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Questões de Métodos de Construção de Vias


ID
881875
Banca
ESAF
Órgão
DNIT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Conforme a especificação de serviço DNIT 108/2009 – ES do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes intitulada terraplenagem aterros, é verídica a informação:

Alternativas
Comentários
  • a) errado.

    As estapas são: descarga, espalhamento em camadas, homogeneização, conveniente umedecimento e compactação.

    b) errado

    Para o corpo de aterro, a espessura de cada camada não deve ultrapassar 0,30m. Para as camadas finais a espessura não deve ultrapassar 0,20m.

    c) errado

    como já citado na alternativa anterior, no corpo de aterro cada camada deve ter espessura máxima de 0,30m. E nas camadas finais a espessura máxima de 0,20m. Para o corpo de aterro a umidade ótima pode variar +- 3% e o grau de compactação maior ou igual100%.

    d) correto.

    e) errado.

    Onde houver ocorrência predominante de areia, deve ser admitido seu uso na execução de aterros.

     

     

     


ID
881959
Banca
ESAF
Órgão
DNIT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

São itens necessários para a determinação do custo de uma obra de infraestrutura de transportes, exceto:

Alternativas

ID
1376734
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Um veículo transita a uma velocidade de 36 km/h, quando seu condutor percebe que há um veículo parado à sua frente. Admitindo que o coeficiente de atrito entre os pneus do veículo e o pavimento é de 0,4 e que a aceleração da gravidade vale 10 m/s², a distância percorrida pelo veículo desde o momento em que o condutor aciona o pedal do freio, iniciando a desaceleração, até o instante em que o veículo para totalmente é de, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • Tem-se que o coeficiente de atrito (mi) é igual a 0,4; a gravidade (g) igual a 10 m/s² e a velocidade inicial (Vo) igual a 36 km/h ou 10 m/s e velocidade final (V) igual a 0 m/s. Além disso, será considerado a normal como N.


    Sendo assim, sabendo que a força de atrito (Fat) é dada por:


    Fat = mi*N, como o carro está em um plano, a Normal é igual a força peso, logo N = m*g


    Fat = 0,4*10*m



    Como a única força aplicada ao carro é a Fat, ela igual a força resultante do corpo. 

    Além disso, pela equação de Torricelli (V² = Vo² + 2*a*d  <> a = 50/d)  Logo:



    Fat = F = m*a


    0,4*10*m = m*(50/d)


    d = 12,5

  • Cara , não entendi nada ! mas valeu .

  • Pode-se usar diretamente a fórmula que nos permite descobrir a distãncia da frenagem:

    D = v^2 / 250. (mi)

     

    D = 36.36 / 250 . 0,4

    D = 1290 / 100

    D = 12,9

     

    Como ele pediu o valor aproximado, marcamos a alternativa B (12,5 m).

  • Velocidade total instantânea de Frenagem (VF): V² = 2.u.g.d. Essa velocidade não inclui o tempo e espaço gastos no processo de reação do motorista.

    u - coeficiente de atrito cinético (depende das condições asfálticas e dos pneus do veículo);

    g - aceleração da gravidade;

    d -  distância percorrida durante a frenagem.

    OBS: atentar para o uso das unidades do S.I.


ID
1376737
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Em 1 km de uma rodovia composta por duas faixas em uma direção, foram observados 10 veículos por faixa. Sabendo que cada carro percorre 10 m a cada 0,5 s, o número de veículos nessa rodovia, em 10 minutos, será de

Alternativas
Comentários
  • Sao 2 faixas, logo 20 veiculos em 1 km

    10 metros = 0,01 km

    por regra de 3

    1 km = x

    0,01 km = 0,5 s

    x= 50s

    percorre-se 1 km em 50 segundos.

    10 minutos = 600 s

    podemos dizer que  a cada 100 segundos passam 40 veiculos.

    40x 6 = 240

    logo passam 240 veiculos em 10 minutos.

