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Prova IBADE - 2019 - Prefeitura de Jaru - RO - Fiscal Tributário


ID
1006131
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Jaru - RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

BRASIL NO PROJETO EHT

        A primeira imagem de um buraco negro está circulando pelo mundo já faz uma semana. Esse feito só foi possível a partir de uma combinação de sinais capturados por oito radiotelescópios e montada com a ajuda de um "telescópio virtual" criado por algoritmos. Mais de 200 cientistas de diferentes nacionalidades, que participaram do avanço científico, fazem parte do projeto Event Horizont Telescope (EHT).

        Entre eles, está o nome da brasileira Lia Medeiros, de 28 anos, que se mudou na infância para os Estados Unidos, onde acaba de defender sua tese de doutorado (conhecida lá fora como PhD) pela Universidade do Arizona. Filha de um professor de Aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP), afirmou, em entrevista ao G1, que cresceu perto de pesquisas científicas. Ela também precisou usar inglês e português nos vários lugares em que morou e, por isso, viu na matemática uma linguagem que não mudava. 

        Especializada em testar as teorias da física nas condições extremas do espaço, Lia encontrou no EHT o projeto ideal para o seu trabalho. Ela atuou tanto na equipe que realizou as simulações teóricas quanto em um dos quatro times do grupo de imagens. Os pesquisadores usaram diferentes algoritmos para ter os pedaços da imagem do buraco negro captados pelos sinais dos radiotelescópios e preencher os espaços vazios para completar a "fotografia". 

        O feito de Lia recebeu destaque no site da Universidade do Arizona, que listou o trabalho no projeto de mais de 20 estudantes da instituição, começando pela brasileira. Segundo a pesquisadora, embora os resultados do projeto EHT tenham sido obtidos graças ao trabalho de mais de tantas pessoas, o foco que as mulheres participantes do projeto receberam é positivo para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista.


Como você se envolveu com ciência e, mais especificamente, com a astronomia?


        Meu pai é professor universitário e cresci perto da pesquisa científica. Decidi que queria fazer um PhD desde cedo, mesmo antes de saber o que queria estudar. Mudei muito durante a minha vida e troquei de línguas entre português e inglês três vezes até os 10 anos. Quando era criança, percebi que, mesmo que a leitura e a escrita fossem completamente diferentes em países diferentes, a matemática era sempre a mesma. Ela parecia ser uma verdade mais profunda, como se fosse de alguma forma mais universal que as outras matérias. Mergulhei na matemática e amei.

         No ensino médio, estudei física, cálculo e astronomia ao mesmo tempo e, finalmente, entendi o real significado da matemática. Fiquei maravilhada e atônita que nós, seres humanos, conseguimos criar uma linguagem, a matemática, que não é só capaz de descrever o universo, mas pode inclusive ser usada para fazer previsões.

        Fiquei especialmente maravilhada pelos buracos negros e a teoria da relatividade geral. Decidi então que queria entender os buracos negros, que precisava entender os buracos negros. Lembro que perguntei a um professor qual curso eu precisava estudar na faculdade para trabalhar com buracos negros. Ele disse que provavelmente daria certo com física ou astronomia. Então eu fiz as duas. 


E como você se envolveu com o projeto do EHT?


        Meus interesses de pesquisa estão focados no uso de objetos e fenômenos astronômicos para testar os fundamentos das teorias da física. Eu vejo a astronomia como um laboratório onde podemos testar teorias nos cenários mais extremos que você possa imaginar. O EHT era o projeto perfeito para isso, porque as observações dele sondam a física gravitacional no regime dos campos de força em maneiras que ainda não tinham sido feitas antes. (...) 

        Tenho dedicado uma porcentagem significativa do meu tempo, durante meus estudos, em tentar expandir a representação das mulheres na ciência, especificamente focando em dar às meninas jovens exemplos positivos nos modelos femininos na STEM [sigla em inglês para ciências, tecnologia, engenharia e matemática]. Por exemplo, frequentemente visito escolas de ensino médio e outros locais para dar palestras públicas.

        Na minha opinião, reconhecer que muitas mulheres estão envolvidas nesse resultado pode ser muito benéfico para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista. É importante que garotas e jovens mulheres saibam que essa é uma opção para elas, e que não estarão sozinhas se optarem por uma carreira científica.

https://gazetaweb.globo.com/

A ideia principal do texto lido é:

Alternativas
Comentários
  • Texto descrevendo a vida de uma cientista Brasileira e sua participação no projeto EHT. Talvez o concurseiro possa ter errado ao tentar achar algo mais subjetivo. Repito, notícia é objetiva, logo talvez o charuto é realmente só um charuto. :)

  • GABARITO: LETRA D

    → Entre eles, está o nome da brasileira Lia Medeiros, de 28 anos, que se mudou na infância para os Estados Unidos, onde acaba de defender sua tese de doutorado (conhecida lá fora como PhD) pela Universidade do Arizona.

    → NÃO engloba as mulheres em geral e sim faz destaque a pesquisadora brasileira, Lia Medeiros, apresentando um pouco de sua vida e suas conquistas.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻

  • Fiquei tentado pelas outras alternativas, pois percebi que as o interesse pela física e astronomia, as mulheres nas carreiras científicas, importância da Matemática, também são temas do texto, porém todos eles são pano de fundo e estão atrelados ao que concerne a Lia e o projeto EHT. Logo, alternativa D.

  • Gabarito: letra D

    Considerei o título do texto como fator decisivo: "BRASIL NO PROJETO EHT".

    Muito mais do que promover a importância das mulheres na pesquisa, esse título alude à participação dos brasileiros no projeto.


ID
1006132
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Jaru - RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

BRASIL NO PROJETO EHT

        A primeira imagem de um buraco negro está circulando pelo mundo já faz uma semana. Esse feito só foi possível a partir de uma combinação de sinais capturados por oito radiotelescópios e montada com a ajuda de um "telescópio virtual" criado por algoritmos. Mais de 200 cientistas de diferentes nacionalidades, que participaram do avanço científico, fazem parte do projeto Event Horizont Telescope (EHT).

        Entre eles, está o nome da brasileira Lia Medeiros, de 28 anos, que se mudou na infância para os Estados Unidos, onde acaba de defender sua tese de doutorado (conhecida lá fora como PhD) pela Universidade do Arizona. Filha de um professor de Aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP), afirmou, em entrevista ao G1, que cresceu perto de pesquisas científicas. Ela também precisou usar inglês e português nos vários lugares em que morou e, por isso, viu na matemática uma linguagem que não mudava. 

        Especializada em testar as teorias da física nas condições extremas do espaço, Lia encontrou no EHT o projeto ideal para o seu trabalho. Ela atuou tanto na equipe que realizou as simulações teóricas quanto em um dos quatro times do grupo de imagens. Os pesquisadores usaram diferentes algoritmos para ter os pedaços da imagem do buraco negro captados pelos sinais dos radiotelescópios e preencher os espaços vazios para completar a "fotografia". 

        O feito de Lia recebeu destaque no site da Universidade do Arizona, que listou o trabalho no projeto de mais de 20 estudantes da instituição, começando pela brasileira. Segundo a pesquisadora, embora os resultados do projeto EHT tenham sido obtidos graças ao trabalho de mais de tantas pessoas, o foco que as mulheres participantes do projeto receberam é positivo para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista.


Como você se envolveu com ciência e, mais especificamente, com a astronomia?


