com base nessas informações, julgue o item que se segue.

Segundo o que se afirma em II, é possível implementar cluster de EJBs (Enterprise JavaBeans) de modo a prover fail-over.
Entretanto, por questões de segurança, é necessário utilizar explicitamente APIs nativas do cliente JBoss EJB para a comunicação com os servidores. Nesse caso, é vedada a utilização de JNDI (Java Naming and Directory Interface) para comunicação entre os nós do cluster, uma vez que a JNDI acessa os recursos externos utilizando hierarquia nos nomes de seus objetos.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO:

    JNDI é usada para invocação de serviços remotos, não faz sentido vedar a utilização de JNDI (Java Naming and Directory Interface) para comunicação entre os nós do cluster.

  • A JNDI(Java Naming and Directory Interface) faz acesso à serviços de diretórios, utililza as conexões externas como pool de recursos, logo para comunicação de cluster faz sentido utilizar JNDI para fazer esse acesso aos diretórios. Não se veda o acesso, portanto questão errada.


ID
1643305
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCU
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considere as seguintes informações referentes à configuração de servidores JBoss AS 7 (JBoss Application Server 7):

 I- Há dois modos de se iniciar e configurar o JBoss AS 7: domain ou server group; e standalone. O primeiro modo provê     alta disponibilidade e permite tanto a utilização do JBoss como controlador de domínio quanto a ocorrência de mais de uma instância em um mesmo ponto de controle, compartilhando políticas de gerenciamento em comum.
Ao contrário do modo domain, o segundo modo possibilita apenas uma instância do JBoss AS 7 em cada máquina.

II - Dois servidores JBoss AS 7 foram instalados em máquinas físicas distintas, utilizando, consequentemente, JVM também distintas, em modo remote standalone client.

III - Em um servidor C, foi instalada uma única instância do JBoss AS 7 no modo domain, e não houve mudanças em suas configurações-padrão no que se refere ao realm, sockets Binding e arquivos domain.xml e host.xml.

Com base nessas informações, julgue o item que se segue.

De acordo com o que se afirma em III, o servidor JBoss AS 7 responde nativamente no padrão IPv6 e o servidor C está configurado, por meio do realm, no modo HP (high performance).

Alternativas
Comentários
  • Xxxxx


    (Dificuldade: Alta) – Pessoal, no modo padrão e com a configuração padrão, o JBoss não é configurado para high performante. É necessária a alteração no domain.xml, e não no realm (base de dados de usuários e segurança) que é mais voltado para aspectos de segurança.

  • Complementando, JBoss AS 7 não responde nativamente em IPv6 mas em IPv4.

     

    Para que o JBoss passe a utilizar IPv6 em vez de IPv4 basta adicionar as propriedades abaixo no arquivo JBOSS_HOME/bin/standalone.conf ( Modo Standalone ) ou JBOSS_HOME/bin/domain.conf ( Modo Domain ):

    JAVA_OPTS="$JAVA_OPTS -Djava.net.preferIPv4Stack=false -Djava.net.preferIPv6Addresses=true"

     

    Uma outra alternativa seria adicionar essa propriedade utilizando system-properties no domain.xml ou standalone.xml

    Basta reiniciar o JBoss para que as alterações comecem a funcionar.

     

    https://jbossdivers.wordpress.com/tag/jboss-as-7/

     

    Gabarito: Errado

  • Palavra-chave configuração padrão:


    "e não houve mudanças em suas configurações-padrão no que se refere ao realm, sockets Binding e arquivos domain.xml e host.xml."


    Tudo que é instalado no padrão vem com configurações básicas, se quer mais, configure mais!


ID
1807318
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos ao framework Hibernate. Nesse sentido, considere que a sigla HQL, sempre que utilizada, se refere a  Hibernate Query Language.

Não devem ser utilizados juntos os frameworks JBoss Seam e Hibernate, já que os dois têm exatamente a mesma funcionalidade: o mapeamento de classes Java em tabelas do banco de dados, ou seja, o mapeamento objeto relacional (ORM).

