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Prova FCC - 2018 - DETRAN-MA - Analista de Trânsito


ID
2627695
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                Mobilidade urbana


      Ao longo dos últimos anos a expressão mobilidade urbana – soma das condições e dos critérios oferecidos para a livre circulação das pessoas numa cidade − tem sido empregada para identificar um dos desafios dos grandes centros urbanos. Trata-se de um conceito mais complexo do que parece: não se reduz a uma simples questão de trânsito, diz respeito ao modo e à qualidade de vida das pessoas, à dinâmica instituída em seu cotidiano. Trata-se, enfim, de considerar uma política pública para qualificar os espaços em que os indivíduos se movimentam.

      O desafio está, sobretudo, em escolher os usos do território urbano, em privilegiar este ou aquele meio de transporte, em administrar os rumos e as concentrações de passageiros. Essa escolha não se faz sem pressupostos: o que, de fato, se pretende instituir? A livre circulação dos automóveis? O favorecimento do transporte coletivo? A velocidade máxima em canais de uso regulamentado? Faixas para ciclistas? Calçadões para pedestres? Espaços ambientais interligados? Linhas subterrâneas? A política implicada nesta ou naquela escolha diz muito das convicções de quem administra o espaço das grandes cidades. Como este é fatalmente limitado, e tende a receber um número sempre crescente de usuários, há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade de quem se considere seu usuário preferencial. Não é à toa que medidas tomadas para a implementação prática da mobilidade urbana provocam polêmicas ácidas, quando não conflitos mais graves, entre setores da população.

      Como regra geral, o poder público deve se envolver sobretudo com o que seja coletivo, o que atenda à parte maior da população, visando criar condições dignas para sua mobilidade. O transporte de massas não pode ser sacrificado em nome do transporte individual. A primazia do automóvel tem infligido enormes custos à qualidade de vida da maioria dos que habitam as grandes cidades.

                                                                              (Argemiro Diaféria, inédito

É complexa a implementação de uma adequada política de mobilidade urbana porque, fundamentalmente,

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

     

    Se você reparar bem, a alternativa A resume muito bem o tema do texto.  Pode ser confirmado na seguinte passagem:

    "Trata-se, enfim, de considerar uma política pública para qualificar os espaços em que os indivíduos se movimentam."

     

    E, logo no parágrafo seguinte, ele apresenta diversas escolhas....

    "Essa escolha não se faz sem pressupostos: o que, de fato, se pretende instituir? A livre circulação dos automóveis? ..."

     

  • qual o erro da E (achei-a a mais complicada) ?

    garantir a livre circulação dos usuários.

  • ...........

  • Ederson Junior, ah sim! Entendi agora. Muito obrigada. Apaguei o comentário anterior para não causar confusão nos demais colegas

  • Uma leitura feita com calma e atenção é o que nos faz acertar esse tipo de questão.

     

    "Trata-se de um conceito mais complexo do que parece (aqui o autor está falando sobre a mobilidade urbana): não se reduz a uma simples questão de trânsito, diz respeito ao modo e à qualidade de vida das pessoas, à dinâmica instituída em seu cotidiano. Trata-se, enfim, de considerar uma política pública para qualificar os espaços em que os indivíduos se movimentam".

     

    "O desafio está, sobretudo, em escolher os usos do território urbano, em privilegiar este ou aquele meio de transporte, em administrar os rumos e as concentrações de passageiros".​

     

    Meu entendimento sobre a questão: Em suma, a implementação de política de mobilidade urbana é complexa por conta das diversas camadas sociais. Existe a dificuldade do administrador público em compreender quem deve ser beneficiado com tais políticas. A prova é que, como o próprio texto afirma, quase sempre ocorre polêmicas ácidas ou conflitos mais graves entre os SETORES DA POPULAÇÃO quando estas políticas são implementadas. 

     

    Quanto à assertiva E, acredito que ela esteja considerada errada porque o texto afirma que, hoje, a mobilidade urbana não se trata somente de questões de trânsito. Tem-se o entendimento de que ela envolve a qualidade de vida das pessoas, o seu cotidiano. O problema da mobilidade urbana não se restringe a fatores de livre circulação, mas de um complexo problema social. Sobre quem será beneficiado ou privilegiado com tais políticas. 

     

     

  • Quem tiver interesse em ganhar uma grana comentando questões, por favor me mandem mensagem privada.

  • Sobre a alternativa E

    ... independentimente do meio de transporte que se valham

    O transporte de massas não pode ser sacrificado em nome do transporte individual. A primazia do automóvel tem infligido enormes custos à qualidade de vida da maioria dos que habitam as grandes cidades.

  • Oi @Feka, tudo bem? (espero que não mude de nickname, rsrs).

     

    A alternativa E torna-se errada somente pelo uso do verbo garantir e a semântica que este produz.

    Cuidado com esse tipo de questão... não é pq um dado período do texto ajuda a argumentar a favor de tal alternativa, que ela estará correta.

     

    Posso, muito bem, contra argumentar e defender a E como "correta" com o seguinte período: O desafio está, sobretudo, em escolher os usos do território urbano, em privilegiar este ou aquele meio de transporte , em administrar os rumos e as concentrações de passageiros. 

    Percebam a semelhança com o texto em destaque com este aqui "independentemente do meio de transporte de que se valham".

    E aí, a alternativa E está totalmente errada??

     

    Novamente, reitero, o que a torna errada é a presença do verbo garantir.

    Abraços, espero ter contribuído ;)

  • Letra (a)

     

    Quanto a (d): Não é à toa que medidas tomadas para a implementação prática da mobilidade urbana provocam polêmicas ácidas, quando não conflitos mais graves, entre setores da população.

  • Vejo como o crescimento sem planejamento seguindo o modelo Ecologico que termina por criar zona de maior criminalidade, "guetos" etc. valeu !

     

  • Alternativa "A"

     a)implica escolhas das medidas que qualificarão prioridades para a circulação cotidiana das pessoas nos grandes centros urbanos.

    CORRETA. reume bem o que é tratado em todo o texto 

    b)depende de soluções técnicas para o enfrentamento de situações emergenciais proporcionadas pelo trânsito intenso de veículos. 

    Não se trata de enfrentamento a situações emergenciais e sim a situações do cotidiano 

     c)deve desconsiderar os interesses dos setores da população que ocasionalmente venham sendo privilegiados quanto ao uso do espaço público. 

    Não se fala em desconsiderar e sim priorizar o coletivo em detrimento do individual 

     d)pressupõe um pleno consenso dos cidadãos quanto às medidas que definirão o nível da prioridade do transporte público. 

    Não há consenso e sim escolha da politica que melhor atenda aos asseios populares

     e)enfrenta o desafio de garantir a livre circulação dos usuários, independentemente do meio de transporte de que se valham. 

    não independe, prioriza o transporte coletivo

  •  O desafio está, sobretudo, em escolher os usos do território urbano, em privilegiar este ou aquele meio de transporte, em administrar os rumos e as concentrações de passageiros. Essa escolha não se faz sem pressupostos: o que, de fato, se pretende instituir? A livre circulação dos automóveis? O favorecimento do transporte coletivo? A velocidade máxima em canais de uso regulamentado? Faixas para ciclistas? Calçadões para pedestres? Espaços ambientais interligados? Linhas subterrâneas? A política implicada nesta ou naquela escolha diz muito das convicções de quem administra o espaço das grandes cidades. 

  • nao tem outra: tu tem que voltar ao texto e reler rs

  • letra A

      "há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade de quem se considere seu usuário preferencial."

  • A.  implica escolhas das medidas que qualificarão prioridades para a circulação cotidiana das pessoas nos grandes centros urbanos.

    O segundo parágrafo deixa claro isso.

     

     

     

  • A) Implica escolhas das medidas que qualificarão prioridades para a circulação cotidiana das pessoas nos grandes centros urbanos. 
    (Correta) 
    Antes mesmo de definirmos porque está é a correta, voltemos, então, no comando da questão. "É complexa a implementação de uma adequada política de mobilidade urbana porque, fundamentalmente..." Dessa forma, estaremos procurando evidências no texto para embasar a escolha da alternativa ou eliminação dela. Nesse caso, a resposta correta é a A, pois de acordo com o texto "O desafio está, sobretudo, em escolher os usos do território urbano, em privilegiar este ou aquele meio de transporte, em administrar os rumos e as concentrações de passageiros​". Além dessa passagem referida, poderemos encontrar outras. 

     

    b) depende de soluções técnicas para o enfrentamento de situações emergenciais proporcionadas pelo trânsito intenso de veículos. 
    (INCORRETA) Não há embasamento sobre soluções técnicas ou enfrentamento de situações emergencias, ao menos não no texto.



    c) deve desconsiderar os interesses dos setores da população que ocasionalmente venham sendo privilegiados quanto ao uso do espaço público. 
    (INCORRETA) Essa alternativa pode induzir ao erro, pois, segundo o texto: "como regra geral, o poder público deve se envolver sobretudo com o que seja coletivo, o que atenda à parte maior da população, visando criar condições dignas para sua mobilidade. O transporte de massas não pode ser sacrificado em nome do transporte individual. A primazia do automóvel tem infligido enormes custos à qualidade de vida da maioria dos que habitam as grandes cidades."  A alternativa nos traz como "verdade" que sempre que o espaço público estiver favorecimento de um setor, deve-se optar por outro. Entretanto, o autor se posiciona apenas contra o favorecimento do privado em desfavor do público. Ou seja, caso a maioria venha ser favorecida, não se desconsiderará os interesses de setor. Dessa forma, a alternativa C está INCORRETA.

     

     d)pressupõe um pleno consenso dos cidadãos quanto às medidas que definirão o nível da prioridade do transporte público. 
    (INCORRETA) Não. O autor menciona ainda que as decisões geram até conflito entre os cidadãos de diferentes setores em seu último parágrafo.

     

    e) enfrenta o desafio de garantir a livre circulação dos usuários, independentemente do meio de transporte de que se valham. 
    (INCORRETA) Segundo o texto não se trata de garantir a livre circulação de QUALQUER ou de TODOS os meios de transportes. Muito pelo contrário! O autor nos mostra que as políticas públicas procuram PRIORIZAR um meio de transporte, por isso, os conflitos entre setores! "A política implicada nesta ou naquela escolha diz muito das convicções de quem administra o espaço das grandes cidades. Como este é fatalmente limitado, e tende a receber um número sempre crescente de usuários, há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade de quem se considere seu usuário preferencial."

  • ok

     

  • Excelente livro para concurseiros. Recomendoooo... https://www.planetaebook.com.br/CicloEara

  • Gabarito: a

    implica escolhas das medidas que qualificarão prioridades para a circulação cotidiana das pessoas nos grandes centros urbanos. Fundamentos:

    Trata-se, enfim, de considerar uma política pública para qualificar os espaços em que os indivíduos se movimentam.

    O desafio está, sobretudo, em escolher os usos do território urbano, em privilegiar este ou aquele meio de transporte, em administrar os rumos e as concentrações de passageiros. Essa escolha não se faz sem pressupostos: o que, de fato, se pretende instituir?

  • O ANDRÉ AGUIAR está com uma lista comentada da português-FCC

    O perfil dele é https://www.qconcursos.com/perfil/andre311994
     

    abraços e bons estudos! 

  • questao pra queimar os neuronios

  • A fundamentação para a alternativa A), está no seguinte trecho : 

     

    Trata-se de um conceito mais complexo do que parece: não se reduz a uma simples questão de trânsito, diz respeito ao modo e à qualidade de vida das pessoas, à dinâmica instituída em seu cotidiano

     

    Ou seja, mobilidade urbana não é somente ampliar a circulação de automóveis, criar ciclovias, etc... Ela está diretamente relacionada à vida das pessoas, ao meio, finalidade e modo de locomoção... Isso torna a mobilidade urbana complexa. 

  • Complementando...

     

     

    No texto, há várias palavras-chave que estabelecem a idéia central, que é expor um problema público, em que o administrador precisa estabelecer "prioridades" em prol do bem COLETIVO

     

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    " há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade de quem se considere seu usuário PREFERENCIAL (...) "

     

     

    " O desafio está, sobretudo, em escolher os uso do território urbano, em PRIVILEGIAR este ou aquele (...) "

     

     

    " O poder público deve se envolver SOBRETUDO com o que seja coletivo (...) "

     

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

     

    a) implica escolhas das medidas que qualificarão PRIORIDADES para a circulação cotidiana das pessoas nos grandes centro urbanos.

     

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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  • O desafio está, sobretudo, em escolher os usos do território urbano, em privilegiar este ou aquele meio de transporte, em administrar os rumos e as concentrações de passageiros.

  • "A política implicada nesta ou naquela escolha diz muito das convicções de quem administra o espaço das grandes cidades. Como este é fatalmente limitado, e tende a receber um número sempre crescente de usuários, há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade de quem se considere seu usuário preferencial. Não é à toa que medidas tomadas para a implementação prática da mobilidade urbana provocam polêmicas ácidas, quando não conflitos mais graves, entre setores da população."

  • Texto, de certa forma, pequeno, mas bem chatinho hem kkkkkk...duro é ter a calma pra analisar no dia da prova..10 minutos pra achar a resposta kkkkk


ID
2627698
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                Mobilidade urbana


      Ao longo dos últimos anos a expressão mobilidade urbana – soma das condições e dos critérios oferecidos para a livre circulação das pessoas numa cidade − tem sido empregada para identificar um dos desafios dos grandes centros urbanos. Trata-se de um conceito mais complexo do que parece: não se reduz a uma simples questão de trânsito, diz respeito ao modo e à qualidade de vida das pessoas, à dinâmica instituída em seu cotidiano. Trata-se, enfim, de considerar uma política pública para qualificar os espaços em que os indivíduos se movimentam.

      O desafio está, sobretudo, em escolher os usos do território urbano, em privilegiar este ou aquele meio de transporte, em administrar os rumos e as concentrações de passageiros. Essa escolha não se faz sem pressupostos: o que, de fato, se pretende instituir? A livre circulação dos automóveis? O favorecimento do transporte coletivo? A velocidade máxima em canais de uso regulamentado? Faixas para ciclistas? Calçadões para pedestres? Espaços ambientais interligados? Linhas subterrâneas? A política implicada nesta ou naquela escolha diz muito das convicções de quem administra o espaço das grandes cidades. Como este é fatalmente limitado, e tende a receber um número sempre crescente de usuários, há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade de quem se considere seu usuário preferencial. Não é à toa que medidas tomadas para a implementação prática da mobilidade urbana provocam polêmicas ácidas, quando não conflitos mais graves, entre setores da população.

      Como regra geral, o poder público deve se envolver sobretudo com o que seja coletivo, o que atenda à parte maior da população, visando criar condições dignas para sua mobilidade. O transporte de massas não pode ser sacrificado em nome do transporte individual. A primazia do automóvel tem infligido enormes custos à qualidade de vida da maioria dos que habitam as grandes cidades.

                                                                              (Argemiro Diaféria, inédito

Indica-se um pressuposto básico para uma consequente e ampla política de mobilização urbana no seguinte segmento do texto:

Alternativas
Comentários
  • Perceba que o examinador pediu (e ainda grifou) um PRESSUPOSTO básico, ou seja, que a partir dela se desenvolve algo ou uma suposição ja conceituada....

     

    a) Errada. C U I D A D O ! Os desafios da mobilidade urbana é, de fato, um motivo para uma ampla politica de mobilização, porém, entretanto, todavia, é um fato, já presente, e não um pressuposto.

     

    b) Errada. O que?  Proximo!

     

    c) Errada. A regulação de velocidade é um dos desafios da mobilidade, mas não um pressuposto.

     

    d) Errada. O número crescente de usuários é um dos desafios da mobilidade, mas não um pressuposto.

     

    e) Gabarito. Tudo que é coletivo merece ampla discussão, ou seja, se pressupõe que seja discutido e após consenso, definido uma solução. No caso do texto, como mobilidade urbana é algo coletivo, já é um pressuposto básico para uma consequente e ampla política de mobilização urbana. 

     

  • Pressuposto

     

    substantivo masculino

    1.

    aquilo que se supõe antecipadamente; pressuposição, conjectura, suposição.

    "quais são os p. para o pedido do empréstimo?"

    2.

    aquilo que se busca alcançar; desígnio, objetivo, meta.

    3.

    ideia que se tem de executar ou realizar algo; plano, projeto.

    4.

    motivo alegado para encobrir a causa real de uma ação ou omissão; desculpa, pretexto.

    5.

    jur circunstância ou fato em que se considera um antecedente necessário de outro.

    6.

    adjetivo

    que se pressupôs; presumido.

     

    O antecedente necessário para uma ampla política de mobilização urbana, na visão do autor do texto, está na primeira linha do último parágrafo:


     Como regra geral, o poder público deve se envolver sobretudo com o que seja coletivo, o que atenda à parte maior da população, visando criar condições dignas para sua mobilidade. 

    Gabarito, portanto, E.

  • Indica-se um pressuposto básico para uma consequente e AMPLA POLÍTICA de mobilização urbana no seguinte segmento do texto
    e)se envolver sobretudo com o que seja COLETIVO, pois: "O transporte de MASSAS não pode ser sacrificado em nome do transporte individual."

  • Assertiva "E" correta. 

     

    Quando se edita uma política pública, o objetivo é que ela atenda a maior parte da população, que a COLETIVIDADE seja privilegiada. Exemplo disso, é a utilização da "faixa azul" nas vias públicas. A finalidade delas é que haja uma locomoção melhor da população que utiliza transporte público. 

     

    Em Manaus, essas vias ajudam muito a população que carece de transporte coletivo. Mas, ao mesmo tempo, ocasiona um congestionamento enorme nas outras vias. Mas é como o próprio texto diz: "O transporte de massas não pode ser sacrificado em nome do transporte individual".

  • Gab. E

     

            Prezados, notem que o próprio texto dá exemplos de alguns pressupostos que poder-se-ia ser empregado para a política de mobilização urbana:

     

    (...)  Essa escolha não se faz sem pressupostos:

     

    o que, de fato, se pretende instituir?

     

    A livre circulação dos automóveis?

     

    O favorecimento do transporte coletivo?

     

    (...)

     

               No parágrafo terceiro, há uma opção pelo favorecimento da coletividade em detrimento do direito individual. Veja-se:

     

     "Como regra geral, o poder público deve se envolver sobretudo com o que seja coletivo, o que atenda à parte maior da população, visando criar condições dignas para sua mobilidade. O transporte de massas não pode ser sacrificado em nome do transporte individual."

     

               Nota-se, portanto, que o autor escolheu como pressuposto a terceira indagação feita no 2º parágrafo (O favorecimento do transporte coletivo?).

     

    Eis a resposta da questão: 

     

    e) se envolver sobretudo com o que seja coletivo (3° parágrafo) 

  • Pressuposto - aquilo que se busca alcançar; desígnio, objetivo, meta.

  • E- se envolver sobretudo com o que seja coletivo (3° parágrafo) .

     

    Pressuposto é aquilo que se supõe antecipadamente.

     

  • Eu suponho que no enunciado o correto deveria ser MOBIILIDADE e não MOBILIZAÇÂO

  • Como regra geral, o poder público deve se envolver sobretudo com o que seja coletivo, o que atenda à parte maior da população, visando criar condições dignas para sua mobilidade.

  • FCC tá de parabéns nessa prova, quebrou geral a galera!

  • GABARITO E

     

    O pressuposto básico para qualquer política pública é o interesse público, ou seja, o coletivo. 

  • Se soubesse interpretar, tinha acertado...errei kkkkkkkk


ID
2627701
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                Mobilidade urbana


      Ao longo dos últimos anos a expressão mobilidade urbana – soma das condições e dos critérios oferecidos para a livre circulação das pessoas numa cidade − tem sido empregada para identificar um dos desafios dos grandes centros urbanos. Trata-se de um conceito mais complexo do que parece: não se reduz a uma simples questão de trânsito, diz respeito ao modo e à qualidade de vida das pessoas, à dinâmica instituída em seu cotidiano. Trata-se, enfim, de considerar uma política pública para qualificar os espaços em que os indivíduos se movimentam.

      O desafio está, sobretudo, em escolher os usos do território urbano, em privilegiar este ou aquele meio de transporte, em administrar os rumos e as concentrações de passageiros. Essa escolha não se faz sem pressupostos: o que, de fato, se pretende instituir? A livre circulação dos automóveis? O favorecimento do transporte coletivo? A velocidade máxima em canais de uso regulamentado? Faixas para ciclistas? Calçadões para pedestres? Espaços ambientais interligados? Linhas subterrâneas? A política implicada nesta ou naquela escolha diz muito das convicções de quem administra o espaço das grandes cidades. Como este é fatalmente limitado, e tende a receber um número sempre crescente de usuários, há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade de quem se considere seu usuário preferencial. Não é à toa que medidas tomadas para a implementação prática da mobilidade urbana provocam polêmicas ácidas, quando não conflitos mais graves, entre setores da população.

      Como regra geral, o poder público deve se envolver sobretudo com o que seja coletivo, o que atenda à parte maior da população, visando criar condições dignas para sua mobilidade. O transporte de massas não pode ser sacrificado em nome do transporte individual. A primazia do automóvel tem infligido enormes custos à qualidade de vida da maioria dos que habitam as grandes cidades.

                                                                              (Argemiro Diaféria, inédito

Expressam uma causa e sua consequência, nesta ordem, os seguintes segmentos

Alternativas
Comentários
  • A questão pede que o Primeiro termo seja a causa do segundo, que, por sua vez, deve ser uma consequência possível do primeiro.


    E a única alternativa que se enquadra nesse conceito é a D.

    A política implicada nesta ou naquela escolha diz muito das convicções de quem administra o espaço das grandes cidades. Como este (espaço) é fatalmente limitado, e tende a receber um número sempre crescente de usuários, há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade de quem se considere seu usuário preferencial.

     

    A causa de se encontrar medidas para a otimização do uso do espaço é o fato dele ser limitado. E, por sua vez, encontrar medidas de otimização de uso é uma consequência possível para uma causa limitada.

    Gabarito, portanto, D 

  • detalhe da questão:


    Como este é fatalmente limitado ... --> esse "como" é uma conj. sub. causal, equivalente a "já que", pois está no início da frase.

     

    Colocando o período em ordem direta:
    "há que se encontrar medidas, como/já que o espaço é faltalmente limitado"

  • Transforme a segunda frase em uma interrogação e acrescente ao final o " Por quê ?" Se a primeira frase for uma resposta coerente, então ela é causa.

    Há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade ? Por quê ? Este é fatalmente limitado. 

     

    Bons estudos !

  • Esqueminha que vi aqui no QC:

     

    "Falou em causa e consequência, lembre logo: O FATO DE (CAUSA), FAZ COM QUE (CONSEQUÊNCIA)"

     

    O FATO DE (CAUSA) este {ser} fatalmente limitado / FAZ COM QUE (CONSEQUÊNCIA) que se {encontre} medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade (2° parágrafo)

     

    Gab. "D".

  • GABARITO D)

     

    Essa vc consegue responder com menos interpretação de texto e mais gramática.

    a expressão "COMO este é fatalmente limitado..." esse como aí, que geralmente é conjunção comparativa, está fazendo papel de conjunção causal e logo em seguida vem a frase "há que se encontrar medidas..."

     

    DICA, FCC cobra CAUSA/CONSEQUENCIA

    Procure na ordem respectiva nas frases conjunções,

    se a 1ª [causa] não tiver nenhuma conjunção, procure na 2ª [consequência] alguma conjunção consecutiva.

     

    CAUSAIS COMUNS: pois, porque, visto que, já que, porquanto

    CONSECUTIVOS COMUNS: tão...que, de modo que, tanto... que

     

    d) este é fatalmente limitado / há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade (2° parágrafo) 

  • como faço pra me lembrar de CAUSA e CONSEQUEÇNCIA>

     

    Lelbro-me do TENDO EM VISTA ISSO... Ocorreu ISSO.

     

    Sempre da certo 

     

    abraços

  • este é fatalmente limitado / há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade(2° parágrafo) 

     

    O fato de ser limitado (CAUSA) leva a encontrar medidas que otimizem seu uso (CONSEQUÊNCIA).

  • Pelo que percebi da questão, vou ter que retornar ao texto para reler novamente as frases que a banca apresenta, por que o "COMO" que tantos estão comentando está somente no texto e não na assertiva (letra D). Mais um comportamento da banca que tenho que anotar!

    .

    .

    Breve exposição do site SÓPORTUGUÊS > https://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint41.php

    .

    Outras conjunções e locuções causais: como (sempre introduzido na oração anteposta à oração principal)pois, pois que, já que, uma vez que, visto que.

    Exemplos:

    As ruas ficaram alagadas porque a chuva foi muito forte.
    Como ninguém se interessou pelo projeto, não houve alternativa a não ser cancelá-lo.
    Já que você não vai, eu também não vou.
    Por ter muito conhecimento (= Porque/Como tem muito conhecimento), é sempre consultado. (Oração Reduzida de Infinitivo)

    .

    .

    E vamos avançar!

  • FCC e CESPE = indicou o parágrafo do texto nas afirmativas? sim? então volte ao texto!

  • Não entendi foi nada. kkkkkkkkkk

  • Pessoal, voltem ao texto. Como este ( o espaço nas grandes cidades) É fatalmente limitado....há que se encontrar medidas....

  • Toda causa tem um por que e toda consequência tem um por isso, só substituir

  • Como este é fatalmente limitado

    como empregado em inicio e frase, EM REGRA, já se sabe que é uma conjunção CAUSAL, sabendo disso já se matava a questão!


ID
2627704
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                Mobilidade urbana


      Ao longo dos últimos anos a expressão mobilidade urbana – soma das condições e dos critérios oferecidos para a livre circulação das pessoas numa cidade − tem sido empregada para identificar um dos desafios dos grandes centros urbanos. Trata-se de um conceito mais complexo do que parece: não se reduz a uma simples questão de trânsito, diz respeito ao modo e à qualidade de vida das pessoas, à dinâmica instituída em seu cotidiano. Trata-se, enfim, de considerar uma política pública para qualificar os espaços em que os indivíduos se movimentam.

      O desafio está, sobretudo, em escolher os usos do território urbano, em privilegiar este ou aquele meio de transporte, em administrar os rumos e as concentrações de passageiros. Essa escolha não se faz sem pressupostos: o que, de fato, se pretende instituir? A livre circulação dos automóveis? O favorecimento do transporte coletivo? A velocidade máxima em canais de uso regulamentado? Faixas para ciclistas? Calçadões para pedestres? Espaços ambientais interligados? Linhas subterrâneas? A política implicada nesta ou naquela escolha diz muito das convicções de quem administra o espaço das grandes cidades. Como este é fatalmente limitado, e tende a receber um número sempre crescente de usuários, há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade de quem se considere seu usuário preferencial. Não é à toa que medidas tomadas para a implementação prática da mobilidade urbana provocam polêmicas ácidas, quando não conflitos mais graves, entre setores da população.