        Meu pai é professor universitário e cresci perto da pesquisa científica. Decidi que queria fazer um PhD desde cedo, mesmo antes de saber o que queria estudar. Mudei muito durante a minha vida e troquei de línguas entre português e inglês três vezes até os 10 anos. Quando era criança, percebi que, mesmo que a leitura e a escrita fossem completamente diferentes em países diferentes, a matemática era sempre a mesma. Ela parecia ser uma verdade mais profunda, como se fosse de alguma forma mais universal que as outras matérias. Mergulhei na matemática e amei.

         No ensino médio, estudei física, cálculo e astronomia ao mesmo tempo e, finalmente, entendi o real significado da matemática. Fiquei maravilhada e atônita que nós, seres humanos, conseguimos criar uma linguagem, a matemática, que não é só capaz de descrever o universo, mas pode inclusive ser usada para fazer previsões.

        Fiquei especialmente maravilhada pelos buracos negros e a teoria da relatividade geral. Decidi então que queria entender os buracos negros, que precisava entender os buracos negros. Lembro que perguntei a um professor qual curso eu precisava estudar na faculdade para trabalhar com buracos negros. Ele disse que provavelmente daria certo com física ou astronomia. Então eu fiz as duas. 


E como você se envolveu com o projeto do EHT?


        Meus interesses de pesquisa estão focados no uso de objetos e fenômenos astronômicos para testar os fundamentos das teorias da física. Eu vejo a astronomia como um laboratório onde podemos testar teorias nos cenários mais extremos que você possa imaginar. O EHT era o projeto perfeito para isso, porque as observações dele sondam a física gravitacional no regime dos campos de força em maneiras que ainda não tinham sido feitas antes. (...) 

        Tenho dedicado uma porcentagem significativa do meu tempo, durante meus estudos, em tentar expandir a representação das mulheres na ciência, especificamente focando em dar às meninas jovens exemplos positivos nos modelos femininos na STEM [sigla em inglês para ciências, tecnologia, engenharia e matemática]. Por exemplo, frequentemente visito escolas de ensino médio e outros locais para dar palestras públicas.

        Na minha opinião, reconhecer que muitas mulheres estão envolvidas nesse resultado pode ser muito benéfico para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista. É importante que garotas e jovens mulheres saibam que essa é uma opção para elas, e que não estarão sozinhas se optarem por uma carreira científica.

https://gazetaweb.globo.com/

Quanto ao sentido da linguagem predominante no texto, todas as alternativas se apresentam corretas, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • Notícias e Reportagens dificilmente usaram a linguagem conotativa, isto é, de significado figurado, ambíguo. Ela é usada frequentemente em crônicas, charges e Romances. Já as outras opções, literal, objetivo e denotativo são "a grosso modo" a mesma coisa com um nome diferente. Já referencial é apenas uma linguagem "informativa", outra características nas notícias.

    LETRA B

  • GABARITO: LETRA B

    → vamos nos atentar a questão, ela pede a alternativa incorreta:

    → a linguagem CONotativa (CONto de fadas → figurada) é própria de narrações, contos, crônicas.

    → no texto há predomínio da linguagem Denotativa (Dicionário → linguagem em seu sentido literário).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻

  • Nossa, achei que estes termo fossem conotativo.

    "durante a minha vida e troquei de línguas"

    "Mergulhei na matemática e amei."

  • Achei incrível o texto e particularmente, claro para perceber que em nenhum momento é citado algo de forma figurativa, o que configuraria o conotativo. Portanto, o Gabarito: B

  • A leitura do primeiro parágrafo é suficiente para deduzir a resposta, eu tenho ranço de português por causa disso, textos enormes

  • Gabarito''B''==> Conotativo.

    Quanto ao sentido da linguagem predominante no texto, todas as alternativas se apresentam corretas, EXCETO em:

    https://gazetaweb.globo.com/

    No tocante à sua estrutura gramatical, normalmente o texto jornalístico apresenta frases curtas e ideias sucintas, as quais favorecem a objetividade do texto.

    Além disso, trabalham com o recurso das repetições que auxiliam na memorização e assimilação das informações. O mais comum é o uso da ordem direta nas construções frasais, ou seja: sujeito + verbo + complementos e adjuntos adverbiais.

    Esses textos possuem uma linguagem denotativa, ou seja, isenta de ambiguidades e que possui um único sentido.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Acertei a questão lendo só o primeiro parágrafo, mas discordo do gabarito. Vendo o cometário de um colega aqui.  "Mergulhei na matemática e amei" (5º parag. linha 6) se isso não for sentido conotativo não sei o que é.

  • Para a função da linguagem, existem alguns fatores básicos para que se estabeleça a comunicação(Emissor; Receptor; Mensagem; Referente; Canal; Código) Apesar de todos esses fatores serem necessários na transmissão de uma ideia, uma mensagem, sempre há a predominância de um sobre outro.

    a) denotativo

    palavra utilizada em sentido real:

    b) conotativo.

    (GABARITO) palavra utilizada em sentido figurado. Não há predominância desse estilo no texto, principalmente por se tratar de uma reportagem.

    c) referencial.

    Transmite uma informação objetiva, expõe dados da realidade de modo objetivo, não faz comentários, nem avaliação. Geralmente, o texto apresenta-se na terceira pessoa do singular ou plural, pois transmite impessoalidade**

    d) literal

    Um texto literário é uma construção textual de acordo com as normas da literatura, com objetivos e características próprias

    e) objetivo

    Um texto conciso, sem dupla interpretação, sem utilizar figuras de linguagem e sem sem nos remeter a outras idéias nas suas entrelinhas.


ID
1006134
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Jaru - RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

BRASIL NO PROJETO EHT

        A primeira imagem de um buraco negro está circulando pelo mundo já faz uma semana. Esse feito só foi possível a partir de uma combinação de sinais capturados por oito radiotelescópios e montada com a ajuda de um "telescópio virtual" criado por algoritmos. Mais de 200 cientistas de diferentes nacionalidades, que participaram do avanço científico, fazem parte do projeto Event Horizont Telescope (EHT).

        Entre eles, está o nome da brasileira Lia Medeiros, de 28 anos, que se mudou na infância para os Estados Unidos, onde acaba de defender sua tese de doutorado (conhecida lá fora como PhD) pela Universidade do Arizona. Filha de um professor de Aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP), afirmou, em entrevista ao G1, que cresceu perto de pesquisas científicas. Ela também precisou usar inglês e português nos vários lugares em que morou e, por isso, viu na matemática uma linguagem que não mudava. 

        Especializada em testar as teorias da física nas condições extremas do espaço, Lia encontrou no EHT o projeto ideal para o seu trabalho. Ela atuou tanto na equipe que realizou as simulações teóricas quanto em um dos quatro times do grupo de imagens. Os pesquisadores usaram diferentes algoritmos para ter os pedaços da imagem do buraco negro captados pelos sinais dos radiotelescópios e preencher os espaços vazios para completar a "fotografia". 

        O feito de Lia recebeu destaque no site da Universidade do Arizona, que listou o trabalho no projeto de mais de 20 estudantes da instituição, começando pela brasileira. Segundo a pesquisadora, embora os resultados do projeto EHT tenham sido obtidos graças ao trabalho de mais de tantas pessoas, o foco que as mulheres participantes do projeto receberam é positivo para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista.


Como você se envolveu com ciência e, mais especificamente, com a astronomia?


        Meu pai é professor universitário e cresci perto da pesquisa científica. Decidi que queria fazer um PhD desde cedo, mesmo antes de saber o que queria estudar. Mudei muito durante a minha vida e troquei de línguas entre português e inglês três vezes até os 10 anos. Quando era criança, percebi que, mesmo que a leitura e a escrita fossem completamente diferentes em países diferentes, a matemática era sempre a mesma. Ela parecia ser uma verdade mais profunda, como se fosse de alguma forma mais universal que as outras matérias. Mergulhei na matemática e amei.

