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a)
Chamamos isso de especialização. O empregado ficava restrito a uma pequena parte do processo produtivo, de modo que seu treinamento e adaptação à “melhor maneira” (o modo padronizado de se trabalhar) fossem facilitados.
Taylor também buscou aumentar o incentivo ao funcionário. Ele acreditava que a remuneração por hora não trazia nenhum incentivo ao funcionário. Assim, indicou o pagamento por produtividade (pagamento por peça, por exemplo) como essencial para que o funcionário buscasse um maior esforço.7
Fordismo – seguidor de Taylor, Henry Ford tornou os carros produtos de consumo. Ele conseguiu reduzir os preços através da produção em massa de produtos padronizados, com forte mecanização do trabalho.
Portanto, Taylor acreditava que o incentivo material levava a uma maior motivação para o trabalho. Essa foi a base do conceito do “Homo economicus”. Ou seja, a ideia de que a principal motivação de uma pessoa no trabalho seria a remuneração (ou benefícios materiais).8
Entretanto, a Administração Científica pecou por não analisar a organização em todo seu contexto. Ou seja, só analisava seu ambiente interno e seus problemas e as demandas de produção (ou seja, os problemas do “chão de fábrica”). Assim, não captava toda a complexidade em que a administração estava envolvida.
Dessa maneira, dizemos que é uma teoria de sistema fechado (dentro de uma lógica que não vê as inter-relações e influências entre as demais organizações).9 Seria como analisar uma empresa no vácuo, sem imaginar a resposta dos seus concorrentes ao lançamento de um produto, por exemplo.
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Nas abordagens teóricas da Administração, tanto descritivas quanto prescritivas, todos seus pensadores iniciaram seus raciocínios e argumentos a partir de determinada concepção do ser humano, o que lhes propiciava uma forma de entender e prever as decisões (comportamentos) de administradores e empregados. Desta forma, por exemplo, algumas perspectivas sobre a racionalidade foram (e ainda são) muito utilizadas, entre as quais destacam-se:
✔ Abordagem clássica: Homem econômico (Homo Economicus);
✔ Abordagem humanística: homem social;
✔ Abordagem estruturalista: homem organizacional;
✔ Abordagem sistêmica: homem funcional; e
✔ Abordagem contingencial: homem complexo.
Fonte: Prof. Heron Lemos – Apostila de Administração - Tiradentes
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GAB A
Teoria Clássica
Ênfase: Nas tarefas e na estrutura
Abordagem da organização: Organização formal
Características básicas da administração: Engenharia humana / Engenharia de produção
Concepção do homem: Homem Econômico
Comportamento organizacional do indivíduo: Ser isolado que reage como indivíduo
Sistema de Incentivos: Incentivos materiais e salariais.
Avante Guerreiros!
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Assim como na administração científica, a teoria clássica também tinha uma abordagem de sistema fechado, pois não focava nos fatores externos da organização.
Outrossim, tinha como princípio a ideia de que as pessoas seriam motivadas por meio de incentivos financeiros, ou seja, o conceito do homo economicus também estava presente.
Rodrigo Rennó - 3ª ed
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A
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Comentário do Prof Rodrigo Rennó: www.youtube.com/watch?v=7_ONmrpZYeI
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GABARITO: LETRA A
Conceito de homo economicus:
A Administração Científica baseou-se no conceito de homo economicus, isto é, do homem econômico. Segundo esse conceito, toda pessoa é concebida como influenciada exclusivamente por recompensas salariais, econômicas e materiais. Em outros termos, o homem procura o trabalho não porque gosta dele, mas como um meio de ganhar a vida e pelo salário que o trabalho proporciona. O homem é motivado a trabalhar pelo medo da fome e pela necessidade de dinheiro para viver. Assim, as recompensas salariais e os prêmios de produção (e o salário baseado na produção) influenciam os esforços inviduais do trabalho, fazendo com que o trabalhador desenvolva o máximo de produção de que é fisicamente capaz para obter um ganho maior. Uma vez selecionado cientificamente o trabalhador, ensinado o método de trabalho e condicionada sua remuneração à eficiência, ele passaria a produzir o máximo dentro de sua capacidade física.
