SóProvas


ID
2997037
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Leia os textos a seguir.

                    Atualização do Facebook e Twitter da UFG


Mantidos pela Ascom, o Facebook/UFG (criado em fevereiro de 2012) e o Twitter/UFG (criado em julho de 2009) destinam-se à divulgação de novidades sobre serviços, ensino e pesquisa. As notícias postadas são curtas e objetivas. A partir de 2014, os comentários dos internautas são quantificados e analisados pela Ascom, de modo a levantar as preferências do usuário. A Ascom também passou a estudar a linguagem específica destes veículos para adequação do conteúdo, de forma a ter maior alcance das notícias nessas redes. Em setembro de 2014, a UFG chega a 42 mil curtidas no Facebook e 25,3 mil seguidores no Twitter.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Disponível em:<http://www.ascom.ufg.br /up/84/o/Apresenta%C3%A7%C3%A3o_dos_servi%C3%A7os_da_Ascom_final_site.pdf  . Acesso em: 5 abr. 2015.


               Jornalismo profissional domina as redes sociais


O jornalismo profissional predominou entre os links compartilhados por usuários de redes sociais nas eleições de outubro. É o que mostra levantamento feito pela Folha a partir de postagens com links no Facebook e no Twitter durante dez dias ao final do pleito brasileiro, quando as redes sociais registraram recordes de interação entres seus participantes.

FOLHA DE S. PAULO. 9 nov. 2014. Disponível em:<http://www1.folha.uol.com.br/ poder/2014/11/1545424-jornalismo-profissional-domina-redes-sociais.shtml>. Acesso em: 5 abr. 2015.


Os textos apresentados indicam que 

Alternativas
Comentários
  • Por que a D e não a C?

  • Em "We the Media",[2] Gilmor remete as origens do jornalismo cidadão à fundação dos Estados Unidos, no século 18, quando os panfletários, como Thomas Paine e os autores anônimos dos Federalist Papers, ganharam destaque imprimindo as próprias publicações. Os avanços, como o sistema de correio postal (e suas taxas de desconto para jornais) juntamente com o telégrafo e o telefone ajudaram as pessoas a disseminar notícias de forma mais abrangente.

    Na era moderna, um vídeo do assassinato do presidente John F. Kennedy, nos anos 60, e imagens de policiais espancando Rodney King em Los Angeles, nos anos 80, foram capturados por cidadãos que estavam presenciaram os acontecimentos. Além disso, havia programas de rádio onde os ouvintes podiam ligar para compartilhar seus pontos de vista para um público muito maior. Nos jornais, os leitores podiam escrever cartas aos editores em uma coluna específica, os chamados op-ed's (opposite the editorial). O advento da editoração eletrônica, no final dos anos 80, democratizou a projeção e impressão das próprias publicações, apesar de a distribuição ainda ser limitada.

    Fonte: Wikipédia

     

  • Colocaria a letra B. A letra C peca por conferir à internet o advento do jornalismo participativo; de fato, a internet ampliou e facilitou a interação, mas antes já existia. A letra D me soa estranha até porque os dois textos mostram como os JORNALISTAS e não os usuários produzem informação jornalística. Os usuários interagem, compartilham e conferem credibilidade às informações compartilhadas. Têm também papel criativo, mas não a ponto de deixar os jornalistas como mero editores.

  • Sinceramente, nenhuma das alternativas atende de fato ao que está nos textos, pois eles não falam em Jornalismo Colaborativo/Participativo, nem na avaliação do material (pelo jornalista) enviado pelas pessoas. A questão fala de interação, e gestão e crescimento dos perfis institucionais nas redes sociais.

  • letra d

    fonte: https://www.labeurb.unicamp.br/rua/paginasartigo/viewpagina?numeroPagina=1&artigo_id=130

  • Questão muito mal elaborada. Até temalguma parte de verdade em algumas das alternativas mas todas extrapolam e nenhuma delas tem relação com os textos usados como referência.