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Gabarito: (A) Ao utilizar a expressão “se fala”, o entrevistado se exime da obrigação de explicitar qual o agente que executa a ação de falar.
“Isso é uma coisa que se fala há muito tempo [...]”.
O se, no contexto acima, é uma partícula apassivadora empregada na voz passiva sintética, na qual o agente verbal é omitido. O que está desempenhando função sintática de sujeito paciente.
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Letra D = Não causaria prejuízo semântico, mas gramatical!
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GABARITO: A
a) A expressão “se fala” indica que há um sujeito indeterminado, ou seja, é um recurso linguístico empregado para não explicitar o agente que executa a ação de uma forma verbal.
b) O pronome ISSO retoma algo que foi mencionado no texto, ou melhor, retoma a ideia que consta na pergunta (a depressão pode ser motivada por fatores sociais).
c) A expressão “há muito tempo” poderia ser substituída por “muito tempo atrás” (ATRAZ não existe).
d) O emprego de “que se fala” ou “que fala-se” não altera o sentido, apenas prejudica a correção gramatical, já que a próclise é obrigatória pela presença da palavra QUE.
e) O erro do enunciado está em “simultaneamente”, porque no contexto se entende que se trata de uma ideia atemporal, ou melhor, que simplesmente existe, independentemente do momento
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A questão quer saber qual assertiva indica uma análise correta do trecho abaixo. Vejamos:
"Isso é uma coisa que se fala há muito tempo [...]"
a) Correta
A utilização da expressão "se fala", de fato, deixa o leitor sem saber quem é o falante, basta procurar no trecho quem é que fala que não conseguiremos descobrir.
b) Incorreta.
O pronome demonstrativo "isso" retoma sim algo dentro do texto, qual seja, "A depressão pode ser motivada por fatores sociais".
c) Incorreta.
O correto é o uso da palavra "atrás" para se referir a algo passado.
d) Incorreta.
A substituição de “se fala” por “fala-se” causa prejuízo sintático visto que a partícula “que” atrai o pronome oblíquo para trás do verbo, mas não causa prejuízo semântico, porque o sentido não muda.
e) Incorreta.
A utilização do verbo “fala” no presente do indicativo não sinaliza uma ação simultânea, mas passada, percebe-se isso com a expressão "há muito tempo", ou seja, isso já é falado desde algum tempo.
Gabarito: A
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Semântico = Significado
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GABARITO -A
A) Ao utilizar a expressão “se fala”, o entrevistado se exime da obrigação de explicitar qual o agente que executa a ação de falar.
Uma das bancas que gostam muito desse tipo de questão é a FGV.
essa é uma das finalidades Quando vc indetermina o sujeito.
Lembre-se:
VTD + SE = Partícula apassivadora
VTI OU VI + SE = índice de indeterminação do sujeito
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B) O pronome demonstrativo “isso” retoma um referente que está fora do texto e próximo da pessoa a quem se fala (o entrevistador) e não da pessoa que fala (o entrevistado).
Algumas situações envolvendo os pronomes:
ESTE/ ESTA / ISTO -
Em relação ao tempo - Momento atual/ Presente
Em relação ao espaço - Próximo de quem fala
esta caneta é nova
ESSE / ESSA / ISSO -
Em relação ao tempo - Passado ou futuro próximos
Em relação ao espaço - Próximo de com quem falamos.
essa caneta é sua?
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C) A expressão “há muito tempo” poderia ser substituída por “muito tempo atraz”, sem que isso infringisse qualquer norma gramatical.
Atrás é um advérbio de lugar. Indica alguém ou alguma coisa que se encontra em posição posterior ou inferior
Fonte: Dício.com
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D) A substituição de “se fala” por “fala-se” causaria um prejuízo semântico ao excerto.
O pronome relativo é um fator atrativo.
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E) A utilização do verbo “fala” no presente do indicativo sinaliza uma ação que ocorre simultaneamente ao momento em que o entrevistado profere sua resposta.
Presente Histórico.
acontece quando usamos verbos no Presente do Indicativo, porém enfatizando fatos passados como se estivessem acontecendo no momento da fala.
Fonte: Dício.com.br
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Essa D foi cruel.. Questão boa.. Mas destruidora de sonhos kkkk
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Eu pensava que para ser sujeito indeterminado o verbo em 3° pessoa do singular deveria ser intransitivo ou transitivo indireto, tornando, neste caso, o pronome "se" em índice de indeterminação do sujeito. Mas o que temos no caso da alternativa A é um verbo transitivo direto, não? Alguém me da uma luz
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Mas na letra A o que dá a entender é que o sujeito que ''se fala é algumas vertentes interpretativas''. Entendo que a partícula SE está apassivando o verbo falar sem sujeito, mas essas algumas vertentes interpretativas também faz sentido.
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Alguém aí explica o erro do ítem B?