         No ensino médio, estudei física, cálculo e astronomia ao mesmo tempo e, finalmente, entendi o real significado da matemática. Fiquei maravilhada e atônita que nós, seres humanos, conseguimos criar uma linguagem, a matemática, que não é só capaz de descrever o universo, mas pode inclusive ser usada para fazer previsões.

        Fiquei especialmente maravilhada pelos buracos negros e a teoria da relatividade geral. Decidi então que queria entender os buracos negros, que precisava entender os buracos negros. Lembro que perguntei a um professor qual curso eu precisava estudar na faculdade para trabalhar com buracos negros. Ele disse que provavelmente daria certo com física ou astronomia. Então eu fiz as duas. 


E como você se envolveu com o projeto do EHT?


        Meus interesses de pesquisa estão focados no uso de objetos e fenômenos astronômicos para testar os fundamentos das teorias da física. Eu vejo a astronomia como um laboratório onde podemos testar teorias nos cenários mais extremos que você possa imaginar. O EHT era o projeto perfeito para isso, porque as observações dele sondam a física gravitacional no regime dos campos de força em maneiras que ainda não tinham sido feitas antes. (...) 

        Tenho dedicado uma porcentagem significativa do meu tempo, durante meus estudos, em tentar expandir a representação das mulheres na ciência, especificamente focando em dar às meninas jovens exemplos positivos nos modelos femininos na STEM [sigla em inglês para ciências, tecnologia, engenharia e matemática]. Por exemplo, frequentemente visito escolas de ensino médio e outros locais para dar palestras públicas.

        Na minha opinião, reconhecer que muitas mulheres estão envolvidas nesse resultado pode ser muito benéfico para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista. É importante que garotas e jovens mulheres saibam que essa é uma opção para elas, e que não estarão sozinhas se optarem por uma carreira científica.

https://gazetaweb.globo.com/

No trecho (§ 2 da entrevista) “...a matemática, QUE não é só capaz de DESCREVER o universo, MAS pode inclusive ser usada para fazer PREVISÕES.”, considerando-se as palavras destacadas, pode-se afirmar que:


I. QUE é um pronome relativo com função predicativa.

II. a conjunção, MAS, nesse caso, possui valor semântico de adição.

III. DESCREVER é um verbo transitivo direto.

IV. INCLUSIVE pertence à classe gramatical dos advérbios.

V. a palavra CIDADÃO faz o seu plural como a forma PREVISÕES.


Estão corretas apenas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    → “...a matemática, QUE não é só capaz de DESCREVER o universo, MAS pode inclusive ser usada para fazer PREVISÕES.”

    I. QUE é um pronome relativo com função predicativa. → incorreto: é um pronome relativo, tem a função sintática de sujeito e não predicativo.

    II. a conjunção, MAS, nesse caso, possui valor semântico de adição. → correto: não só...mas (expressão que é uma conjunção coordenativa ADITIVA).

    III. DESCREVER é um verbo transitivo direto. → CORRETO: quem descreve, descreve alguma coisa (verbo transitivo direto).

    IV. INCLUSIVE pertence à classe gramatical dos advérbios. → incorreto: temos uma palavra denotativa de inclusão, não pertence a nenhuma classe gramatical.

    V. a palavra CIDADÃO faz o seu plural como a forma PREVISÕES. → incorreto: CIDADÃO/CIDADÃOS → PREVISÃO/PREVISÕES.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻

  • Os principais advérbios de inclusão são: inclusive, também, mesmo, ainda, até, além disso.

  • Arthur... como q vc afirma que a letra B é o gabarito e na sua explicação vc diz que a IV é incorreto?? letra B diz q IV é correto. kkkkkkkk ta doidão de tanto estudar, está até se confundindo.

  • O plural de cidadão é cidadãos. Com isso, elimino as alternativas A, C e D. O pronome relativo "QUE" introduz orações adjetivas restritivas ou explicativas. As orações predicativas são introduzidas por conjunções integrantes "QUE" ou "SE". Alternativa E errada. Restou a alternativa B que é o gabarito da questão.

    Bons estudos a todos!!!

  • Concordo com andré:

    "Inclusive" , ao meu ver, é uma palavra denotativa de inclusão, porém não há um concesso absoluto acerca disso.

    Perceba que se trata de um termo acessório que poderia ser retirada sem prejuízo gramatical.

  • SABENDO A V

    V. a palavra CIDADÃO faz o seu plural como a forma PREVISÕES.

    Você elimina mais da metade das alternativas

    CIDADÃO FAZ CIDADÃES NÃO CIDADÕES

  • INCLUSIVE PERTENCE A CLASSE DOS ADVÉRBIOS!!!!

  • Só corrigindo o colega Paulo Victor... O plural de cidadão é "cidadãos"

    bons estudos!!!

  • Explicando as erradas:

    a - O que é um Pronome Relativo e exerce a função sintática de Sujeito;

    e - O plural de cidadão é cidadãos, e não cidadões (como em previsões).

    As outras estão corretas.

    Gab.: B

  • “...a matemática, QUE não é só capaz de DESCREVER o universo, MAS pode inclusive ser usada para fazer PREVISÕES.”

    I. QUE é um pronome relativo com função predicativa.

    Neste caso "que" é pronome relativo e pode ser substituído por "A QUAL", mas exerce a função sintática de SUJEITO (= A matemática não é só capaz de....)

    "QUE" pronome relativo equivale a O(A) (S) QUAL (IS) Ex.: O livro que eu li é ruim. (que = O QUAL)

    "QUE" conjunção integrante equivale a ISSO / ESSE (A) Ex.: Estou certo de que você passará nas provas. (= Estou certo DISSO)

    II. a conjunção, MAS, nesse caso, possui valor semântico de adição.

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva ...

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, mas passou nas provas.

    III. DESCREVER é um verbo transitivo direto.

    Descrever é verbo transitivo direto. Quem descreve descreve algo, alguém ou a si próprio.

    IV. INCLUSIVE pertence à classe gramatical dos advérbios.

    Inclusive é advérbio e sinônimo de também, até, inclusivamente...

    V. a palavra CIDADÃO faz o seu plural como a forma PREVISÕES.

    O plural de cidadão é CIDADÃOS e não cidadões!

    Estão corretos os itens II, III, IV.

    Gabarito: Letra B

  • B

    II, III e IV.

  • Por que a assertiva II esta correta , se MAS - é uma conjunção Adversativa e não de ADIÇÃO ?

  • “...a matemática, QUE não é capaz de DESCREVER o universo, MAS pode inclusive ser usada para fazer PREVISÕES.”,

    É preciso considerar o contexto em que esta a conjunção, no caso acima, as conjunções tem sentido de "não só, mas também" ,que é aditiva, e não tem valor adversativo.


ID
1006137
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Jaru - RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

BRASIL NO PROJETO EHT

        A primeira imagem de um buraco negro está circulando pelo mundo já faz uma semana. Esse feito só foi possível a partir de uma combinação de sinais capturados por oito radiotelescópios e montada com a ajuda de um "telescópio virtual" criado por algoritmos. Mais de 200 cientistas de diferentes nacionalidades, que participaram do avanço científico, fazem parte do projeto Event Horizont Telescope (EHT).