  • 1km=1000m

    V= 10m a cada 0,5 segundos .: 20m/s

    1000/20=50

    o veiculo leva 50 segundos para percorrer 1000 metros


    10 minutos=600 segundos .:

    600/50=12

    que o carros percorre no intervalo de tempo


    sabe-se que são duas vias com cada 10 carros logo 20 carros


    por tanto

    12x20=240 carros


ID
1376740
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Sobre os efeitos do greide nas faixas de mudança de velocidade próximas a interseções, analise as afirmativas a seguir.

I. O greide ascendente diminui o comprimento da faixa de desaceleração e aumenta o comprimento da faixa de aceleração.

II. O greide descendente aumenta o comprimento da faixa de desaceleração e diminui o comprimento da faixa de aceleração.

III. Ao serem projetadas interseções em níveis diferentes, é conveniente fazer a rodovia principal passar sobre a rodovia secundária.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • O mais conveniente é que as vias secundárias passem por sobre a via principal (RODOVIA) em interseções. Portanto a afirmativa III está errada ! Sendo assim o gabarito letra D.

  • Fiz esse macete :)

     

    Graide Ascendente: ↓ comprimento da faixa de desaceleração e

                                      comprimento da faixa de aceleração;

     

    Greide Descendente: comprimento da faixa de desaceleração e

                                       ↓ comprimento da faixa de aceleração.

  • Item III. A rodovia principal, geralmente, é aquele que sofre maior uso e recebe maior fluxo e volume de tráfego. As rodovias principais preexistem às secundárias (que, geralmente, recebem menor fluxo e volume de tráfego).

     

    Nas interseções de diferentes níveis, as rodovias principais devem ser projetadas preferencialmente sob as secundárias porque, neste nível inferior, essas demandam menos gasto (menor necessidade de edificar estrutura mais portante, por exemplo), menor interferência no fluxo principal da rodovia principal, etc.

     

    Outrossim, segundo o Manual de Projeto de Interseções do DNIT:

    pág 407: "O melhor tipo de estrutura é aquele que se adapta à rodovia em planta, perfil e seção transversal e que proporciona aos motoristas o mínimo de sensação restritiva".

    pág 408: "Contudo, destaca-se como exceção o caso de uma rodovia principal ser suficientemente importante para prevalecer sobre a topografia do cruzamento".


ID
1376767
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Uma importante variável no trânsito é a via e uma forma de classificá-la é quanto à sua disposição em relação aos polos urbanizados ou polos de interesse.

Desse modo, as vias que se orientantam na direção leste-oeste são chamadas, de maneira geral, de vias

Alternativas
Comentários
  • "3. RODOVIAS TRANSVERSAIS



    São as rodovias que cortam o país na direção Leste-Oeste."



    http://www.dnit.gov.br/rodovias/rodovias-federais/nomeclatura-das-rodovias-federais
  • 1. Rodovias Radicais: partem da Capital Federal em direção aos extremos do país;

    2. Rodovias Longitudinais: cortam o país na direção Norte-Sul;

    3. Rodovias Transversais: cortam o país na direção Leste-Oeste;

    4. Rodovias Diagonais: podem apresentar dois modos de orientação (Noroeste-Sudeste e Nordeste-Sudoeste);

    5. Rodovias de Ligação: em qualquer direção, geralmente ligando rodovias federais, ou pelo menos um rodovia federal a cidades ou pontos importantes ou ainda a nossas fronteiras internacionais.


ID
1376770
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Com relação aos principais controles semafóricos em tempo real, analise as alternativas a seguir:

I. No sistema SCOOT, os laços detectores monitoram todas as vias que concorrem aos semáforos controlados.

II. No sistema SCATS, os tempos semafóricos são controlados em função da demanda de tráfego e da capacidade do sistema.

III. O sistema ITACA é semelhante ao sistema SCOOT, porém, no sistema ITACA, o processo de identificação do congestionamento é feito através de um padrão de ocupação do detector.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • "O sistema inglês SCOOT (Split, cycle and Offset Optimization Techinque) é o mais utilizado no mundo. As entidades que estruturam o SCOOT são área, região, nó, link e detector. Os laços detectores são instalados para monitorar todas as vias que concorrem aos semáforos controlados. Os dados são coletados a cada 250 milisegundos (1/4 segundo), processados e armazenados. As informações coletadas subsidiam as decisões para uma melhor coordenação, bem como para recalcular os respectivos tempos dos estágios. O sistema projeta o perfil de demanda para um curto período de tempo no futuro, para estimar o perfil de demanda no próximo ciclo. Assim, o programa determina os pontos de ótimo dos parâmetros: tempo de ciclo, de fases e de defasagem.