      Como regra geral, o poder público deve se envolver sobretudo com o que seja coletivo, o que atenda à parte maior da população, visando criar condições dignas para sua mobilidade. O transporte de massas não pode ser sacrificado em nome do transporte individual. A primazia do automóvel tem infligido enormes custos à qualidade de vida da maioria dos que habitam as grandes cidades.

                                                                              (Argemiro Diaféria, inédito

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:

Alternativas
Comentários
  • Nesse tipo de questão é necessário ter em mente exatamente a primeira expressão utilizada no que pede a questão:

    "CONSIDERANDO O CONTEXTO"  Em razão disso, às vezes, a tradução não fica muito agradável ao raciocínio, mas não deixa, mesmo assim, de ser correta.

    Alternativa A: Identificar, no contexto, tem sentido de reconhecer. Discriminar, tem sentido de diferenciar. Além disso: desafios não tem qualquer relação com aspecto contraditório.


    Alternativa B: dinâmica significa rotina, não agitação.


    Alternativa C: pressupostos remete a antecedentes necessários, não se relacionando com a palavra compulsória que remete à obrigatoriedade e não à margem de escolha.


    Alternativa D: é relevante para perceber que esta é o gabarito da questão observar o contexto: "A política implicada nesta ou naquela escolha diz muito das convicções de quem administra o espaço das grandes cidades". Bastante reveladora = diz muito. Administra = gere. Talvez a palavra resolutas possa gerar dúvida, mas uma de suas acepções remete a ser firme em seus propósitos e convicções. GABARITO.


    Alternativa E: essa talvez seja a mais difícil de perceber a diferença. Infligir: causar. Infringir: violar, transgredir. Logo, a substituição dos verbos altera substancialmente o sentido da frase, tornando a resposta equivocada.

  • ganhando velocidade de prova..

    macete 1 = perceber os verbos;

    a) para identificar um dos desafios (1° parágrafo) = a fim de discriminar um dos aspectos contraditórios.

    identificar é bem diferente de discriminar;

    b) dinâmica instituída em seu cotidiano (1° parágrafo) = sua agitação habitualmente admitida no dia a dia.

    instituir é diferente de admitir;

    c) vou deixá-la por último, pois a achei bem chatinha.

    d) eis o nosso gabarito

    e) tem infligido enormes custos à qualidade de vida (3° parágrafo) = vem infringindo altos prejuízos à vida mais qualitativa. 

    infligir é muito diferente de infringir;

     

    macete 2 = segregar as frase e comparar os "pedaços". Se puder trocar/cambiar, sem prejuízo ao sentido, então será a correta.

    sobre a C:  nas duas frases, a parte 1 é semelhante e pode ser cambiável. 

    1 Essa escolha -- 2 não se faz sem pressuposto (sentido = a escolha será feita caso exista algum pressuposto, ou seja, há necessidade de algum pretexto pra vc fazer a escolha)

     1 tal opção -- 2 é de algum modo compulsória (sentido = de um jeito ou de outro vc terá de fazer, pq é obrigatório).

     

    OBS: pessoal, se ficar lendo e relendo tentando "sacar" as diferenças, vai perder mt tempo de prova...a FCC é perversa nesse tipo de questão. Creio que não sejam as mais difíceis, mas roubam um tempo super precioso

  •  

    A) Discrimiminar: 

    (03 sentidos)

    Estabelecer diferenças:

    1 distinguir, discernir, diferençar, diferenciar.

    Segregar:

    2 afastar, marginalizar, isolar, segregar, separar, apartar.

    Especificar:

    3 classificar, descrever, precisar, determinar, especificar, relacionar, caracterizar, listar, arrolar.

    c) Compulsória: 

     imposta, posta, determinada, forçosa, obrigatória, obrigada, mandatória, exigida, prescrita, colocada, forçada, constrangida, coagida.

    d) Infligido: 

    Que foi imputado:

    atribuído, culpado, referido, imposto, imputado, incumbido, responsabilizado, assacado, irrogado.

    Infringido:

    Que não foi cumprido:

    ultrajado, contrariado, desrespeitado, transgredido, violado, desobedecido, descumprido.

     

    Disponível em: https://www.sinonimos.com.br

     

  • Só para acrescentar!

    Sobre a letra "B"

    Algo Dinâmico é diferente de algo Habitualmente. Dinâmico pressupõe mudança. Já Habitualmente pressupõe constância.

    Avante!

  • rapaz,a b tava um pouquim dificil rs

  • concordo com o Dilmas: dinâmica é uma coisa e agitação é outra.

  • Quanto ao item B, acredito que o erro não seja só na comparação entre os termos dinâmica e agitação.

     

    Acho que o erro se deve também ao deslocamento do pronome possessivo, haja vista que na primeira frase ele se refere ao cotidiano e na segunda ele se refere à agitação.

  • Uma dúvida sobre a letra A, que pode ter ocorrido a mais alguém:

     

    Descriminar é formado pelo prefixo des, que quer dizer “ação contrária” + o verbo criminar, que significa “imputar crime a” ou “acusar”. Portanto, descriminar é o mesmo que “absolver de um crime”, “inocentar”. A esse verbo, corresponde o substantivo descriminação, e não descriminalização.


    Exemplo: Alguns deputados lutam para descriminar o aborto.

     

    Discriminar significa “distinguir”, “discernir”, “separar”. A esse verbo, corresponde o substantivo discriminação.  Exemplo:


    É preciso discriminar os votos conscientes e os votos vendidos.


    A inexistência de uma política social resulta na discriminação dos pobres

     

    Fonte: https://guiadoestudante.abril.com.br/blog/duvidas-portugues/8220-descriminar-8221-ou-8220-discriminar-8221/

  • Passei uns 15 minutos pra responder, mas acertei essa bagaça ! aieuaieuaieu, #SangueNoOlho #Vdc

  • Dica de prova: responda tds as questões antes de ir para portugues, assim vc nao deixara nehuma questão sem fazer e tera mais calma para resolver as de portugues. 

  • Você tem que ir na mais certa.

  •  a) para identificar um dos desafios (1° parágrafo) = a fim de discriminar um dos aspectos contraditórios.

    Não cabe "aspectos contraditórios" como sinônimo de "desafios".

     

     b) dinâmica instituída em seu cotidiano (1° parágrafo) = sua agitação habitualmente admitida no dia a dia. 

    "agitação" não serve como sinônimo de "dinâmica"

     

     c) Essa escolha não se faz sem pressupostos (2° parágrafo) = tal opção é de algum modo compulsória.  

    Não se faz sem pressuposto = não se faz sem um plano, conjectura...diferentemente de algo compulsório.

     

     d) diz muito das convicções de quem administra (2° parágrafo) = é bastante reveladora das resolutas crenças de quem gere. 

     

     

     e)tem infligido enormes custos à qualidade de vida (3° parágrafo) = vem infringindo altos prejuízos à vida mais qualitativa. 

    Infligido = Aplicar

    Infringindo = violar, desrespeitar

  • gabarito D

  • INFRINGIR: violar; desrespeitar; transgredir; quebrantar.

    ex: o funcionário infringiu o regulamento.

     

    INFLIGIR: cominar ou aplicar;  (ex: infligiu duras penas aos revolucionários.) causar (ex: a forte geada infligiu grandes prejuízos à lavoura.)


ID
2627707
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                Mobilidade urbana


      Ao longo dos últimos anos a expressão mobilidade urbana – soma das condições e dos critérios oferecidos para a livre circulação das pessoas numa cidade − tem sido empregada para identificar um dos desafios dos grandes centros urbanos. Trata-se de um conceito mais complexo do que parece: não se reduz a uma simples questão de trânsito, diz respeito ao modo e à qualidade de vida das pessoas, à dinâmica instituída em seu cotidiano. Trata-se, enfim, de considerar uma política pública para qualificar os espaços em que os indivíduos se movimentam.

      O desafio está, sobretudo, em escolher os usos do território urbano, em privilegiar este ou aquele meio de transporte, em administrar os rumos e as concentrações de passageiros. Essa escolha não se faz sem pressupostos: o que, de fato, se pretende instituir? A livre circulação dos automóveis? O favorecimento do transporte coletivo? A velocidade máxima em canais de uso regulamentado? Faixas para ciclistas? Calçadões para pedestres? Espaços ambientais interligados? Linhas subterrâneas? A política implicada nesta ou naquela escolha diz muito das convicções de quem administra o espaço das grandes cidades. Como este é fatalmente limitado, e tende a receber um número sempre crescente de usuários, há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade de quem se considere seu usuário preferencial. Não é à toa que medidas tomadas para a implementação prática da mobilidade urbana provocam polêmicas ácidas, quando não conflitos mais graves, entre setores da população.

      Como regra geral, o poder público deve se envolver sobretudo com o que seja coletivo, o que atenda à parte maior da população, visando criar condições dignas para sua mobilidade. O transporte de massas não pode ser sacrificado em nome do transporte individual. A primazia do automóvel tem infligido enormes custos à qualidade de vida da maioria dos que habitam as grandes cidades.

                                                                              (Argemiro Diaféria, inédito

É clara, coesa e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • Gab: Letra B

    Há muitos fatores implicados num planejamento voltado para dotar uma grande cidade das condições que garantam uma bem administrada mobilidade urbana.

    NUM = Em + Um

    Nesse caso implicar tá no sentido de "envolver" que aceita a preposição EM. 

    Exemplo: O prefeito está implicado em falcatruas => O prefeito está envolvido em falcatruas.

    Se implicar estiver no sentido de "acarretar" não haverá a preoposição EM.

    Exemplo: O excesso de velocidade implicou multas aos condutores.

    Se estiver algo errado entre em contato.

    Saudações! 

  • a) Errada. A partir das premissas do texto (,) verificam-se as condições , (sem vírgula) pelas quais se deve enfrentar quando se trata de um adequado planejamento com respeito a mobilidade urbana.  

     

    b) Gabarito. Há muitos fatores implicados num planejamento voltado para dotar uma grande cidade das condições que garantam uma bem administrada mobilidade urbana. 

     

    c) Errada. Mais do que uma opção, é uma fatalidade que se escolha os pressupostos em que se haverão de reger as providências destinadas a uma satisfatória mobilidade urbana.  

    O verbo pressupor é VTD, pontanto deveria ser "..que se escolha os pressupostos que..."

     

    d) Errada. O autor do texto deixa implícito sua convicção de que o envolvimento do poder público se faça de modo a que se contemple os anseios da maioria da população. 

     

    e) Errada. Muitos podem ser os objetivos de um planejamento urbano, sendo que entre eles, a mobilidade das pessoas deve constituir uma meta prioritária, porquanto desafiadora.  

  • Por que a alternativa E está errada?

  • Patricia, tambem marquei letra E.

    Talvez (relendo e procurando o bendito erro) seja a falta de vírgula "Muitos podem ser os objetivos de um planejamento urbano, sendo que , entre eles, a mobilidade das pessoas deve constituir uma meta prioritária, porquanto desafiadora."  

  • Gabarito B.

     

    A "E'' está errada por que a conjunção porquanto tem valor explicativo. Neste contexto, deveria ter sido usado um conectivo de valor concessivo ou de valor adversativo:

     

    ''Muitos podem ser os objetivos de um planejamento urbano, sendo que entre eles, a mobilidade das pessoas deve constituir uma meta prioritária, ainda que desafiadora. ''   OBS:Ou seja, mesmo que a meta de mobilidade seja prioridade, ela deve ser desafiadora.

     

    "Muitos podem ser os objetivos de um planejamento urbano, sendo que entre eles, a mobilidade das pessoas deve constituir uma meta prioritária, porém desafiadora.    OBS: Aqui a ideia seria o antagonismo entre prioridade e desafio.

     

    Bons estudos!

  •  

    Dimas Pereira,

     

    O vocábulo "pressupostos" na alternativa C) é um substantivo e não um verbo. A regência nominal permite a preposição "em" após esse substantivo em alguns casos.

     

    Ex: É terrível optar por pressuposto em que não haja acordo entre as partes.

     

     

     

    Acredito que o erro dessa alternativa seja esse:

     

    "que se escolha os pressupostos em que..."         é sujeito de         "é uma fatalidade"

     

    A segunda é oração principal e a primeira é oração subordinada substantiva subjetiva (introduzida por conjunção integrante). Na sintaxe dessa O.S.S.S., o termo "os pressupostos" é núcleo do sujeito paciente do verbo "escolher" que forma uma voz passiva sintética. O verbo deve concordar com seu sujeito, sendo correto, então:

     

     "é uma fatalidade que se ESCOLHAM os pressupostos..."

     

     

     

    OBS:  A partícula "se" em "que se escolha", no meu entendimento, é uma partícula apassivadora, indicando a voz passiva sintética. Porém, essa é uma análise complicada, posso estar errado.

     

    OBS2: A explicação da Erika Fernandes a respeito da letra E) está perfeita.

     

    Bons estudos.

     

  • Nao concordo que na E deveria ser usado o conquanto no lugar de porquanto. 

     

    a mobilidade das pessoas deve constituir uma meta prioritaria, porque desafiadora. 

     

    Deve ser prioritaria, justamente por ser desafiadora. 

  • Pessoal, na letra E falta um verbo após o porquanto.

    Muitos podem ser os objetivos de um planejamento urbano, sendo que entre eles, a mobilidade das pessoas deve constituir uma meta prioritária, porquanto (é) desafiadora.  

    DICA: Substituir pela conjunção "porque"

  • Indiquei para comentário, tendo em vista que nenhum dos colegas conseguiu explicar o erro da alternativa E

  • O erro da alternativa E está na falta de um verbo após a conjunção causal ''porquanto'', iniciando a oração subordinada
    -> (...) porquanto (seja/é) desafiadora.
     

  • contemplar eh VTD pessoal

  • Na E falta uma vírgula antes do "Entre eles", ou, então, deveria se remover a vírgula após. É um advérbio deslocado e, se vai ser posto com vírgulas, deve estar ENTRE vírgulas, e não somente com uma ao final.

  • O erro da letra e) é a falta da marcação, realizada por vírgula, da elipse verbal após o porquanto. Essa é uma das funções da vírgula.

    Podem ser das seguintes formas:

    1) Colocando a vírgula, marcando a elipse do verbo ser após a conjunção: Muitos podem ser os objetivos de um planejamento urbano, sendo que entre eles, a mobilidade das pessoas deve constituir uma meta prioritária, porquanto, desafiadora.

    2) Colocando expressamente o verbo:  Muitos podem ser os objetivos de um planejamento urbano, sendo que entre eles, a mobilidade das pessoas deve constituir uma meta prioritária, porquanto seja desafiadora. 

  •  e)

    Muitos podem ser os objetivos de um planejamento urbano, sendo que(,)entre eles, a mobilidade das pessoas deve constituir uma meta prioritária, porquanto desafiadora.

       

    Não marquei, pois senti falta da vírgula. E agora?

  • A letra a não deveria ser DEVEM no plural,e não faltou o acento grave na sentença: com respeito A ?

  • Com todo respeito ao colega Dimas Pereira, mas suas justificativas estão completamente erradas !

  • ACHO que na letra c "escolha" deveria concordar com pressupostos e estar no plural! Não tenho certeza

  • Procurando o erro da alternativa E, acho que pode ser o seguinte:

     

    Dentre é a contração das preposições de + entre. É sinônimo de: do meio de; de entre. Expressa inclusão, seleção, exceção, relação e ligação. 

     

    A preposição dentre é usada após verbos suja regência é feita com a preposição de, como: sair de, surgir de, tirar de, retirar de, excluir de, constar de etc. 

     

    Exemplos:

     

    Apenas um dentre nós ficará com o emprego.

     

    Você é a mais inteligente dentre todas.

     

    Meu filho foi escolhido dentre os cinco melhores.

     

    A preposição entre é usada quando não há a presença da preposição de. Apresenta diversos sentidos, sendo sinônima de: no intervalo de, no meio de, dentro de, junto de, por meio de, cerca de, entre outros.

     

    Exemplos:

     

    Entre os convidados da festa estava meu ex-namorado.

     

    Nem pensar que vou escolher entre você ou ele. 

     

    Fonte: https://duvidas.dicio.com.br/entre-ou-dentre/

     

    Enfim, posso estar viajando rs

  • Erros da Letra E (em vermelho) :

     

     e) Muitos podem ser os objetivos de um planejamento urbano, sendo que, entre eles, a mobilidade das pessoas deve constituir uma meta prioritária, porquanto desafiadora.

     

    NÃO se atentem somente à correção gramatical, a questão pede uma redação CLARA e COESA TAMBÉM!!!! Assim, deve haver essa primeira vírgula, pois se trata de um termo intercalado. E o porquanto ao final não faz sentido, já que é uma conjunção explicativa ou de causa e nesse contexto ficaria melhor empregada uma conjunção concessiva.

     

     

  • acertei algumas e errei outras , mas ja to puto com a FCC kkk

  • Erika Fernandes, essa observação sobre o "porquanto" foi brilhante. Tem toda razão: a meta é prioritária, ainda que desafiadora. A questão traz a ideia de que a meta é prioritária porque é desafiadora. Muito boa observação.

  • Em que momento do texto se diz que é uma meta prioritária? Não vi isso no texto.. Afinal, não precisa ser um comentário claro, correto e coeso sobre o texto?
  • Jéssica Veras, o comentário é LIVRE. Deve ser claro, correto e coeso, mas não precisa ser exatamente relacionado às ideias do texto.

    Prof. Flávia Rita explica muito bem esse tipo de questão da FCC. 

  • NA ALTERNATIVA ''E'' O TERMO ENTRE ELES DEVE VIR OU ENTRE VÍGULAS OU SEM VÍRGULA NENHUMA. 

    APENAS UMA VÍRGULA APÓS O ELES TORNA A ALTERNATIVA ERRADA. 

     

  • Comentário do Bruno Veras, excelente!!! Errei, justamente, por julgar errado a regência desse verbo. Gab: Letra B

    Há muitos fatores implicados num planejamento voltado para dotar uma grande cidade das condições que garantam uma bem administrada mobilidade urbana.

     

     

    NUM = Em + Um

    Nesse caso implicar tá no sentido de "envolver" que aceita a preposição EM. 

    Exemplo: O prefeito está implicado em falcatruas => O prefeito está envolvido em falcatruas.

    Se implicar estiver no sentido de "acarretar" não haverá a preoposição EM.

    Exemplo: O excesso de velocidade implicou multas aos condutores.

    Se estiver algo errado entre em contato

  • Fiquei em dúvida entre B e E. Acredito que o erro da alternativa E seja pelo fato dela generalizar a prioridade de um planejamento de mobilidade urbana quando diz 'pessoas'. A alternativa não especificou. E, no texto, está claro que a prioridade deve ser dada à ''massa",  à "maior parte da população".

  • Galera, a questão não é de interpretação de texto. Esqueçam o texto!

    A redação da questão diz: "É clara, coesa e correta a redação deste livre comentário sobre o texto..."

    Não é interpretação de texto, é norma culta.

     

    Com relação ao erro da "E", não cabe a vírgula após adjunto adverbial "entre eles". Neste caso, a redação correta é com duas vírgulas (facultativo) ou sem vírgulas.

     

    Gabarito: B

  • De fato, o problema com a E) é a falta de vírgula para isolar o termo deslocado "entre eles". Não havia enxergado isso quando postei o comentário anterior.

     

    Bons estudos a todos!

  • Gabarito - B

     

     

    a) A partir das premissas do texto [,] verificam-se as condições, pelas quais se deve enfrentar quando se trata de um adequado planejamento com respeito À mobilidade urbana.  

     

     

    →  Deveria haver 1 vírgula após "A partir das premissas do texto", por ele ser um adjunto adverbial de GRANDE extensão.

     

    →  Deveria haver crase, pela regência do termo "respeito" que exige a preposição "a".

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    c) Mais do que uma opção, é uma fatalidade que se escolhaM os pressupostos em que se haverão de reger as providências destinadas a uma satisfatória mobilidade urbana.  

     

     

    →  "Escolham" concorda com "pressuposto", porque o "se" que o antecede funciona como pronome apassivador.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    d) O autor do texto deixa implícitA sua convicção de que o envolvimento do poder público se faça de modo a que se contempleM os anseios da maioria da população. 

     

     

    →  A convicção é deixada implícita não implícito.

     

    →  "Contemplem" concorda com "anseios", porque o "se" que o antecede funciona como pronome apassivador.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    e) Muitos podem ser os objetivos de um planejamento urbano, sendo que [,] entre eles, a mobilidade das pessoas deve constituir uma meta prioritária, porquanto desafiadora.  

     

     

    →  Deveria haver 1 vírgula isolando o termo deslocado.

     

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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  • A falta de qualquer pontuação quase ia fazendo com que eu excluísse a alternativa correta. O que salvou foi a releitura atenta.

  • a) A partir das premissas do texto, verificam-se as condições, (as quais devem ser enfrentadas) quando se trata de um adequado planejamento com respeito à mobilidade urbana.

      

    b) Há muitos fatores implicados num planejamento voltado para dotar uma grande cidade das condições que garantam uma bem administrada mobilidade urbana. 

     

    c) Mais do que uma opção, é uma fatalidade que se escolham os pressupostos em que se haverão de reger as providências destinadas a uma satisfatória mobilidade urbana.  

     

    d) O autor do texto deixa implícita sua convicção de que o envolvimento do poder público se faça de modo a que se contemplem os anseios da maioria da população. 

     

    e) Muitos podem ser os objetivos de um planejamento urbano, sendo que, entre eles, a mobilidade das pessoas deve constituir uma meta prioritária, porquanto desafiadora.

  • KKKKK não é questão de interpretação.....  rodei feio nessa ai. Parabens para banca,pegou muita gente como eu que foi seco na interpretação.

  • Gabarito - B.

  • Nessa questão, atente-se para alguns pontos: USO DAS VÍRGULAS (esqueça aquela ideia de vírgula facultativa, se pode ter então coloque) , REGÊNCIA, CONCORDÂNCIA NOMINAL E VERBAL e ACENTUAÇÃO!

    2- NÃO PERCA TEMPO CAÇANDO SE TEM OU NÃO SENTIDO NO TEXTO!


ID
2627710
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                Mobilidade urbana


      Ao longo dos últimos anos a expressão mobilidade urbana – soma das condições e dos critérios oferecidos para a livre circulação das pessoas numa cidade − tem sido empregada para identificar um dos desafios dos grandes centros urbanos. Trata-se de um conceito mais complexo do que parece: não se reduz a uma simples questão de trânsito, diz respeito ao modo e à qualidade de vida das pessoas, à dinâmica instituída em seu cotidiano. Trata-se, enfim, de considerar uma política pública para qualificar os espaços em que os indivíduos se movimentam.

      O desafio está, sobretudo, em escolher os usos do território urbano, em privilegiar este ou aquele meio de transporte, em administrar os rumos e as concentrações de passageiros. Essa escolha não se faz sem pressupostos: o que, de fato, se pretende instituir? A livre circulação dos automóveis? O favorecimento do transporte coletivo? A velocidade máxima em canais de uso regulamentado? Faixas para ciclistas? Calçadões para pedestres? Espaços ambientais interligados? Linhas subterrâneas? A política implicada nesta ou naquela escolha diz muito das convicções de quem administra o espaço das grandes cidades. Como este é fatalmente limitado, e tende a receber um número sempre crescente de usuários, há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade de quem se considere seu usuário preferencial. Não é à toa que medidas tomadas para a implementação prática da mobilidade urbana provocam polêmicas ácidas, quando não conflitos mais graves, entre setores da população.

      Como regra geral, o poder público deve se envolver sobretudo com o que seja coletivo, o que atenda à parte maior da população, visando criar condições dignas para sua mobilidade. O transporte de massas não pode ser sacrificado em nome do transporte individual. A primazia do automóvel tem infligido enormes custos à qualidade de vida da maioria dos que habitam as grandes cidades.

                                                                              (Argemiro Diaféria, inédito

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na frase:

Alternativas
Comentários
  • Questão maldosa demais.... e eu cai igual a um pato..

     

    a) Errada. O verbo "considerar" está concorcando com "os efeitos", logo deveria ser:

    Se não se considerarem os efeitos práticos desse novo planejamento urbano, a cidade tornar-se-á um caos em que todos estaremos mergulhados.

     

    b) Errada. O verbo "simular" concorda com "administração", logo deveria estar no singular.

    A administração de algumas pequenas cidades, de modo bisonho, simula problemas de mobilidade urbana para encontrar soluções desnecessárias.

     

    c) GABARITO. Eu cai nessa questão porque pensei "quem cobra, cobra DE alguém, alguma coisa", mas pode ser que "cobre algo, DE alguém". logo, quem cobra, cobra MEDIDAS do poder público...

    É preciso que se cobrem do poder público medidas gerenciais que garantam uma aceitável qualidade de vida para a maioria da população.

     

    d) Errada. "constituir" concorda com "transitar em espaços ambientais ou calçadões". Logo:

    Transitar em espaços ambientais ou amplos calçadões não constituem privilégios, mas condições dignas de mobilidade urbana.

     

    e) Errada. "caber" concorda com "poder público" . Logo

    Há resoluções que não cabe ao poder público tomar sem antes averiguar quais sejam os reais interesses da maior parte dos cidadãos.

  • LETRA C

     

    Explicando a letra c

     

    É preciso que se (cobrar) do poder público medidas gerenciais que garantam uma aceitável qualidade de vida para a maioria da população.

     

    Perceba que ao lado do verbo transitivo direto e indireto"cobrar" encontramos o pronome "se". Esse "se" é uma particula apassivadora, isto significa que a oração está na voz passiva sintética. Em situações como essas o verbo concorda com o sujeito paciente, que seria o objeto direto na voz ativa. Então basta você perguntar do verbo o que é "cobrado", e descobrimos que "medidas gerencias são cobradas", então, medidas gerenciais seria o objeto direto na voz ativa, que passando para voz passiva torna-se sujeito paciente, o qual o verbo "cobrar" deve concordar. (Observação: na voz passiva sintética não há objeto direto)

     

     

  • Gab: C.

     

    A) ERRADO. Considerar deve concordar com "os efeitos"
    B) ERRADO. Simular deve concordar com "a administração", porque é a administração que simula problemas de mobilidade.
    C) GABARITO.
    D) ERRADO. o que não constituem privilégios? Transitar em espaços ambientais. Ou seja, o verbo constituir deverá concordar com "transitar" e não com privilégios
    E) ERRADO. Caber acredito que deva concordar com "poder público".

     


    DICA: A FCC ama essas questões e quase sempre colocam as frases com a ordem invertida. Então, se a cabeça der ~aquela~ travada, tenta colocar a frase na ordem direta que ajuda. :))

  • No verbo caber, sempre tem essas pegadinhas.