        Entre eles, está o nome da brasileira Lia Medeiros, de 28 anos, que se mudou na infância para os Estados Unidos, onde acaba de defender sua tese de doutorado (conhecida lá fora como PhD) pela Universidade do Arizona. Filha de um professor de Aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP), afirmou, em entrevista ao G1, que cresceu perto de pesquisas científicas. Ela também precisou usar inglês e português nos vários lugares em que morou e, por isso, viu na matemática uma linguagem que não mudava. 

        Especializada em testar as teorias da física nas condições extremas do espaço, Lia encontrou no EHT o projeto ideal para o seu trabalho. Ela atuou tanto na equipe que realizou as simulações teóricas quanto em um dos quatro times do grupo de imagens. Os pesquisadores usaram diferentes algoritmos para ter os pedaços da imagem do buraco negro captados pelos sinais dos radiotelescópios e preencher os espaços vazios para completar a "fotografia". 

        O feito de Lia recebeu destaque no site da Universidade do Arizona, que listou o trabalho no projeto de mais de 20 estudantes da instituição, começando pela brasileira. Segundo a pesquisadora, embora os resultados do projeto EHT tenham sido obtidos graças ao trabalho de mais de tantas pessoas, o foco que as mulheres participantes do projeto receberam é positivo para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista.


Como você se envolveu com ciência e, mais especificamente, com a astronomia?


        Meu pai é professor universitário e cresci perto da pesquisa científica. Decidi que queria fazer um PhD desde cedo, mesmo antes de saber o que queria estudar. Mudei muito durante a minha vida e troquei de línguas entre português e inglês três vezes até os 10 anos. Quando era criança, percebi que, mesmo que a leitura e a escrita fossem completamente diferentes em países diferentes, a matemática era sempre a mesma. Ela parecia ser uma verdade mais profunda, como se fosse de alguma forma mais universal que as outras matérias. Mergulhei na matemática e amei.

         No ensino médio, estudei física, cálculo e astronomia ao mesmo tempo e, finalmente, entendi o real significado da matemática. Fiquei maravilhada e atônita que nós, seres humanos, conseguimos criar uma linguagem, a matemática, que não é só capaz de descrever o universo, mas pode inclusive ser usada para fazer previsões.

        Fiquei especialmente maravilhada pelos buracos negros e a teoria da relatividade geral. Decidi então que queria entender os buracos negros, que precisava entender os buracos negros. Lembro que perguntei a um professor qual curso eu precisava estudar na faculdade para trabalhar com buracos negros. Ele disse que provavelmente daria certo com física ou astronomia. Então eu fiz as duas. 


E como você se envolveu com o projeto do EHT?


        Meus interesses de pesquisa estão focados no uso de objetos e fenômenos astronômicos para testar os fundamentos das teorias da física. Eu vejo a astronomia como um laboratório onde podemos testar teorias nos cenários mais extremos que você possa imaginar. O EHT era o projeto perfeito para isso, porque as observações dele sondam a física gravitacional no regime dos campos de força em maneiras que ainda não tinham sido feitas antes. (...) 

        Tenho dedicado uma porcentagem significativa do meu tempo, durante meus estudos, em tentar expandir a representação das mulheres na ciência, especificamente focando em dar às meninas jovens exemplos positivos nos modelos femininos na STEM [sigla em inglês para ciências, tecnologia, engenharia e matemática]. Por exemplo, frequentemente visito escolas de ensino médio e outros locais para dar palestras públicas.

        Na minha opinião, reconhecer que muitas mulheres estão envolvidas nesse resultado pode ser muito benéfico para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista. É importante que garotas e jovens mulheres saibam que essa é uma opção para elas, e que não estarão sozinhas se optarem por uma carreira científica.

https://gazetaweb.globo.com/

Em “Ele disse que provavelmente daria certo com Física ou Astronomia.”, o QUE tem o mesmo valor gramatical em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    → “Ele disse que provavelmente daria certo com Física ou Astronomia.”

    → temos o "que" dando início a uma oração subordinada substantiva objetiva direta, sendo uma conjunção integrante, equivalendo a ISSO → disse alguma coisa (ISSO), é o que procuramos:

    → A cientista espera que mais mulheres concorram a esse posto. → temos o "que" dando início a uma oração subordinada substantiva objetiva direta, sendo uma conjunção integrante, equivalendo a ISSO → ESPERA alguma coisa (ISSO), nosso gabarito.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻

  • Espera isso

    #PartiuPosse!

  • Ele disse que : conjunção subordinada substantiva objetiva direta.

    A) A cientista espera que : conjunção subordinada substantiva objetiva direta.

    B) (...) o prêmio que lhe deram : pronome relativo retomando o prêmio "objeto direto".

    C) Que maravilha a descoberta : adverbio de intensidade.

    D)Os premiados tiveram que sair rápido : preposição acidental de.

  •  “Ele disse que provavelmente daria certo com Física ou Astronomia.”

    Ele disse ISSO....

    A cientista espera que mais mulheres concorram a esse posto.

    A cientista espera ISSO...

  • agora bem aiiiiiiiii..........................vou ficar boa nesta matéria.....................eu vou.

  • A) A cientista espera que mais mulheres concorram a esse posto. (= isso / conjunção integrante - introduz oração subordinada substantiva objetiva direta)

    B) O empresário entregou o prêmio que lhe deram equivocadamente. ( = o qual / pronome relativo)

    C) Que maravilha a descoberta do buraco negro previsto por Einstein! ( = quanta ou quantas / pronome indefinido - refere-se ao substantivo "maravilha")

    D) Os premiados tiveram que sair rápido, devido ao assédio dos jornalistas. ( = de / preposição)

    E) Quase que o Brasil perde a chance de participar desse grandioso evento. ( = partícula de realce/ expletiva - pode ser facilmente retirada sem alterar o sentido e sem causar prejuízo gramatical)

  • a)Espera isso; Ele disse isso → Conjunção Integrante; Introduz uma oração subordinativa substantiva objetiva direta!

    b) Basta trocar por “o qual” →  pronome relativo

    c) Advérbio de intensidade, não confunda com pronome indefinido ! Intensifica o adjetivo maravilha !

    d) Preposição acidental com sentido da expressão “de”.

    e)De Realce ou Expletiva;  pode facilmente, sem perda de semântica na frase, ser retirada da oração.

    A LUTA DE HOJE SERÁ A GLÓRIA DE AMANHÃ, FORÇA GUERREIROS, DESISTIR JAMAIS !!!!

  • Toda hora esqueço essa preposição acidental.

    Ter/haver + infinitivo

    Terei de/que avaliar o caso.

    O governo tem que/de fazer certas escolhas.


ID
1006138
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Jaru - RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

BRASIL NO PROJETO EHT

        A primeira imagem de um buraco negro está circulando pelo mundo já faz uma semana. Esse feito só foi possível a partir de uma combinação de sinais capturados por oito radiotelescópios e montada com a ajuda de um "telescópio virtual" criado por algoritmos. Mais de 200 cientistas de diferentes nacionalidades, que participaram do avanço científico, fazem parte do projeto Event Horizont Telescope (EHT).

        Entre eles, está o nome da brasileira Lia Medeiros, de 28 anos, que se mudou na infância para os Estados Unidos, onde acaba de defender sua tese de doutorado (conhecida lá fora como PhD) pela Universidade do Arizona. Filha de um professor de Aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP), afirmou, em entrevista ao G1, que cresceu perto de pesquisas científicas. Ela também precisou usar inglês e português nos vários lugares em que morou e, por isso, viu na matemática uma linguagem que não mudava. 