    (...)


    O sistema australiano SCATS (Sydney Co-ordinated Adaptive Traffic System) ajusta os tempos semafóricos do sistema em resposta à demanda de tráfego e à capacidade do sistema. Tal sistema foi desenvolvido sob uma configuração modular para ser adaptável desde cidades pequenas até grandes centros. A filosofia de controle do SCATS é baseada na fase, no entanto, é possível a implementação do controle baseado em grupos semafóricos.


    (...)


    O sistema espanhol ITACA tem seus principais conceitos semelhantes ao SCOOT. Ambos buscam otimização dos tempos semafóricos através de pequenas e freqüentes alterações nos tempos de verde, de ciclo e nas defasagens em função do padrão de trânsito reconhecido através dos detectores de tráfego. O que difere o ITACA é o processo de identificação de congestionamento, que é feito através de um padrão de ocupação do detector, enquanto que o SCOOT utiliza a informação de ocupação do link."


    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAjQ0AA/engenharia-trafego-ii?part=7


ID
1906543
Banca
IOBV
Órgão
Prefeitura de Chapecó - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

A velocidade de percurso é uma variável de serviço obtida pela seguinte função:

Alternativas

ID
1906558
Banca
IOBV
Órgão
Prefeitura de Chapecó - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Considerando uma faixa única com 20% de conversões à esquerda, sendo o restante à direita, com capacidade específicas CE = 150 ve/h e CD = 750 vd/h (eE= 5 vd/ve). Pede-se a capacidade com uso compartilhado:

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me explicar essa?

  • Essa questão é a mesma que está na página 14 desse arquivo , http ://sites.poli.usp.br/d/ptr5803/et2-teoria.pdf

    C = 1/[(0,2/150) + (0,8/750)], porém, o resultado não é 500, mas 416,67 v/h.

    Não há resposta correta.


ID
1906561
Banca
IOBV
Órgão
Prefeitura de Chapecó - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Considerando um volume de 3.000 v/h em uma via com Vf = 80 km/h e C= 4.000 v/h, pede-se o fluxo normal (hipótese de Greenshields):

Alternativas

ID
1906564
Banca
IOBV
Órgão
Prefeitura de Chapecó - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

O obra Almofada (speed cushions), que possui objetivo de reduzir velocidade, constitui:

Alternativas
Comentários
  • a) Plataformas

    b) Platô

    c) GABARITO

    d) Pontos de estrangulamento


ID
1906570
Banca
IOBV
Órgão
Prefeitura de Chapecó - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Num projeto desenhando na escala 1/50 o comprimento de um objeto mede 20 cm. Qual a verdadeira grandeza deste objeto?

Alternativas
Comentários
  • (A)

     

    Escala: 1/50 (ou seja, cada 1cm no projeto corresponde a 50cm na grandeza verdadeira)

    Então, 20 cm corresponde a?!

     

    Regra de três:      1cm   ----- 50 cm

                              20cm ------   x      ---> x= 1000cm

     

    Assim, convertendo em metros, como pede a questão (cada 1m = 100cm), temos:

    1000/100 = 10 metros é a resposta. 

     


ID
1906573
Banca
IOBV
Órgão
Prefeitura de Chapecó - SC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Sobre a construção de passeios no município e Chapecó, julgue as seguintes afirmações:

I. Deve necessariamente ser resistente e de preferência antiderrapante.

II. A largura da pavimentação não pode ser inferior a 1,00m.

III. Em terrenos de esquina é obrigatória a execução de rampa para circulação de pessoas com deficiência física, atendendo norma específica.

