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letra e
Quanto as características para a excelência dos house organs, a jornalista Regina de Abreu Pimentel em sua dissertação de mestrado, Conceitos para a excelência de periódicos empresariais, ECA-USP (2003), listou em suas conclusões os seguintes pontos de destaque: o foco no público-alvo com respeito ao leitor; as especificidades do periódico empresarial, de servir aos interesses da empresa; o papel social e administrativo de oxigenar as organizações e de auxiliar na superação de preconceitos. Ao final de suas conclusões ela diz: “(...) a excelência começa com a integração das publicações empresariais aos planejamentos estratégicos das organizações. Excelência, hoje, mais do que um atributo desejável, é fator de sobrevivência no mercado”.
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Ineditismo= qualidade do que é inédito.
E - o ineditismo e a proximidade, desde que ambas sejam pensadas por um jornalista profissional e adequadas ao público interno.
Jornalista profissional me deixou na dúvida, não tem um julgado do STF a respeito disso, alguém poderia me ajudar?!
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Oi, Simone. A mim também soou estranho o 'jornalista profissional'. É quase uma 'reserva de mercado'.
Para o STF, não é necessário diploma para exercício da profissão - https://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/06/17/ult5772u4370.jhtm
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embora eu tenha marcado letra E, sei que é discutível a questão do "pensadas por um jornalista profissional" na eterna polêmica entre jornalistas e RPs nas assessorias de comunicação, mas isso nada tem a ver com a decisão do STF. O que se questionou no STF foi obrigatoriedade de se ter diploma para o exercício da profissão de jornalista, mas não a existência da profissão, que segue regulamentada por legislações específicas.
Considerei correta a letra E, pois o foco estava nos critérios de ineditismo e proximidade.
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A questão é passível de questionamento apesar de ter marcado a letra E. O principal justificativa é que uma assessoria de comunicação sem Relações Públicas não é Assessoria de Comunicação. O ineditismo e a proximidade pode ser sim pensada por um Relações Públicas. Tanto que sou ex Relações Públicas da Universidade Federal do Amapá de carreira. E lá, trabalhava jornalista, publicitários e Relações Públicas. E na hora de planejar a estratégia editorial de um house organ, o relações públicas era o primeiro a ser escutado por conta que ele tinha a responsabilidade de fazer os planos de comunicação com base na opinião do público.
Então afirmar que o ineditismo e a proximidade, devem ser pensadas por um jornalista profissional é um absurdo. O erro da letra D é afirma que as informações não são noticias. Ora, são noticias para o publico interno sim. Exemplo, uma decisão de sindicato e reitoria sempre era divulgada nos house organ. E isso era notícia no âmbito interno.
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House organ é um termo em
inglês que pode ser definido como veículo de comunicação institucional
impresso, periódico, distribuído gratuitamente e direcionado ao público interno
e a alguns públicos externos de uma organização. Possui quatro funções
principais: informar, integrar, educar e motivar.
Vamos analisar as alternativas:
A) ERRADO. A comunicação interna
é uma comunicação jornalística e deve levar em conta as duas características
mencionadas no enunciado na produção do house organ.
B) ERRADO. A periodicidade do house
organ é diferente da dos produtos voltados para a grande imprensa. Isso, no
entanto, não o exime de levar em conta as duas características mencionadas no
enunciado.
C) ERRADO. O conteúdo do house
organ deve ser inédito e próximo aos leitores para ser consumido, mesmo que
as informações sejam produzidas pela direção da instituição.
D) ERRADO. As informações de
dentro do órgão são notícias, já que transmitem informações acerca da
organização de modo jornalístico.
E) CERTO
Gabarito do Professor: Letra E