        Especializada em testar as teorias da física nas condições extremas do espaço, Lia encontrou no EHT o projeto ideal para o seu trabalho. Ela atuou tanto na equipe que realizou as simulações teóricas quanto em um dos quatro times do grupo de imagens. Os pesquisadores usaram diferentes algoritmos para ter os pedaços da imagem do buraco negro captados pelos sinais dos radiotelescópios e preencher os espaços vazios para completar a "fotografia". 

        O feito de Lia recebeu destaque no site da Universidade do Arizona, que listou o trabalho no projeto de mais de 20 estudantes da instituição, começando pela brasileira. Segundo a pesquisadora, embora os resultados do projeto EHT tenham sido obtidos graças ao trabalho de mais de tantas pessoas, o foco que as mulheres participantes do projeto receberam é positivo para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista.


Como você se envolveu com ciência e, mais especificamente, com a astronomia?


        Meu pai é professor universitário e cresci perto da pesquisa científica. Decidi que queria fazer um PhD desde cedo, mesmo antes de saber o que queria estudar. Mudei muito durante a minha vida e troquei de línguas entre português e inglês três vezes até os 10 anos. Quando era criança, percebi que, mesmo que a leitura e a escrita fossem completamente diferentes em países diferentes, a matemática era sempre a mesma. Ela parecia ser uma verdade mais profunda, como se fosse de alguma forma mais universal que as outras matérias. Mergulhei na matemática e amei.

         No ensino médio, estudei física, cálculo e astronomia ao mesmo tempo e, finalmente, entendi o real significado da matemática. Fiquei maravilhada e atônita que nós, seres humanos, conseguimos criar uma linguagem, a matemática, que não é só capaz de descrever o universo, mas pode inclusive ser usada para fazer previsões.

        Fiquei especialmente maravilhada pelos buracos negros e a teoria da relatividade geral. Decidi então que queria entender os buracos negros, que precisava entender os buracos negros. Lembro que perguntei a um professor qual curso eu precisava estudar na faculdade para trabalhar com buracos negros. Ele disse que provavelmente daria certo com física ou astronomia. Então eu fiz as duas. 


E como você se envolveu com o projeto do EHT?


        Meus interesses de pesquisa estão focados no uso de objetos e fenômenos astronômicos para testar os fundamentos das teorias da física. Eu vejo a astronomia como um laboratório onde podemos testar teorias nos cenários mais extremos que você possa imaginar. O EHT era o projeto perfeito para isso, porque as observações dele sondam a física gravitacional no regime dos campos de força em maneiras que ainda não tinham sido feitas antes. (...) 

        Tenho dedicado uma porcentagem significativa do meu tempo, durante meus estudos, em tentar expandir a representação das mulheres na ciência, especificamente focando em dar às meninas jovens exemplos positivos nos modelos femininos na STEM [sigla em inglês para ciências, tecnologia, engenharia e matemática]. Por exemplo, frequentemente visito escolas de ensino médio e outros locais para dar palestras públicas.

        Na minha opinião, reconhecer que muitas mulheres estão envolvidas nesse resultado pode ser muito benéfico para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista. É importante que garotas e jovens mulheres saibam que essa é uma opção para elas, e que não estarão sozinhas se optarem por uma carreira científica.

https://gazetaweb.globo.com/

Em “Os participantes do projeto EHT morriam de medo de que ele não fosse bem-sucedido.”, a figura de linguagem presente é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    → “Os participantes do projeto EHT morriam de medo de que ele não fosse bem-sucedido.”

    → há uma hipérbole (exagero);

    → ninguém morre de medo (é uma causa que foi acrescentado um exagero), é o mesmo que falar: morrer de ciúmes, morrer de tristeza → é uma linguagem conotativa para expressar uma dimensão extravagante.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻

  • Metáfora: designação de um objeto ou qualidade mediante uma palavra que designa outro objeto ou qualidade que tem com o primeiro uma relação de semelhança (p.ex., ele tem uma vontade de ferro, para designar uma vontade forte, como o ferro).

    Perífrase: frase ou recurso verbal que exprime aquilo que poderia ser expresso por menor número de palavras; circunlóquio.

    Eufemismo: palavra, locução ou acepção mais agradável, de que se lança mão para suavizar ou minimizar o peso de outra palavra, locução ou acepção menos agradável, mais grosseira ou mesmo tabuística: dianho (por ' diabo ', palavra que o povo procura evitar).

    Sinestesia: cruzamento de sensações; associação de palavras ou expressões em que ocorre combinação de sensações diferentes numa só impressão.

    Hipérbole: ênfase expressiva resultante do exagero da significação linguística; auxese, exageração (p.ex.: morrer de medo, estourar de rir ).

    Fonte: Dicionário Google.

  • O hipérbole é fácil de se lembrar. Lembra o mentiroso exagerado.

  • Hipérbole

    Ideia que denota exagero.

    Ex: O carro voava pela rodovia.

    gab. E

  • Hipérbole exagero intencional.

    Exemplo dá questão, morriam de medo !

  • Hipérbole: Exagerar as coisas, extrapolando a realidade

    " Tomou MIL remédios para ficar feliz"


ID
1006139
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Jaru - RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

BRASIL NO PROJETO EHT

        A primeira imagem de um buraco negro está circulando pelo mundo já faz uma semana. Esse feito só foi possível a partir de uma combinação de sinais capturados por oito radiotelescópios e montada com a ajuda de um "telescópio virtual" criado por algoritmos. Mais de 200 cientistas de diferentes nacionalidades, que participaram do avanço científico, fazem parte do projeto Event Horizont Telescope (EHT).

        Entre eles, está o nome da brasileira Lia Medeiros, de 28 anos, que se mudou na infância para os Estados Unidos, onde acaba de defender sua tese de doutorado (conhecida lá fora como PhD) pela Universidade do Arizona. Filha de um professor de Aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP), afirmou, em entrevista ao G1, que cresceu perto de pesquisas científicas. Ela também precisou usar inglês e português nos vários lugares em que morou e, por isso, viu na matemática uma linguagem que não mudava. 

        Especializada em testar as teorias da física nas condições extremas do espaço, Lia encontrou no EHT o projeto ideal para o seu trabalho. Ela atuou tanto na equipe que realizou as simulações teóricas quanto em um dos quatro times do grupo de imagens. Os pesquisadores usaram diferentes algoritmos para ter os pedaços da imagem do buraco negro captados pelos sinais dos radiotelescópios e preencher os espaços vazios para completar a "fotografia". 

        O feito de Lia recebeu destaque no site da Universidade do Arizona, que listou o trabalho no projeto de mais de 20 estudantes da instituição, começando pela brasileira. Segundo a pesquisadora, embora os resultados do projeto EHT tenham sido obtidos graças ao trabalho de mais de tantas pessoas, o foco que as mulheres participantes do projeto receberam é positivo para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista.


Como você se envolveu com ciência e, mais especificamente, com a astronomia?


        Meu pai é professor universitário e cresci perto da pesquisa científica. Decidi que queria fazer um PhD desde cedo, mesmo antes de saber o que queria estudar. Mudei muito durante a minha vida e troquei de línguas entre português e inglês três vezes até os 10 anos. Quando era criança, percebi que, mesmo que a leitura e a escrita fossem completamente diferentes em países diferentes, a matemática era sempre a mesma. Ela parecia ser uma verdade mais profunda, como se fosse de alguma forma mais universal que as outras matérias. Mergulhei na matemática e amei.