IV. O desnível transversal não deve ser superior a 3%, não sendo tolerado demais inclinações ou concordâncias.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2329645
Banca
IESES
Órgão
SERGAS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

A tubulação enterrada deve manter um afastamento de outras utilidades, tubulações e estruturas o suficiente para permitir sua manutenção. Os tubos devem ser revestidos com fita de isolamento de auto fusão ou 2 demãos de primer ou envolvidos totalmente em uma canaleta de concreto. A profundidade das tubulações enterradas que derivam da rede geral até o medidor do consumidor deve ser no mínimo:
I. 30 cm a partir da geratriz superior do tubo em locais não sujeitos a tráfego de veículos, em zonas ajardinadas ou sujeitas a escavações.
II. 10 cm a partir da geratriz superior do tubo em locais sujeitos a tráfego de veículos, em zonas ajardinadas ou sujeitas a escavações.
III. 10 cm a partir da geratriz superior do tubo em locais não sujeitos a tráfego de veículos, em zonas ajardinadas ou sujeitas a escavações.
IV. Qualquer dimensão, a partir da geratriz superior do tubo em locais não sujeitos a tráfego de veículos, em zonas ajardinadas ou sujeitas a escavações. 

Com isso podemos afirmar que:

Alternativas

ID
2379322
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Quando em determinado trecho de via houver instalado medidor de velocidade do tipo fixo, os equipamentos dos tipos estático, portátil e móvel somente poderão ser utilizados a uma distância mínima, daquele equipamento, de _____________ em vias urbanas e trechos de vias rurais com características de via urbana e __________ em vias rurais e vias de trânsito rápido.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.

Alternativas
Comentários
  • (B)

    § 7º Quando em determinado trecho da via houver instalado medidor de velocidade do tipo fixo, os equipamentos dos tipos estático, portátil e móvel, somente poderão ser utilizados a uma distância mínima daquele equipamento de:

    I – quinhentos metros em vias urbanas e trechos de vias rurais com características de via urbana;

    II - dois quilômetros em vias rurais e vias de trânsito rápido.


    http://www.conjur.com.br/2011-dez-24/resolucao-contran-acaba-exigencia-placa-alerta-radares

  • complementando...

    RESOLUÇÃO 396, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011

    Art. 6° , § 1° A fiscalização de velocidade com medidor do tipo móvel só pode ocorrer em vias rurais e vias urbanas de trânsito rápido sinalizadas com a placa R-19 conforme legislação em vigor e onde não ocorra variação de velocidade em trechos menores que 5 (cinco) km.

    ...

    Art. 7º Em trechos de estradas e rodovias onde não houver placa R-19 poderá ser realizada a fiscalização com medidores de velocidade dos tipos móvel, estático ou portátil, desde que observados os limites de velocidade estabelecidos no § 1º do art. 61 do CTB.

    § 1º Ocorrendo a fiscalização na forma prevista no caput, quando utilizado o medidor do tipo portátil ou móvel, a ausência da sinalização deverá ser informada no campo “observações” do auto de infração.

     


ID
2379340
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

O uso de tachão é proibido na seguinte situação:

Alternativas
Comentários
  • (A)

    Uso de tachões de forma transversal é proibido por lei

    Buscar meios para controlar de forma eficiente a velocidade dos carros em condomínios fechados é uma medida de segurança preventiva recorrente e necessária, mas que pode recorrer em irregularidades. Cones, lombadas e tachões são alguns dos recursos comumente utilizados, embora o uso de tachas e tachões transversalmente à via pública sejam proibidos desde 2009, conforme Resolução Nº 336, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), tendo como justificativa o risco de causar defeitos nos pavimentos e danos aos veículos – esses recursos podem ser usados apenas para a separação das vias.

    http://www.secovipr.com.br/Uso+de+tachoes+de+forma+transversal+e+proibido+por+lei+104+5037.shtml


ID
2379358
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Para a elaboração de um projeto de geometria de interseção, está correta a seguinte informação:

Alternativas
Comentários
  • Quando não existir interseção ou quando houver possibilidade de mudança considerável de fluxo (com a nova interseção) deve ser feita pesquisa ORIGEM DESTINO junto com contagem de volumes. ***

  • a) Errado. O projeto de uma interseção é fortemente condicionado pelas características físicas e operacionais dos veículos que dela farão uso

     

    b) Errado. A consideração conjunta da velocidade do veículo, do raio da curva e da superelevação inclui obrigatoriamente o atrito transversal desenvolvido entre pneu e pista e seu valor máximo admissível.