  • Gabarito: C

    A partícula " se " é uma partícula apassivadora, pois o verbo é VTDI. Portanto, o objeto direto ( " medidas gerenciais " ) vira o sujeito da oração. Com isso, o verbo " cobrar " deverá concordar com " medidas gerenciais ".

  • Gabarito letra c).

     

    * A questão deseja saber, em qual das alternativas, o verbo (palavra em negrito) irá concordar com a palavra sublinhada. Em outras palavras, a questão deseja saber, em qual das alternativas, o verbo destacado em negrito irá concordar com o sujeito que é a palavra sublinhada. Sempre que aparecer a expressão "deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado", deve-se procurar, em qual alternativa, o sujeito (palavra sublinhada) concorda com o respectivo verbo (palavra em negrito).

     

     

    DESTACO 3 DICAS ANTES DE SE RESOLVER ESSE TIPO DE QUESTÃO:

     

    1) "a ela", "a todos", "a quem", "a que", "a cada um" e expressões sinônimas não podem ser o sujeito da oração, pois não existe sujeito preposicionado. Normalmente, essas expressões serão objeto indireto ou complemento nominal dentro de suas orações, mas nunca sujeito.

     

    2) O sujeito oracional flexiona o verbo para a terceira pessoa do singular.

     

    3) Nesse tipo de questão, deve-se colocar a oração na ordem direta.

     

     

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS

     

     

    a) Se não se considerarem os efeitos práticos desse novo planejamento urbano, a cidade tornar-se-á um caos em que todos estaremos mergulhados.

     

    * "considerar" está concordando com "efeitos". Logo, essa assertiva está incorreta.

     

    ** Na voz passiva sintética (presença da partícula "se"), não há um objeto direto, mas sim existe a presença de um sujeito. Por isso, na alternativa "a", a palavra "efeitos" é o sujeito do verbo "considerar", e não um objeto direto.

     

    *** DICA: RESOLVER A Q727885.

     

     

    b) A administração de algumas pequenas cidades, de modo bisonho, simula problemas de mobilidade urbana para encontrar soluções desnecessárias.

     

    * "simular" está concordando com "administração". Logo, essa assertiva está incorreta.

     

     

    c) É preciso que se cobrem do poder público medidas gerenciais que garantam uma aceitável qualidade de vida para a maioria da população.

     

    * "cobrar" está concordando com "medidas". Logo, essa assertiva está correta e é o gabarito.

     

    ** Olhar as observações feitas quanto à voz passiva sintética na alternativa "a".

     

     

    d) Transitar em espaços ambientais ou amplos calçadões não constitui privilégios, mas condições dignas de mobilidade urbana.

     

    * "constituir" está concordando com "transitar". Logo, essa assertiva está incorreta.

     

    ** Tem-se, nessa alternativa, um caso de sujeito oracional e, por isso, o verbo "constituir" deve ser deslocado para a terceira pessoa do singular.

     

     

    e) Há resoluções que*** tomar sem antes averiguar quais sejam os reais interesses da maior parte dos cidadãos não cabe ao poder público****.

     

    * "caber" está concordando com "tomar". Logo, essa assertiva está incorreta.

     

    ** Tem-se, nessa alternativa, um caso de sujeito oracional e, por isso, o verbo "caber" deve ser deslocado para a terceira pessoa do singular.

     

    *** O pronome "que", nesse caso, é um pronome relativo, está retomando a palavra "resoluções" e desempenha a função de objeto direto do verbo "tomar".

     

    **** "ao poder público" = OBJETO INDIRETO DO VERBO "CABER".

  • Detesto esse tipo de questões da FCC, mal entendo o que o examinador pede. 

     

    ¯\_(o.o)_/¯

  • Entendi...contem mais amigos.

  • Resposta LETRA C

    Há alguns comentários sobre a LETRA E, mencionando que o sujeito do verbo caber seria poder público. Nenhum sujeito poderá vir precedido de preposição.

    O verbo caber flexiona-se na 3o pessoa do singular por se tratar de um sujeito oracional:

    Não cabe tomar resoluções sem antes averiguar (sujeito: Tomar) 

    O que é que não cabe? -> Isto não cabe -> Tomar resoluções sem antes averiguar não cabe. 

  • Gente vocÊs estão comentando sem saber...Nunca um verbo concordará com o Objeto indireto ou termo preposicionado...Ao poder público tem preposição...

  • Sobre o erro da E, olhem o comentário do André Aguiar.

  • Nessa C, o sujeito não é oracional e, portanto, o verbo não deveria estar no singular?

  • fiquei na duvida entre a E e a C.. A C tava a mais certinha

  • muito bom o comentario do ANDRE...

     

    O cabe AI está concordando com TOMAR. RSRS

  • Pessoal, em minha opinião em relação a letra e), é que na verdade o verbo caber concorda com o pronome relativo "que" e esse tem como refernte o termo "resoluções". Tanto que se a questão fosse para identificar o sujeito, o item correto seria o que tivesse o pronome "que".  

    Bons estudos e vamos ver o que o professor diz.

     

  • Gostei dessa questão. Gabarito ( C )

  •  

    "Há resoluções que não (caber) ao poder público tomar sem antes averiguar quais sejam os reais interesses da maior parte dos cidadãos."

     

    Colegas do QC, há vários comentários equivocados; revisem seus comentários em relação à alternativa E de acordo com o que diz Herbert TRT.

     

    Há resoluções que não cabem = há resoluções AS QUAIS  não cabem.

     

    Vocês concordam que QUE na frase acima é pronome relativo?! Pois bem, o pronome relativo RETOMA um termo anteriormente mencionado e DESEMPENHA FUNÇÃO SINTÁTICA. Neste caso, QUE retoma RESOLUÇÕES e desempenha a função de sujeito do verbo CABER. Assim, não é RESOLUÇÔES que estabelece relação de conordância com o verbo CABER e sim o pronome relativo QUE.

     

  • Quanto a altternativa "e"

    Emerson concordo que o termo que deveria estar grifado é "que" que é o sujeito. Todavia, o verbo "caber" ficaria no singular pq trata-se de um sujeito oracional  (Há resoluções).

    Vcs concordam?

     

  • Eduardo,

    Quando o sujeito é o relativo QUE a concordância deve ser feita com seu antecedente, RESOLUÇÕES  no caso.

  • Não sei se estou ficando burro, mas é a segunda da FCC de Analista de Trânsito que não estava conseguindo entender nada.Mas como sempre, mesmo sem ver os comentários desta segunda consegui entender o que a banca queria e acertei a questão..

  • Esse tipo de questão é a nova paixão da FCC.

  • Detalhe: pra quem ficou em duvida da questao E: Quando o verbo Haver estiver no sentido de "Existir", nao havera sujeito; e o caso da alternativa E

  • CAI TODA HORA:

    VERBO HAVER NO SENTIDO DE EXISTIR É IMPESSOAL, NÃO TEM SUJEITO, ENTÃO FICA NO SINGULAR.

     

     

  • GABARITO C

     

     c) É preciso que se (cobrar) do poder público medidas gerenciais que garantam uma aceitável qualidade de vida para a maioria da população.

     

    Ordem mais clara.

     

    medidas gerenciais que garantam uma aceitável qualidade de vida para a maioria da população é preciso que se cobrem do poder público.

    sujeito                                                                                                                                                          verbo  3°p do subjuntivo

     

    Note que há várias construções possíves: pois há duas orações dentro da subordinada.

     

    que se cobrem medidas gerenciais  do poder público. que garantam ... de vida para a maioria da população é preciso

    Oração Subordinada Substantiva Subjetiva                                                                                                O. Principal

     

    ERRO DA E

     

    Há resoluções que não CABEM ao poder público tomar sem antes averiguar quais sejam os reais interesses da maior parte dos cidadãos.

    Aqui o verbo caber concorda com o pronome relativo (que) que retoma resoluções.

     

    Pergunta.

    Quem exerce a função de sujeito do verbo caber?

    R: o pronome relativo "que"

    Esse é o erro da questão.

     

    Para ficar mais claro, faça a seguinte pergunta:

     

    O que ao Poder Público não cabem tomar?

     

    R: Resoluções (algumas resoluções não estão na esfera de competências do poder público)

     

    Obs: Todas as vezes em que o "que " for pronome relativo ele exercerá a função de sujeito na oração em que ocorre.

    Substantivo+pronome relativo+verbo ( resoluções que cabem ( a alguém) tomar (cabem tomar é uma locução verbal)

  • Pelo menos desse tipo de questão não erro kkk pq as de interpretação ali encima tava triste a coisa.

  • C- É preciso que se (cobrar) do poder público medidas gerenciais que garantam uma aceitável qualidade de vida para a maioria da população.

     

  • O que me pegou foi o enunciado, a FCC me derrubou logo ai. Perguntou algo simples mas "enfeitado".

  • Por favor pessoal, pra mim não aparece nada sublinhado.
    Está certo pra vocês?

  • Por favor, alguém pra dar uma força? Quais os erros que visualizaram nas assertivas "D" e "E"?

  • Tá faltando técnica nessa questão.. foi elaborada por um leigo, visse?

  • como disse o Órion junior:

    esta questão é uma mistura de mal com o atraso e pitadas de psicopatia.

    FCC sendo um porre :(

  • Essa questão é uma verdadeira pegadinha!Jesus amado!

  • "Gab.C

    É preciso que se (cobrem) ....... medidas gerenciais                        

    **se (Pap- particula apassivadora)

    ** Cobrar ( V.T.DI) 

    **do poder público (OI)  

    ** medidas gerenciais ( Sujeito paciente)

    ** a frase esta na voz passiva sintética: É preciso que se (cobrar) do poder público medidas gerenciais.

    Para identificar o sujeito, melhor é passar para a voz passiva  analitica  ( ser + verbo particípio ) /( na ordem direta):    

     

    Medidas gerencias  (Suj.Pac.)  são cobradas (VTDI)  ...                                                                                                                                                                                                    

  • Gabarito: C.

    a) Se não se consideram os efeitos práticos desse novo planejamento urbano, a cidade tornar-se-á um caos em que todos estaremos mergulhados.
    b) A administração de algumas pequenas cidades, de modo bisonho, simula problemas de mobilidade urbana para encontrar soluções desnecessárias.
    c) É preciso que se cobrem do poder público medidas gerenciais que garantam uma aceitável qualidade de vida para a maioria da população.
    d) Transitar em espaços ambientais ou amplos calçadões não constitui privilégios, mas condições dignas de mobilidade urbana.
    e) Há resoluções que não cabe ao poder público tomar sem antes averiguar quais sejam os reais interesses da maior parte dos cidadãos.

  •  a) Se não se considerarem (considerar) os efeitos práticos desse novo planejamento urbano, a cidade tornar-se-á um caos em que todos estaremos mergulhados.

    Considerar está concordando com os efeitos práticos

     

    b) A administração de algumas pequenas cidades, de modo bisonho, simula (simular) problemas de mobilidade urbana para encontrar soluções desnecessárias.

    Simular está concordando com a administração...

     

    c) É preciso que se cobrem (cobrar) do poder público medidas gerenciais que garantam uma aceitável qualidade de vida para a maioria da população.

    Cobrar está concordando com medidas. Eis a resposta!

    É preciso que medidas sejam cobradas.

     

     d) Transitar em espaços ambientais ou amplos calçadões não constitui (constituir) privilégios, mas condições dignas de mobilidade urbana.

    Constituir está concordando com transitar em espaços ambientais ou amplos calçadões

     

     e) Há resoluções que não cabe (caber) ao poder público tomar sem antes averiguar quais sejam os reais interesses da maior parte dos cidadãos.

    Caber fica no singular para concordar com o verbo haver, no sentido de existir, que é impessoal.

     

    É isso pessoal, a única alternativa em que o verbo se flexionou para concordar com o que está sublinhado é a C.

  • Andre Aguiar.... Excelente explicação.... valeu

  • esse tipo de questão aqui no qc não aparece o sublinhado que o enunciado diz ter

  • O erro da alternativa E está somente na palavra sublinhada. O sujeito do verbo CABER não é RESOLUÇÕES, mas sim o pronome relativo QUE. Nesta alternativa não foi cobrado a pessoalidade do verbo HÁ que tem sentido de EXISTIR. Não percam tempo. 

  • Cd o sublinhado?

  • Acessem a prova para ver o sublinhado.

    Ele não aparece no internet explorer nem no microsoft edge.

  • aparece no OPERA

  • desconsiderem o comentário de MENDES , porque é impossivel que um sintagma que exerce a função de SUJEITO  seja preposicionado ! isso é impossivellll.  vejam o comentário do AMILTON , haja vista ele apresentar a fundamentação correta do erro da letra E.

  • A banca quer que o candidato identifique o sujeito.

     

    a)  Se não se (considerar) os efeitos práticos desse novo planejamento urbano, a cidade tornar-se-á um caos em que todos estaremos mergulhados.

    Efeitos práticos é o sujeito da oração. Assim, a conjugação é: Se não se considerarem os efeitos práticos desse novo planejamento urbano.

     

     

    b) A administração de algumas pequenas cidades, de modo bisonho, (simular) problemas de mobilidade urbana para encontrar soluções desnecessárias.

    O sujeito é administração. Assim, a conjugação é: A administração de algumas pequenas cidades simula.

     

     

    c) É preciso que se (cobrar) do poder público medidas gerenciais que garantam uma aceitável qualidade de vida para a maioria da população.

    O sujeito é medidas. Assim, a conjugação é: É preciso que se cobrem do poder público medidas gerenciais.

    A oração que se cobrem medidas está na voz passiva sintética. Isso acontece quando temos verbo transitivo direito + se + objeto direto. O ideal é colocarmos a oração na voz passiva analítica: Medidas gerenciais são cobradas.

     

    d) Transitar em espaços ambientais ou amplos calçadões não (constituir) privilégios, mas condições dignas de mobilidade urbana.

    O sujeito é transitar em espaços ambientais ou amplos calçadões. Assim, a conjugação é: Transitar em espaços ambientais ou amplos calçadões não constitui privilégios. Obs: o verbo fica no singular, pois o sujeito é oracional.

     

    e) Há resoluções que não (caber) ao poder público tomar sem antes averiguar quais sejam os reais interesses da maior parte dos cidadãos.

    O sujeito da frase é tomar as resoluções. Assim, a conjugação é: Tomar as resoluções não cabe ao poder público. Obs: o verbo fica no singular, pois o sujeito é oracional.

     

  • Perfeita a explicação da Kelly M, exatamente como explica o Terror.

  • Questão que faz 70% dos candidatos errarem por não entenderem o enunciado embora dominem concordância.

    Ele não quer saber o verbo que vai para o plural ou se tem erro na frase. Nas demais alternativas os verbos se flexionam igualmente só que com termos não sublinhados. Atenção!

  • nao consegui resolver a questao porque nao aparece o sublinhado , nao tenho como fazer a analise. mais alguem assim? 

     

  • Marcela Mendonça, essas são as palavras sublinhadas:

     a) Se não se (considerar) os efeitos práticos desse novo planejamento urbano, a cidade tornar-se-á um caos em que todos estaremos mergulhados.

    Sublinhado - planejamento

     b) A administração de algumas pequenas cidades, de modo bisonho, (simular) problemas de mobilidade urbana para encontrar soluções desnecessárias.

    Sublinhado - cidades

     c) É preciso que se (cobrar) do poder público medidas gerenciais que garantam uma aceitável qualidade de vida para a maioria da população.

    Sublinhado - medidas 

     d) Transitar em espaços ambientais ou amplos calçadões não (constituir) privilégios, mas condições dignas de mobilidade urbana.

    Sublinhado - privilégios

     e) Há resoluções que não (caber) ao poder público tomar sem antes averiguar quais sejam os reais interesses da maior parte dos cidadãos.

    Sublinhado - resoluções 

  • SUJEITO ORACIONAL

    O verbo que solicitou o sujeito oracional fica na 3a pessoa do singular.

    Ex: Convém às professoras os documentos assinar.

    Cabe aos diretores as datas decicir.

    Decidiu-se que todos os alunos ganharão ingressos.

  • Quem puder indicar para comentário, por favor, indique! Questão difícil de entender.

  • só para constar: ODEIO ESSA QUESTÃO;

    Considerar concorda com efeitos práticos.

    Simular concorda com administração.

    Cobrar concorda com medidas.

    Constituir concorda com transitar.

    Caber concorda com o que (que como sujeito).

    Essa questão não pede para corrigir a concodância, visto que todos os verbos estão no infinitivo.

     

    A questão pede quem concorda com quem !!!

    Eu acredito que o que causa estranheza seja que o verbo CABER fica sim no plural... CABEM... mas a concordância é com o que e não com o resoluções.

    ao poder público não pode ser o sujeito porque há preposição... e sujeito não tem preposição.

  • Embora não seja uma questão difícil, errei por não interpretar corretamente o que a FCC pediu. 

     

     

     

     

     

     

     

  • Nesse tipo de questão a banca quer saber se a palavra que esta grifada é realmente sujeito do verbo negritado, como explicou o colega André Aguiar no seu excelente comentário! 

  • Há muitas explicações erradas nos comentários. Espero que a minha não seja mais uma. Vamos lá.

     

     

     

     

    Alternativa C)   -   CORRETA

     

          É                            preciso                    que se (cobrar) do poder público medidas gerenciais que garantam uma (...) .    

    Verb. Ligaç.              Pred. do Suj.                                                 Suj. Oracional (Or. Sub. Subst. Subj.)

     

     

     

     

       (...) que               se                (cobrar)             do poder público             medidas gerenciais              que garantam uma (...) .   

      Conj. Int.              PA                 VTDI                       Obj. Indir.                          Suj. Paciente                    Or. Sub. Adjetiva Restrit. 

     

     

     

     

        Cobram             -   se                medidas gerenciais   

         VTDI                    PA                       Suj. paciente

     

     

    Conclusão: O verbo (cobrar) se flexiona para concordar com o seu sujeito.

     

     

     

     

     

    Alternativa E)    -    INCORRETA

     

     

           Há resoluções                        que não (caber) ao poder público tomar (...) .  

    (Or. Princ.) Or. Sem Suj.                                   Or. Sub. Adej. Restrit.

     

     

     

                   que                                    não                  (caber)            ao poder público                 tomar                 (...) .  

    Pron. Relat. (resoluções)                Adj. Adv.                VTI                          OI                        Suj. Oracional

     

     

     

      Tomar resoluções             não               cabe              ao poder público   

          Suj. Oracional              Adj. Adv            VTI                        OI

     

     

    Conclusão: Como o sujeito é oracional, o verbo (caber) fica na terceira do singular.

  • Acertei a questão prestendo atenção no enunciado.

    Verifiquei como o verbo que estava dentro do parênteses se flexionou, e em seguida verifiquei se estava  igual a flexão da palavra sublinhada.

    a) o verbo ficou no infinitivo,  a palavra sublinha não estava no infinitivo.

                 Se não se considerar os efeitos práticos

    b) o verbo ficou no singular, a palavra sublinhada estava no plural.

                        A administração simula

    c)  O verbo ficou no plural e a palavra sublinhada também   CORRETA

                      cobrem do poder público medidas

    d) o verbo ficou no singular, a palavra sublinhada estava no plural
           

                      Transitar não constitui


    e) o verbo ficou no singular, a palavra sublinhada estava no plural

                    Cabe ao poder público

     

    Por favor corrigir qualquer coisa.
    Obrigada!

  • a) se - pronome apassivador concorda com os efeitos práticos

    b) o sujeito é - a administração -

    c) o pronome - se- é apassivador e o verbo concorda com o sujeito  - medidas-

    d) -transitar em ...- é o sujeito oracional e o verbo concorda com ele

    e) - tomar sem antes...- é o sujeito oracional e o verbo concorda com ele

  •  a)Se não se (considerar) os efeitos práticos desse novo planejamento urbano, a cidade tornar-se-á um caos em que todos estaremos mergulhados.

    SE OS EFEITOS PRÁTICOS DESSE...NÃO FOREM CONSIDERADOS

     

     b)A administração de algumas pequenas cidades, de modo bisonho, (simular) problemas de mobilidade urbana para encontrar soluções desnecessárias.

    SIMULAR CONCORDA COM O SUJEITO "ADMINISTRAÇÃO"

     

     c)É preciso que se (cobrar) do poder público medidas gerenciais que garantam uma aceitável qualidade de vida para a maioria da população.

    É PRECISO QUE SE COBREM MEDIDAS GERENCIAIS / É PRECISO QUE SE COBREM ISSO. 

    MEDIDAS GERENCIAIS...É SUJEITO, O "COBRAR" CONCORDA COM ELE.

     

     d)Transitar em espaços ambientais ou amplos calçadões não (constituir) privilégios, mas condições dignas de mobilidade urbana.

    TRANSITAR EM ESPAÇOS...É SUJEITO ORACIONAL, ENTÃO VERBO = 3ª P.S.

     

     e)Há resoluções que não (caber) ao poder público tomar sem antes averiguar quais sejam os reais interesses da maior parte dos cidadãos.

    A FRASE ESTÁ INVERTIDA: AO PODER PÚBLICO NÃO CABE TOMAR RESOLUÇÕES...

  • Em razão de algumas respostas apresentarem erros, sobretudo na explicação da última alternativa, segue transcrição da explicação do professor do QC: 

     

    a) Se não se (considerar) os efeitos práticos desse novo planejamento urbano, a cidade tornar-se-á um caos em que todos estaremos mergulhados.

    O verbo considerar irá concordar com o termo “efeitos”, tendo em vista que a partícula “se” (“Se não se considerarem...”) é pronome apassivador.

     

    b) A administração de algumas pequenas cidades, de modo bisonho, (simular) problemas de mobilidade urbana para encontrar soluções desnecessárias.

    O verbo simular concorda com o termo “administração” e não com o termo “cidades”.

     

    c) É preciso que se (cobrar) do poder público medidas gerenciais que garantam uma aceitável qualidade de vida para a maioria da população.

    O verbo cobrar deverá concordar com o termo “medidas”, que é o sujeito da frase. O professor ressalta que a partícula “se” é pronome apassivador, de forma que a oração está na voz passiva sintética ou pronominal.

     

     d) Transitar em espaços ambientais ou amplos calçadões não (constituirprivilégios, mas condições dignas de mobilidade urbana.

    O verbo constituir tem que concordar com o sujeito oracional “transitar em espaços ambientais ou amplos calçadões”. O termo “privilégios” seria, no caso, objeto direto.

     

     e) Há resoluções que não (caber) ao poder público tomar sem antes averiguar quais sejam os reais interesses da maior parte dos cidadãos.

    O professor explica que a oração “há resoluções” não apresenta sujeito e que o sujeito do verbo caber é oracional, a saber, “tomar sem antes averiguar quais sejam os reais interesses da maior parte dos cidadãos”. Por sua vez, afirma que “ao poder público”, diferentemente do que foi dito por muitos colegas nas respostas, seria objeto indireto. Para achar o sujeito bastaria fazer a seguinte pergunta: o que não cabe ao poder público? "tomar sem antes averiguar quais sejam os reais interesses da maior parte dos cidadãos". Portanto, tendo em vista que o sujeito é oracional, o verbo deve ficar na 3ª pessoa do singular.

  • Amigo, eu penso que os enunciados truncados e com ordem direta invertida são p/ complicar a vida do candidato.

     

    Desse modo, temos que suar sangue p/ conseguir tomar posse e, depois, seremos chamados de "vagabundos", mesmo trabalhando na média normal, por boa parte da população. É a vida.

     

    Vida à cultura democrática, C.H.

  • Comentário. Dicas para este tipo de questão: 1) "a ela", "a todos", "a quem", "a que", "a cada um" e expressões sinônimas não podem ser o sujeito da oração, pois não existe sujeito preposicionado. Normalmente, essas expressões serão objeto indireto ou complemento nominal dentro de suas orações, mas nunca sujeito. 2) O sujeito oracional flexiona o verbo para a terceira pessoa do singular. 3) Nesse tipo de questão, deve-se colocar a oração na ordem direta. Letra “a”, incorreta, o verbo concorda com “efeitos”. Letra “b”, incorreta, o verbo concorda com “administração”. Letra “c” correta. Letra “d”, incorreta, o verbo concorda com “transitar”. Letra “e”, incorreta, o verbo concorda com “tomar”, outrossim, tem-se, nessa alternativa, um caso de sujeito oracional e, por isso, o verbo "caber" deve ser deslocado para a terceira pessoa do singular, ainda, O pronome "que", nesse caso, é um pronome relativo, está retomando a palavra "resoluções" e desempenha a função de objeto direto do verbo "tomar".

  • Muita gente explicando errado. Leiam com cuidado.

  • Tem elemento sublinhado?
  • Qconcursos deveria aprimorar o app para celular. Nunca aparece termo sublinhado... Por curiosidade fui atrás e constatei que com uma de suas concorrentes não tem esse problema.
  • Dá um ódio no coração quando vc fica entre duas e vai na errada PQP

  • ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta. Afinal, o verbo “considerar” deveria seguir os parâmetros de flexão do sujeito “os efeitos práticos”, e não de “planejamento”.

    ALTERNATIVA B: Alternativa também incorreta, pois “simular” precisa seguir o sujeito “a administração”, e não “cidades”.

    ALTERNATIVA C: Alternativa correta, já que há a relação adequada de sujeito e verbo entre “medidas” e “cobrar, respectivamente.

    ALTERNATIVA D: Alternativa incorreta. O verbo “constituir” é um verbo que se relaciona à oração subordinada substantiva subjetiva “Transitar em espaços ambientais...”, devendo, assim, ser flexionada no singular.

    ALTERNATIVA E: Alternativa incorreta. A forma verbal “caber” tem como sujeito a oração “tomar (resoluções)”. Note que o verbo deve ficar no singular, para que haja concordância com o sujeito oracional. O termo “resoluções”, retomado pelo pronome relativo “que”, é na verdade objeto direto do verbo “tomar”.

  • José Maria | Direção Concursos

    ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta. Afinal, o verbo “considerar” deveria seguir os parâmetros de flexão do sujeito “os efeitos práticos”, e não de “planejamento”.

    ALTERNATIVA B: Alternativa também incorreta, pois “simular” precisa seguir o sujeito “a administração”, e não “cidades”.

    ALTERNATIVA C: Alternativa correta, já que há a relação adequada de sujeito e verbo entre “medidas” e “cobrar, respectivamente.

    ALTERNATIVA D: Alternativa incorreta. O verbo “constituir” é um verbo que se relaciona à oração subordinada substantiva subjetiva “Transitar em espaços ambientais...”, devendo, assim, ser flexionada no singular.

    ALTERNATIVA E: Alternativa incorreta. A forma verbal “caber” tem como sujeito a oração “tomar (resoluções)”. Note que o verbo deve ficar no singular, para que haja concordância com o sujeito oracional. O termo “resoluções”, retomado pelo pronome relativo “que”, é na verdade objeto direto do verbo “tomar”.


