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Resposta: B
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qual o erra da A? Eficiência?
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Acredito que seja a consistência como vantagem o erro. a Teoria clássico buscava a eficiência operacional
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Administração Científica (Taylorismo): com ênfase nas tarefas, buscava a racionalização do trabalho no nível operacional, ou seja, o foco era no empregado. Apesar de apresentar como vantagens a produtividade e a eficiência, não levava em consideração as necessidades sociais dos funcionários.
Teoria Burocrática (Weber): com ênfase na estrutura, tinha como objetivo a racionalidade organizacional e a organização formal (baseada em regras e normas). Focava na organização inteira. Apresentava muita rigidez e lentidão, apesar de ter como vantagens a consistência e a eficiência.
Teoria Clássica (Fayol): também apresentava ênfase na estrutura. No entanto, o foco estava no gerente (visão de cima para baixo). Defendia o planejamento como uma das funções principais do , o qual teve a profissionalização de seu papel como gerente.
Teoria das Relações Humanas: como o próprio nome já indica, sua ênfase estava nas pessoas. Iniciada a partir da (análise das relações da produtividade com a iluminação da fábrica de equipamentos eletrônicos de Hawthorne), defendia um enfoque na organização informal, na comunicação, liderança, motivação e dinâmicas de grupo.
Teoria Estruturalista: apresenta ênfase tanto na estrutura como no ambiente. Sendo assim, ela tem uma abordagem plural que observa a organização, tanto no seu aspecto formal quanto informal, e também o ambiente e como a organização interage e aprende com ele.
Fonte: https://www.infoescola.com/administracao_/teorias-da-administracao/
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Eliakim, acredito que o erro da A esteja em falar de rigidez e lentidão, que são características da adm burocrática.
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Erro da letra A) - todas essas características são da Teoria Burocrática.
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O modelo burocrático não é, por característica, lento, pelo contrário, foi criado para ser ágil. Lentidão, demora, são disfunções...
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Para FAYOL, não há ideia de rigidez, pois nada existe de rígido ou de absoluto na Administração.
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Qual erro da C ?!?!?!?!?
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Fayol adota a denominação princípio, afastando qualquer ideia de rigidez, pois não existe nada de rígido ou absoluto em matéria administrativa. Tudo é questão de medida, ponderação e bom-senso. Os princípios são universais.
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Letra B
A - Teoria Clássica: ( Teoria Burocrática ) possui ênfase na estrutura, tendo como objetivo a racionalidade organizacional e a organização formal. Apresenta muita rigidez e lentidão, apesar de ter como vantagens a consistência e a eficiência.
B- Teoria Estruturalista: apresenta uma abordagem plural que observa a organização, tanto no seu aspecto formal quanto informal, e também o ambiente e como a organização interage e aprende com ele.
C- Teoria Burocrática: (Administração Científica) possui ênfase nas tarefas, buscando a racionalização do trabalho no nível operacional, tendo como foco o empregado. Apesar de apresentar como vantagens a produtividade e a eficiência, não leva em consideração as necessidades sociais dos funcionários.
D- Administração Científica: (Teoria Clássica) apresenta ênfase na estrutura, com foco no gerente. Nela, o planejamento é uma das funções principais do administrador.
E- Teoria das Relações Humanas: ( Neoclássica)possui ênfase na estrutura. Sustenta-se na prática da Administração, na reafirmação dos princípios da Teoria Clássica e gerais da Administração, porém de forma redimensionada
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COMPLEMENTANDO:
Relaciona-se à Teoria Estruturalista:
-A análise organizacional é realizada pela abordagem múltipla e globalizante, através da avaliação intraorganizacional (fenômenos/ambientes internos) e interorganizacional (fenômenos/ambientes externos).
-Afirma que vivemos em uma sociedade de organizações caracterizada pela interdependência entre elas. Surge pela necessidade de visualizar “a organização como uma unidade social complexa na qual interagem grupos sociais”.
-Revela o homem organizacional como aquele que desempenha papéis simultâneos em diversas organizações. Tem como características a flexibilidade, tolerância, capacidade de adiar as recompensas, permanente desejo de realização tanto material como social.