     

    c) Errado. Não há necessidade de regular o direito de passagem

     

    d) Errado. O obstáculo é de 0,15cm

     

    e) Ok.


ID
2379367
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

As distâncias básicas de visibilidade que devem ser consideradas no projeto de uma via são as distâncias de visibilidade de parada, as de tomada de decisão, as de ultrapassagem e aquelas a serem respeitadas nas interseções e são determinadas através da fórmula geral:

d = 0,278Vt + 0,039 (V2 /j)

em que:

d = distância de visibilidade de parada (m)

V = velocidade

t = tempo de percepção e reação = 2,5 s

j = taxa de desaceleração (m/s2 ) = 3,4 m/s2

A velocidade a ser utilizada nos cálculos é a velocidade

Alternativas
Comentários
  • A American Association of State Highway and Transportation Officials (AASHTO) define velocidade de projeto (ou velocidade diretriz) como a máxima velocidade que um veículo pode manter, em determinado trecho, em condições normais, com segurança.

    Fonte: http://www.topografiageral.com/Curso/capitulo%2006.php

     Manual de Projeto Geométrico de Travessias Urbanas

    DEFINIÇÕES

    Distância de visibilidade – extensão ao longo da via, visível ao motorista.

    Distância de visibilidade de parada – extensão da via à frente, que o motorista deve poder enxergar, para que, após ver um obstáculo que o obrigue à parada, possa imobilizar o veículo sem atingi-lo.

    Distância de visibilidade de ultrapassagem – extensão da via à frente, que o motorista deve poder enxergar antes da iniciar uma ultrapassagem, em uma via de duas faixas e mão dupla, para assegurar a bem sucedida conclusão da manobra e a não interferência com veículos se aproximando em sentido oposto.

    Eixo – linha de referência, cujo alinhamento sequencial projetado no plano horizontal define o traçado em planta, ou seja, a ele são referidos os elementos planimétricos da via.

    Eixo de rotação da pista – linha fictícia longitudinal à pista, mantendo constante, em cada trecho, seu afastamento horizontal e vertical do eixo; em torno dele a pista gira, desde a situação básica em tangente até a situação superelevada. Em muitos casos, coincide com o eixo da via. A ele se refere o greide da rodovia, nos casos em que eixo de rotação e eixo da rodovia não coincidem


ID
2379373
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Os detalhes dos levantamentos topográficos para projetos viários devem ser discriminados e relacionados nos editais de licitação, propostas e instrumentos legais entre as partes interessadas na sua execução. O tipo de levantamento topográfico utilizado para fins licitatórios é o levantamento

Alternativas
Comentários
  • O Levantamento Topográfico Planialtimétrico Cadastral é um levantamento topográfico realizado por um agrimensor ou topógrafo que busca representar com a maior precisão possível a porção de terra urbana ou rural em um Modelo Digital do Terreno (MDT), ou seja, é a representação plana das 3 dimensões do terreno com todos nos níveis encontrados na propriedade como altura de estradas e seus taludes de corte ou aterro, níveis de açude, desníveis das pastagens, plantações, cercas, currais, matas, brejos entre outros diversos itens que pode-se encontrar em uma propriedade. Em um lote calcula-se o desnível de todo o terreno para otimização da construção.

     

    Fonte:http://inovartopografia.com.br/importancia-de-um-levantamento-topografico-planialtimetrico-cadastral/

  • Levantamento topográfico planimétrico cadastral: Levantamento planimétrico acrescido da determinação planimétrica da posição de certos detalhes visíveis ao nível e acima do solo e de interesse à sua finalidade, tais como: limites de vegetação ou de culturas, cercas internas, edificações, benfeitorias, posteamentos, barrancos, árvores isoladas, valos, valas, drenagem natural e artificial, etc. Estes detalhes devem ser discriminados e relacionados nos editais de licitação, propostas e instrumentos legais entre as partes interessadas na sua execução.