Alternativas
Comentários
  • JBoss Seam é um framework para desemvolvimento de aplicações web por meio da integração de JSF, EJB3, AJAX, JPA, e gerenciamento de processos de negócios.

    Hibernate é um framework para mapeamento objeto relacional (ORM) escrito em java.


ID
1820533
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MEC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Acerca de frameworks e API, julgue o item subsequente.

Embora o JBoss Seam seja um framework para o desenvolvimento de aplicações Java EE com suporte a Web 2.0 e tecnologias como JSF, AJAX, JPA e BPM, ele não possui integração com EJB 3.0 e seus componentes.


Alternativas
Comentários
  • Suporta EJB 3.0.

    Framework descontinuado. Última versão é de 2012.

    No site dele (http://seamframework.org/) tem uma tabela listando o que usar no lugar dele.

     

    Gabarito: Errado.

     

  • RiP JBoss Seam


ID
1932403
Banca
FCC
Órgão
TRT - 14ª Região (RO e AC)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Como uma instância de JBoss é uma configuração em execução, ao ser instalado, ele vem com diferentes configurações e cada uma delas é localizada no diretório JBOSS_DIST/jboss-as/server. Em linha de comando no Linux, para iniciar o JBoss com o conjunto de arquivo de configuração mínimo utiliza-se o comando

Alternativas
Comentários
  • Comandos de inicialização e encerramento. https://docs.jboss.org/jbossas/guides/installguide/r1/en/html/start-stop.html

    Opções de inicialização:

    minimum - Fornece o estritamente mínimo para se iniciar o JBoss. Este diretório é o ponto de partida para se criar uma configuração especializada do JBoss .

    default - Fornece todos os serviços previstos pela especificação Java EE, incluindo container web, container EJB, JTA, JMS, JavaMail, Web Services, Timers e monitoração de performance.

    all- Inclui todos os serviços disponibilizados com o JBoss.

    www.devmedia.com.br/jboss-instalacao-arquitetura-configuracao-tuning-e-administracao/10118

     

     

  • Para iniciar o JBoss dirija-se ao diretório JBOSS_DIST/jboss-as/bin e execute os scripts run.bat (Windows) ou run.sh (Linux), de acordo com seu sistema operacional. O uso de um run.sh sem qualquer argumento, inicia o servidor usando o conjunto de arquivo de configuração do servidor default. Para iniciar com um conjunto de arquivo de configuração alternado: passe o nome do conjunto de arquivo de configuração do servidor (o mesmo que o nome do diretório de configuração sob o JBOSS_DIST/jboss-as/server)  que você deseja usar como valor para a opção de linha de comando -c. Por exemplo, para iniciar com o conjunto de arquivo de configuração minimal você deve especificar: /run.sh -c minimal

  • Para iniciar o JBoss com a configuração mínima, deve-se utilizar o comando:

    Linux -> $ ./run.sh -c minimal

    Windows -> run.bat -c minimal

     

    Fonte: https://docs.jboss.org/jbossas/guides/installguide/r1/en/html/start-stop.html

  • ainda tá valendo isso? não achei no wildfly


ID
1932406
Banca
FCC
Órgão
TRT - 14ª Região (RO e AC)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Em uma aplicação que utiliza o EJB 3.2, se um bean precisa ser remotamente acessível, ele deve definir uma interface de negócio separada, como no trecho abaixo.

@Remote

public interface CarrinhoCompras {

public void adicionarItem(String item);

public void removerItem(String item);

}

Para injetar o bean através da sua interface e para adicionar uma caneta ao carrinho de compras deve-se utilizar a instrução:

Alternativas
Comentários
  • http://www.devmedia.com.br/ejb-introducao-ao-novo-enterprise-javabeans-3-2/30807

  • Esta questão foi anulada, segundo o site da FCC.

  • Faltam dados. 

    Primeiro os métodos não são statics. Logo, teria que instanciar a classe CarrinhoCompras. E então, teriamos que ter mais dados para saber qual seria o nome do objeto.

     

  • A resposta certa é a letra A.