ID
2627713
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                Mobilidade urbana


      Ao longo dos últimos anos a expressão mobilidade urbana – soma das condições e dos critérios oferecidos para a livre circulação das pessoas numa cidade − tem sido empregada para identificar um dos desafios dos grandes centros urbanos. Trata-se de um conceito mais complexo do que parece: não se reduz a uma simples questão de trânsito, diz respeito ao modo e à qualidade de vida das pessoas, à dinâmica instituída em seu cotidiano. Trata-se, enfim, de considerar uma política pública para qualificar os espaços em que os indivíduos se movimentam.

      O desafio está, sobretudo, em escolher os usos do território urbano, em privilegiar este ou aquele meio de transporte, em administrar os rumos e as concentrações de passageiros. Essa escolha não se faz sem pressupostos: o que, de fato, se pretende instituir? A livre circulação dos automóveis? O favorecimento do transporte coletivo? A velocidade máxima em canais de uso regulamentado? Faixas para ciclistas? Calçadões para pedestres? Espaços ambientais interligados? Linhas subterrâneas? A política implicada nesta ou naquela escolha diz muito das convicções de quem administra o espaço das grandes cidades. Como este é fatalmente limitado, e tende a receber um número sempre crescente de usuários, há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade de quem se considere seu usuário preferencial. Não é à toa que medidas tomadas para a implementação prática da mobilidade urbana provocam polêmicas ácidas, quando não conflitos mais graves, entre setores da população.

      Como regra geral, o poder público deve se envolver sobretudo com o que seja coletivo, o que atenda à parte maior da população, visando criar condições dignas para sua mobilidade. O transporte de massas não pode ser sacrificado em nome do transporte individual. A primazia do automóvel tem infligido enormes custos à qualidade de vida da maioria dos que habitam as grandes cidades.

                                                                              (Argemiro Diaféria, inédito

Há construção na voz passiva e adequada articulação entre os tempos e formas verbais na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Resumo há dois tipos de voz passiva. 

    Voz Passiva Analítica: sua marca principal é, normalmente, a locução verbal formada por SER/ESTAR/FICAR + PARTICÍPIO ( ADO/ IDO as terminações)

     

    É comum que os segmentos mais prestigiados

    CUIDADO existem a estrutura TER/HAVER+ Participio

    João Tinha sido baleado por bandidos num assalto. 

     

    Voz Passiva sintética ( ou pronominal) sua marca principal é o verbo VTD ou VTDI acompanhdo do "S"

    -Apresentaram-se os resultados da pesquisa

    - Apresentaram-se os resultados aos clientes

     

     

  • Tratando-se de FCC, nesse tipo de questão a banca não costuma fazer pegadinha não colocando frases que não estejam na voz passiva. Sugiro sempre tentar encontrar o erro no tempo verbal primeiramente e depois, se houver dúvida, procurar a alternativa que não esteja na voz passiva. 

     

    a) Errada. O favorecimento do transporte coletivo teria melhores resultados caso o administrador viesse a fazer um correto diagnóstico da demanda existente. 

     

    b) Errada. Ainda que as medidas tomadas sejam insuficientes, os entraves na circulação de veículos desta cidade serão menos sérios no caso de haver real planejamento. 

     

    c) GABARITO. É comum que os segmentos mais prestigiados da população queiram manter seus privilégios, conquanto os direitos alheios sejam injustamente negligenciados.  

     

    d) Errada. Uma das novas medidas que tem causado maior discussão é a instauração de faixas exclusivas, nas quais os ciclistas gozassem de maior segurança.

     

    e) Errada. Caso o transporte público não constitua uma prioridade, os problemas de circulação nas grandes metrópoles continuarão a atormentar os cidadãos. 

  • Dimas Pereira,

     

    A justificativa para o erro da alternativa D) é, entre outras possibilidades de arranjo dos tempos verbais:

     

     

    D) Uma das novas medidas que teriam causado maior discussão seria a instauração de faixas exclusivas, nas quais os ciclistas gozariam de maior segurança. (verbos no futuro do pretérito do modo indicativo)

     

     

    OBS: A conjunção "conquanto" na alternativa correta C) é concessiva e dá a correta relação de sentido entre as orações. A voz passiva na alternativa C) é formada por "...direitos alheios sejam injustamente negligenciados (VTD)". 

  • Voz passiva, sempre, terá ou o verbo ser+particípio ou o verbo e a particula se.

    Correlação de tempos:

                                         Presente se relaciona com qualquer tempo do indicativo e presente do subjuntivo, mas cuidado, sempre analisar a semantica (sentido) dos verbos na frase.

                                         Pretérito se relaciona com os pretéritos e o futuro do pretérito.  (destaque para futuro do pretérito e imperfeito do subjuntivo)

                                         Futuro do presente se relaciona com futuro do subjuntivo e presente.

     

    Dica: nessa questão procure logo pela voz passiva, elimine as que não têm. Às vezes entre o verbo ser e o participio é colocado um advérbio, como no caso da questão.

     

    bons estudos.

  • GAB: C

    Justificativa:

    "É comum que os segmentos mais prestigiados da população queiram manter seus privilégios, conquanto os direitos alheios sejam injustamente negligenciados."  

    ORDEM DIRETA: que (sujeito1) os segmentos (sujeito2) mais prestigiados da população queiram (verbo2) manter seus privilégios  é(verbo 1) comum (voz ativa), 

    conquanto os direitos(agente paciente da passiva; sofre ação) alheios sejam (verbo de ligação) injustamente negligenciados*(verbo principal no particípio).

    *direitos  sejam negligenciados: subentende-se que foram negligenciados por alguém, que seria o agente da passiva, se fosse explícito

  • Que drogaaaaaaa!!!! Na questão anterior fiquei entre a C e E - marquei E e me ferrei. Essa fiquei entre a C e D, marquei D e me ferrei novamente.

     

    Tem que ter muita força, fé e vontade de continuar...pq o desespero qdo bate é grande viu....sensação de regressão é terrível. #desabafo!

     

    Que ódioo!!!

  • Amigos, ainda não entendi direito a questão. Alguém pode me explicar como ficaria a alternativa C na voz ativa?

    Consegui resolver por eliminação, por causa dos problemas dos tempos verbais.... mas isso não resolve....  

  • Juliana Neves, temos que lembrar que na conversão da voz passiva analítica para a voz ativa o sujeito vira objeto direto, então teremos:

     

    É comum que os segmentos mais prestigiados da população queiram manter seus privilégios, conquanto negligenciando injustamente os direitos alheios.

     

     

    Repare que "os direitos alheios" agora é objeto direto e o verbo "ser" foi suprimido.

     

  • Definitivamente, precisamos de um professor aqui urgentemente..

  • Errei por falta de atenção, fiquei procurando voz ATIVA :/ 

    Enfim, explicação simples, única alternativa que tem verbo SER + verbo, que forma voz passiva analítica, é a letra C "SEJAM injustamente NEGLIGENCIADOS"

     

  • Formação da voz passiva:

     

    Analítica: Verbo auxiliar ser ou estar + particípio do verbo principal.

    Ex.: A escola(sujeito paciente)  será(verbo auxiliar) pintada (particípio).

     

    Sintética: Verbo na 3ª pessoa + SE (pronome apassivador).

    Ex.: Abriram-se as inscrições para o concurso.

     

    OBS.:

    *Sempre com Verbo Transitivo Direito (VTD) ou VTDI;

    *Voz passiva não tem Objeto Direto, pois virou o Sujeito Paciente;

     

    Na questão eu só observei a segunda parte:

    C)(...) conquanto os direitos alheios (Sujeito paciente) sejam(verbo auxiliar SER) injustamente negligenciados(verbo no particípio) por eles ( o sujeito era oculto -Agente da passiva). VOZ PASSIVA  ANALÍTICA

     

    Passando para a voz ativa: Eles (Sujeitonegligenciaram injustamente os direitos alheios (Objeto Direto) VOZ ATIVA

     

    P.S.: Achei a questão complicada, se eu tiver errado algo na analíse, favor avisar.

     

     

    "Mantenha-se forte diante do fracasso e livre diante do sucesso" 

     

     

     

  • Galera estudei um pouco sobre voz ativa e passiva. Fiz a prova de agente de trânsito Detran-ma, caiu uma questão e acertei. Essa questão da prova de nível superior, acertei também. 

      Essse tipo de questão, é daquelas que ou vc estuda pra ter o conhecimento necessário ou dificilmente vc acerta com chute.

  • d) Uma das novas medidas que teriam causado maior discussão é a instauração de faixas exclusivas, nas quais os ciclistas gozassem de maior segurança.

     

    A banca trollou bonito quem segue os macetes e procura a combinação ria - sse

    Acredito que o correto seria: "nas quais os  ciclistas gozam de maior segurança"

    Muito boa a questão.

  • Acho que o QCONCURSOS deveria deixar um comentário, rápido e objetivo, para cada resposta das questões. Assim, não haveria tantas dúvidas e, por sua vez, comentários tão quanto duvidosos.

  • Concordo Rafael...

  • Qual o erro da b? tem voz passiva, tem verbo ser... não entendi

  • Complementando:

    C)(...) conquanto os direitos alheios (Sujeito paciente) sejam(verbo auxiliar SER) injustamente negligenciados(verbo no particípio) por eles ( o sujeito era oculto -Agente da passiva). VOZ PASSIVA  ANALÍTICA

    Passando para a voz ativa: Conquanto eles negligenciem ....os direitos alheios - VOZ ATIVA

    VOZ PASSIVA: Conquanto os direitos alheios sejam negligenciados.

     

     

  • Na moral se não der certo esse ano vou fazer uma banda de rock e parar de estudar

     

    long live rock and roll!!!

  • Dougras Concurseiro, analisando seu PERFIL, você tem:

    Resolvidas (591)

    Comentadas (14)

     

    E já está falando em parar de estudar ? Já vi caras aqui no QC com mais de 60 Mil questões respondidas e continuam estudando ...

  • Letiéri Paim, A questão além da voz passiva, pede também a adequada articulação entre os tempos e formas verbais.

     

    Em vermelho marcarei o erro da questão:

     

    b) Ainda que as medidas tomadas sejam insuficientes, os entraves na circulação de veículos desta cidade seriam ( serão ) menos sérios no caso de haver real planejamento. 

  • C) É comum que os segmentos mais prestigiados da população queiram manter seus privilégios, conquanto os direitos alheios sejam injustamente negligenciados.  (os direitos alheios estão sofrendo a ação de serem negligenciados).

     

     

  • Existem três modos verbais: indicativo (certeza, fato), subjuntivo (incerteza, hipótese) e imperativo(ordem, pedido).

    Existem três noções temporais: passado (pretérito perfeito/imperfeito/mais-que-perfeito), presente e futuro (presente/pretérito).

    IMPORTANTE tomar como certo o primeiro verbo para ir comparando os demais.

    C) É comum que os segmentos mais prestigiados da população queiram manter seus privilégios, conquanto os direitos alheios sejam injustamente...

    Presente indicativo (ele é) + presente do subjuntivo (eles queiram) + presente do subjuntivo (que eles sejam) - certo

    a) O favorecimento do transporte coletivo terá melhores resultados caso o administrador viesse a fazer um correto diagnóstico da demanda existente

    Futuro do pres indicativo (ele terá) + Preterito imperfeito do subjuntivo (se ele viesse) - Futuro com passado não funciona

    b) Ainda que as medidas tomadas sejam insuficientes, os entraves na circulação de veículos desta cidade seriam menos sérios no caso de haver ...

    Presente do subjuntivo (que elas sejam) + Futuro do pretérito ind (eles seriam) + infinitivo. correlação ok. 

    Sujeito da passiva - acredito que o erro esteja aqui

    d) Uma das novas medidas que teriam causado maior discussão é a instauração de faixas exclusivas, nas quais os ciclistas gozassem de maior...

    Futuro do pret ind (eles teriam) + presente ind (ele é) + Pret imp subj (se eles gozassem) - Aqui misturaram futuro com presente. 

    e) Caso o transporte público não constitua uma prioridade, os problemas de circulação nas grandes metrópoles continuariam a atormentar os ...

    Presente ind (ele constitua) + futuro do pret subjuntivo (eles continuariam) - Aqui entendo que o segundo verbo deveria estar no fut do presente: continuarão .

  • alguém encontrou algum vídeo de resolução?

  • Matei a questão por meio da correlação verbal, deu certo. 

     

  • Indicada para comentário.

  • Bom, a princípio nessa questão não consegui identificar a voz passiva "batendo o olho" então fui direto fazer a correlação verbal e deu certo.

     

     a)O favorecimento do transporte coletivo terá melhores resultados caso o administrador viesse a fazer um correto diagnóstico da demanda existente. 
    TERIA

     

      b)Ainda que as medidas tomadas sejam insuficientes, os entraves na circulação de veículos desta cidade seriam menos sérios no caso de haver real planejamento.
    FOSSEM 

     

      c)É comum que os segmentos mais prestigiados da população queiram manter seus privilégios, conquanto os direitos alheios sejam injustamente negligenciados.  
    CORRETA -> verbos no mesmo tempo e modo E com voz passiva analítica

     

      d) Uma das novas medidas que teriam causado maior discussão é a instauração de faixas exclusivas, nas quais os ciclistas gozassem de maior segurança.
    SERIA
    GOZARIAM

     

      e)Caso o transporte público não constitua uma prioridade, os problemas de circulação nas grandes metrópoles continuariam a atormentar os cidadãos. 

    CONTINUARÃO

    *** caso eu tenha errado algo me corrijam!!

  • Pra vcs não perderem tempo, vou resumir a explicação do professor:

     

    "Letra A (...) não há voz passiva

    Letra B (...) não há voz passiva

    Letra C (...) gostei dessa, tem voz passiva (aí ele explica pq está certa)

    Letra D (...) não há voz passiva

    Letra E (...) não há voz passiva"

     

    Que explicação é essa???? Continuo sem entender nada! Se é pra fazer um comentário desses, melhor não fazer nada! Não explicou o erro de nenhuma das outras, não falou da transitividade dos verbos e nem entrou no mérito da concordância verbal!!  Que horror!!!!

  • O que  também ajuda a resolver essas questões é ter decorado as conjunções!

  • achei que eu tinha preguiça de respoder questões de Português... mas esse professor me surpreendeu.

  • Olá,

    Para quem não entendeu... ai vai uma dica, digite (copie e cole) no Google: Aula 61 - Vozes Verbais - Transposição - Português - Professor Marcelo Bernardo

    Se achar necessário assista as aulas anteriores sobre verbo.

    .

    PARA ENTENDER A TRANSPOSIÇÃO DE VOZES VERBAIS É IMPORTANTE QUE SAIBA CONJUGAR OS VERBOS: SER / TER  e HAVER EM TODOS OS TEMPOS e MODOS VERBAIS, lá ele ensina uma maneira mais fácil de se memorizar.!

    Bons estudos !

  • vários comentários equivocados sobre a D. 

     

    Como o colega Guildo Junior comentou, realmente, a banca trolou geral.

    D) Uma das novas medidas que teriam causado maior discussão é a instauração de faixas exclusivas, nas quais os ciclistas gozassem de maior segurança 

    - uma das novas medidas que teriam causado -  aqui, a locução verbal poderia concordar tanto com a "partícula determinante" (uma das) ou com "novas medidas".
      - uma das novas medidas que teria causado (concorda com "uma das");
      - uma das novas medidas que teriam causado (concorda com "novas medidas").

    - teriam - é - gozassem. Na minha opinião, o erro está nos verbos destacados.
    O correto: teriam - seriam - gozariam.
    Uma das novas medidas que teriam causado maior discussão seria a instauração de faixas exclusivas, nas quais os ciclistas gozariam de maior segurança.

     

    Pq não é gozassem?
    o sentido não é de finalidade --> 
    com o intuito, a fim de que os ciclistas gozassem de maior finalidade. Se fosse com esse sentido, estaria correto.
    No entanto, o sentido é locativo: faixas... nas quais, ou seja
    Uma das novas medidas que teriam causado maior discussão seria a instauração de faixas exclusivas, ONDE os ciclistas gozariam de maior segurança. 

     

  • QC é apenas um desabafo!!!!

    Não estou aqui pra julgar ninguém, mas veja este vídeo do professor Arenildo. 

    NÃO DÁ PRA ENTENDER NADAAAAAAAAA O QUE ELE EXPLICA! 

    Juro que eu já tentei várias vezes, mas não consigo. 

  • esse professor só enrola! ele e nada é a mesma coisa! QC tira esse cara!!!

  • Até achei boa a intervenção do Professor Arenildo nessa questão.Já vi piores desempenhos da parte dele.

  • Para resolver essa questão precisa ter conhecimento prévio de:

    1. como é formada Voz passiva? verbo ser ou estar + participio

    2. correação de tempos verbais

     

    aqui excelente dica: https://blog.euvoupassar.com.br/2013/01/correlacao-verbal-ctrl-c-ctrl-v/

     

  • Letiéri Paim,

     

     

    A alternativa (b) tem o verbo ser, porém este está funcionando como um verbo de ligação, por isso não há de se falar em voz passiva, veja:

     

     

    b) Ainda que as medidas tomadas sejam insuficientes, os entraves na circulação de veículos desta cidade seriam menos sérios no caso de haver real planejamento. 

     

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Opa beleza? Reuni os meus 2 anos de estudo de português p/ banca FCC num treinamento completo pra ajudar o pessoal aqui do QC. Se quiser participar o link é este: http://sergiofarias.kpages.online/inscricaotreinamento

     

    Dicas de estudos voltadas ao português da FCC -->  https://www.instagram.com/_sergiofarias_/?hl=pt-br

  • O professor não esclarece as questões, se remete apenas em dizer "aqui não tem voz passiva"! Assim fica difícil né..

  • Quem resolve questões envolvendo a correlação dos verbos pelo sentido da frase, sem decorar nada, da um like! hahaha

  • Péssima a explicação desse professor.

  • Verificando o tempo dos verbos:


           

    a)       ele     terá                                        se   eu   viesse

     Futuro  do indicativo                Pretérito  imprefeito do  Subjuntivo

     

    b)   que   eles   sejam                  eles   seriam

       Presente do Subjuntivo         Futuro do pretérito

                 

     c)         que    eles  queiram                       que   eles   sejam

            Presente  do Subjuntivo          Presente do Subjuntivo          MESMO TEMPO 

     

    d) eles teriam                   se eles gozassem

    Futuro  do pretérito          Pretérito Imperfeito do subjuntivo

     

    e) que ele  constitua            eles   continuariam

    Presente do subjuntivo           Futuro do pretérito

     

  • Esse professor já vem com a resposta que deve ser dada. Muito ruim mesmo. Nenhuma explicação mais realista da questão. 

  • a) ERRADO. O favorecimento do transporte coletivo terá melhores resultados caso o administrador viesse (venha) a fazer um correto diagnóstico da demanda existente.  – Não há voz passiva e não há correlação verbal adequada.

     

    b) ERRADO. Ainda que as medidas tomadas sejam insuficientes, os entraves na circulação de veículos desta cidade seriam (será/serão) menos sérios no caso de haver real planejamento.  – Não há voz passiva e não há correlação verbal adequada.

     

    c) CERTO. É comum que os segmentos mais prestigiados da população queiram manter seus privilégios, conquanto os direitos alheios sejam injustamente negligenciados.  – Há voz passiva (sejam + negligenciados) e há correlação verbal adequada (tempo verbal em comum: presente com presente).

     

    d) ERRADO. Uma das novas medidas que teriam causado maior discussão é (haveria sido) a instauração de faixas exclusivas, nas quais os ciclistas gozassem de maior segurança. – Não há voz passiva e não há correlação verbal adequada.

     

    e) ERRADO. Caso o transporte público não constitua uma prioridade, os problemas de circulação nas grandes metrópoles continuariam (continuarão) a atormentar os cidadãos. – Não há voz passiva e não há correlação verbal adequada.



    OBS.: 
    – Dica básica para acertar uma boa correlação: Tempo verbal em comum presente com presente / pretérito com pretérito

    – A voz passiva ocorre com a locução verbal entre: (verbo ser/estar/ficar + particípio do verbo principal)

  • conquanto negligenciem os direitos. voz ativa!

    procurem o Felipe Oberg, esse ai talvez sirva para locutor de rádio ou está com aquela ressaca que engrossa a voz!

    é melhor ficar sem comentário!

  • PROVA DA FCC

    Falou em voz passiva, primeira coisa é procurar SER + PARTICÍPIO (na grande maioria desse tipo de questão essa é a forma da passiva trazida).

    Nesse caso,  só uma alternativa tem isso, não precisava nem de ler as frases inteiras.

    (Só em 2018, tem umas 5 questões com esse mesmo enunciado - digitem no QC e resolvam. Todas dão para resolver assim.)

  • Péssimas explicações desse professor. Ele não sabe explicar de um jeito fácil de entender

  • Ser + particípio = c) É comum que os segmentos mais prestigiados da população queiram manter seus privilégios, conquanto os direitos alheios sejam injustamente negligenciados.  

  • C) É comum que os segmentos mais prestigiados da população queiram manter seus privilégios, conquanto os direitos alheios sejam injustamente negligenciados

    Verbos no presente do subj + sejam injustamente negligenciados (por alguem = agente da passiva implicito = construção na voz passiva)

     

     

  • Professor explicou que gostou da letra C e foi embora kkkk

  • ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta, pois não há voz passiva. Além disso, por causa de “caso” e do verbo “terá”, é adequada a substituição de “viesse” por “venha”.

    ALTERNATIVA B: Alternativa incorreta, pois também não há voz passiva. Além disso, pelo fato de o verbo “seriam” estar no futuro do pretérito, o verbo “sejam” teria que estar no pretérito imperfeito do subjuntivo, “fossem”.

    ALTERNATIVA C: Alternativa correta, pois, além de perfeitamente redigido, mantendo coesão e coerência temporal, o trecho está na voz passiva.

    ALTERNATIVA D: Alternativa incorreta. Apesar de haver voz passiva, as formas verbais “teriam” e “gozassem” são incompatíveis com a flexão “é”, que deveria estar no futuro do pretérito (seria).

    ALTERNATIVA E: Mais uma incorreta, pois “constitua” precisa de uma correlação com o verbo “constituir” em seu futuro do presente. Sendo assim, “continuariam” deveria ser substituído por “continuarão”.

    Resposta: C

  • Leandro Oscano bom saber...

  • SABENDO O SSE+ RIA VOCÊ JÁ ELIMINA A ALTERNATIVA A, B e E

    A letra C está correta, é só olhar a parte final '' sejam negligenciados'' - famoso SEF ( SER, ESTAR OU FICAR) + PARTICÍPIO

  • Insistência de usar o “ter + particípio “ isso não é voz passiva nem aqui e nem na China

ID
2627716
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                Mobilidade urbana


      Ao longo dos últimos anos a expressão mobilidade urbana – soma das condições e dos critérios oferecidos para a livre circulação das pessoas numa cidade − tem sido empregada para identificar um dos desafios dos grandes centros urbanos. Trata-se de um conceito mais complexo do que parece: não se reduz a uma simples questão de trânsito, diz respeito ao modo e à qualidade de vida das pessoas, à dinâmica instituída em seu cotidiano. Trata-se, enfim, de considerar uma política pública para qualificar os espaços em que os indivíduos se movimentam.

      O desafio está, sobretudo, em escolher os usos do território urbano, em privilegiar este ou aquele meio de transporte, em administrar os rumos e as concentrações de passageiros. Essa escolha não se faz sem pressupostos: o que, de fato, se pretende instituir? A livre circulação dos automóveis? O favorecimento do transporte coletivo? A velocidade máxima em canais de uso regulamentado? Faixas para ciclistas? Calçadões para pedestres? Espaços ambientais interligados? Linhas subterrâneas? A política implicada nesta ou naquela escolha diz muito das convicções de quem administra o espaço das grandes cidades. Como este é fatalmente limitado, e tende a receber um número sempre crescente de usuários, há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade de quem se considere seu usuário preferencial. Não é à toa que medidas tomadas para a implementação prática da mobilidade urbana provocam polêmicas ácidas, quando não conflitos mais graves, entre setores da população.

      Como regra geral, o poder público deve se envolver sobretudo com o que seja coletivo, o que atenda à parte maior da população, visando criar condições dignas para sua mobilidade. O transporte de massas não pode ser sacrificado em nome do transporte individual. A primazia do automóvel tem infligido enormes custos à qualidade de vida da maioria dos que habitam as grandes cidades.

                                                                              (Argemiro Diaféria, inédito

A primazia do automóvel tem infligido enormes custos à qualidade de vida da maioria dos que habitam as grandes cidades.


Uma nova, correta e coerente redação da frase acima, iniciando-se por uma inversão na ordem de seus elementos, poderá ser:


A maioria dos que habitam as grandes cidades

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D.

    Uma observação importante: não se deve atribuir acontecimentos negativos a sua causa por meio da palavra "graças", como ocorre na letra C, pois  convencionalmente esta é utilizada para atribuição de acontecimentos positivos.

    Outro exemplo: ''Ele bateu de carro graças ao óleo derramado na pista''. Neste caso, poderia ter usado devido.

    Prof Terror.

    Bons estudos!

     

  •  

    GABARITO D)

     

    A maioria dos que habitam as grandes cidades...

     

    a)têm sofrido a primazia do automóvel, com seus prejuízos de qualidade de vida.  > PROBLEMA SEMÂNTICO

     

    b)vem sendo infligida, pela primazia do automóvel, de custos em sua qualidade de vida. > PROBLEMA COM A VÍRGULA E SEMÂNTICA NO FINAL

     

    c)sofre, graças à primazia do automóvel, que lhes infligem danos na qualidade de vida. > VERBO DEVERIA ESTAR NO SINGULAR, mas deve ter mais erro que não vi.

     

    d)tem sofrido danos em sua qualidade de vida, em função da primazia do automóvel.  > CORRETO, a vírgula no final é facultativa.

     

    e)vem sofrendo, em sua qualidade de vida, o que lhe inflige os privilégios do automóvel. > DEVIA TÁ NO PLUNAL, deve ter mais erro, fora a semântica prejudicada.

  • DÚVIDA;

    Na letra D não teria que ter acento em " TÊM "?

  • Angélica,

    dúvida pertinente a sua, é um caso FACULTATIVO, concordância com PARTITIVOS.

     

    A maioria dos que habitam as grandes cidades...   tem sofrido

    O verbo pode concordar com MAIORIA que está no singular > tem sofrido

    O verbo pode concordar com DOS (Daqueles) que está no plural > têm sofrido

     

    As duas formas são admitidas.

     

    Exemplo mais simples:

    A maioria dos estudantes faltou a aula

    A maioria dos estudantes faltaram a aula

  • E pra onde foi o "infligido"? Achei que deveria permanecer na reescritura, e acabei marcando B.

     

    "vem sendo infligida" e "tem sofrido" não são expressões sinônimas. Achei que o sentido deveria ser mantido na reescritura.

     

    Assim fica muito difícil FCC!

