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Resposta: alternativa b
Primeira parte
A cautela de que se reveste um historiador -> quem se reveste, se reveste DE alguma coisa. O verbo revestir é VTI, precisando da preposição de; como tem um Pronome Relativo (PR) que, a preposição se posiciona antes dele.
Se a preposição antes do PR que tivesse mais de uma sílaba (p. ex.: perante, sobre...), ele deveria ser substituído por o/a qual, os/as quais.
Segunda parte
que as influenciaram. -> que substitui critérios políticos e as substitui denominações: "critérios políticos influenciaram as denominações"
Como o "as" só pode ser objeto direto (existe uma hipótese de sujeito, mas não é o caso), e influenciar é VTD, foi empregado corretamente o pronome para substituir a palavra denominações.
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A) Quem tem acesso, tem acesso a algo, logo não ponha preposição, rapaz!
Os cartógrafos atribuem nome a alguém = lhe.
C) A estranheza de cuja somos possuídos quando comparamos as denominações de um mapa está na multiplicidade de critérios que à elas se impõem.
Regra de utilização do pronome cujo=
O pronome une dois elementos. (substantivos ) Aquele que vem antes do “cujo” tem uma relação de posse, ou propriedade, com o elemento que vem depois. Exemplos:
– A lei Maria da Penha, cuja formulação.
Não se usa artigo entre o pronome e o termo seguinte
A lei Maria da Penha, cuja a formulação...
O mais adequado seria a retirada do cujo.
D) determina algo= od.
E) mesma lógica de utilização do cujo.
Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!
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Gabarito: B
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Obrigada pelas excelentes explicações rapazes.
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PM BA
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Realmente, o verbo "acessar" é VTD, então não pede preposição. Quem acessa, acessa algo.
Mas fiquei intrigado ao pensar na expressão "tem acesso", considerando isso, podemos considerar ele como VTI nessa construção ? haja vista que, quem tem acesso, tem acesso a alguma coisa.
Ex.: fulano tem acesso aos documentos de cicrano.
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Eu não vejo termo sublinhado, vocês estão vendo?
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As assertivas "C" e "E" estão erradas pq o pronome relativo "cujo" estabelece posse entre dois substantivos (nao aceita preposição entre eles), isso quer dizer que ele equivale a um pronome possessivo: seu, suas etc. Também equivale a “de quem", "do qual" e "de que o”, mas apesar disso não aceita substituição por esses equivalentes; a equivalência é semântica, mas não estrutural.
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CORRIGINDO AS ASSERTIVAS
A - O ACESSO QUE se tem aos elementos de um mapa leva-nos a estranhar os nomes que LHES atribuem os cartógrafos.
B - A cautela de que se reveste um historiador, diante das denominações de um mapa, justifica-se pelos critérios políticos que as influenciaram.
GABARITO
C - A estranheza PELA QUAL somos possuídos quando comparamos as denominações de um mapa está na multiplicidade de critérios que A elas se impõem.
D - Há nos mapas limites geográficos dados enquanto naturais, quando de fato o que OS determina é uma posição política.
E - É nos tempos remotos NOS QUAIS se estabeleceram as denominações de um mapa que se pode encontrar uma justificativa para ELES/ESSES.
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D] DETERMINA OS LIMITES >> QUE OS(OBJETO DIRETO) DETERMINA
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Carlos, realmente interpretei assim por isso errei.
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Gab: B
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Gabarito: Letra B
Letra A – ERRADA – Deve-se empregar somente o relativo “que”. Reconstruindo a oração, teremos: …se tem acesso aos elementos… (= … acesso que se tem aos elementos…). Além disso, deve-se empregar o pronome “lhes” para substituir o objeto indireto de “atribuir” (os nomes que lhes atribuem os cartógrafos = os nomes que os cartógrafos atribuem a eles).
Letra B – CERTA – Está correto o emprego da forma “de que”. Trata-se da união do relativo “que”, que retoma “cautela”, com a preposição “de”, requerida pela regência da forma verbal “se reveste” (se reveste de algo). Está correto também o emprego do pronome “as” para substituir o objeto direto de “influenciar”.
Letra C – ERRADA – Está incorreto o emprego do relativo “cujo” não estando entre dois substantivos. Além disso, não há crase antes do pronome pessoal “elas”.
Letra D – ERRADA – Seria mais adequado o emprego do conector “como”. Além disso, deve-se empregar o pronome “os” para substituir o objeto direto de “determinar”.
Letra E – ERRADA – Está incorreto o emprego do relativo “cujo” não estando entre dois substantivos. Além disso, não se deve empregar “mesmo” como pronome substantivo.
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Achei que na B fosse referência a ''cautelas'' kkkkkkkkkkkk
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Essa alternativa "de cuja" foi triste! rsrs
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fui na b quase desistindo de tanto analisar
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A cautela justifica se pelos critérios políticos que a influência
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A: "O acesso que se tem aos elementos de um mapa leva-nos a estranhar os nomes que a eles atribuem os cartógrafos."
B: Nessa frase, o pronome relativo "que", referindo-se ao termo antecedente "A cautela", foi antecedido corretamente pela preposição "de". Além disso, o pronome "as" foi empregado corretamente como objeto direto da forma verbal "influenciaram".
C: "A estranheza pela qual somos possuídos quando comparamos as denominações de um mapa está na multiplicidade de critérios que a elas se impõem."
D: "Há nos mapas limites geográficos dados como naturais, quando de fato o que os determina é uma posição política."
E: "É nos tempos remotos quando se estabeleceram as denominações de um mapa que se pode encontrar uma justificativa para as mesmas."
Questão comentada por Daniela de Lima, do Estratégia Questões