    Levantamento topográfico planialtimétrico cadastral: Levantamento topográfico planialtimétrico acrescido dos elementos planimétricos inerentes ao levantamento planimétrico cadastral, que devem ser discriminados e relacionados nos editais de licitação, propostas e instrumentos legais entre as partes interessadas na sua execução.

    Nbr 13133


ID
2379382
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Os itens I e II são características de níveis de serviços para vias urbanas.

I. Nível de serviço em que ocorre a queda de velocidade média devido aos atrasos e conflitos entre veículos nas interseções, porém com 70% da velocidade de fluxo livre e onde os motoristas não sofrem incômodos operacionais.

II. Nível de serviço aproximando-se no fluxo instável. Velocidade média cai para 40% da velocidade de fluxo livre. Atrasos nas interseções tornam-se grandes.

Assinale a alternativa que corresponde à caracterização dos níveis de serviço dos itens I e II respectivamente.

Alternativas
Comentários
  • Nível A: fluxo livre. Conforto e conveniência: ótimo

    Nível B: fluxo estável. Conforto e conveniência: bom

    Nível C: fluxo aproximado do estável. Conforto e conveniência: regular

    Nível D: próximo do fluxo instável. Conforto e conveniência: ruim

    Nível E: fluxo instável. Conforto e conveniência: péssimo

    Nível F: fluxo forçado. Conforto e conveniência: inaceitável

    Fonte: Pdf do Estratégia Concursos.

  • Classificação das Rodovias de Pista Simples O HCM classifica as rodovias de pista simples em duas categorias, para propósito de análise:

    • Categoria I (velocidade e porcentagem): inclui rodovias em que os motoristas esperam trafegar com velocidade razoá- vel, sendo dada grande importância à mobilidade. Normalmente rodovias desse tipo constituem rotas de tráfego que conectam pólos de geração de viagens ou servem como componentes de ligação de rodovias de maior importância, sendo utilizadas por tráfego cotidiano em viagens cuja distância percorrida é relativamente longa.

    • Categoria II (só porcetagem): rodovias dessa categoria o aspecto mobilidade não é tão crítico como no caso das rodovias da categoria I. Normalmente, são rodovias que interligam outras rodovias de pista simples mais importantes, servem como rota turística ou localizam-se em regiões montanhosas em que as velocidades desenvolvidas não podem ser muito altas. Em geral, são utilizadas para viagens não muito longas, para o final ou começo de viagens de longa duração ou para viagens com propósito de turismo.

    Tabela 1: Nível de serviço para rodovias de pista simples do tipo I (TRB, 2000, Figura 20-2, p. 20-3)

    Nível de serviço tipo I - Porcentagem de tempo em pelotão (%) Velocidade média operacional (km/h)

    A PTP ≤ 35 v > 90

    B 35% < PTP ≤ 50       -       80 < velocidade ≤ 90

    C 50% < PTP ≤ 65%       -     70 < v ≤ 85

    D 65% < PTP ≤ 80%        -     60 < v ≤ 70

    E PTP > 80%                   -          v ≤ 60

    O nível de serviço F ocorre quando a demanda excede a capacidade da via

     

    Tabela 2: Nível de serviço para rodovias de pista simples do tipo II (TRB, 2000, Figura 20-4, p. 20-4)

    Nível de serviço Porcentagem de tempo em pelotão (%)

    A PTP ≤ 40 %

    B 40 % < PTP ≤ 55 %

    C 55 % < PTP ≤ 70 %

    D 70 % < PTP ≤ 85 %

    E PTP > 85 %

    Obs: O nível de serviço F ocorre quando a demanda excede a capacidade da via

     

    Fonte: http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/disciplinas/412_aula_6_-_pista_simples.pdf


ID
2627869
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Velocidade é, dentre as características essenciais do tráfego, uma das mais complexas para se definir. Assume várias formas, de acordo com o tipo de tempo que é utilizado (em movimento, total etc.) e a base espacial sobre a qual é calculada. Velocidade diretriz é a velocidade

Alternativas
Comentários
  • A) Velocidade Percentual N% (VPN%) - velocidade abaixo da qual trafegam N% dos veículos. É comum utilizar VP85% como valor razoável para fins de determinação da “velocidade máxima permitida” a ser regulamentada pela sinalização.