  • Não concordo com a LETRA D, pois o texto  especifica como gerador do sofrimento da maioria dos habitantes os ENORMES CUSTOS advindos primazia do automóvel, e não a primazia do automóvel unicamente. Minha opinião é que não há alternativa certa.

  • no dia que fiz essa prova acabei errando por falta de atenção.

    continuamos na busca da aprovação. 

  • Há vários colegas com discordância quanto ao gabarito, vamos marcar para comentário.

  • Rapaz ... nessa prova eu gastaria metade do tempo só para responder essas questões de português viu, FCC bem chatinha !

  • A maioria dos que habitam as grandes cidades tem sofrido danos em sua qualidade de vida, em função da primazia do automóvel.  É  a D,  as outras não tem sentido nenhum.

  • Creio que custos danos não tem o mesmo significado... nao sao sinonimos tao claros. 

    Indicar pra ver de qual é! 

  • Eliminamos as alternativas B e E pois o verbo vir  -No enuciado " A primazia do automóvel tem infligido" verbo ter  significados diferentes. 

    A) Têm deverá ser usado quando o sujeito for plural (partitivos /coletivos + determinantes {a maioria de, a menor parte de} é singular.)

    C) Infligido- flexão do verbo infligir no: particípio 

    Sofre-flexão do verbo sofrer na: 2ª pessoa do singular do imperativo afirmativo, 3ª pessoa do singular do presente do indicativo 

    Mudança de sentido. 

    D) tem sofrido ( Flexão do verbo sofrer no: particípio ) danos em sua qualidade de vida, em função da primazia do automóvel.  (a unica que mantém tempo e modo verbal)

  • INFRINGIR: violar; desrespeitar; transgredir; quebrantar.

    ex: o funcionário infringiu o regulamento.

     

    INFLIGIR: cominar ou aplicar;  (ex: infligiu duras penas aos revolucionários.) causar (ex: a forte geada infligiu grandes prejuízos à lavoura.)

  • Essa questão demorei um pouco pra resolver, mas consegui.
    Entenda que a primazia do automóvel fere(traz) custos à qualidade de vida da maioria dos homens que habitam
    na grandes cidades. Em outras palavra, ter um automóvel (primazia,prioridade) sacrificará sua qualidade de vida devidos aos enormes custos dele (associado a gasolina,manutenção,impostos). Note ainda que ao transcrever a oração passaremos ela de voz ativa para passiva. O pessoal ainda reparou erros de gramática (veja os demais comentários).
    a) E. Não são homens que sofrem a primazia do automóveis e sim os custos.
    b) E. Vide item a.
    c) E. Vide item a.
    d) C.
    e) E. Realmente sofrem em qualidade de vida, porém é devidos aos enormes custos dos automóveis.

  • Vamos ver as alternativas uma a uma?

     a) A maioria dos que habitam as grandes cidades têm sofrido a primazia do automóvel, com seus prejuízos de qualidade de vida.

    Acredito que aqui tenhamos erros gramaticais: quem sofre, sofre de alguma doença ou com alguma coisa (não "sofre a primazia", "sofre com a primazia"); e a primazia causa prejuízos à qualidade de vida (não "de"). 

    Não há problema quanto ao verbo ter, pois com expressão partitiva é possivel concordar tanto com plural quanto com singular.

     

     b) A maioria dos que habitam as grandes cidades vem sendo infligida, pela primazia do automóvel, de custos em sua qualidade de vida. 

    Aqui vejo problema de coerencia, pois não são os habitantes que vem sendo inflingidos, mas custos vêm sendo inflingidos à qualidade de vida (dos habitantes). Assim, o verbo não se refere aos habitantes como proposto pela alternativa.

    Vejamos a frase original: "A primazia (suj) tem infligido (loc. verb) enormes custos (Núcleo do Objeto Direto)é essa relação que precisamos encontrar.

    A nova frase está na voz passiva, então teriamos de ter o objeto direto transformado em sujetio paciente e o sujeito em agente da passiva, mas não é o que ocorre. A correta transposição para a voz passiva seria assim: "Enormes custos (suj paciente) vêm sendo inflingidos (loc verb) pela primazia (agente da passiva).

    Agora vejamos o que a alternativa propõe: "A maioria dos que habitam as grandes cidades (suj paciente) vem sendo infligida (loc. verb) de custos (??)" Percebem que o objeto direto foi partido e ficou um pedaço como algo que nem sei definir o que seria na frase (pq não pode ser um objeto indireto na voz passiva) e outro pedaço como sujeito paciente? Cadê a primazia do automóvel?

     

     c) A maioria dos que habitam as grandes cidades sofre, graças à primazia do automóvel, que lhes infligem danos na qualidade de vida. 

    Aqui o erro está em "INFLIGEM" pois pra ficar gramaticalmente correta a frase deveria estar no singular pois é "A PRIMAZIA" que "INFLIGE" (...primazia do automóvel inflige danos...) . Além disso, há erro semântico em usar "graças" para se referir a um acontecimento negativo (conforme explicado pela colega).

     

     d) A maioria dos que habitam as grandes cidades tem sofrido danos em sua qualidade de vida, em função da primazia do automóvel.  

    Corretíssimo! lembrando que a expressão partitiva permite que usemos o "TEM" ou "TÊM".

    Ainda, aqui não há incorreção por termos passado a usar "a maioria..." como sujeito, pois foi alterado o verbo! Então o que é preciso manter é o sentido geral da frase, não as estruturas exatas.

     

     e) A maioria dos que habitam as grandes cidades vem sofrendo, em sua qualidade de vida, o que lhe inflige os privilégios do automóvel. 

    Vem sofrendo o quê? Custos/danos! Faltou essa informação! A frase está incompleta e sem sentido.

    Corrigindo: "...vem sofrendo danos em sua qualidade de vida, os quais lhes são infligidos pelos privilégios do automóvel."

  • Ia marcar a D, mas fiquei em dúvida pelo "tem", achava que era obrigatório o acento: "têm".

  • Esta questão nos solicita o conhecimento dos seguintes tópicos gramaticais:


    1)    Concordância verbal com a expressão partitiva “a maioria de".

     Segundo as regras de concordância, as expressões que indicam relação parte-todo (a maioria de, a minoria de, parte de e similares) levam o verbo tanto a concordar com o núcleo delas quanto com os seus determinantes. Assim, na questão proposta, como o termo em análise é “a maioria dos que habitam", note que o núcleo “maioria", substantivo coletivo, leva o verbo para singular porque, nesses casos, o que se orienta é a concordância com a estrutura singular da palavra, e não com a sua ideia de abundância. Além de singular, o verbo associado a essa expressão também poderia se flexionar, indo para o plural, visto que os seus determinantes (especificadores de “a maioria") estão todos no plural (“dos que habitam" = daqueles que habitam).


    2)     Transposição da voz ativa para a voz passiva analítica.

    Na questão proposta, note que a banca parece sugerir a passagem da voz ativa (VA) para a voz passiva analítica (VPA) como um critério fundamental para a reescrita das opções. Isso porque propõe-se que essa reescrita se inicie com a expressão “a maioria dos que habitam", posicionada no final da oração do texto de origem. Como bem se sabe, para fazer a mudança da ativa para a passiva analítica, devemos inverter a posição dos termos sintáticos como um “X", de modo que o sujeito da VA vire o agente da passiva da VPA, o verbo da VPA tome a forma de uma locução verbal, cujo verbo auxiliar seja SER, e o verbo principal esteja no particípio; por fim, o objeto direto da voz ativa se transforma no sujeito paciente da voz passiva. Ora, como a banca sugere que a reescrita das opções seja iniciada pelo termo “a maioria dos que habitam", posicionado no final do trecho de origem, a ideia é simular uma transposição de vozes. Porém, se olharmos brevemente as opções, reconheceremos  que a única que apresenta um verbo auxiliar de voz passiva é a letra B. Com essa constatação, supõe-se que, ou a letra B seja a resposta (se mantiver  o sentido do texto inicial) ou o que a banca deseja, na verdade, é uma reescrita em voz ativa e, nesse caso, o raciocínio com a transposição de vozes não interessa para a resolução da questão: foi apenas uma “arapuca" para aumentar o tempo de resolução do (a) candidato (a). Por ora, já sabemos que, se a letra B não estiver coerente com o texto de base, ela poderá ser facilmente eliminada e a atenção se voltará para a coerência das outras opções e para outros fatos gramaticais que não sejam a transposição de vozes verbais.


    3)     Significado da palavra INFLIGIR.

    “Infligir" significa “aplicar pena", “castigar", ou ainda “impor severamente algo a alguém". Dessa forma, se a “primazia do automóvel", ou seja, ter um automóvel como prioridade, impõe altos custos à qualidade de vida da maioria, então essa maioria dos habitantes é castigada por essa primazia. Assim, cuidado na reescrita, porque os verbos associados ao termo “à maioria" precisam ser do campo semântico do castigo, do sofrimento, e não do “castigar", do “impor", do “maltratar", porque essas atribuições são da “primazia do automóvel.


    Com base nas dicas anteriores, examinemos as opções, sabendo que elas devem começar com a expressão “a maioria dos que habitam as grandes cidades".


    A)    têm sofrido a primazia do automóvel, com seus prejuízos de qualidade de vida. 

    ERRADA.

    Embora a reescrita da letra A apresente “sofrer" como um significado verbal associado à “maioria", como comentamos anteriormente, observe que existem alguns equívocos gramaticais. Quem sofre “sofre com algo", “de algo", ou “por algo", mas não “sofre algo". Ou seja, o verbo “sofrer" é transitivo indireto, ligado à preposição COM e, em alguns contextos, às preposições POR e DE. Na reescrita, sugere-se que ele seja transitivo direto. Além disso, quem tem prejuízo “tem prejuízo com" ou “prejuízo A". O substantivo em questão está relacionado às preposições COM e A, mas não DE, como se propõe na letra B. Importante destacar que não há problemas com o acento circunflexo do verbo “ter", visto que, quando assim escrito, tal verbo sinaliza o plural, o que nesse caso é completamente aceitável, já que, como já visto sobre a concordância de expressões partitivas, poderíamos escrever tanto “têm", concordando com os determinantes plurais quanto “tem", correspondendo em número ao núcleo da expressão, “maioria", que está no singular. Assim, a letra A não pode ser considerada correta devido aos problemas de regência nominal e verbal apresentados com o verbo “sofrer" e com o substantivo “prejuízo".


    B) vem sendo infligida, pela primazia do automóvel, de custos em sua qualidade de vida. 

    ERRADA.

    A letra B é a única que apresenta a proposta de transposição de uma estrutura em voz ativa para outra na passiva analítica, como comentamos nas instruções referentes a esta questão. Assim, precisamos efetivar essa transposição, iniciando por “a maioria", para verificarmos se há coerência com o texto inicial. Sem significado coerente, podemos eliminar a letra B. Vejamos o fragmento de origem e simulemos sua transposição:

    Texto: A primazia do automóvel (sujeito agente) tem infligido (loc. Verbal de voz ativa) enormes custos (objeto direto, núcleo “custos") à qualidade de vida da maioria dos que habitam as grandes cidades.

    Reescrita correta (“x" da transposição):

    Enormes custos (sujeito paciente) têm sido infligidos (locução de voz passiva)  pela primazia do automóvel (agente da passiva).

    Assim, são os “enormes custos" que têm sido infligidos, e não “a maioria dos que habitam", conforme se sugere pela banca, no texto da letra B. Essa constatação imediata já é suficiente para desconsiderar esta opção como candidata a gabarito.


    C) sofre, graças à primazia do automóvel, que lhes infligem danos na qualidade de vida. 

    ERRADA.

    Note que o sujeito de “infligir" é o relativo QUE, o qual recupera o termo “a primazia do automóvel". Sendo assim, não há razões para que o verbo esteja no plural tal como se sugere. Ademais, há uma inadequação semântica no emprego da expressão “graças a", que deve ser utilizada em contextos positivos, geralmente relativos a reconhecimento, agradecimento e bênçãos.


    D) tem sofrido danos em sua qualidade de vida, em função da primazia do automóvel.  

    CORRETA.

    Note que o verbo TER, no singular, está correto, sinalizando a opção do escrevente em concordá-lo com a expressão “a maioria". Além disso, se a primazia do automóvel tem infligido enormes custos à qualidade de vida, tal como se mostra no texto de origem, “a maioria dos que habitam as grandes cidades" tem sofrido danos, prejuízos. Logo, essas perdas referentes à qualidade de vida de grande parte dos habitantes ocorrerão em função de, ou seja, em razão da, ou por causa da “primazia do automóvel". Opção correta.


    E) vem sofrendo, em sua qualidade de vida, o que lhe inflige os privilégios do automóvel. 

    ERRADA.

    Veja que, neste caso, são “os privilégios do automóvel" que infligem os enormes custos à qualidade de vida da maioria dos que habitam a cidades. Assim, alterando de “primazia" para “privilégios" e tornado essa última palavra sujeito de “infligir", o verbo deve estar obrigatoriamente no plural. Ademais, note que simplesmente não se explicita o que se inflige à maioria dos habitantes, informação necessária para que se verifique a preservação do sentido do texto de origem na reescrita. Por isso, tal informação não poderia faltar.


    Resposta: D


ID
2627719
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Amor-próprio


      O grande cronista Rubem Braga cunha uma frase definitiva a respeito do “amor-próprio”: “Se eu conhecesse outro sujeito igual a mim, nossas relações nunca chegariam a ser grande coisa.” Isto não quer dizer, porém, que não goste de si mesmo. Significa apenas que ele é um homem que põe, sem medos tolos, a diversidade e a surpresa em primeiro lugar. O que mais o atrai na vida é, justamente, a imprevisibilidade. O amor-próprio lhe parece, então, monótono e desnecessário. Quase um vício. Ele evita essas pessoas saudáveis e resolvidas que estão sempre cuidando de si. O cuidado de si, para Braga, é uma forma de mascaramento.

      O amor-próprio de Braga se revela no uso que faz da crônica. Em suas mãos, ela é, antes de tudo, uma máquina de confessar. Praticando-a, o cronista expõe as impressões, experiências e sentimentos que o atormentam; ao escrever, enxágua a alma até a mais absoluta transparência.

(CASTELLO, José. Na cobertura de Rubem Braga. Rio de Janeiro: José Olympio, 1996, p. 56-57) 

Deve-se entender, no contexto, que a frase definitiva de Rubem Braga, transcrita no primeiro parágrafo do texto, mostra que o grande cronista

Alternativas
Comentários
  • O amor-próprio lhe parece, então, monótono e desnecessário.
    O que mais o atrai na vida é, justamente, a imprevisibilidade. 


    A única alternativa que fala sobre relacionamento é a C, que para o autor - considerando o contexto - só é interessante se houver imprevisibilidade, adrenalina.


     

  • Gabarito C.

    "Significa apenas que ele é um homem que põe, sem medos tolos, a diversidade e a surpresa em primeiro lugar. O que mais o atrai na vida é, justamente, a imprevisibilidade."

     

    Se ele se relacionasse com alguém igual a ele, não teria a imprevisibilidade, a surpresa.

  • Essa é a frase ''definitiva'' de Rubem Braga que justifica a assertiva c :

    “Se eu conhecesse outro sujeito igual a mim, nossas relações nunca chegariam a ser grande coisa.” L1 

     

  • Dá um joinha quem não entendeu nada!!

     

    ¯\_(ツ)_/¯

  • Se colocassem o gabarito como "B", surgiria um monte de gente justificando, de igual maneira, o gabarito dado como correto, com os mesmos fragmentos de texto que justificaram a "C".
    Algumas questões de português desanimam... 

  • PUTS. acabei marcando a B. ALGUEM MAIS?

  • GABARITO : LETRA  C

     

    Uma frase definitiva a respeito do “amor-próprio”: “Se eu conhecesse outro sujeito igual a mim, nossas relações nunca chegariam a ser grande coisa.” Isto não quer dizer, porém, que não goste de si mesmo. Significa apenas que ele é um homem que põe, sem medos tolos, a diversidade e a surpresa em primeiro lugar. O que mais o atrai na vida é, justamente, a imprevisibilidade. O amor-próprio lhe parece, então, monótono e desnecessário. 

     

    Se ele põe a diversidade e a supresa em primeiro lugar, não gostaria de se relacionar com alguém que tem qualidades lembrassem de perto as que ele próprio já detinha. 

  • Não sou muito de questionar banca, mas a letra B cabe perfeitamente como resposta. Vou até fazer um exercício para mostrar isso. Vou, muito respeitosamente, copiar a explicação do ALUNO CAMPEÃO.

     

    GABARITO : LETRA  B

     

    Uma frase definitiva a respeito do “amor-próprio”: “Se eu conhecesse outro sujeito igual a mim, nossas relações nunca chegariam a ser grande coisa.” Isto não quer dizer, porém, que não goste de si mesmo. Significa apenas que ele é um homem que põe, sem medos tolos, a diversidade e a surpresa em primeiro lugar. O que mais o atrai na vida é, justamente, a imprevisibilidade. O amor-próprio lhe parece, então, monótono e desnecessário. 

     

    Se ele põe a diversidade e a supresa em primeiro lugar, não manifestaria apreço por quem se parecesse com ele porque, nesse caso, ele próprio deixaria de ser uma pessoa inteiramente original. 

  • Fui pela menos errada. Concordo com o Marcelo Alves, a letra B também caberia como resposta.

  • Acredito que a B não caberia como resposta, meu ponto de vista:

     

    b) não manifestaria apreço por quem se parecesse com ele porque, nesse caso, ele próprio deixaria de ser uma pessoa inteiramente original. 

     

    O fato dele não manifestar apreço por quem se parece com ele NÃO é o fato de que ele próprio deixaria de ser uma pessoa inteiramente original.

     

    O fato dele não manifestar apreço por quem não se parece com ele É justamente a circunstância a seguir: O que mais lhe atrai na vida é a IMPREVISIBILIDADE, ele gosta de coisas imprevisíveis, ele é um homem que põe, sem medos tolos, a diversidade e a surpresa em PRIMEIRO LUGAR!

    Respeito as opiniões divergentes!

  • FUI DE B FÁCIL

  • Original vai além do texto

  • Matei a questão com a observação dessa frase: " O que mais o atrai na vida é, justamente, a imprevisibilidade. "

  • Não acho que a B caberia como resposta. O que o cronista queria era algo que fosse diferente, não para ser original, mas para ser diferente das qualidades que possuía. Uma pessoa semelhante seria como relacionar-se consigo mesmo.

  • a) (errada) não conheceria muito bem a si mesmo, razão pela qual não acreditava na possibilidade de reconhecer quem se parecesse com ele. 

    O texto não informa que o autor não conhece a si mesmo

     b) (errada) não manifestaria apreço por quem se parecesse com ele porque, nesse caso, ele próprio deixaria de ser uma pessoa inteiramente original.

    O texto não informa que o autor não sentiria apreço

     c) (certo) não teria interesse em se relacionar com alguém tão familiar, cujas qualidades lembrassem de perto as que ele próprio já detinha. 

    conforme justificativa da Adriana. "Significa apenas que ele é um homem que põe, sem medos tolos, a diversidade e a surpresa em primeiro lugar. O que mais o atrai na vida é, justamente, a imprevisibilidade."

     d) (errado) preferiria manter suas qualidades em segredo, razão pela qual se escandalizaria com qualquer pessoa que propagasse as próprias.  

    O texto não informa que o autor manteria as relações em segredo

     e) (errado) admitiria alguma identificação com um desconhecido no caso de perceber que entre ambos as diferenças pesariam tanto quanto as semelhanças. 

    O texto informa que o autor preferia a surpresa e diversidade em detrimento das semelhanças

  • INTERPRETANDO :

     

    "Significa apenas que ele é um homem que põe, sem medos tolos, a diversidade e a surpresa em primeiro lugar. O que mais o atrai na vida é, justamente, a imprevisibilidade."

     

    Se ele se relacionasse com alguém igual a ele, não teria essa surpresa de encontrar o novo ou o impresivel .

    Diante disso a questão mas coerente será a letra ( C )

     

  • GABARITO OBVIAMENTE QUE É A C!!

    PARA ENTENDER ESSA QUESTÃO É SÓ LER O TEXTO DE FREUD SOBRE O NARCISISMO!!!!


ID
2627722
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Amor-próprio


      O grande cronista Rubem Braga cunha uma frase definitiva a respeito do “amor-próprio”: “Se eu conhecesse outro sujeito igual a mim, nossas relações nunca chegariam a ser grande coisa.” Isto não quer dizer, porém, que não goste de si mesmo. Significa apenas que ele é um homem que põe, sem medos tolos, a diversidade e a surpresa em primeiro lugar. O que mais o atrai na vida é, justamente, a imprevisibilidade. O amor-próprio lhe parece, então, monótono e desnecessário. Quase um vício. Ele evita essas pessoas saudáveis e resolvidas que estão sempre cuidando de si. O cuidado de si, para Braga, é uma forma de mascaramento.

      O amor-próprio de Braga se revela no uso que faz da crônica. Em suas mãos, ela é, antes de tudo, uma máquina de confessar. Praticando-a, o cronista expõe as impressões, experiências e sentimentos que o atormentam; ao escrever, enxágua a alma até a mais absoluta transparência.

(CASTELLO, José. Na cobertura de Rubem Braga. Rio de Janeiro: José Olympio, 1996, p. 56-57) 

Segundo o texto, a convicção de que o cuidado de si, para Braga, é uma forma de mascaramento

Alternativas
Comentários
  • A FCC colocou um texto chato de se ler e de difícil interpretação. Acertei essa questão no bico técnico.. 

     

    Repare na passagem "O amor-próprio lhe parece, então, monótono e desnecessário. QUASE UM VÍCIO."...o autor ainda completa que é um "mascaramento"

     

    A úniva alternativa que tem alguma relação com o trecho destacado é a alternativa A

     

    a) reflete-se em suas crônicas como uma espécie de obsessão confessional, que acaba predominando nelas. 

     

    LEMBRANDO. ACERTEI NO BICO .. NAO SEI SE ESTÁ CORRETA A MINHA LINHA DE PENSAMENTO.

  • Dimas Pereira,

     

    Praticamente metade das questões de português dessa prova da FCC foram muito difíceis, principalmente se levarmos em conta o tempo da prova. Aqui em casa, fiquei mais de vinte minutos para responder cada questão de interpretação e errei algumas.

     

    Eu interpretei da seguinte forma: O amor próprio, na visão de Braga, difere da visão de amor próprio mencionado no primeiro parágrafo, que seria o tradicional "cuidar de si" e "gostar de si" no sentido literal. A definição de amor próprio para Braga está no segundo parágrafo e tem a ver com o uso que esse faz da crônica. Entre outros, ele a utiliza como máquina de confessar. Daí vem a ideia de "espécie de obsessão confessional" que aparece na alternativa A).

  •  "O amor-próprio de Braga se revela no uso que faz da crônica. Em suas mãos, ela é, antes de tudo, uma máquina de confessar."  = reflete-se em suas crônicas como uma espécie de obsessão confessional, que acaba predominando nelas. 

  • GABARITO A)

     

    Essa prova do DETRAN não tava pra brincadeira em portugues viu.

  • Concordo, Alan Cavalcante. FCC anda lascando com a prova de português....Deus é mais! Examinador mal amado. kkkk

  • Dá um joinha quem não entendeu nada!!

     

    ¯\_(ツ)_/¯

  • Que prova de Português! 

  • Galera, português da FCC é o seguinte: TU FAZER AS QUESTOES OLHANDO O TEXTO DIRETOOOOOOOOOOOO

     

    Amor-próprio

     

          O grande cronista Rubem Braga cunha uma frase definitiva a respeito do “amor-próprio”: “Se eu conhecesse outro sujeito igual a mim, nossas relações nunca chegariam a ser grande coisa.” Isto não quer dizer, porém, que não goste de si mesmo. Significa apenas que ele é um homem que põe, sem medos tolos, a diversidade e a surpresa em primeiro lugar. O que mais o atrai na vida é, justamente, a imprevisibilidade. O amor-próprio lhe parece, então, monótono e desnecessário. Quase um vício. Ele evita essas pessoas saudáveis e resolvidas que estão sempre cuidando de si. O cuidado de si, para Braga, é uma forma de mascaramento.

          O amor-próprio de Braga se revela no uso que faz da crônica. Em suas mãos, ela é, antes de tudo, uma máquina de confessar. Praticando-a, o cronista expõe as impressões, experiências e sentimentos que o atormentam; ao escrever, enxágua a alma até a mais absoluta transparência.

     

    Posto isto, a resposta correta encontra-se justamente após o enunciado do texto.

     

    Leiam muito bem o texto. Abraços.... 

     

     

    26/03/2018, RIO BRANCO, ACRE,

     

    SIMMMMMMMMMMMMM O ACRE EXISTE  UAHSUASHUAHS TMJ

  • Caraca, FCC não tá facilitando. Kkk

    Errei, responder sem voltar ao texto é suicidio. Kkkkk

  • A resposta pra essa questão está no último parágrafo:

    O amor-próprio de Braga se revela no uso que faz da crônica. Em suas mãos, ela é, antes de tudo, uma máquina de confessar. Praticando-a, o cronista expõe as impressões, experiências e sentimentos que o atormentam; ao escrever, enxágua a alma até a mais absoluta transparência.

     

     A alternativa ''a'' resume o supracitado parágrafo:

     

     

    reflete-se em suas crônicas como uma espécie de obsessão confessional, que acaba predominando nelas. 

     

    gaba A

  • Gabarito A

     

     

    a) reflete-se em suas crônicas como uma espécie de obsessão confessional, que acaba predominando nelas. 

     

     

    No texto:

     

    O amor-próprio de Braga se revela no uso que faz da crônica. Em suas mãos, ela é, antes de tudo, uma máquina de confessar.

  • Sobre o que Dimas Pereira e João Marques falaram, sim, metade senão mais da metade dessa prova de português foram dificeís, me fez perder um tempo eu diria, enorme na hora da prova, acabei perdendo muito tempo nelas e não foquei direito nas demais. FCC foi sem dó kkkkk.

  • "suas crõnicas' é diferente de "da crônica". A meu ver, tava citando todas as crõnicas na questão, que está no plural, por isso errei!

  • Acredito que a "obsessão confessional" não se justifica pela palavra "vício" ( fim do primeiro parágrafo). Está relacionada com "máquina de confessar".

     

    O amor-próprio de Braga se revela no uso que faz da crônica. Em suas mãos, ela é, antes de tudo, uma máquina de confessar. Praticando-a, o cronista expõe as impressões, experiências e sentimentos que o atormentam; ao escrever, enxágua a alma até a mais absoluta transparência.

     

    Fazendo uma analogia: Há colegas aqui no QC que são máquinas de fazer questões. Resolvem várias questões por dia. Parecem ter obsessão por resolver questões!

     

    GABARITO: Letra A

     

    Espero ter ajudado. Bons estudos!