    A questão foi anulada apenas por um erro de digitação na resposta onde faltou um "R" no método (adiciona"R"Item):

    carrinhoDeCompras.adicionaItem("caneta");

    deveria ser:

    carrinhoDeCompras.adicionarItem("caneta");


ID
2297569
Banca
FCC
Órgão
PGE-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Um Analista de Sistemas deseja executar uma aplicação em vários servidores JBoss Application Server 5.1 paralelos de forma que a carga seja distribuída entre eles para que mesmo que um deles falhe, a aplicação continue acessível através dos outros servidores. A maneira que o Analista encontrou para iniciar um cluster destes servidores foi iniciar várias instâncias do JBoss na mesma rede local, usando, para cada instância, o comando

Alternativas
Comentários
  • O JBoss Application Server (AS) vem com o suporte ao clustering. A maneira mais simples de iniciar um cluster de servidor JBoss é iniciar várias instâncias do JBoss na mesma rede local, usando o comando run -c all para cada instância. Essas instâncias de servidor, todas iniciadas em toda a configuração, detectam-se mutuamente e formam automaticamente um cluster.

    Fonte: https://docs.jboss.org/jbossas/jboss4guide/r4/html/cluster.chapt.html

  • ainda vale isso? não achei nada no wildfly, seria uma especificidade do JBOSS AS?


ID
2307247
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

No final de 2012, a Red Hat (atual proprietário do JBoss) realizou uma pesquisa pública para determinar um novo nome para o JBoss. “O substituto do JBoss Application Server 7 está sendo o ____________ que continua com dois modos de funcionamento: ___________ e ______________”. Assinale a alternativa que complete correta e respectivamente as lacunas:

Alternativas
Comentários
  • Gab: B.

    No final de 2012, a Red Hat realizou uma pesquisa pública para determinar um novo nome para o JBoss AS. A escolha foi feita através de uma enquete publicada no site da empresa que durou alguns dias, e a troca do nome para WildFly, segundo a companhia, representa uma nova fase do software, bem como o surgimento da próxima geração dos servidores de aplicação.

    http://www.devmedia.com.br/explorando-o-wildfly-8/30713


ID
2333311
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Sobre o servidor de aplicações JBOSS, é correto afirmar

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Outra questão fácil... Pq eu não fiz essa prova... meu Deussss..

    O JBoss AS ( atualmente denomindo WildFly) é um servidor de aplicações baseado em Java.

    Um servidor de aplicações é um software que provê um ambiente completo para que outras aplicações sejam executadas dentro dele usando uma gama de serviços provida pelo servidor de aplicações.

    A grande vantagem de um servidor de aplicações é que os desenvolvedores podem se concentrar nas necessidades de negócio. Aspectos como conexões a bancos de dados, autenticação e gerenciamento de recursos são gerenciados pelo servidor de aplicações. Além disso, o padrão Java EE define padrões abertos que aceleram o desenvolvimento com uso de API padronizada e pensada para computação distribuida.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
2538754
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna. Na busca de um framework para aplicações Web que possa integrar facilmente tecnologias como: _________, a ferramenta que deve ser escolhida é:

Alternativas
Comentários
  • A principal funcionalidade do framework JBoss Seam é integrar JSF e EJB3. O Seam permite esta integração através de componentes gerenciados (managed components), sem exceder em lookups na árvore JNDI (acesso a recursos do servidor de aplicação, components EJBs, etc), declaração maçante de componentes JSF (backing beans) via arquivo faces-config.xml ou controlar a passagem de objetos entre as camadas de apresentação e negócio (utilização em excesso do pattern Value Object).

     

    https://www.devmedia.com.br/artigo-java-magazine-58-jboss-seam/9488


ID
2810917
Banca
COPS-UEL
Órgão
UEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Sobre o JBoss, considere as afirmativas a seguir.


I. Escolher entre domain ou standalone determina como o sistema é gerenciado.

II. O modo standalone permite a existência de uma única instância.

III. O modo domain permite que várias instâncias sejam iniciadas.

IV. A configuração standalone.xml fornece capacidades de clustering.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2810920
Banca
COPS-UEL
Órgão
UEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Sobre a estrutura de diretórios do JBoss AS, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.