FONTE: Idalberto Chiavenato - Administração Geral e Pública - para provas e concursos - 3º Ed. - 2012.
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Homo Economicus - O homem trabalha não porque gosta, mas pelo fato de necessitar de seu salário.
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O empresário pauta-se na ideia de que os esforços são exclusivamente relacionados aos incentivos financeiros.
Vamos analisar as alternativas.
Alternativa A. Certo. O empresário possui a percepção do homem econômico (homo ecomomicus) da escola clássica. Essa percepção possui a característica de que o homem procura o trabalho não porque gosta dele, mas como meio de ganhar a vida por meio do salário. As recompensas salariais e os prêmios de produção afetam os esforços individuais do trabalho, fazendo o trabalhador atingir o máximo de produção de que é fisicamente capaz e por isso devem ser adotados.
Alternativa B. Errado. A abordagem sistêmica traz a percepção do homem funcional. O homem funcional é o indivíduo que se comporta como executante de um determinado papel, inter-relacionando–se com os demais indivíduos, como um sistema aberto, administrando suas expectativas e ajustando-se a novos papeis que lhe são atribuídos.
Alternativa C. Errado. A teoria contingencial não enfatiza a dependência da estrutura com o ambiente. Na verdade, segundo essa teoria não existe um tipo “certo” de organização. As contingências ambientais irão determinar qual modelo é mais apropriado a cada caso. Essa teoria traz a percepção do homem complexo, que é associado como um sistema complexo de valores, percepções, características pessoais e necessidades.
Alternativa D. Errado. A percepção do homem na abordagem estruturalista é o homem organizacional. Essa percepção possui a característica o homem que exerce diversos papéis em vários tipos de organização e possui como características de personalidade a flexibilidade, a tolerância a frustrações, uma capacidade para adiar recompensar e um forte desejo de realização.
Alternativa E. Nessa abordagem substitui-se o conceito de homem econômico pelo conceito de homem social. Nessa perspectiva, teríamos como elemento de motivação da produtividade do ser humano os incentivos sociais e simbólicos.
GABARITO: A
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✔ Abordagem clássica: Homem econômico (Homo Economicus);
✔ Abordagem humanística: homem social;
✔ Abordagem estruturalista: homem organizacional;
✔ Abordagem sistêmica: homem funcional; e
✔ Abordagem contingencial: homem complexo.
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☠️ GABARITO LETRA A ☠️
✔ Abordagem clássica: Homem econômico (Homo Economicus);
✔ Abordagem humanística: homem social;
✔ Abordagem estruturalista: homem organizacional;
✔ Abordagem sistêmica: homem funcional; e
✔ Abordagem contingencial: homem complexo.
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Entre os principais pensadores da abordagem clássica, está Taylor (Escola da Administração Científica) que preconiza que seria necessário o desenvolvimento de planos de incentivos salariais e prêmios de produção como forma de fazer o operário colaborar com os princípios idealizados. Para Taylor, as pessoas são influenciadas pelo salário e recompensas financeiras e materiais.
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[GABARITO: LETRA A]
Teoria de Sistemas = Homem Funcional – O SISTEMA FUNCIONA
Teoria Clássica = Homem Econômico – O CLÁSSICO ECONOMIZA
Teoria Comportamental/Behaviorista = Homem Administrativo – O COMPORTAMENTO É ADMINISTRADO
Teoria das Relações Humanas = Homem Social – TENHO RELAÇÕES SOCIAS
Teoria Estruturalista = Homem Organizacional – A ESTRUTURA É ORGANIZADA
Teoria Contingencial = Homem Complexo. CONTIGENCIA É COMPLEXA.
FONTE: MEUS RESUMOS.