     

  • Velho, o segredo para vc fazer a prova de Interpretação da FCC é estar atento a toda e qualquer palavra... eu mesmo errei essa questão por deixar passar batido esse termo "máquina de confessar"

  • Errando todas dessa prova!

  • O amor-próprio de Braga se revela no uso que faz da crônica. Em suas mãos, ela é, antes de tudo, uma máquina de confessar.

  • Segundo o texto, a convicção de que o cuidado de si, para Braga, é uma forma de mascaramento 

     a) reflete-se em suas crônicas como uma espécie de obsessão confessional, que acaba predominando nelas. 

    Nao entendi por que a alternativa A está correta. Vejam:

    A questao fala da "forma de mascaramento", que no texto se refere ao "amor-próprio dos outros". A obesessao confessional, em tese, refere-se ao "a forma como Braga enxerga o amor-próprio", por isso nao entendi por que essa alternativa está correta.

  • Sei la, acertei!!

  • É impressão minha ou essa prova de português está pra lá de Bagdá???

  • FCC - Fudeu Com os Concurseiros.

  • a) reflete-se em suas crônicas como uma espécie de obsessão confessional, que acaba predominando nelas

    Palavras correlacionadas. Fcc sem dó nem piedade. Deus me defenderay!!!

  • Me senti na FGV agora...

  • Faço das palavras do Alan as minhas. Nas provas de Tribunais tenho ido melhor na interpretação, mas aqui meus amigos, o bicho pegou.

  • A resposta está nos seguintes trechos:

    (...) Significa apenas que ele é um homem que põe, sem medos tolos, a diversidade e a surpresa em primeiro lugar.
    (...) O cuidado de si, para Braga, é uma forma de mascaramento.
    (...) O amor-próprio de Braga se revela no uso que faz da crônica. Em suas mãos, ela é, antes de tudo, uma máquina de confessar.


    O texto apresenta dois sentidos para o amor próprio.

    Para as pessoas em geral seria o cuidado de si como uma forma de mascaramento, o autor inclusive usa de ironia quando fala que Braga evita essas pessoas "saudáveis e bem resolvidas" pois é óbvio que todos tem problemas.

    Agora, no início o texto deixa claro que Braga é "um homem que se põe, sem medos tolos", ou seja, o sentido de amor próprio de Braga é completamente oposto e justamente por isso reflete-se em suas crônicas como uma espécie de obsessão confessional, que acaba predominando nelas.

    Esperto ter ajudado.

  • kkkk, dessa vez não farei nenhum comentário sobre a questão, mas sim sobre os comentários dos colegas.

     

    O melhor desses textos do Detran do Maranhão são justamente os comentários dos nobres colegas: acabando-me de rir. Assim, fica menos cansativo de fazer essas questões. Um comentário mais engraçado que o outro. Vamos em frente.

     

    Só uma observação: pior do que essa prova, é a prova do DPE do Amazonas. Ali, putz, estão endemoniados, rsrsrs

     

  • NÃO ENTENDI NADA

     

    NÃO SEI O QUE A PERGUNTA QUERIA

    MUITO MENOS O QUE AS ALTERNATIVAS ESTAVAM FALANDO

    ME SENTI UM LIXO

    OLHEI OS COMENTÁRIOS, VOLTEI A TER ESPERANÇA COM A DESGRAÇA ALHEIA KKKK

  • Gabarito: A - reflete-se em suas crônicas como uma espécie de obsessão confessional, que acaba predominando nelas.

    A resposta está aqui... "O amor-próprio lhe parece, então, monótono e desnecessário. Quase um vício. Ele evita essas pessoas saudáveis e resolvidas que estão sempre cuidando de si. O cuidado de si, para Braga, é uma forma de mascaramento.

       O amor-próprio de Braga se revela no uso que faz da crônica. Em suas mãos, ela é, antes de tudo, uma máquina de confessar. "

    Ai FCC.... sigo com fé, logo essas pegadinhas serão fichinhas...

  • Essa daí é pra tirar o cabelo, até o momento que você se toca que existe um segundo parágrafo kkkkkkkkkkkkkkkkkkk...aí a resposta foi dada!


ID
2627725
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Amor-próprio


      O grande cronista Rubem Braga cunha uma frase definitiva a respeito do “amor-próprio”: “Se eu conhecesse outro sujeito igual a mim, nossas relações nunca chegariam a ser grande coisa.” Isto não quer dizer, porém, que não goste de si mesmo. Significa apenas que ele é um homem que põe, sem medos tolos, a diversidade e a surpresa em primeiro lugar. O que mais o atrai na vida é, justamente, a imprevisibilidade. O amor-próprio lhe parece, então, monótono e desnecessário. Quase um vício. Ele evita essas pessoas saudáveis e resolvidas que estão sempre cuidando de si. O cuidado de si, para Braga, é uma forma de mascaramento.

      O amor-próprio de Braga se revela no uso que faz da crônica. Em suas mãos, ela é, antes de tudo, uma máquina de confessar. Praticando-a, o cronista expõe as impressões, experiências e sentimentos que o atormentam; ao escrever, enxágua a alma até a mais absoluta transparência.

(CASTELLO, José. Na cobertura de Rubem Braga. Rio de Janeiro: José Olympio, 1996, p. 56-57) 

O segmento do texto ele é um homem que põe, sem medos tolos, a diversidade e a surpresa em primeiro lugar ganha nova redação, preservados seu sentido e sua correção, em:

Alternativas
Comentários
  • Achei a questão difícil... foi metade chute e metade conhecimento. Vou comentar como resolvi essa questão:

     

    Eliminei a letra "a" por causa do conquanto = embora, não tem sentido. A presença do "conquanto" traria o entendimento oposto ao do enunciado.

    Eliminei a letra "b" porque tolices medrosas é diferente de medos tolos. No primeiro, o substantivo tolices é que que está sendo modificado, porém na frase original é o contrário.

    Eliminei a letra "d" devido à expressão "tanto quanto" que dá a ideia de coordenação de dois elementos de igual forma, no entanto não parece no contexto original essa suposta ideia de equivalência entre diversidade e surpresa.

    Emilinei a letra "e" pela presença do "ao invés de" que dá a ideia de ao contrário de, no entanto não aparece esse sentido no texto.

  • O gabarito é C, mas na reescrita não fica claro que se trata de um homem (como está expresso no enunciado). 

  • marquei B, sinceramente eu não sei diferenciar tolices medrosas de medos tolos.kkk

    qual a diferênça no sentido?

  • GABARITO C)

     

    Questão complexa, FCC caprichou nesse DETRAN

     

    ... ele é um homem que põe, sem medos tolos, a diversidade e a surpresa em primeiro lugar ...

     

    a)conquanto alguns medos tolos, ele é um homem que dá primazia sobretudo a diversidade e a surpresa.

    Conjunção concessiva, não tem a ver com o contexto, ele não tem medos tolos, então não faz sentido essa ideia de concessão da parte dele.

     

    b)em primeiro lugar, antes de tolices medrosas, vem, para esse homem, os aspectos da diversidade e da surpresa. 

    Eu só consegui ver um erro de sutileza aqui, na redação original é "medos tolos". com "tolices medrosas" o medo deixa de ser o substantivo e vira adjetivo.

     

    c)sem receios bobos, é alguém que valoriza antes de mais nada as qualidades do que é diversificado e inesperado.  

    Embora tenha trocado "surpresa" por "inesperado", o sentido é mantido, são sinonimos, a vírgula no início tá ok também, por ser um termo deslocado.

     

    d)tanto a multiplicidade quanto a imprevisibilidade constituem-se, para esse homem, de qualidades que se descartam dos medos tolos. 

    Essa tá bem sem noção, primeiro que o termo "multiplicidade" não tem relação lógica com nada na frase original, além de outros erros...

     

    e)ao invés de lhe acometer receios inconsequentes, prefere esse homem galgar em primeiro lugar o que lhe é adverso ou intrigante. 

    Texto tá bem truncado, não sei explicar bem todos os erros, mas intuitivamente lendo você nota o desconforto do texto.

  • C ''sem receios bobos, é alguém que valoriza antes de mais nada as qualidades do que é diversificado e inesperado.''

     

    Vejam que há um adjunto adverbial com mais de três palavras que está deslocado, porém sem vírgulas, foi isso que me fez errar a questão, achei que nesse caso a separação por  vírgulas seria obrigatória...

     

    Agora sabemos que a banca FCC não reconhece esta regra, enquanto que para a CESPE o adjunto adverbial deslocado e com mais de três palavras tem pontuação obrigatória.

  • No original: sem medos tolos. Logo, podemos riscar A, B.

      

    Notem que:

      

    a) "alguns medos"... OPA!!! Sem medos, Fora!!!

       

    b) "em primeiro lugar, antes de tolices"... OPA!!! Quer dizer primeiro isso, depois tolices medrosas? Não, Sem medos, Fora!!!

       

    d) multiplicidade e imprevisibilidade se descartam dos medos? Não faz sentido, Fora!!!

       

    e) Inconsequente difere de tolice.

      

    PS. Para finalizar

    Significado de descartar

     retirar ou pôr de lado (uma ou mais cartas de baralho, jogo etc.) para determinado fim ou por não apresentar(em) serventia.

    "o jogador descartou o coringa"

    2.

    transitivo direto

    p.ext. fig. desconsiderar (algo); pôr à parte (alguma coisa que não mereça atenção); rejeitar.

      

    Fonte: google.com

  • Thee Reaad, pensei assim também, por isso fiquei com medo de marcar a c), mas as outras ou mudavam o sentido ou tinha algum erro gramatical.

    Detalhe que essa questão é de 2018.

  • Gabarito C

     

    Atentem-se 

    B

    "medos tolos" e "tolices medrosas". Na primeira opção medo é substantivo e tolo é adjeitvo. Na segunda Tolices é substantivo e medrosas é a qualidade. Na expressão nominal, se há alteração morfológica haverá tbm alteração de sentido. A volta não é necessariamente verdade

    -Exemplo em que não há alteração de classe mas há alteração de sentido: Pobre homem e homem pobre.

    -Exemplo de mundança de classe e consequentemente de sentido: brasileiro viajante e viajante brasileiro

     

    E

     é adverso ou intrigante. Mudo o sentido de adição para alternância. É adverso quer dizer contrário e não diversificado

  • Um professor de língua portuguesa dizia, ainda no ensino médio, que não era correto o uso da expressão "antes de mais nada".

     

    Em seu lugar, poderiam ser utilizadas expressões como "antes de tudo" ou "antes de qualquer coisa".

     

    Segundo ele, quando o interlocutor iniciava sua fala com "antes de mais nada", poderia ali mesmo dar por encerrado seu discurso.

  • Acho que o erro da B é que o sujeito do verbo vir é "os aspectos", plural, então deveria estar escrito "vêm", em vez de "vem". O enunciado fala em preservar o sentido e também a correção.

  • Tiago, acredito que o erro não seja só esse. Na frase original podemos inferir que ele, de forma alguma, se deixa levar por medos tolos. Já na letra B, ele diz que as qualidades são postas antes de tolices medrosas. Nesse caso, ele está dizendo que ele tem essas tolices, só que colocas as qualidades em primeiro lugar. Desta forma, o sentido está diferente do enunciado.

  • a- conquanto é conjunção concessiva, nada a ver com o enunciado

    b- menciona que existem tolices medrosas, embora estejam em segundo plano. diferente do enunciado, que de forma alguma aceita tais medos

    c- correta 

    d- a frase esta sem nexo. tanto a multiplicidade quanto a imprevisibilidade constituem-se(deveria constituir alguma coisa), para esse homem, de qualidades que se descartam dos medos tolos.

    e- adverso não tem nada a ver com diversidade

  • Elimine a letra C pq tem um adjunto adverbial longo que não está virgulado:

    C) sem receios bobos, é alguém que valoriza, antes de mais nada, as qualidades do que é diversificado e inesperado. 

     

    Essas vírgulas não seriam obrigatórias? Tem 4 palavras!!! 

  • B) em primeiro lugar, antes de tolices medrosas, vem, para esse homem, os aspectos da diversidade e da surpresa. 

    Na ordem direta: Os aspectos da diversidade e da surpresa VÊM em primeiro lugar, antes de tolices medrosas, para esse homem.

  • Este tipo de questão fica mais fácil de resolver fazendo associações. Por ex: O que o homem põe em 1º lugar?? Diversidade e surpresas - De que forma? SEM medos bobos...

    A questão tenta induzir que o trecho "sem medos bobos" traz idéia de oposição... o que não aconteceu no caso.

  • a)conquanto alguns medos tolos, ele é um homem que dá primazia sobretudo a diversidade e a surpresa (errada)

    A conjunção concessa da a ideia de teimosia por parte daquele quem faz a ação. Como se demonstrasse que embora houvesse medos ele daria primazia a diversidade e a surpresa. O que está incorreto visto que não há medos tolos.

    b)em primeiro lugar, antes de tolices medrosas, vem, para esse homem, os aspectos da diversidade e da surpresa (errada)

    Pelo mesmo motivo da primeira. a diversidade e a surpresa não vem antes de tolices medrosas por que essas não existem no sentimento do autor.

    c)sem receios bobos, é alguém que valoriza antes de mais nada as qualidades do que é diversificado e inesperado (correta)

    Não medos tolos e diversificado e inesperado são sinonimos para diversidade e surpresa

    d)tanto a multiplicidade quanto a imprevisibilidade constituem-se, para esse homem, de qualidades que se descartam dos medos tolos. 

    Errado. Aquilo que é multiplo não necessariamente é diverso

    e)ao invés de lhe acometer receios inconsequentes, prefere esse homem galgar em primeiro lugar o que lhe é adverso ou intrigante. 

    Errado. Primeito porque não há uma trocar para o uso do "ao inves" visto a ausencia de medos tolos e também em virtude de que adverso e intrigante não são sinonimos de supresa e diversidade

  • Será se caberia recurso?

  • Conquanto = embora, indicando quebra de expectativas. O fato deve por a diversidade e a surpresa em primeiro lugar não é devido alguns medos tolos; na verdade ele nem se deixa levar por eles. GABARITO C

  • diversos comentário equivocados em relação à alternativa B.

    O erro dela é puramente gramatical.
     

    a questão pede:
    "preservados seu sentido e sua correção (gramática)".

     b)  em primeiro lugar, antes de tolices medrosas, VÊM para esse homem, os aspectos da diversidade e da surpresa.

    Ordem direta: os aspectos de diversidade e de surpresa VÊM em primeiro lugar, antes de tolices medrosas, para esse homem.

    os aspectos = sujeito
    vêm = verbo

    Detalhes: 
     tem e vem = concordam com o sujeito no singular
    têm e vêm = concordam com o sujeito no plural. 

     

     

  • Jurisprudência da FCC: Adjunto adverbial deslocado não necessariamente precisa de vírgulas separando-o !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Letra A: “Conquanto” tem valor concessivo. Assim, o indivíduo teria medos bobos, mesmo que superados. Essa situação modificaria o sentido do trecho. Item incorreto.

    Letra B: Além de “antes de tolices medrosas” modificar a ideia original, o verbo “vem” não concorda em número com seu sujeito, “os aspectos”, devendo ser grafado com circunflexo. Item incorreto.

    Letra C: Item correto, pois, além de estar perfeitamente grafado e pontuado, mantém o sentido original do trecho.

    Letra D: O segmento “tanto [...] quanto” traz ideia de comparação, comprometendo o sentido original do trecho. Em outro ponto, algo “múltiplo” não necessariamente expressa uma “diversidade”. Item incorreto.

    Letra E: Alternativa incorreta, afinal “acometer” deveria concordar em número com “receios inconsequentes”. Além disso, “adverso” tem sentido diverso de “diversidade”.

  • Pra quem conhece a FCC, modéstia parte já fiz milhares de questão dessa banca lazarenta,sabe que a letra C, numa pergunta de correção, estaria totalmente errada por falta das vírgulas!

    Percebo que, quase sempre, quando a questão é de reescrita, ela já não usa da mesma ideia( ou da mesma ''jurisprudência'') em que ela acredita srrsrss...

    Por isso devemos ir na menos pior!


ID
2627728
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     Amor-próprio


      O grande cronista Rubem Braga cunha uma frase definitiva a respeito do “amor-próprio”: “Se eu conhecesse outro sujeito igual a mim, nossas relações nunca chegariam a ser grande coisa.” Isto não quer dizer, porém, que não goste de si mesmo. Significa apenas que ele é um homem que põe, sem medos tolos, a diversidade e a surpresa em primeiro lugar. O que mais o atrai na vida é, justamente, a imprevisibilidade. O amor-próprio lhe parece, então, monótono e desnecessário. Quase um vício. Ele evita essas pessoas saudáveis e resolvidas que estão sempre cuidando de si. O cuidado de si, para Braga, é uma forma de mascaramento.

      O amor-próprio de Braga se revela no uso que faz da crônica. Em suas mãos, ela é, antes de tudo, uma máquina de confessar. Praticando-a, o cronista expõe as impressões, experiências e sentimentos que o atormentam; ao escrever, enxágua a alma até a mais absoluta transparência.

(CASTELLO, José. Na cobertura de Rubem Braga. Rio de Janeiro: José Olympio, 1996, p. 56-57) 

Está plenamente correto o emprego de ambos os elementos sublinhados em:

Alternativas
Comentários
  • a) Errada. É patente a admiração à qual o autor do texto se vê tomado pelo cronista Rubem Braga, de cujo estilo também analisa à perfeição. 

    "De cujo" não! É um erro grosseiro....

     

    b) Errada. Não se deve assumir como boas qualidades os vícios que, tão diligentemente, pretendem-se assim mascarar-se.

     

    c) Errada. É comum que se registre (registrem) no estilo de um escritor sincero como Rubem Braga as marcas que em sua linguagem se impõe (impõem) como testemunho de coragem. 

     

    d) Errada. As grandes experiências e sentimentos, de cujo peso nos curvamos, costumam refletir-se na linguagem em cuja nos confessamos.

     

    e) GABARITO. Não será por medos tolos ou inseguranças pueris que Rubem Braga deixará de expor, nas crônicas pelas quais se notabilizou, suas confissões mais pessoais.  

  • Dimas,

     "de cujo" é erro grosseiro na frase em que se encontra, todavia, pode muito bem ser aplicada em outro contexto.

    Segue exemplo:

    A garota de cuja inteligência gosto me decepciona com sua futilidade.

    Nesse caso, o pronome cuja vem antecedido de preposição por se tratar da regência do verbo gostar. 

  • Alex Alves,

     

    Correto. E na verdade, a própria alternativa D) traz um exemplo de uso correto da expressão "de cujo".

     

    D) "As grandes experiências e sentimentos, de cujo peso nos curvamos..."

     

    A preposição "de" vem da regência nominal do vocábulo "peso".

    ...nos curvamos perante o peso das grandes experiências...

     

    Bons estudos!

  • Não entendi o erro da B, alguém pode me explicar porque "pretendem-se" está errado?

    E o verbo notabilizar não é VTD?

  • Tambem não entendi o erro da B, precisamente o "pretendem-se" ..

  • Acredito que a B esteja errada porque a frase foi construída de forma impessoal.

    Não se deve assumir como boas qualidades os vícios que, tão diligentemente, pretendem-se assim mascarar-se.

    Se deve = impessoal, pois está no singular quando o referente (boas qualidades) está no plural, dessa forma pela correta progressão textual deveria se escrever PRETENDE-SE assim mascarar-se.

     

  • Feka, Nathalia e Fernando,

    .

    Respondendo a dúvidas de vocês quanto a alternativa b, o erro se encontra na colocação pronominal do verbo pretender. Vejam:

    .

    ... os vícios que, tão deligentemente, se pretendem assim...

    .

    Ocorre que o pronome relativo "que" atrai a partícula "se" para antes do verbo; é um caso obrigatório de próclise. Basta isolar o termo entre vírgulas para compreender a colocação:

    .

    os vícios que se pretendem assim, tão deligentemente, ...

  • A expressão ''de cujo'' na letra D está errada

    a preposição só teria sido usada corretamente se existesse um verbo ou nome que regesse o ''de'' no final da oração (neste caso, o DE introduziria a oração subordinada explicativa dentro do período. neste caso, CUJO é pronome relativo que retoma o termo antecedente. a preposição SEMPRE fica antes do relativo que inicia uma oração adjetiva)

    exemplos: 1) João trabalha na clínica DE CUJA diretoria Maria faz parte. (parte de) 
    2) "Que se fará ao homem DE CUJA honra o rei se agrada?"  (agradar-se de)

    cuidado!;) 

  • Gab. E

     

    DICA:

     

    Uso de preposição antes de pronomes relativos

    Usa-se preposição antes do pronome relativo sempre que o termo posposto a ele exigir (ver regência).


    A mulher a cujos direitos me refiro deve ser colocada em liberdade. (quem refere, refere a alguma coisa ou a alguém).


    Os cidadãos de cujos planos falávamos merecem respeito. (quem fala, fala de algo / de alguém).

     

    Fonte: Português Descomplicado, 2015, p. 72.

  • Alguém pode explicar por que o verbo SER, no item E, está no singular e não no plurar?

    Não será por medos tolos ou inseguranças pueris que Rubem Braga deixará de expor...

    Imaginava que deveria ser redigida no plural: Não serão por medos tolos ou inseguranças...

     

    Help me!

  • Não será por medos tolos ou inseguranças pueris que Rubem Braga deixará de expor, nas crônicas pelas quais se notabilizou, suas confissões mais pessoais. 

     

    Não será o quê?????? Isto:  que Rubem Braga deixará de expor,

     

     

    R: Sujeito oracional.

     

     

    Qualquer erro me avisem. 

     

     

     

    ''Eu odiava cada minuto dos treinos, mas dizia para mim mesmo: Não desista! Sofra agora e viva o resto de sua vida como um campeão.''

  • Letra E:

    e) Não será por medos tolos ou inseguranças pueris que Rubem Braga deixará de expor, nas crônicas pelas quais se notabilizou, suas confissões mais pessoais.  

     

    Resumindo:

    Não SERÁ por isso que Braga DEIXARÁ de EXPOR....

     

    Erro da B, resumindo de forma correta ficaria assim:

    Errado: Não se deve assumir como boas qualidades os vícios que, tão diligentemente, pretendem-se assim mascarar-se.

    Certo: Não se DEVEM assumir OS VÍCIOS....

    Qanto a questão de Colocação pronominal, a letra B está correta.

  • Erro da B

     

    Não se deve (DEVEM) assumir como boas qualidades os vícios que, tão diligentemente, pretendem-se assim mascarar-se.

     

    ORDEM DIRETA

     

    os vícios que, tão diligentemente, pretendem-se assim mascarar-se não se (DEVEM) assumir.

                         Sujeito da locução verbal                                                         Locução Verbal concorda com (os vícios...)

     

    os vícios que, tão diligentemente, pretendem-se assim mascarar-se não (DEVEM) ser assumidos.

     

  • A. ERRADA. É patente a admiração cujo autor do texto se vê tomado pelo cronista Rubem Braga, cujo estilo analisa (VTD) perfeição. 

     

    B. ERRADA. Não se devem assumir como boas qualidades os vícios que, tão diligentemente, se pretendem assim mascarar-se - verbos DEVER e PRETENDER concordando com VÍCIOS e uso da próclise diante da repetição das vírgulas. 

     

    C. ERRADA. É comum que se registrem (VTD) as marcas que se impõem- verbo REGISTRAR concordando com seu O.D. MARCAS no plural e o verbo IMPOR concordando com o sujeito MARCAS na 2ª oração.

     

    D. ERRADA. As grandes experiências e sentimentos, cujo peso nos curvamos, costumam refletir-se na linguagem a quem nos confessamos.

     

    CUJO x QUAL

    Cujo:

    - Indica posse e vem entre substantivos;

    - Não admite artigo anterior a ele, logo, não há crase;

    - Aparece regido de preposição, quando a regência do verbo posterior exigir;

    - Concorda com o substantivo consequente em gênero e número;

    - Não se substitui CUJO por QUE;

    - Traz embutido em si a ideia da preposição DE, que não vem escrita;

    - Para identificar se usa cujo, faça a inversão com o consequente usando a preposição DE no antecedente. Ex.: Este é o livro cujo autor é excelente (É excelente o autor DO livro - relação de posse);

    - Equivale a: do qual, da qual, dos quais, das quais, de que e de quem.

     

    Qual:

    - Vem sempre precedido de um artigo;

    - Usa-se depois de preposições com duas sílabas ou mais e de locuções prepositivas;

    - Equivale a: que, quem.

     

     

     

  • Pessoal, tem palavras sublinhadas nas suas alternativas? Para mim não aparece.
    Obrigada

  • se pretendem e pretendem-se: ambas as formas,nesse caso, estão corretas segundo a ABL 

  • Não se deve assumir os vícios;
    Não se precisa assumir os vícios;

    Tem diferença? Qual o erro? Pela regra de sujeito indeterminado, a segunda estaria certa e a primeira errada?

  • b) Não se deveM assumir como boas qualidades os vícios que, tão diligentemente, pretendem-se assim mascarar-se.

    c) É comum que se registreM no estilo de um escritor sincero como Rubem Braga as marcas que em sua linguagem se impõe como testemunho de coragem. 

  • a) É patente a admiração à qual o autor do texto se vê tomado pelo cronista Rubem Braga, de cujo estilo também analisa à perfeição. 

    Tomado é adjetivo que ao ser usado com sentido de "tirar ao algo" rege preposição (a) ou (de), então está correto.
    "De cujo estilo também analisa à perfeição" é uma construção sem sentido algum, porque, primeiro, na há sujeito na oração, e segundo nenhum termo regeu a preposição "de". Portanto, erro irreparável.

     

    b) Não se deve(m) assumir como boas qualidades os vícios que, tão diligentemente, pretendem-se assim mascarar-se.

    O sujeito é "os vícios que".

     

    c) É comum que se registre(m) no estilo de um escritor sincero como Rubem Braga as marcas que em sua linguagem se impõe(m) como testemunho de coragem. 

    Sujeito é "as marcas".

     

    d) As grandes experiências e sentimentos, de(a) cujo peso nos curvamos, costumam refletir-se na linguagem em cuja (que) nos confessamos.

    Quem se curva, se curva a algo ou a alguém. Quem confessa-se, confessa-se algo a (ou COM) alguém.

     

    e) Não será por medos tolos ou inseguranças pueris que Rubem Braga deixará de expor, nas crônicas pelas quais se notabilizou, suas confissões mais pessoais.  

    Expressão expletiva "ser+que" seguida de preposição fica no singular. Notabilizar regeu a preposição "por".

     

     

  • Acrescentando sobre a letra B:

     

     

    Não se deve assumir como boas qualidades os vícios que, tão diligentemente, se pretendem (pretendem-se) assim mascarar-se.

