“As concepções sobre o homem e o seu processo de aprendizagem/desenvolvimento têm sido compreendidas a partir de variadas perspectivas e sob o olhar teórico-filosófico tanto das ciências naturais e biológicas quanto das ciências humanas e sociais, fato que imprime um teor polêmico para a questão, pois o indivíduo é reconhecido ora como um ser natural ora como um ser social e histórico.”
(Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-69752009000200003.)
Diante do exposto e considerando os quatro autores fundamentais – Skinner, Piaget, Vygotsky e Wallon –, que influenciaram sobremaneira as compreensões do humano ao longo do século XX, relacione-os adequadamente às suas respectivas concepções.
1. Skinner.
2. Piaget.
3. Vygotsky.
4. Wallon.
( ) Enfatiza o comportamento humano como objeto de estudo, valorizando os comportamentos observáveis do organismo, reconhecendo a existência de comportamentos encobertos como pensamentos, sentimentos, cognições, sonhos etc., denominando-os como eventos que ocorrem “por debaixo da pele humana”.
( ) Preocupa-se em compreender a gênese e a evolução do conhecimento humano e, diante desse objetivo, procura identificar quais são os mecanismos utilizados pela criança para conhecer o mundo. O autor afirma que há uma diferença qualitativa entre a lógica infantil e a lógica do adulto, pois os processos de construção da cognição humana se tornam complexos com o passar do tempo.
( ) Para esta teoria questões como antagonismo e descontinuidade entre ato motor e ato mental e modificação do meio social, antes do meio físico, são elementos fundamentais. Este autor construiu sua teoria por meio de experimentações, análises comparativas entre o normal e o patológico, entre adultos e crianças e, também, pela análise de informações oriundas de diversas áreas do conhecimento como a antropologia, paleontologia, biologia e medicina.
( ) Os pressupostos desta teoria possibilitam entender que a natureza do psiquismo humano representa uma síntese das relações construídas em sociedade, que são interiorizadas pelo sujeito e convertidas em órgãos de sua individualidade. Ao considerar a construção social do psiquismo humano, este autor enfatiza que o desenvolvimento das funções psicológicas superiores, próprias dos seres humanos, se estruturam como função compartilhada com outros sujeitos (interpsíquicas) e como função do próprio sujeito (intrapsíquica).
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