( ) welcome-content contém a página padrão de boas vindas.

( ) bundles contém os pacotes OSGi.

( ) domain contém arquivos de configuração.

( ) bin contém os vários módulos usados no servidor.

( ) doc/schema contém vários scripts de inicialização.


Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • ( ) welcome-content contém a página padrão de boas vindas. CORRETA !

    welcome-content - Contém o conteúdo usado pelo aplicativo da web de Boas Vindas que está disponível na porta 8080 de uma instalação default.

    ------------------

    ( ) bundles contém os pacotes OSGi. CORRETA !

    bundles- Contém os pacotes OSGi que pertencem à funcionalidade interna do JBoss EAP 6

    ------------------

    ( ) domain contém arquivos de configuração. CORRETA !

    domain- As áreas dos arquivos de configuração, conteúdo de implantação e gravável usadas como managed domain.

    ------------------

    ( ) bin contém os vários módulos usados no servidor. INCORRETA !

    bin - Contém para os scripts de iniciação para o JBoss EAP 6 no Red Hat Enterprise Linux e Microsoft Windows.

    ------------------

    ( ) doc/schema contém vários scripts de inicialização. INCORRETA !

    docs - Arquivos de licença, esquemas e amostras.

    Fonte:https://access.redhat.com/documentation/pt-br/jboss_enterprise_application_platform/6.2/html/installation_guide/installation_structure


ID
2858809
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O JBoss AS (atualmente denominado WildFly) é um servidor de aplicações escrito em Java. A versão WildFly 13.0 é uma implementação das especificações da Plataforma Java Enterprise Edition 7. Acerca dessa versão é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Letra D falsa

    WildFly supports the use of both IPv4 and IPv6 addresses. By default, WildFly is configured for use in an IPv4 network and so if you are running in an IPv4 network,

    Letra b falsa. O modo Domain e usado em desenvolvimento e permite a visualização de várias instâncias no wildfly.

    Aqui também inválida a letra A

    domain mode can be helpful in some advanced development scenarios; i.e. those involving interaction between multiple WildFly instances. 

    Letra D incorreta

    Por padrão a aba do admin console e

    http://localhost:9990/console

    Letra E Correta

    By default WildFly 13 launches in EE7 mode. In order to use these new capabilities you have to enable EE8 preview mode. This can be accomplished by passing the ee8.preview.mode property during startup:

    ./standalone.sh -Dee8.preview.mode=true

    Fontes: https://docs.jboss.org/author/display/WFLY10/Admin+Guide?_sscc=t#AdminGuide-RunningtheCLI

    http://docs.wildfly.org/13/Admin_Guide.html#ipv4-versus-ipv6

    http://wildfly.org/news/2018/05/30/WildFly13-Final-Released/


ID
3923332
Banca
COMPERVE
Órgão
TJ-RN
Ano
2020
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

No contexto do JBoss Enterprise Application Platform, versão 7.2, considere que há necessidade de adicionar explicitamente a dependência de um módulo extra, o qual não está contido nos módulos automaticamente adicionados pelo JBoss EAP. Para suprir essa necessidade, o desenvolvedor pode configurar essas dependências ajustando o arquivo

Alternativas
Comentários
  • MANIFEST.MF

    Dependendo dos componentes ou módulos que o seu aplicativo usar, será necessário adicionar uma ou mais dependências a este arquivo.

    Fonte:https://access.redhat.com/documentation/pt-br/red_hat_jboss_enterprise_application_platform/6.4/html/migration_guide/chap-migrate_your_application


ID
5446492
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PG-DF
Ano
2021
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Com relação a servidores de aplicação e seus serviços e a teoria de becapes, julgue o item a seguir.


A configuração do JBoss é centralizada desde o JBoss AS 7, e os arquivos de configuração do modo standalone estão no diretório bin.

Alternativas
Comentários
  • Configuração é centralizada desde o JBoss AS 7, OK!

    Porém, todos os arquivos de configuração do modo Standalone estão no diretório $JBOSS_HOME/standalone/configuration

    Configurações gerais estão dentro do diterório bin.

    Gabarito: Errado