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A questão requer conhecimento acerca de vozes verbais, coesão textual,
ortografia, colocação pronominal e semântica dos tempos verbais.
Alternativa (A) correta -
O período é composto por três orações. Vejamos o sujeito de cada uma.
1ª oração:
“Isso é uma coisa". Sujeito simples: isso.
2ª oração:
“que se fala". Sujeito paciente: o pronome
relativo “que" o qual retoma “uma coisa", na oração anterior (Uma
coisa é falada há muito tempo).
3ª oração:
“há muito tempo". Oração sem sujeito, tendo em
vista que o verbo haver,
indicando tempo passado, é impessoal.
O
verbo falar, nesse
excerto, é transitivo direto acompanhado da partícula apassivadora se. Isso significa dizer que
ele está construído numa voz passiva sintética sem apresentar o agente da
passiva. O que se fala? Resposta:
uma coisa. Entretanto, não há como explicitar quem fala “uma coisa". Por
isso, podemos afirmar que o entrevistado,
ao utilizar a expressão “se fala", exime-se da obrigação de explicitar
qual o agente que executa a ação de falar.
Alternativa (B) incorreta -
O pronome demonstrativo “isso" retoma algo mencionado dentro do texto, mais precisamente, a pergunta feita
pelo entrevistador “A depressão pode ser motivada por fatores sociais?"
Alternativa (C) incorreta -
A substituição infringiria a norma gramatical, visto que há erro de grafia no
vocábulo “atraz". O correto é “atrás".
Lembrando
que o verbo haver, na
oração “há muito tempo" indica tempo decorrido.
Alternativa (D) incorreta -
A
substituição de “se fala" por “fala-se" não
causaria prejuízo semântico ao excerto, porém, sintaticamente, a frase ficaria
prejudicada, pois o pronome relativo atrai o pronome átono, devendo este ficar
na posição proclítica ao verbo, isto é, antes do verbo.
Alternativa (E) incorreta -
A
utilização do verbo “fala" no presente do indicativo sinaliza uma ação
começada
no passado, mas que perdura ainda no momento da fala (um processo durativo).
Gabarito da Professora: Letra A.
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Gabarito: (A)
Isso “se fala”, o entrevistado se exime da obrigação de explicitar qual o agente que executa a ação de falar.
Notem que não tem como definir quem fala e a ideia remete ao sentido de eximir a obrigação do autor apontar alguém que fala.
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Alternativa (A) correta
O verbo falar é transitivo direto e está acompanhado da partícula apassivadora se. Tb faz parte da estrutura de uma voz passiva sintética sem apresentar o agente da passiva, ocorrendo impessoalização da informação. O que se fala? Uma coisa. Entretanto, não há como explicitar quem fala “uma coisa". Podemos afirmar, pois, que o entrevistado, ao utilizar a expressão “se fala", exime-se da obrigação de explicitar qual o agente que executa a ação.
Alternativa (B) incorreta - O pronome demonstrativo “isso" retoma algo mencionado dentro do texto, mais precisamente, a pergunta feita pelo entrevistador “A depressão pode ser motivada por fatores sociais?"
Alternativa (C) incorreta - A substituição infringiria a norma gramatical. O correto é “atrás".
Alternativa (D) incorreta - A substituição de “se fala" por “fala-se" não causaria prejuízo semântico, porém, sintaticamente, a frase ficaria prejudicada, pois o pronome relativo atrai o pronome átono, devendo este ficar na posição proclítica ao verbo, isto é, antes do verbo.
Alternativa (E) incorreta - A utilização do verbo “fala" no presente do indicativo sinaliza uma ação começada no passado e que perdura ainda no momento da fala (processo durativo).
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Caí na pegadinha do semântico mais uma vez. Desistir jamais!
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FUI NA ALTERNATIVA "D", MAS REALMENTE O PREJUÍZO NÃO É SEMÂNTICO. É SINTÁTICO.
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Nesse caso, o verbo FALA seria um verbo intransitivo?
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Assinale a alternativa correta sobre o excerto “Isso é uma coisa que se fala há muito tempo [...]”.
✓Ao utilizar a expressão “se fala”, o entrevistado se exime da obrigação de explicitar qual o agente que executa a ação de falar.
Buscaremos os sujeitos: 1ª oração → pergunte o que é? Isso! Isso é, sujeito simples.
2ª oração → o que se fala? “Uma coisa” Sujeito paciente. “que” pronome relativo, retoma uma coisa. Coloquem “uma coisa é falada há muito tempo”.
Agora saber quem fala, não dá para saber, sabe que alguém falou.
3ª oração → há muito tempo. OSS. Verbo “haver” indicando tempo passado, impessoal.
X O pronome demonstrativo “isso” retoma um referente que está fora do texto e próximo da pessoa a quem se fala (o entrevistador) e não da pessoa que fala (o entrevistado).