         No ensino médio, estudei física, cálculo e astronomia ao mesmo tempo e, finalmente, entendi o real significado da matemática. Fiquei maravilhada e atônita que nós, seres humanos, conseguimos criar uma linguagem, a matemática, que não é só capaz de descrever o universo, mas pode inclusive ser usada para fazer previsões.

        Fiquei especialmente maravilhada pelos buracos negros e a teoria da relatividade geral. Decidi então que queria entender os buracos negros, que precisava entender os buracos negros. Lembro que perguntei a um professor qual curso eu precisava estudar na faculdade para trabalhar com buracos negros. Ele disse que provavelmente daria certo com física ou astronomia. Então eu fiz as duas. 


E como você se envolveu com o projeto do EHT?


        Meus interesses de pesquisa estão focados no uso de objetos e fenômenos astronômicos para testar os fundamentos das teorias da física. Eu vejo a astronomia como um laboratório onde podemos testar teorias nos cenários mais extremos que você possa imaginar. O EHT era o projeto perfeito para isso, porque as observações dele sondam a física gravitacional no regime dos campos de força em maneiras que ainda não tinham sido feitas antes. (...) 

        Tenho dedicado uma porcentagem significativa do meu tempo, durante meus estudos, em tentar expandir a representação das mulheres na ciência, especificamente focando em dar às meninas jovens exemplos positivos nos modelos femininos na STEM [sigla em inglês para ciências, tecnologia, engenharia e matemática]. Por exemplo, frequentemente visito escolas de ensino médio e outros locais para dar palestras públicas.

        Na minha opinião, reconhecer que muitas mulheres estão envolvidas nesse resultado pode ser muito benéfico para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista. É importante que garotas e jovens mulheres saibam que essa é uma opção para elas, e que não estarão sozinhas se optarem por uma carreira científica.

https://gazetaweb.globo.com/

Em “...e que elas não estarão sozinhas se optarem por uma carreira científica.”, o termo SE introduz uma oração subordinada de valor adverbial: 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    →  “...e que elas não estarão sozinhas se optarem por uma carreira científica.”

    → conjunção subordinativa condicional, expressa uma condição.

    → observem a troca uma conjunção do mesmo valor: CASO optem por uma carreira científica elas não estarão sozinhas (há uma condição para elas não estarem sozinhas).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻

  • Observem:

    é só realizar a reescritura que facilmente você identificará...

    se optarem por uma carreira científica ENTÃO (esse então fica subentendido)  elas não estarão sozinhas

    LOGO TEMOS UMA CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA CONDICIONAL... gab LETRA D

    outros ex...

    Se você comer tudo, poderá brincar

    Se ela estudar então ela passa.

    Qualquer erros avisem!

  • Condicionais: caso, se, contanto que, desde que, sem que, salvo se, a não ser que, a menos que, exceto se.

  • gabarito D

    conjunções condicional;

    se

    caso

    desde que...

  • condicional.

  • Gabarito: D

    conjunções subordinativa condicional: se, caso, desde que...

  • Troca o "se" pelo "caso" CONDICIONAL .


ID
1006140
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Jaru - RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

BRASIL NO PROJETO EHT

        A primeira imagem de um buraco negro está circulando pelo mundo já faz uma semana. Esse feito só foi possível a partir de uma combinação de sinais capturados por oito radiotelescópios e montada com a ajuda de um "telescópio virtual" criado por algoritmos. Mais de 200 cientistas de diferentes nacionalidades, que participaram do avanço científico, fazem parte do projeto Event Horizont Telescope (EHT).

        Entre eles, está o nome da brasileira Lia Medeiros, de 28 anos, que se mudou na infância para os Estados Unidos, onde acaba de defender sua tese de doutorado (conhecida lá fora como PhD) pela Universidade do Arizona. Filha de um professor de Aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP), afirmou, em entrevista ao G1, que cresceu perto de pesquisas científicas. Ela também precisou usar inglês e português nos vários lugares em que morou e, por isso, viu na matemática uma linguagem que não mudava. 

        Especializada em testar as teorias da física nas condições extremas do espaço, Lia encontrou no EHT o projeto ideal para o seu trabalho. Ela atuou tanto na equipe que realizou as simulações teóricas quanto em um dos quatro times do grupo de imagens. Os pesquisadores usaram diferentes algoritmos para ter os pedaços da imagem do buraco negro captados pelos sinais dos radiotelescópios e preencher os espaços vazios para completar a "fotografia". 

        O feito de Lia recebeu destaque no site da Universidade do Arizona, que listou o trabalho no projeto de mais de 20 estudantes da instituição, começando pela brasileira. Segundo a pesquisadora, embora os resultados do projeto EHT tenham sido obtidos graças ao trabalho de mais de tantas pessoas, o foco que as mulheres participantes do projeto receberam é positivo para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista.


Como você se envolveu com ciência e, mais especificamente, com a astronomia?


        Meu pai é professor universitário e cresci perto da pesquisa científica. Decidi que queria fazer um PhD desde cedo, mesmo antes de saber o que queria estudar. Mudei muito durante a minha vida e troquei de línguas entre português e inglês três vezes até os 10 anos. Quando era criança, percebi que, mesmo que a leitura e a escrita fossem completamente diferentes em países diferentes, a matemática era sempre a mesma. Ela parecia ser uma verdade mais profunda, como se fosse de alguma forma mais universal que as outras matérias. Mergulhei na matemática e amei.

         No ensino médio, estudei física, cálculo e astronomia ao mesmo tempo e, finalmente, entendi o real significado da matemática. Fiquei maravilhada e atônita que nós, seres humanos, conseguimos criar uma linguagem, a matemática, que não é só capaz de descrever o universo, mas pode inclusive ser usada para fazer previsões.

        Fiquei especialmente maravilhada pelos buracos negros e a teoria da relatividade geral. Decidi então que queria entender os buracos negros, que precisava entender os buracos negros. Lembro que perguntei a um professor qual curso eu precisava estudar na faculdade para trabalhar com buracos negros. Ele disse que provavelmente daria certo com física ou astronomia. Então eu fiz as duas. 


E como você se envolveu com o projeto do EHT?


        Meus interesses de pesquisa estão focados no uso de objetos e fenômenos astronômicos para testar os fundamentos das teorias da física. Eu vejo a astronomia como um laboratório onde podemos testar teorias nos cenários mais extremos que você possa imaginar. O EHT era o projeto perfeito para isso, porque as observações dele sondam a física gravitacional no regime dos campos de força em maneiras que ainda não tinham sido feitas antes. (...) 

        Tenho dedicado uma porcentagem significativa do meu tempo, durante meus estudos, em tentar expandir a representação das mulheres na ciência, especificamente focando em dar às meninas jovens exemplos positivos nos modelos femininos na STEM [sigla em inglês para ciências, tecnologia, engenharia e matemática]. Por exemplo, frequentemente visito escolas de ensino médio e outros locais para dar palestras públicas.

        Na minha opinião, reconhecer que muitas mulheres estão envolvidas nesse resultado pode ser muito benéfico para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista. É importante que garotas e jovens mulheres saibam que essa é uma opção para elas, e que não estarão sozinhas se optarem por uma carreira científica.

https://gazetaweb.globo.com/

Todas as alternativas abaixo apresentam a concordância verbal de acordo com a norma culta da língua, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) Fomos nós quem avisou ao diretor o horário do evento. → sujeito "quem" → quem avisou OU fomos NÓS quem AVISAMOS → concordância facultativa;

    B) Os Estados Unidos valorizam, em seu país, o estudo científico. → OS Estados Unidos VALORIZAM ou Estados Unidos VALORIZA → tudo depende se houver determinante.