    B) Velocidade de Fluxo Livre - velocidade média dos veículos de uma determinada via, quando apresenta volumes baixos de tráfego e não há imposição de restrições quanto às suas velocidades, nem por interação veicular nem por regulamentação do trânsito.

    C) Velocidade Média de Viagem (Velocidade Média no Espaço) - velocidade em um trecho de uma via, determinada pela razão do comprimento do trecho pelo tempo médio gasto em percorrê-lo, incluindo os tempos em que, eventualmente, os veículos estejam parados.

    D) Velocidade Pontual - velocidade instantânea de um veículo quando passa por um determinado ponto ou seção da via.

    E) Velocidade Diretriz ou Velocidade de Projeto - velocidade selecionada para fins de projeto, da qual se derivam os valores mínimos de determinadas características físicas diretamente vinculadas à operação e ao movimento dos veículos. Normalmente é a maior velocidade com que um trecho viário pode ser percorrido com segurança, quando o veículo estiver submetido apenas às limitações impostas pelas características geométricas.


ID
3139363
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

As características físicas dos veículos e a proporção entre os veículos de vários tipos constituem-se em parâmetros que condicionam diversos aspectos do dimensionamento geométrico e estrutural de uma via, em que se destacam os seguintes aspectos:


•  a largura da pista;

•  a superlargura e raios mínimos de ramos;

•  a capacidade da via;

•  a extensão de faixas de armazenagem;

•  a necessidade de faixa adicional de aclive.


Os aspectos supracitados são influenciados, respectivamente, pelas seguintes características veiculares:

Alternativas

ID
3263923
Banca
IBFC
Órgão
Emdec
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), as contagens volumétricas buscam determinar a quantidade, o sentido e a composição do fluxo de veículos que passam por um ou vários pontos selecionados do sistema viário, numa determinada unidade de tempo. Quanto às pesquisas de tráfego e contagens volumétricas, analise as afirmativas abaixo.

I. Existem dois locais básicos para a realização das contagens volumétricas: nos trechos entre interseções e nas interseções.
II. No método de contagem manual, as contagens são feitas por pesquisadores, com auxílio de fichas e contadores manuais.
III. As contagens manuais são ideais para a classificação de veículos, análise de movimentos em interseções e contagens em rodovias com muitas faixas.
IV. As contagens realizadas pelo método automático são vantajosas em relação ao custo, com valor muito inferior em comparação às contagens manuais.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3263929
Banca
IBFC
Órgão
Emdec
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

De acordo com o Manual de Projeto Geométrico de Travessias Urbanas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), projetar uma rodovia ou uma interseção para um determinado “Veículo de Projeto” significa, em termos gerais, que todos os veículos com características ou dimensões iguais ou menores que as do veículo de projeto terão condições operacionais iguais ou mais favoráveis que o Veículo de Projeto. Quanto ao veículo de projeto e seus tipos básicos, conforme o DNIT, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas

ID
3563167
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-AC
Ano
2017
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

No nível de serviço D, nas rodovias de quatro ou mais faixas de tráfego, 

Alternativas

ID
3571756
Banca
IMA
Órgão
Prefeitura de Caxias - MA
Ano
2018
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

As vias podem ser classificadas quanto à disposição espacial na malha viária e posição relativa aos núcleos urbanizados ou polos de interesse, urbano/metropolitano. Assinale a alternativa abaixo que se refere às vias radiais: 

Alternativas

ID
3581218
Banca
FADESP
Órgão
Prefeitura de Parauapebas - PA
Ano
2009
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Os Projetos de desenvolvimento para a Amazônia possuem uma característica peculiar. Todos foram concebidos de forma exógena sem levar em consideração a capacidade do amazônida propor seu próprio desenvolvimento. Avalie as afirmações abaixo. 