Não, retoma a pergunta: “A depressão pode ser motivada por fatores sociais”
X A expressão “há muito tempo” poderia ser substituída por “muito tempo atraz”, sem que isso infringisse qualquer norma gramatical.
“atrás” mas na semântica expressa a mesma ideia, caso é claro, não fosse o erro ortográfico e de acentuação“
X A substituição de “se fala” por “fala-se” causaria um prejuízo semântico ao excerto.
“Não. Isso é uma coisa que se fala há muito tempo”
Colocação pronominal: emprego de próclise, palavras atrativas: todos as palavras negativas, todos os pronomes, todas as conjunções subordinativas, todos os advérbios, “em+gerúndio”, palavras optativas e exclamativas.
X A utilização do verbo “fala” no presente do indicativo sinaliza uma ação que ocorre simultaneamente ao momento em que o entrevistado profere sua resposta.
Verbo empregado no Pres. do Indicativo, caracteriza uma ação começada no passado, mas estende-se ao momento da fala.
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Alternativa (A) correta
O verbo falar é transitivo direto e está acompanhado da partícula apassivadora se. Tb faz parte da estrutura de uma voz passiva sintética sem apresentar o agente da passiva, ocorrendo impessoalização da informação. O que se fala? Uma coisa. Entretanto, não há como explicitar quem fala “uma coisa". Podemos afirmar, pois, que o entrevistado, ao utilizar a expressão “se fala", exime-se da obrigação de explicitar qual o agente que executa a ação.
Alternativa (B) incorreta - O pronome demonstrativo “isso" retoma algo mencionado dentro do texto, mais precisamente, a pergunta feita pelo entrevistador “A depressão pode ser motivada por fatores sociais?"
Alternativa (C) incorreta - A substituição infringiria a norma gramatical. O correto é “atrás".
Alternativa (D) incorreta - A substituição de “se fala" por “fala-se" não causaria prejuízo semântico, porém, sintaticamente, a frase ficaria prejudicada, pois o pronome relativo atrai o pronome átono, devendo este ficar na posição proclítica ao verbo, isto é, antes do verbo.
Alternativa (E) incorreta - A utilização do verbo “fala" no presente do indicativo sinaliza uma ação começada no passado e que perdura ainda no momento da fala (processo durativo).
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Alternativa (A) correta
O verbo falar é transitivo direto e está acompanhado da partícula apassivadora se. Tb faz parte da estrutura de uma voz passiva sintética sem apresentar o agente da passiva, ocorrendo impessoalização da informação. O que se fala? Uma coisa. Entretanto, não há como explicitar quem fala “uma coisa". Podemos afirmar, pois, que o entrevistado, ao utilizar a expressão “se fala", exime-se da obrigação de explicitar qual o agente que executa a ação.
Alternativa (B) incorreta - O pronome demonstrativo “isso" retoma algo mencionado dentro do texto, mais precisamente, a pergunta feita pelo entrevistador “A depressão pode ser motivada por fatores sociais?"
Alternativa (C) incorreta - A substituição infringiria a norma gramatical. O correto é “atrás".
Alternativa (D) incorreta - A substituição de “se fala" por “fala-se" não causaria prejuízo semântico, porém, sintaticamente, a frase ficaria prejudicada, pois o pronome relativo atrai o pronome átono, devendo este ficar na posição proclítica ao verbo, isto é, antes do verbo.
Alternativa (E) incorreta - A utilização do verbo “fala" no presente do indicativo sinaliza uma ação começada no passado e que perdura ainda no momento da fala (processo durativo).
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Nessa eu caí de boca.
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D) A substituição de “se fala” por “fala-se” causaria um prejuízo semântico ao excerto.
PRONOME "QUE" É ATRATIVO, POR ESSA MANEIRA NÃO PODE SER SUBSTITUIDO
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Dava pra resolver tanto pelo silogismo hipotético de forma que se fizesse várias contrapositivas para se chegar até a última proposição simples, quanto dava pra ir testando as alternativas por meio do teste das proposições falsas.
I) A então ~ B
II) ~C então B
III) ~A então C
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Aqui eu faço a contrapositiva da II para fazer com que o final da proposição I seja igual ao começo da proposição II e assim possamos ir cortando (simplificando):
I) A então ~B
II) ~B então C
III) ~A então C
------------------------------------------------------- Excluindo os dois termos em negrito, temos:
A então C
~A então C
------------------------------------------------------Agora eu faço a contrapositiva da primeira proposição para eliminar mais uma vez:
~C então ~A
~A então C
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O resultado do silogismo hipotético é:
~C então C
Para ser verdadeira a alternativa, não pode ser Vera Fisher, Tem q ser e F e V.
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Isso significa q C é verdade, Ou seja,
a Lei C será aprovada.