    C) Do lado de fora do espetáculo ouvia-se os aplausos da multidão. → voz passiva sintética → OUVIAM-SE os aplausos → OS APLAUSOS eram ouvidos (temos um sujeito paciente), o verbo deve concordar com ele.

    D) Um ou outro cientista ganhará o prêmio tão esperado. → Um ou outro (não os dois, mas somente UM) → ganhará;

    E) Mais de um pesquisador representou o Brasil naquele acontecimento. → quando o sujeito for formado por uma expressão que indica uma quantidade aproximada (CERCA DE, MAIS DE, MENOS DE...) o verbo concordará com o substantivo especificado (pesquisador).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻

  • os aplausos da multidão eram ouvidos

    #Partiuposse!​

  • C

    Montando a frase na ordem direta.

    Os aplausos da multidão eram ouvidos do lado de fora

    Sujeito: os aplausos

    Verbo: eram ouvidos

    Complemento: do lado de fora

    PM BAHIA 2019

  • Há que se falar também que o termo "Do lado de fora do espetáculo" deveria estar com vírgula, uma vez que é um adjunto adverbial de longa extensão.

    #pertenceremos

  • Na letra A o quem, que é um pronome relativo, retoma o termo antecedente "nós". Nos casos de "quem" o verbo a ele relacionado ficará no singular ou no plural, é facultativo.

    letra C é a incorreta: quem escuta, escuta alguma coisa. O "se" é pronome apassivador tendo um sujeito. Portanto concorda com "o aplausos".

  • TEM O SE NA FRASE O CORAÇÃO DISPARA

    rsrs

    Ele está ligado a VTD logo tera um sujeito paciente. E ele está no plural daí seri ouviam-se.

    Só isso. Bons estudos.

  • Chamo a sua atenção para alguns detalhes de prova:

    A) Fomos nós quem avisou ao diretor o horário do evento.

    A Concordância com o quem é no singular

    a com o que deve observar o antecedente.

    Fui eu que paguei a conta

    Fomos nós que pagamos a conta

    B) Os Estados Unidos valorizam, em seu país, o estudo científico.

    Se o termo aparece com substantivo coletivo quem determina é o artigo

    Estados Unidos apoiaram o Brasil (erro)

    Os Estados Unidos apoiaram o Brasil.

    D) Um ou outro cientista ganhará o prêmio tão esperado.

    A concordância com o ou observa se há ideia de exclusão;

    Matheus ou Paulo casará com Gertrudes.

    Cigarro ou Bebida são prejudiciais à saúde.

    (Fonte; P. & Spadoto , 351)

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • FOCO no QUEM ele é osso!

  • a) QUEM: pode ficar no plural ou no singular

    b)NOME PRÓPRIO NO PLURAL :concorda com o verbo

    c)PARTICULA SE NO PLURAL: ouviam-se aplausos- tem que concorda com o verbo

    d)UM OU OUTRO: singular

    e)MAIS DE , MENOS DE, PERTO DE, CERCA DE: tem que concorda com numeral

  • A concordância com o "Quem" dar-se-á nas formas plural ou singular.

    Exemplo:

    "Foste tu quem desfez/desfizeste o acordo"

    "Foram as pessoas quem fizeram/fez a reclamação"


ID
1006141
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Jaru - RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A um equipamento composto de diversos discos rígidos, administrado por um software próprio, que armazena dados para um ou mais servidores chamamos:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    →  Disk Storage é uma UNIDADE EXTERNA COMPOSTA de vários HD's a fim de armazenar grandes volumes de arquivos, normalmente utilizados para servidores de arquivos, administrado por um software próprio.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻

  • bastava saber que storage significa armazenamento

    Nunca vou desistir, porque esse é meu jeito ninja. - Uzumaki Naruto

  • Gabarito''D''.

    Disk Storage é um equipamento que armazena os dados da rede local de uma empresa ou residência, podendo ser um simples HD até um complexo sistema de armazenamento com vários petabytes. Além disso, esse tipo de equipamento pode ser implementado como servidor de arquivos fazer backup ou ser uma área para centralizar, processar ou compartilhar dados ou um equipamento composto de diversos discos rígidos.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  •  Disk Storage

  • Eu não sabia responder essa questão. Acertei por causa do inglês

    Storage = Armazenamento

  • english saving lives

  • GABARITO: D

    Bastava saber a tradução da palavra "storage", que significa: "armazenamento", com isso já dá para "matar" a questão.

    Adiante, Disk Storage, ou armazenamento em disco, é uma categoria geral de mecanismos de armazenamento em que os dados são gravados por VÁRIAS alterações eletrônicas, magnéticas, ópticas ou mecânicas em uma camada superficial de um ou mais discos rotativos.

    Abraços!

    "Dez mil homens de Harvard querem a vitória hoje!"

  • diversos discos rigidos disk storage....

  • Assertiva D

    Disk Storage -> O principal objetivo de um Storage é expandir a capacidade e performance de armazenamento sem que tenha um impacto direto na produção. Em outras palavras, seria permitir um armazenamento inteligente de dados.

  • A um equipamento composto de diversos discos rígidos, administrado por um software próprio, que armazena dados para um ou mais servidores chamamos: 

    Disk Storage

  • Eu sempre associo o Storage com garagem, como sempre vejo nos filmes e advinha ? acertei _. kkkkkk

  • → Disk Storage é uma UNIDADE EXTERNA COMPOSTA de vários HD's a fim de armazenar grandes volumes de arquivos, normalmente utilizados para servidores de arquivos, administrado por um software próprio.

    Storage = Armazenamento

  • Fala meu aluno(a)! A questão aborda conhecimentos acerca de Hardware.

    Gabarito: Letra D

    O que é SSD?

    Unidades de Estado Sólido, conhecidas como Solid State Drive - SSD x  HD

    SSD MAIS Silencioso do que o HD

    SSD MENOS Sensível a balanços do que o HD

    SSD ​ MENOS Energia consome do que o HD

    SSD MAIS Leve do que o HD

    SSD usa memória flash, HD não usa

    SSD consegue trabalhar em ambientes mais quentes do que os HDs

    SSD realiza leituras e gravações de forma mais rápida do que os HDs

    SSD veio para substituir os HDs

    SSD não perde seu conteúdo quando a alimentação elétrica é cortada.

    Pessoal, Questões como essa, misturando discos rígidos (HDs) é unidades de estado sólido, conhecidas como Solid State Drive - SSD. cai em todas as bancas, é preciso saber as diferenças entre os dois.

    Acredito que com essas informações, muitas questões de concursos serão resolvidas!

    Rumo à aprovação meus alunos(as)!

    Bons Estudos!


ID
1006142
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Jaru - RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Existem vários sistemas operacionais baseados na plataforma Unix. Aquele que não se baseia nesta plataforma é:

Alternativas
Comentários
  • Android usa plataforma Linux
  • GABARITO: LETRA E

    →  O Unix encontra a maior parte de seu uso em empresas e instituições que empregam sistemas computacionais high end, mainframes e mega servidores para fazer cálculos e, portanto, requer certas especificações de arquitetura. 

    Ele tem suporte para alguns sistemas de arquivos, incluindo gps, hfs, js, bfs, veterinários e zfs. 

    ↔ Unix tem um punhado de distros: AIX (IBM), BSD, HP - UX, Iris, Solaris...

    Chama-se de “Linux” genericamente qualquer sistema operacional construído em cima do kernel Linux, o qual consiste o ANDROID.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻

  • Acho estranho uma coisa: o Android é baseado no Linux, e este, no Unix. Vamos esperar o comentário do professor.