     

    Se o antecedente for palavra atrativa, ignora-se o termo intercalado. Ou seja, o "que" atrai o "se" mesmo nessa estrutura. É um caso obrigatório de próclise.

  • B - Nesse caso a próclise é opcional. O erro está na concordância.

     

    ...se deve assumir (vtd) os vícios (od) 

     

    O se é PA, portanto "os vícios" passa a ser sujeito paciente.

  • Comentário do professor Fabiano Sales do TEC CONCURSOS  

    A opção (E) gabarita a questão.  A forma verbal "será" está conjugada no Futuro do Presente do Indicativo, sendo corretamente acentuada por ser uma oxítona finalizada em "a". Por sua vez, o verbo "notabilizar-se" rege o uso da preposição "por", termo que, ao se fundir com a expressão "as quais", assume a forma "pelas quais". Logo, eis a resposta: letra (E).

    Nas demais opções:

    a) o verbo "ver" é transitivo direto, não exigindo emprego de preposição. Sendo assim, a estrutura "à qual" deve ser substituída por "a qual". Ademais, a expressão "de cujo" deve ser substituída apenas pelo termo "cujo", já que não existe elemento, no contexto, que exija o uso da preposição "de".

    b) o verbo "dever" pode tanto permanecer na terceira pessoa do singular, como ser flexionado na terceira pessoa do plural. Nesse último caso, concordaria com o termo "vícios", núcleo do sujeito. Por sua vez, a estrutura "pretendem-se" deve ser substituída por "se pretende", haja vista a presença do pronome relativo "que": "que, tão diligentemente, se pretende".

    c) o verbo "registrar" deve ser flexionado na terceira pessoa do plural, concordando com o sujeito paciente "as marcas". Pela mesma razão, o verbo "impor-se" deve ser flexionado no plural: "marcas que (...) se impõe".

    d) o verbo "curvar-se" rege o uso da preposição "a", termo que deve substituir a preposição "de". Por fim, o uso do pronome relativo "cuja" requer a posposição de um termo de base nominal, o que não ocorre no contexto, caracterizando, assim, outro desvio gramatical.

  • Eis sugestões de correção das questões: (A) É patente a admiração que toma o autor pelo cronista Rubem Braga, cujo estilo também analisa a perfeição. (B) Não se devem assumir como boas qualidades os vícios que, tão diligentemente, pretende-se assim mascarar. (C) É comum que se registrem no estilo de um escritor sincero como Rubem Braga as marcas que em sua linguagem se impõem como testemunho de coragem. (D) As grandes experiências e sentimentos, por cujo peso nos curvamos, costumam refletir-se na linguagem pela qual nos confessamos.   A alternativa (E) está inteiramente correta.  

    Gabarito: E
  • Não entendi porque o "será" não ficou no plural. =///

  • Ainda não consigo entender a letra E.

    Fui olhar o cometário do professor e vi essa explicação vergonhosa :"A alternativa (E) está inteiramente correta." 

  • ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta, pois “ver” é transitivo direto, por isso, a expressão “à qual” deveria ser substituída por “a qual”, removendo a preposição descrita na crase. Além disso, a preposição em “de cujo” deve ser removida para manter a correção, pois não há termo que indique a necessidade dela.

    ALTERNATIVA B: Deve-se empregar a forma “Não se devem assumir”, para que haja concordância com o sujeito paciente “os vícios”. Alternativa incorreta.

    ALTERNATIVA C: Outra alternativa incorreta, já que o verbo “registre” deveria estar flexionado na 3ª pessoa do plural, afinal seu sujeito é “as marcas”. Além disso, “se impõe” também está inadequado, pois tem como sujeito o pronome “que”, que por sua vez retoma “as marcas”. Sendo assim, esse verbo deveria estar flexionado na 3ª pessoa do plural.

    ALTERNATIVA D: Alternativa incorreta. O verbo “curvar-se” requer preposição “a” (quem se curva se curva a algo). Sendo assim, “de cujo” deveria ser corrigida como “a cujo”. Além disso, “cuja” indica a relação entre um possuidor e um possuído. Em “em cuja” o possuidor é “linguagem”, contudo falta o termo possuído.

    ALTERNATIVA E: Alternativa gramaticalmente perfeita.

    Resposta: E

  • Quando a dois nomes com relação de posso é obrigatório o “ cujo” ? Pelo que eu sabia , não podia trocar o cujo ( se já viesse escrito lá ) porém , se a forma originária fosse sem Ele , não estaria errada

ID
2627734
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A produtividade de um agente público de determinada categoria em um período de um ano pode ser alta, média ou baixa, conforme os critérios estabelecidos no regimento interno. Todo agente que atinge produtividade alta e não possui faltas sem justificativa no período de um ano recebe um bônus especial no mês de janeiro seguinte. Artur, um agente público dessa categoria, não recebeu o bônus especial em janeiro de 2018. Dessa forma, Artur, no ano de 2017, necessariamente,

Alternativas
Comentários
  • Gab: B.

     

    Existem DUAS condições para que ele possa receber um bônus especial: ter produtividade alta e não possuir faltas sem justificativas.

    Então se ele não recebeu o bônus é porque ele necessariamente não teve produtividade alta ou teve pelo menos uma falta sem justificativa, pois como pra receber o bônus precisa DAS DUAS CONDIÇÕES, se ele não fizer apenas uma delas ele já não recebe.

  • Requisitos para receber o bônus: Produtividade ALTA e NÃO POSSUIR FALTA SEM JUSTIFICATIVA.

    Assim, necessariamente:

     

    a) teve produtividade baixa (F - porque pode ter sido média tb) e pelo menos uma falta sem justificativa( F- porque não pode ter falta

    F e F = F ( o conectivo E só é verdade quando ambos são verdades)

     b) não teve produtividade alta(V) ou teve pelo menos uma falta sem justificativa(F- porque não pode ter falta sem justificativa)

    V ou F = V - GABARITO DA QUESTÃO  ( o conectivo OU só é falso quando ambos são falsos)

     c) teve produtividade média ou baixa (V) e exatamente uma falta sem justificativa(F- porque não pode ter falta sem justificativa).  

    V e F = F ( o conectivo E só é verdade quando ambos são verdades)

     d) não teve produtividade alta (V) e teve pelo menos uma falta sem justificativa(F- porque não pode ter falta sem justificativa)

    V e F = F ( o conectivo E só é verdade quando ambos são verdades)

     e) teve produtividade baixa(F - porque pode ter sido média tb) ou pelo menos uma falta sem justificativa(F- porque não pode ter falta sem justificativa)

    F ou F = F ( o conectivo OU só é falso quando ambos são falsos)

  • 2 Condições pra um objetivo = Logo, ele não cumpriu uma OU outra.

    Meu raciocínio foi este. espero ajudar e bons estudos !

  • Que questão linda! (Aplica-se a Lei de Morgan)

    Alta produtividade E não faltas = Bônus

    Não Bônus = Baixa/Média produtividade OU Faltas

  • Observem que ocorre de forma simuntânea: não ter falta e rendimento baixo.
    Então não cumprindo alguma das alternativas perde o bonus:

    "b)não teve produtividade alta ou teve pelo menos uma falta sem justificativa. "

    #FÉFORÇAFOCO

  • Parece diagramas lógicos, mas depois você percebe que é Lei de Morgan. Muito boa!

  • Lei de Morgan

     

    ~(A v B) = ~A ^ ~B

    ~(A ^ B) = ~A v ~B

     

    Troca tudo

     

            (P)                               (Q)

     produtividade alta e não possui faltas

    P ^ ~Q = ~P v Q

     

     

  • SE produtividade alta E falta com justificativa ENTÃO ganha bônus.

     

    Pelo enunciado, sabemos que a afirmativa acima é VERDADE e que "ganha bônus" é FALSA.

     

    Traduzindo a sentença em conectores lógicos:

    P E Q -> R (V)

                   (F)

     

    Como a afirmativa é verdade e depois da flecha temos uma sentença falsa, então pra afirmativa continuar sendo verdade, P e Q devem ser: FF, VF ou FV. Então, necessariamente, deve haver ~P ou ~Q, ou seja: a produtividade não é alta ou possui alguma falta sem justificativa.

     

    Alternativa B.

  • Produtividade de 1 agente de 1 acategoria pode ser: alta OU média OU baixa 

    Agente que atinge a produtividade alta  E não tem faltas sem justificar = bônus especial

    Artur não recebeu o bônus, logo:

    a) Não atingiu a produtividade alta (pode ter sido média OU baixa, não é possível afirmar qual destas, apenas que ele não atingiu a alta)

    OU

    b) Tem faltas sem justicar 

  • Arthur ~Bônus(afirmação inicial da questão)= Resolve primeiro a condicional e depois a negação

    Ag.ProdutividadeAlta E ~PossuiFaltasEmUmAno -> Bônus = ~Ag.ProdutividadeAlta OU PossuiFaltasEmUmAno -> ~Bônus 

    Logo: Arthur não recebeu bônus pq não teve produtividade alta ou possui pelo menos 1 falta no ano.

  • (ALTA prod.) ^ ~(FALTAS injustif.) -> Bônus 
    b) Não teve produtividade alta ou teve pelo menos uma falta sem justificativa.(CORRETA)

  • Conectivo "e" é muito exigente portanto V e V = V.

    Para se obter uma frase equivalente é só negar tudo             e           V 

                                                                            (nega       nega    nega)

                                                                                    =              =           = 

                                                                                  ~V             ou         ~V

  • O agente recebe bônus se obedecer estes 2 requisitos:

    atingir produtividade alta

    não possuir faltas sem justificativa

     

    Artur não recebeu bônus, então ocorreu ao menos 1 destes 2 acontecimentos:

    não atingiu produtividade alta

    possui faltas sem justificativa

     

    Quando queremos dizer que ao menos 1 de 2 coisas aconteceu, podemos utilizar a disjunção inclusiva:

     

    Artur não teve produtividade alta ou teve pelo menos 1 falta sem justificativa.

     

    Resposta: B

     

    Outra forma de raciocinar é a seguinte.

     

    Um agente recebe bônus quando estas 2 coisas acontecem:

    atingir produtividade alta

    não possuir faltas sem justificativa

     

    A proposição composta que traz ideia das 2 parcelas ocorrerem é a conjunção.

     

    Então, um agente recebe bônus quando esta proposição for verdadeira:

     

    O agente atingiu produtividade alta e não possui faltas sem justificativa.

     

    Para Artur, essa proposição é falsa, pois ele não recebeu bônus.

     

    Como a conjunção é falsa, a sua negação é verdadeira.

     

    Negamos uma conjunção aplicando a lei de Morgan. Negamos cada parcela e trocamos "e" por "ou":

     

    Artur não atingiu produtividade alta ou possui, sim, falta sem justificativa.

     

    Resposta: B (Professor Gustavo Santana)

  • Negação do TODO é ALGUM NÃO, PELO MENOS UM... 

  • Galera, para quem não souber resolver questões de raciocínio lógico, eu recomendo o canal Blogdosconcursos. A didática do professor é excelente. 

    Obs.: É um coroa de óculos.

  • Thiago Mota a Negação de TODO é sim ALGUM, porém ALGUM equivale a PELO MENOS UM.

    Por exemplo: TODOS os alunos foram a festa; ALGUM aluno não foi a festa, ou seja, pelo menos um aluno não foi a festa.

  • Ue mas a os itens  B e E são idênticas, oque fazer?  

  • Penso que a resposta mais adequada seria "Não teve produtividade alta, teve pelo menos uma falta sem justificativa OU AS DUAS COISAS".

     

    Na falta dessa opção, o item B acaba sendo o mais próximo de estar certo.

  • ~ (P^Q) = ~Pv~Q

  • Pessoal eu acertei a questão, mas levei algum tempo. tive o seguinte raciocínio:

    1- "Todo agente que atinge produtividade alta e não possui faltas sem justificativa no período de um ano recebe um bônus especial no mês de janeiro seguinte"- Entendo que seja uma proposição condicional composta ((A^~B)=>C);

    2- A questão fala que: "Artur, um agente público dessa categoria, não recebeu o bônus especial em janeiro de 2018". Entendo que na proposição composta acima deverá ser feita a substituição de "Todo agente" por "Artur", pois entendo que a questão deixa claro que Artur é um agente público, portanto cabe a substituição. Ficando a proposição composta da seguinte forma: "Se Artur atinge produtividade alta e não possui faltas sem justificativa no período de um ano, recebe um bônus especial no mês de janeiro seguinte" - ficando a linguagem lógica dessa forma: ((A^~B)=>C);

    3- Agora vem o raciocino que acabei demorando para entender, Rsssss: A equivalencia da condicional pode ser a contrarreciproca. Aplicando a teoria contrarreciproca para a condicional, já aplicada a substituição de "Todo agente" por "Artur, ficaria: ~C=>(~(A^~B)) = ~C=>~(A)vB, ou seja, "Se Artur não recebeu o bônus especial em janeiro de 2018, não atingiu a produtividade alta ou possui falta sem justificativa

    4- Portanto, a resposta da questão seria a contrarreciproca da proposição, no inicio achei que tinha haver com negação, por isso perdir um certo tempo nesse raciocínio, mas a questão não tem nada haver com a negação da proposição, e sim com a sua equivalencia: Se Artur não recebeu o bônus especial em janeiro de 2018, logo não atingiu a produtividade alta ou possui falta sem justificativa (Letra B)

    Questão interessante, mas bem trabalhosa no raciocinio

     

  • Conjunção: p^q

    p= atinge produtividade alta

    q= não possui falta sem justificativa

     

    Para que o funcionário não ganhe o bônus, basta que UMA das proposições não ocorra.

     

    ~p ou ~q

    ~p= não tenha produtividade alta

    ~q= tenha pelo menos uma falta sem justificativa

     

    Gabarito: B

  • smp tabela verdade forever

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/cA0lm4z-PkU
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Olá, venho compartilhar com todos vocês esté método, que me fez obter um rendimento insano em pouco tempo.

     é do Professor Marlon Souza, Especialista em técnica de estudos e métodos de aprendizagem acelerada.

    https://go.hotmart.com/Q8744867J

    Confíram, eu comprei e vale muitoooo a pena. 

  • Produtividade Alta (P)

    Não ter Faltas (~Q)

    P ^ ~Q => Ganha o Bonus

          

    Para ele NÃO ganhar o Bonus, é só negar a proposição, vejamos:

    ~ (P ^ ~Q)

    obs: A negação de (A e B) é (~A ou ~B)

    Voltemos:

    ~ (P ^ ~Q) = (~P v Q) que equivale a:  Não teve produtividade alta ou teve pelo menos uma falta sem justificativa.

                                                                             ~P                                                    Q

    Alternativa (B)

  • Achei tão fácil que nem pensei direito e errei. Nunca devemos subestimar uma questão.

  • GAB. B.

    Produtividade alta e nenhuma falta sem justificativa.

    Arthur não teve produtividade alta ou teve pelo menos uma falta sem justificativa.

    F ou F = F ( o conectivo OU só é falso quando ambos são falsos)

  • GAB. B.

    Produtividade alta e nenhuma falta sem justificativa.

    Arthur não teve produtividade alta ou teve pelo menos uma falta sem justificativa.

    F ou F = F ( o conectivo OU só é falso quando ambos são falsos)

  • Pra ser aprovado no concurso da PF vcc tem que acertar 100 questões E não tomar pau em nenhuma das 4 modalidades do TAF

     

    Percebam que não adianta cumprir apenas 1 meta. De que adianta tirar 120 em 120 e morrer em alguma modalidade do TAF?

     

    Logo se vcc não se tornou PF, alguma das 2 opções aconteceu:

     

    Vcc NÃO acertou as 100 questões OU tomou pau em pelo menos uma modalidade do TAF

     

  • a diferença de outras questões de rlm de outras bancas, é que elas são bem objetivas no comando da questão afirmando claramente o que querem, a fcc não diz o que quer e dificulta muito, pq aqui bastava negar a sentença, ou seja , sua negação é a resposta da questão, porem colocar "necessariamente" é pra ferrar o candidato ficar testando todos os meios disso e daquilo com frases " comidas" e sem sentido............. fcc sua lazarenta!!!

  • Questão fácil, era só ficar de olho no conectivo

  • Todo agente que atinge produtividade alta e não possui faltas sem justificativa no período de um ano recebe um bônus especial no mês de janeiro seguinte.

    SE NÃO TER A ALTA PRODUTIVIDADE OU TER FALTA SEM JUSTIFIUCATIVA NÇAO GANHA O BÔNUS

  • PREMISSA = TODO O AGENTE QUE TEM PRODUTIVIDADE ALTA E NÃO TEM FALTA É BONIFICADO

    EQUIVALÊNCIA = SE O AGENTE TEM PRODUTIVIDADE ALTA E NÃO TEM FALTA, ENTÃO É BONIFICADO

    CONTRAPOSITIVA = SE NÃO É BONIFICADO, ENTÃO O AGENTE NÃO TEM PRODUTIVIDADE ALTA OU TEM FALTA

  • atentem-se as negações dos conectivos!

    assertiva de letra "B"

    só vem PM-PA.

  • resolvi pela equivalência do se, então. CONTRAPOSITIVA.

    atingir alta produtividade e não ter faltas é uma condição para receber o bónus,

    se atingir alta produtividade e não faltar, então recebe o bónus.

    O equivalente é:

    regra do inverte, nega tudo e mantem o conectivo. CONTRAPOSITIVA.

    se NÃO recebeu o bónus, então NÃO atingiu alta produtividade ou teve falta.

    NÃO atingiu alta produtividade ou teve falta. é a resposta.

  • P ^ Q  → R

    Equivalência:

    ~R  → ~P v ~Q (VOLTA NEGANDO)


ID
2627737
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em cada rodada de um jogo de dardos, cada participante pode receber 0, 3, 6 ou 10 pontos, dependendo da região do alvo que consegue acertar. Depois de cinco rodadas, as pontuações recebidas por um jogador são somadas, determinando a sua pontuação final. Dentre os valores abaixo, o único que pode representar a pontuação final de um participante desse jogo de dardos é

Alternativas
Comentários
  • e) 53. 10+10+10+10+10 = 50, logo 53 ultrapassa a pontuação máxima possível

    d) 49. 10+10+10+10+6 = 46, a segunda maior nota possível é 46, logo 49 não é a resposta.

    c) 45. 10+10+10+10+6 = 46, 10+10+10+6+6 = 42, 10+10+10+10+3= 43. Não temos como chegar a 45. 

    a) 37. 6*5 = 36; 6+6+6+6+10=34; 6+6+6+10+3=31. Não encontra-se 37, pula a alternativa.

    b) 42. 10+10+10+6+6 = 42. Gabarito!

     

     

  • Eu fiz "chutando" números mesmo.

    Primeiro observei o valor mínino que ele poderia fazer que é 0 (se ele acertasse tudo que é 0) e o máximo que ele poderia fazer seria 50 (se acertasse tudo no 10), e com isso a A já está eliminada.

    Se ele acertasse tudo no 3, ele só poderia fazer 15 pontos (15x3) e se ele acertasse tudo no 6, ele só poderia obter no máximo 30 pontos (6x5).

    Com esse pensamento você já tem que necessariamente ele tem que fazer pelo menos dos de 10 pontos, ai fica ""facil"" chutar números.

     

    Aprendi que em questões como essa a gente sempre procura o máximo/mínino de pontos que ele poderia fazer porque já ajuda a gente em chutar os números na hora da prova. :)

     

    Gab: B (10+10+10+6+6)

  • Eu fiz considerando os múltiplos dos números, se não fiz certo, favor me informar

  • TODOS NO MESMO NUMERO

    (DARDOS X PONTOS)

    5x0 = 0

    5x3 = 15

    5x6 = 30

    5x10= 50.............assim a alternativa D está errada!!! 

     

    Depois troque um dardo de 10 por um de 6 ou 3 ou 0....

    4x10 + 1x6 = 46 

    4x10 + 1x3 = 43

    4x10 + 1x0 = 40

     

    Agora troque dois dardos de 10 por dois de 6 ou 3 ou 0....

    3x10 + 2x6 = 42 Correta!!!!!

    3x10 + 2x3 = 36 

    3x10 + 2x0 = 30 

     

    por ultimo troque os dois de 10 por um de 6 e outro de 3......

    3x10 + (1x6) + (1x3) = 39

    e continua assim até achar.... (perceber se a combinação é proxima de alta pontuação ou baixa pontuação)

  • GAB: B

     

    Já que o maior número é 10 e são 5 opções, então não poderia passar de 50. Sendo assim, comecei a testar os maiores valores.

    10 + 10 + 10 + 6 + 6 = 42

  • Resolvi da seguinte forma:

    Como questão deixa clara que os valores podem ser repetidos chequei qual alternativa é divisível pela maioria dos números.

    a) 37.   não é divisível por nenhum.

    b) 42.  é divisível por 3 e por 6.

    c) 45. é divisível por 3.

    d) 49. não é divisível por nenhum.

    e) 53. não é divisível por nenhum.

  • GABARITO B)

    0 x 5 = 0

    3 x 5 = 15

    6 x 5 = 30

    10 x 5 = 50

     

    Fiz logo o máximo de cada, e fui do maior para o menor, quando vi que o 10 não poderia ter sido repetido as 5 vezes pq daria 50 e não tem alternativa, fui baixando dele. Até pegar 3x10 = 30 + 2x6 = 12. 42.

     

     

  • Opa Ariana Silva, o número 3 é ímpar..

    Fiz igual a Allan Cavalcante

  • NÃO ENTENDI O PQ DA LETRA A ESTAR ERRADO, POIS:

    6+6+6+9+10=37

    E EM NENHUM MOMENTO A QUESTÃO FALA QUE NÃO PODE SER NÚMEROS REPETIDOS.

    ME AJUDEM AÍ...

  • Nathalia Viana, os únicos valores passíveis de combinação são 0, 3, 6 e 10. Logo, não há como chegar ao resultado 37.

  • Nathalia Viana, não tem o numero 9 entao para voce fazer nove teria que ter 3 e6 entao ficaria:

    1a:6

    2a:6

    3a:6 (até aqui igual ao que voce propôs)

    4a:6

    5a:3 (para fazer o 9)

    Acabaram as rodadas, não daria para somar o 10 que voce colocou, já que só são 5 rodadas. Entendeu?

  • para facilitar a questão é só raciocinar que é impossível dar um número ímpar... em qualquer soma possível... sempre vai dar par... mesmo que se erre todas as chances vai dar zero que é par...

  • Edson Graeff, existem múltiplas possibilidades para se obter um somatório ímpar, por exemplo: 

    5 dardos na região de 3 pontos = 15 pontos.

    4 dardos na região de 10 pontos e 1 dardo na região de 3 pontos = 43 pontos. 

    2 dardos na região de 0 pontos e 3 dardos na região de 3 pontos = 9 pontos. 

     

  • Dentre as opções da questão, a única possível é a letra B - 42

     

    a) 37 - 0,3,6,10 - Não há a possibilidade de dar 37 pontos em 5 rodadas ou mais com esses números, pois para dar 37 pontos é necessário ter um número extra que complete a pontuação referida - Exemplo: 10+10+10+3+3+(1)=37 ou 10+10+10+6+(1)=37, porém com o número 1, do exemplo, não foi mencionado no enunciado, este resultado é impossível de acontecer.

    b) 42 (gabarito) - 10+10+10+6+6=42

    c) 45 - Visualizando a letra B, é necessário a realização de mais uma rodada para completar os 45 pontos

    d) 49 - Em 5 rodadas não é possível completar essa pontuação. Será necessário, as 5 rodadas, tendo o jogador ter feito 10 pontos em 4 rodadas mais duas complementares tendo marcado 6 pontos e uma e 3 pontos complementares em outra para completar os 49 pontos desta opção.

    e) 53 - Impossível, com 5 rodadas, pois a pontuação máxima em 5 rodadas é de 50 pontos (5x10). Será necessária uma rodada extra e na qual o jogador faça os 3 pontos complementares.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/non7oPweqdA
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • CUIDADO! O comentário mais curtido do Cristiano Fraga não é coerente, até deu certo nesse exercício por pura coincidência, porém não o tenha como verdade caso apareça esse exercício novamente com valores diferentes, procurar o resultado que será divisível pela "maioria" não faz sentido algum, quer a prova, imagine que ao invés de 42 a letra C fosse 43, ainda assim estaria correta (4x10 + 1x3 = 43) e não seria divisível por nenhum dos valores dos alvos.

    Tem questões que você tem que fazer utilizando os itens um a um testando as possibilidades, não tem outro jeito, tal qual outros comentários assertivos, esse tem que ser no "braco mesmo"

    Gabarito letra B.

  • gab. B

  • RODADA 1= 10

    RODADA 2= 10

    RODADA 3= 10

    RODADA 4= 6

    RODADA 5= 6

    TOTAL 42

    #PAS

    "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • PRINCÍPIO DA CASA DOS POMBOS = PIOR HIPÓTESE E MELHOR HIPÓTESE

    10 + 10 + 10 + 10 + 10 = 50

    __________________________

    10 + 10 + 10 + 10 + 06 = 46

    10 + 10 + 10 + 06 + 06 = 42

    10 + 10 + 06 + 06 + 06 = 38

    10 + 06 + 06 + 06 + 06 = 34

    06 + 06 + 06 + 06 + 06 = 30

    __________________________

    10 + 10 + 10 + 10 + 03 = 43

    10 + 10 + 10 + 03 + 03 = 36

    10 + 10 + 03 + 03 + 03 = 29

    10 + 03 + 03 + 03 + 03 = 22

    03 + 03 + 03 + 03 + 03 = 15

    _____________________________

    10 + 10 + 10 + 06 + 03 = 39

    10 + 10 + 06 + 06 + 03 = 35

    10 + 06 + 06 + 06 + 03 = 31

    06 + 06 + 06 + 06 + 03 = 27

  • Natalia,

    Esse seu numero 9 nao existe nas possibilidades, provavelmente voce acabou se confundindo e contando 6+3, mas nesse caso seriam 6 chances, e nao 5.

     


ID
2627740
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, todo motorista flagrado dirigindo sob influência de álcool receberá uma multa e terá sua habilitação suspensa por um ano. A partir dessa informação, é correto concluir que, necessariamente,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E 

     

    (a) ERRADA -> Não necessariamente, pois eu posso ultrapassar a velocidade permetida e receber uma multa por isso.

     

    (b) ERRADA -> Há outras condutas ilícitas nas quais poderão ocorrer a suspensão por um ano, não sendo necessariamente a condução por influência de álcool.

     

    (c) ERRADA -> Conforme a justificativa apresentada na letra (a), existem outras condutas ilicitas que poderão ocasionar a aplicação da multa. 

     

    (d) ERRADA -> Conforme a mesma justificativa da (c), existem outras condutas que poderão acasionar a suspensão da habilitação por um ano. 

     

    (e) GABARITO -> Se uma das condições para ter sua habilitação suspensa por um ano é o fato do sujeito dirigir sob influência de álcool. Logo, se ele não a cometeu não há que se falar em punição.  