I. Nos projetos da década de 70, estavam os programas de colonização, a construção de grandes eixos rodoviários e o incentivo maciço a pecuária; 

II. Nos anos 80, o programa grande Carajás e a produção de energia através de grandes hidrelétricas é que determinavam o desenvolvimento para a Amazônia e também para o Brasil; 

III. Na década de 90, foram criados os eixos nacionais de integração onde o SIVAM revela a presença das ações do Estado. 

IV. Finalmente, no século XXI, a tônica é manter intacta a biodiversidade e através da territorialidade finalmente o desenvolvimento regional passa a ser endógeno, local e sustentável. 


Marque a alternativa correta.

Alternativas

ID
3607756
Banca
FEC
Órgão
Prefeitura de Itapemirim - ES
Ano
2007
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Em projetos rodoviários, são impactos ambientais:


I. Alteração do ambiente sonoro e modificação do relevo.
II. Impacto visual e risco de poluição da água e do solo com substâncias químicas.
III. Soterramento de comunidades bentônicas e criação de ambientes lênticos.
IV Intensificação dos processos erosivos e alteração da qualidade do ar
V. Aumento do tráfego nas vias interconectadas e perda e afugentamento de espécimes de fauna

Alternativas

ID
3613903
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-AC
Ano
2017
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Para efeito de análise de capacidade, as rodovias pavimentadas com duas faixas e dois sentidos de tráfego são divididas em duas classes. A Classe I compreende: 


I. Rodovias nas quais os motoristas esperam poder trafegar com velocidades relativamente elevadas. 
II. Rotas de trabalho diário. 
III. Rodovias turísticas e recreacionais, que passam por terreno de topografia acidentada. 
IV. Rodovias que servem áreas de desenvolvimento moderado. 

Está correto o que consta APENAS em 

Alternativas

ID
3631813
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PEFOCE
Ano
2011
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Acerca de infraestrutura viária, terminais modais e multimodais e sistemas e métodos viários, julgue o item seguinte.


Na relação descritiva do sistema hidroviário nacional, estão incluídas as hidrovias dos rios Teles Pires e Juruena.

Alternativas

ID
3632344
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PEFOCE
Ano
2011
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Acerca de infraestrutura viária, terminais modais e multimodais e sistemas e métodos viários, julgue o item seguinte.


 Conforme a legislação brasileira, as vias abertas à circulação classificam-se em vias urbanas — vias de trânsito rápido, via arterial, via coletora e via local — e vias rurais — rodovias e estradas

Alternativas

ID
3704221
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo a questões ambientais em obras rodoviárias.

De acordo com as normas técnicas vigentes, a especulação imobiliária que ocorre na fase de estudos e projetos é considerada um impacto positivo na região onde será construída a rodovia. 

Alternativas

ID
3719809
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Vilhena - RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Consiste na relação entre o peso e o volume de uma partícula individual de solo. No seu cálculo desconsideram-se completamente os vazios existentes no solo. A definição refere-se ao(a):

Alternativas

ID
3777001
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Prefeitura de Novo Hamburgo - RS
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Em um trecho de via, a cota de um terreno está acima da cota do greide planejada da pista. Logo haverá uma seção transversal

Alternativas
Comentários
  • Acima da cote do greide temos o CORTE, abaixo temos o ATERRO!


ID
3777004
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
Prefeitura de Novo Hamburgo - RS
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Para topografia, o ângulo formado entre o norte e o alinhamento que é medido a partir do norte, no sentido horário, podendo variar de 0 a 360º, é chamado de

Alternativas
Comentários
  • (A)

    Azimute é uma medida de direção horizontal, definida em graus.

     Azimute significa caminho em árabe, e é muito utilizado em astronomia, topografia, engenharia etc.

    No azimute, a direção corresponde ao norte, e aumenta de acordo com o lado direito dos ponteiros do relógio.