  • Se o Android usa o Kernel Linux e este é baseado no Unix, então, obviamente, o Android também é baseado no Unix.

  • não entendi

  • O Unix foi distribuído nos anos 70 e se tornou o pai da maior parte dos SO de hoje em dia, como o Linux (que só surgiu nos anos 80). Pelo fato de o Android ter surgido somente nos anos 2000, o seu núcleo foi baseado no Linux e não no Unix (mais antigo).

    Unix > kernel autêntico

    Linux > kernel baseado no Unix

    ''Linus Torvalds começou o desenvolvimento do núcleo inspirado pelo seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX''

    Android > kernel baseado no Linux

    ''Android é um  (SO) baseado no Linux''

    Fonte: Wikipedia

  • GABARITO: E

    O sistema Android é baseado no núcleo do Linux, mas lembre-se de que, atualmente, é desenvolvido pela empresa Google, pois essa aplica recursos exclusivos ao Android, por isso existe uma espécie de doutrina dual, uns afirmam ser somente do Linux e outros somente do Google.

    Já o sistema Unix é considerado o "pai" dos sistemas operacionais, esse foi o primeiro sistema a introduzir conceitos muito importantes para SOs como suporte a multiusuários, multitarefas e portabilidade.

    Atente-se: a área da informática, assim como as diversas áreas da Medicina, é versátil, então tente se atualizar SEMPRE, pois as bancas podem determinar diversos conteúdos e assuntos NOVOS.

    Abraços!

    "Dez mil homens de Harvard querem a vitória hoje!"

  • cricricri

  • preciso me apaixonar por esta matéria, por gentileza me indiquem um cupido :)

  • Discorra por favor, professor.

  • GABARITO: E

    Unix é um sistema operacional multitarefa e multiusuário, disponível para diversas plataformas de hardware. Foi criado no final da década de 60, quando os computares eram grandes, caros e de difícil acesso a pessoas comuns. Logo, era necessário desenvolver um SO multiusuário, multitarefa e que funcionasse em diferentes computadores.

    "Não pare até que tenha terminado aquilo que começou." - Baltasar Gracián.

    -Tu não pode desistir.

  • GABARITO: E

    O Android se baseia no Linux, já os demais sistemas operacionais se baseiam no Unix.

  • peçam comentário do professor, pfv

  • Não entendii!

  • o QCONCURSOS tem errado nisto,falta em muiiitaaas questoes comentarios do professor; materias como portiugues e informatica, fica a desejar!

  • "Patrulheira Esperança" indico o Rodrigo Schaeffer. Eu comecei assistindo as aulas do Detran-ce. Ele tem no youtube alguns canais, dentre eles, RODRIGO & QUESTÕES, VEON APROVALOGO e outros...

  • Existem vários sistemas operacionais baseados na plataforma Unix. Aquele que não se baseia nesta plataforma é: ANDROID 

     

  • Errei porque esqueci-me do conceito:

    1) Todos esses são baseados na plataforma UNIX: Solaris, HP UX. LINUX e REDHAT.

    2) O Sistema Android baseia-se (descende, foi criado após) a partir do LINUX e não a partir do UNIX.

  • O Android é baseado no Linux

    O Linux é baseado no Unix.

    Não é a mesma coisa obs: que o Linux GNU não roda NADA DO UNIX

  • ah peraí, pô! o Android se baseia no Linux, que por sua vez se baseia no Unix, logo , por descendência, o Android não deveria ter por base o Unix também? kkkkkkkkk


ID
1006143
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Jaru - RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Qual o valor de uma célula em uma planilha Excel que contem a fórmula =(PAR(35))/2

Alternativas
Comentários
  • A função PAR retorna o número arredondado para o inteiro par mais próximo.

    Resposta: B

  • GABARITO: LETRA B

    → =(PAR(35))/2 → a função PAR retoma para número inteiro mais próximo que seja "par" (36); exemplos: =PAR (1,5) ↔ retomará para o par mais próximo "2".

    → retomado para o "36" foi dado o comando /2 (dividir por 2) ↔ 36/2= 18.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻

  • a fórmula traz o PRÓXIMO número par mais perto do indicado no parênteses

  • A função PAR retorna o número arredondado para o inteiro par mais próximo.

  • Só especificando o comentário dos colegas para não deixar dúvidas. O termo "próxima número par" quer dizer exatamente o maior, em escala ordinal, em relação ao especificado.

    Ex.: Na célular A1 temos o número 30,1.

    Ao aplicarmos a função PAR, teremos:

    =PAR(A1) = 32

    Veja que não é o número par mais próximo (que seria o número 30), mas sim o PRÓXIMO NÚMERO PAR.

    O mesmo vale para número negativos.

    Ex.: A2= -2,1

    =PAR(A2) = -4

    Bons estudos.

  • Já que todo mundo repetiu eu também vou : A função PAR retoma o numero inteiro mais proximo do indicado no parenteses , assim eu não esqueço

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkk crendeuspai, pensei, essa eu acerto, aaaaaaaaa pelo amor de dio.................kkkkkkkkkkkkkkk errei kkkkkkkkkkkkkk agora não mais.

  • GABARITO:B

     

    FUNÇÃO PAR: arredonda número PARA cima!

    Se o número for PAR, continuará o mesmo número ( não muda )

     

    =(PAR(35))/2

    = 17,5

    = 18 ( arredondando PARA cima! ) GABARITO

     

     

    FUNÇÃO ÍMPAR : arredonda para o próximo número de CIMA !

    Se o número for ÍMPAR, continuará o mesmo número ( não muda )

     

    =(ÍMPAR(8))/2

    = 4 ( Qual é o número ACIMA do 4? Resposta: 5 )

    = 5 

     

  • Um monte de comentário errado.

  • Patricia Oliveira, os pontos nas alternativas significam "ponto final" de cada alternativa da questão. É o "ponto final" que colocamos no fim de uma frase, período ou parágrafo. Não ponto de cada resultado do Excel, propriamente. Veja que, normalmente, as questões têm um ponto final no fim do enunciado e, também, ao final de cada alternativa. 

     

  • Comentários equivocados:

    =par( )

    Arrendonda um número posítivo para cima um um númeto negativo para baixo até o valor do inteiro mais próximo.

    Caso fosse =par(-5)/2 ----> -3

    Pois -5/3 = -2,5, logo a função arrendoda esse -2,5 para um número mais baixo que é o -3

  • essa função arredonda um número positivo para cima. Logo, PAR(35) = 36 e =(PAR(35))/2 = 36/2 = 18 (Letra B). 

  • A questão aborda conhecimentos acerca da funcionalidade “PAR”, bem como da ordem de execução dos operadores matemáticos. 

     

    A função “PAR” tem como função arredondar um número para o próximo número par. Porém, vale destacar que, caso o número selecionado já seja par, a função não realizará nenhuma alteração. Logo, a função “=PAR(35)” arredondará o número 35 para o próximo número par superior, resultando no valor 36.

     

    Já a ordem de execução dos operadores matemáticos é a seguinte:

    • 1º - Calculam-se os termos em parênteses.    
    • 2º - Calculam-se os expoentes.     
    • 3º - Calculam-se as multiplicações e divisões.     
    • 4º - Calculam-se as somas e subtrações.    

     

    Dessa forma, a expressão “=PAR(35))/2)”, seguindo a ordem de execução dos operadores matemáticos, calculará primeiro a função “PAR” e, em seguida, dividirá o resultado por 2, resultando no valor 18.  

     

    Gabarito – Alternativa B.