     

  • Trata-se de uma questão de lógica proposicional (mais do que legislação).

     

    Se A então B       tem como equivalente       Se não B então não A.

     

    "Se o motorista é flagrado dirigindo sob influência de álcool, então terá sua habilitação suspensa por um ano"

     

    Logo

     

    "Se o motorista não teve a sua habilitação suspensa por um ano, então ele não foi flagrado dirigindo sob influência de álcool"

     

  • GABARITO E.

    todo motorista flagrado dirigindo sob influência de álcool receberá uma multa e terá sua habilitação suspensa por um ano.

    se um motorista não teve sua habilitação suspensa por um ano então ele não foi flagrado dirigindo sob influência de álcool.

    Espero ajudar e bons estudos !

  • Todo motorista flagrado dirigindo sob influência de álcool receberá uma multa e terá sua habilitação suspensa por um ano

    Negação da conjunção. Troca tudo 

    ~ (p /\ q)   <---->  ~ p -> ~ q

    se um motorista não teve sua habilitação suspensa por um ano então ele não foi flagrado dirigindo sob influência de álcool.

  • Vai afirmando:

    A -> B

     

    Volta negando:

    ~B -> ~A

  • Primeiro deve-se transformar a frase Todo A é B em Se A -> B.

    Depois é só negar e trocar: Se  ~B ->  ~A 

  • Nessa questão usa-se apenas a Equivalência mesmo? ( como o colega João Marques disse?)

    todo motorista flagrado dirigindo sob influência de álcool receberá uma multa e terá sua habilitação suspensa por um ano.

    Então esse 'e' serviu apenas para atrapalhar? Não é um conectivo aqui? =( 

  • e-

    É possivel ser punido sem ter bebido, o que elimina 'a','b' e 'c'. Na letra 'e', se nao houve punição, não houve infração, porque punição é consequencia da infração, a qual deve ocorrer primeiro. 

  • fiz por conjunto,

    o conjunto de TODO MOTORISTA SOB INFLUÊNCIA DE ALCOOL, está dentro do conjunto MULTA E HAB SUSPENSA.

    assim, fica fácil de observar a resposta correta. resp. E

  • GAB. E Questão muito boa.

     

  • essa questão forçou um pouco a barra. 

  • Equivalentes.

    Todo A é B

    Se é A, então é B.

    A contra positiva do se então:

    Se não B, então não A.

    Gab... EEEEEEEEEE

  • "FAMOSO VOLTA NEGANDO"

     A -----> B

    EQUIVALENTE A:

    ~B ----.> ~A

  • NEGA O TODO E FAZ A CONTRAPOSITIVA.

  • "Nega nega, troca troca"
  • Por diagrama dá certo tb.

  • Gabarito E

    Equivalências lógicas:

              p --> q:

     

    1) ~p OU q

     

    2) ~q --> ~p 

  • Relação do Todo e do Se...então.

    TODO BRASILEIRO É APAIXONADO POR FUTEBOL

     

    SE É BRASILEIRO ENTÃO É APAIXONADO POR FUTEBOL

     

    SE NÃO É APAIXONADO POR FUTEBOL ENTÃO NÃO É BRASILEIRO

  • Todo motorista flagrado dirigindo sob influência de álcool ==> receberá uma multa E terá sua habilitação suspensa por um ano.

     P ==> R

    é equivalente a 

    Um motorista não receberá uma multa OU não terá sua habilitação suspensa por um ano SE não flor flagrado dirigindo sob influência de álcool ~Q v ~R ==> ~P 

    Ora, se ~R é verdadeiro, ~Q v ~R é verdadeiro. Para a frase continuar verdadeira ~P deve ser verdadeiro.

  • Se fosse CESPE, essa questão não teria gabarito, já que a segunda parte tem dois verbos, portando, duas proposições simples. Tive que marcar na que pareceu 'menos errada' e acertei.

  • Equivalência do TODO. Nega e inverte

  • se --- então

    equivalência logica

    inverte e nega as duas sentenças.

    Fácil

  • Claro que o E é conectivo, estamos na matéria de lógica, e não legislação.

    Por mais que a multa e a suspensão sejam consequências da ação de dirigir alcoolizado (cf. o CTB), a questão não levou isso em consideração.

    Foi um fortuito a utilização de um exemplo com correspondência prática, sendo que poderiam ter sido usados vegetais com gatos e cachorros e o raciocínio seria o mesmo.

  • inverte e nega as duas sentenças.

  • "TODO" É O MESMO QUE "SE ENTÃO"

  • P -> Q

    É EQUIVALENTE A

    ~Q -> ~P

    ~P V Q

  • Seria mais prático resolver pela lógica de proposição :

    Equivalências:

    Obs: nega tudo e inverte

  • A alternativa "E" está certíssima! Não tem nada de estranho nela e eu provo com a ajuda de uma regra de inferência chamada "simplificação conjuntiva", que diz que se tenho p ^ q, logo tenho p.

    Sejam as proposições:

    p: "ser pego bêbado dirigindo"

    q: "ser multado"

    r: "ter a habilitação suspensa por 1 ano"

    Dados:

    p -> (q ^ r)

    Provar:

    ~r -> ~p

    1- p -> (q ^ r) => p -> r (Simplificação Conjuntiva - SIM)

    2- p -> r <=> ~r -> ~p (Contrapositiva)

    3- Como Quis Demonstrar.

  • não percam tempo com toda essa teoria. uma questão dessa, resolve de maneira simples por conjunto. todo a é B olha aí uma universal afirmativa. coloca um conjunto dentro do outro e corre p o abraço
  • Agora acertei...fazendo o conjunto, você consegue matar as assertivas facilmente!

    Só lembrem-se que TODO A é B , mas NEM TODO B é A

  • PREMISSA = TODO MOTORISTA ALCOOLIZADO É MULTADO E SUSPENSO

    EQUIVALÊNCIA = SE MOTORISTA ALCOOLIZADO, ENTÃO É MULTADO E SUSPENSO

    CONTRAPOSITIVA = SE NÃO MULTADO OU NÃO SUSPENSO, ENTÃO NÃO MOTORISTA ALCOOLIZADO.

    _____________

    NEGAÇÃO ======> MA + NE =========> MANTÉM E NEGA O SEGUNDO

    P → Q = P ˄ ~Q

    EQUIVALÊNCIA => NE + MA ==========> NEGA O PRIMEIRO E MANTÉM

    P → Q = ~P v Q (DISJUNÇÃO EQUIVALENTE)

    EQUIVALÊNCIA => NE + NE + TROCADO => NEGA OS DOIS E INVERTE

    P → Q = ~Q → ~ P (CONTRAPOSITIVA)

  • Errei de novo essa merd.... pq nunca lembro que tem um “ se então “ no enunciado affffs
  • ✱ADENDO

      "TODO" é equivalente ao "SE..ENTÃO"

       EX.: Todo A é B ☞☞ Se x é A, então x é B

    ➪CONTRAPOSITIVA equivalência do conectivo "SE..ENTÃO"

         Nega ambas as partes

         Inverte a posição das proposições.

       EX.: Se x é A, então x é B ☞☞ Se x não é B, então x não é A

     


ID
2627743
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Os 25 caminhões da frota de uma empresa serão vistoriados no departamento de trânsito de uma cidade, para que recebam autorização especial para circular em determinada região do município. No dia da vistoria, cada veículo será encaminhado a um dos 10 fiscais do setor de fiscalização. Esse encaminhamento é feito por meio de um sorteio, realizado quando o caminhão é recepcionado no setor pelo próprio sistema de cadastro. Em relação ao resultado do sorteio, é correto afirmar que, necessariamente,

Alternativas
Comentários
  • Narquei letra C e gabarito letra A 

  • Não entendi essa questão, parece que faltam dados.

  • Pois é, também acho que faltam dados. Não ficou muito claro pra mim como seria esse sorteio.

  • Pelo que entendi, no caso o sorteio não importa muito. É só mais uma pegadinha.
  • LETRA A

     

    A - CERTA.  Pelo menos um fiscal vai vistoriar mais do que 2 caminhões da frota. Pensando :São 10 fiscais e 25 caminhões = se a divisão fosse "exata" = 2,5 caminhões , mas isso não existe.. logo alguém vai ficar com 3. Mesmo com um sorteio aleatório alguns ficariam com 3, visto que existem mais caminhões que fiscais .

    B - ERRADA. Como será realizado um sorteio pode ter fiscal que fique sem fiscalizar.

    C - ERRADA. Não posso afirmar com certeza que nenhum ficará sem fiscalizar , vai depender do sorteio.

    D - ERRADA. Um fiscal sozinho pode ficar com os 25 no sorteio

    E - ERRADA. O fiscal pode ter esse azar , já que será por sorteio

  • Princípio da casa dos pombos me ajudou nessa.

  • Para quem ficou com dúvida é só utilizar o "Princípio da casa dos pombos" (que é um recurso utilizado para resolver questões desse tipo), já mencionado por Dogmar Silva.

     

    princípio do pombal ou princípio da casa dos pombos é a afirmação de que se n pombos devem ser postos em m casas, e se m, então pelo menos uma casa irá conter mais de um pombo.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpio_da_casa_dos_pombos

     

    OBS: Substituindo "pombos por caminhões" e "casas por fiscais", teremos:


    princípio da frota ou princípio da vistoria dos caminhões é a afirmação de que se n caminhões devem ser vistoriados por m fiscais, e se > m, então pelo menos um fiscal irá vistoriar mais de dois caminhões.

     

    (OBS.: "mais de dois caminnhões", levando em consideração que são 25 caminhões para 10 fiscais)

     

    25 caminhões divididos para 10 Fiscais = 2 caminhões para cada fiscal. (Sobraram 5 caminhões)

    Algum Fiscal vai vistoriar os 5 caminhões que sobraram, ou seja, "pelo menos um fiscal vai vistoriar mais do que 2 caminhões da frota"

     

    GABARITO LETRA: A

     

    a) pelo menos um fiscal vai vistoriar mais do que 2 caminhões da frota. 

  • Ultilizei esse tal principio da casa dos pombos sem nem saber. Só seguir a mais lógica resposta.

  • A letra C tambem está correta, a questão tinha q ser anulada.

  • Pra mim, gabarito é C, raciocinando pela Casa dos Pombos

    Vejam:

    - Em nenhum momento a questão fala que o sorteio será igualitário, descartei a A e B;

    - 1 fiscal pode dar azar de pegar todos os caminhões, descartei a D e E.

    - Restou a C, já que algum fiscal terá que fazer o trabalho. 

  • Sobre a letra C

     

    Nenhum fiscal ficará livre de vistoriar caminhões da frota dessa empresa. 

     

    A Questão está errada, pois pode acontecer de algum fiscal ficar livre de não ser sorteado as 25 vezes.

  • eu segui o seguinte raciocionio, 25 caminhões e 10 fiscais.

    Supanhamos que seja 2 veiculos para cada 1 fiscal, ficará em 20.

    Faltam 5 caminhões, ou seja, contando que os 5 primeiros fiscais sejam sorteados, estes fiscalizariam 3 caminhões.

  • Pessoal, justamente pelo fato do sorteio não impor nenhuma condição é que a única resposta possível é a letra A. 

    Não há regra nenhuma no sorteio, sendo assim, pode acontecer de haver uma distribuição mais igualitária entre todos os fiscais (5 fiscais com 3 vistorias e 5 com 2 vistorias, perfazendo as 25) ou pode acontecer de um fiscal apenas, beeeeeem azarado, ser sorteado pra vistoriar todos os 25 caminhões.

  • 25 CAMINÕES DIVIDIDO PARA 10 FISCAIS = 2,5

    COMO A CONTA NÃO É EXATA FAREMOS

    2+2+2+2+2=10          3+3+3+3+3= 15        10+15=25

    OU

    2,5 X 8 = 20 + 2 + 3 = 25

    OU SEJA, PELO MENOS 1 FISCAL IRÁ VISTORIAR MAIS DE 2 CAMINHÕES

     

  • Soltei a "pomba" nessa questão. Tiro certo!

  • 1º fiscal -> 2 caminhões

    2º fiscal -> 2 caminhões

    3º fiscal -> 2 caminhões

    4º fiscal -> 2 caminhões

    5º fiscal -> 2 caminhões

    6º fiscal -> 2 caminhões

    7º fiscal -> 2 caminhões

    8º fiscal -> 2 caminhões

    9º fiscal -> 2 caminhões

    10º fiscal -> 2 + 5 caminhões

    Total = (20) + (5 restos de caminhões para o último fiscal)

    pelo menos um fiscal vai vistoriar mais do que 2 caminhões da frota. Gabarito Letra A

  • Usei a ideia de divisao simples /= 25/10= 2,5. ou seja.. para dar valorres exatos tera que pelo menos um fiscar vistoriar mais que 2 caminhoes.

  • GABARITO A)

     

    Esse tipo de questão vc vai procurar O PIOR e O MELHOR cenário possível pra questionar cada ítem.

     

    A questão só disse o seguinte: são 25 CAMINHÕES que serão sorteados entre 10 FISCAIS, se ligue no SORTEADOS

     

    PIOR CENÁRIO > no sorteio só 1 fiscal vai se incumbir de fiscalizar os 25 caminhões

     

    MELHOR CENÁRIO > sorteio vai ser totalmente linear, sendo sorteio 1 pra cada na primeira rodada (10 caminhões, 10 fiscais), novamente 1 pra cada na outra rodada (20 caminhões, 10 fiscais) e por fim sobraram 5 caminhões novamente distribuídos ficando 5 fiscais com 2 caminhões e 5 com 3. 5x2 + 5x3 = 25.

     

    a)pelo menos um fiscal vai vistoriar mais do que 2 caminhões da frota.  > CORRETO, pq em qualquer cenário sempre vai acabar alguém pegando mais que dois. PIOR CENÁRIO> 1 cara só é sorteado pra checar os 25 caminhões (ficou com mais que 2), MELHOR CENÁRIO> Foi dividido em sequencia pra todo mundo, como são 25 vai passar duas filas de 10 e ainda vai sobrar mais 5, e 5 azarentos vão ter que checar mais 1 caminhão cada totalizando 3 (ficou com mais que 2)

     

    b)cada fiscal vai vistoriar no mínimo 2 e, no máximo, 3 caminhões da frota.  ERRADO, Não da pra ter certeza, pode rolar aquele PIOR CENÁRIO aqui

     

    c)nenhum fiscal ficará livre de vistoriar caminhões da frota dessa empresa.  ERRADO, Não da pra ter certeza, pode dá o MELHOR CENÁRIO aqui

     

    d)nenhum fiscal vai vistoriar mais do que 3 caminhões da frota.  ERRADO, Pode cair o PIOR CENÁRIO

     

    e)os 25 caminhões não poderão ser vistoriados pelo mesmo fiscal.  ERRADO, Pode cair o PIOR CENÁRIO

  • Sem bla, bla, bla...

    10 fiscais, caso cada um deles vistorie no maximo 2 caminhoes = 24 caminhoes

    Necessario que pelo menos 1 fiscal vistorie 3 caminhoes

    a) pelo menos um fiscal vai vistoriar mais do que 2 caminhões da frota. 

  • Gente, se liguem no comando da questão. Como o mecanismo é sorteio, você não tem como saber quanto que cada funcionário vai vistoriar. Não adianta dividir 25/10. Pode ocorrer que um único funcionário seja sorteado as 25 vezes. Isso pode ocorrer porque o sorteio só é feito quando algum dos caminhões chega ao pátio de vistoria.  Logo, pelas alternativas, conclui-se que um funcionário vai vistoriar pelo menos dois caminhões.  

  • Então mesmo quando o comando da questão vir informando "sorteio" tenho que considerar aquela máxima do azar absoluto ? Pensei que, neste caso, necessariamente todos os 10 fiscais deveriam ser sorteados! =/

  • RESPOSTA: A

     

    PRINCÍPIO DA CASA DOS POMBOS:

     

    n pombos

    (n - 1) casas

     

    n pombos -> (n - 1) casas, logo pelo menos 1 casa teremos 2 ou mais pombos.

     

    Fonte: Prof Bruno Villar - 2018

  • Allan Cavalcante, excelente explanação!

  • desculpem-me a ignorância, mas a questão usa uma interpretação não colocada no enunciado, pois deveria falar que ao sortear para a vistoria um caminhão outro fiscal somente será sorteado novamente depois da vistoria e assim por diante. aí sim não poderia ser a letra E. não vejo erro na letra E, afinal como explicado anteriormente, o enunciado deveria dizer que tem essa espera para o próximo sorteio.

     

    não concrodo com o gabarito !!!

  • Allan Cavalcante, perfeita sua explicação! Me ajudou muito! =)

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/XQFzw_qQGGA
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Acho que muita gente não se ligou de que é sorteio. E quem for sorteado continua podendo ser sorteado. Não funciona como consórcio, em que quem é sorteado sai da lista para os próximos sorteios. Então é possível, ainda que altamente improvável, um cenário em que o mesmo fiscal seja sorteado 25 vezes consecutivas.

  • Questão totalmente condizente

    1) Princípio da casa dos pombos - 10 fiscal para 25 caminhões, não existe hipótese em que PELO MENOS UM deles não fiscalize + de 2

    2) NUNCA marcar alternativa na base do "PODE SER" - Tem que ter certeza

  • gab. A

  • "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • CERTEZA + PELO MENOS = PRINCÍPIO DA CASA DO POMBOS

    PIOR CENÁRIO

    1 FISCAL = 25 CAMINHÕES

    MELHOR CENÁRIO

    FISCAL 01 = CAMINHÃO 01 + CAMINHÃO 11 + CAMINHÃO 21

    FISCAL 02 = CAMINHÃO 02 + CAMINHÃO 12 + CAMINHÃO 22

    FISCAL 03 = CAMINHÃO 03 + CAMINHÃO 13 + CAMINHÃO 23

    FISCAL 04 = CAMINHÃO 04 + CAMINHÃO 14 + CAMINHÃO 24

    FISCAL 05 = CAMINHÃO 05 + CAMINHÃO 15 + CAMINHÃO 25

    FISCAL 06 = CAMINHÃO 06 + CAMINHÃO 16

    FISCAL 07 = CAMINHÃO 07 + CAMINHÃO 17

    FISCAL 08 = CAMINHÃO 08 + CAMINHÃO 18

    FISCAL 09 = CAMINHÃO 09 + CAMINHÃO 19

    FISCAL 10 = CAMINHÃO 10 + CAMINHÃO 20


ID
2627746
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um edifício de escritórios possui 8 andares. O piso de cada andar é um retângulo de 14 metros por 18 metros. Em cada andar, há um corredor de 2 metros de largura por 18 metros de comprimento, sendo todo o restante do espaço ocupado por salas, todas retangulares. Nos andares ímpares, as salas têm 6 metros por 6 metros e, nos pares, 6 metros por 9 metros. O total de salas existentes nesse edifício é igual a

Alternativas
Comentários
  • Gab: C.

     

    Espaço total do andar: 14x18: 252

    Espaço do corredor por andar: 18x2: 36

    Espaço que sobraria para as salas por andar = 252-36: 216 para dividir para as salas.

     

    Salas pares: 9x6: 54 metros por sala. Aí 216 (total de espaço que tem para as salas por andar)/54=4 salas por andar

    Andares pares: 2,4,6, 8 ou seja 4x4= 16 salas no total dos andares pares.

     

    Sala ímpar: 6x6: 36 metros por sala. Aí 216/36=6 salas por andar.

    Andar ímpar: 1,3,5, 7, ou seja, 6x4=24 salas no total.

     

    Por último: 16+24 = 40 salas no total.

  • Caralho, errei essa questão porque esqueci de diminuir o espaço do corredor. :(

     

  • Esqueci do corredor, que bosta!

  • ____________________________

    |    6x6    |    6x6     |     6x6      |

    |            corredor 18x2             |          

    |    6x6   |    6x6    |    6x6         |

    Impar                        18m x14m

     

    ____________________________

    |         9x6           |           9x6    |

    |        corredor  18x2                  |

    |_____9x6_____|_____9x6_____|

    Par                             18m x 14m

  • A informação de que todas as salas são retangulares é errada, pois as salas ímpares são 6 x 6, caracterizando um quadrado. Isso não interfere na resolução do problema, mas dependendo de como fosse a pergunta, poderia ficar ambíguo :/

  • Eu contei o andar 0, deu 44 salas, na próxima fico esperto.

  • Mesmo assim Assis, não tem essa resposta. Fora que 0 (zero) não é par e nem ímpar.

  • Consegui responder fazendo o desenho:

    Diminuindo o corredor, o piso fica 12x18, correto?

     

    sendo assim, as salas pares medindo 6x6, quantas caberiam?

    Simples, sala  sala - 6

                    6  +  6

                  sala  sala - 6

                     6 +  6

                  sala  sala - 6

     

    E quantas ímpares medindo 6x9?

    sala  sala - 9

       6  +  6

    sala  sala - 9

       6  +  6

    Assim sendo, cada sala "ímpar" teriam 6 salas e cada sala "par" teriam 4 salas: Fazendo as continhas, ficava:

    6x4 = 24 e 4x4 = 16

    16+24 =40

    Eu tentei fazer o desenho, mas por aqui é complicado, espero ter ajudado. Bons estudos.

         

  • Léticia, todo quadrado é um retâgulo. A recíproca é que não é verdadeira.

  • o bizu da questão é lembrar de diminuir os 2 metros do corredor nos14m de largura citado na questão,usando como base que o espaço livre pra salas é de 12metro X 18 metros,sendo assim se nos andares impares as salas têm medidas de 6x6=36 metros e a aréa total do andar equivale a 12x18=216m,então 216/36 = 6salas,como existem 4 andares impares então fica: 6x4= 24 salas nos andares impares.

     

    já nos pares faz da seguinte forma...a aréa total do andar continua sendo216m,porém aa salas pares tem medida de 6mX9m=54metros,então 216/54=4salas por andar,existem 4 andares pares,então 4x4= 16 salas nos andares pares.

     

    Agora é só somar: 24 salas impares + 16 pares = 40 salas.

     

    Vá e Vença!

  • Eu fiz assim, gente:

     

    - 8 andares

     

    - cada andar 14x18+ = 252 metros

     

    - porém, há de se descontar o espaço do corredor, 2x18=36 metros

    Logo: 252- 36= 216

     

    - andar ímpar: 6x6= 36 / 216= 6 salas

     

    - andar par: 6x9= 54/ 216= 4 salas

     

    Por fim, multiplica 6 salas x 4 andares ímpares e 4 salas x 4 andares pares. Isso dá, respectivamente, 24 e 16= 40.

     

     

    Bons estudos!

  • Eu acertei a questão, mas fiquei com a seguinte dúvida: nesse caso, o andar térreo não conta, né? Confesso que fiquei na dúvida, pois zero é par. Se tivesse a alternativa 44, eu teria ficado bastante confuso... rsrs

  • Que questão traíra! Desde quando o térreo não é um andar? 

    O térreo não tem de ser, necessariamente, diferente.

    Poderia perfeitamente acontecer de no térreo haver uma distribuição de salas idêntica à dos demais andares pares.

    Acertei, depois de desprezar o térreo. Mas acho que o resultado deveria ser 44.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/yqhfoMg5TFc
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Pelos meus conhecimentos - o andar zero é o TÉRREO, se a questão citasse isso, aí sim seria contabilizado

    térreo + 8 andares

  • Não tem nada a ver com térreo.... Corredor é diferente de Sala... conta o primeiro andar, o segundo, terceiro.... até o oitavo, e desconta o numero de corredores....

  • VIREI QUASE UM ENGENHEIRO CIVIL, PERCO A CLASSE MAS NÃO PERCO A QUESTÃO! DESENHEI MEEEEEEEERRRRMO!

    #PAS

    "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • GAB: C

    1º Passo encontrar a metragem dos andares:

    14*18 = 252 m² (cada andar possui esse tamanho)

    2º Passo encontrar a metragem do corredor

    2*18 = 36 m²

    3º Passo encontrar a metragem das salas dos andares ímpares

    6*6 = 36 m²

    4º Passo encontrar a metragem das salas dos andares pares

    9*6 = 54 m²

    5º Passo diminuir o valor do corredor do valor de cada andar e depois dividir pelo tamanho da sala de cada andar:

    Andares ímpares: 252 - 36 = 216 m² / 36 m² = 6 salas cada andar ímpar

    Andares Pares: 252 - 36 = 216 m² / 54 m² = 4 salas cada andar par

    Soma tudo: 6+6+6+6+4+4+4+4 = 40 salas no total

  • ANDAR ÍMPAR

    14 m

    | | ____|____|____| 18 m

    | | ____|____|____|

    ANDAR PAR

    14 m

    | | _______|______| 18 m

    | | _______|______|

    ______________________________________________________

    4 ANDARES PARES . 4 SALAS POR ANDAR = 16 SALAS

    4 ANDARES ÍMPARES . 6 SALAS POR ANDAR = 24 SALAS

    16 SALAS DE ANDARES PARES + 24 SALAS DE ANDARES ÍMPARES = 40 SALAS DO EDIFÍCIO

    GABARITO = C


ID
2627749
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O prefeito de um município determinou que, nos primeiros 100 dias de seu governo, em caráter emergencial, fossem feitos plantões especiais nos serviços de atendimento à população em todos os sábados e domingos daquele período. Se o primeiro dia do mandato desse prefeito caiu em uma sexta-feira, o total de plantões especiais realizados no período de 100 dias foi igual a

Alternativas
Comentários
  • cada sala total = 252m

    cada corredor total= 36m

    sala impar= 36m cada

    sala par= 54m cada

    total sala - total corredor= 252-36 =216m

    216/36= 6 salas impares por andar

    216/54=  4 salas pares por andar

    total de andares do prédio 8 = 4 impares e 4 pares

    6x4 = 24 salas impares

    4 x 4= 16 salas pares

    total de salas no prédio = 40

  • Dia 1: sexta

    Dia 2 e 3: sabádo e domingo (2)

    Sobram 97 dias começando na segunda, dividindo por 7 chegamos ao número de finais de semanas:

    97/7 = 13*7 + 6

    sobraram 6 dias, logo, o dia 97 terminou em um sábado.

     

    Ou seja: 13FDS + dias 2 e 3 + dia 97 = 26 + 2 + 1 = 29

     

     

  • A semana começa no domingo, logo 100- 2 (sexta e sábado)

    98/7= 14 semanas

    14x2= 28 plantões

    28 + 1 (sábado) = 29

  • Uma semana têm 7 dias, portanto em 100 dias teremos: 100/7 essa divisão dá 14 e sobra 2

    Desta forma, em 100 dias teremos 14 semanas e dois dias;

    A questão diz que os plantões serão no sábado e no domingo, assim, em 14 semanas teremos 28 plantões ( dois por semana) 

    Perceba que como a semana começou na sexta ela terminará na quinta( 7 dias) 

    Como são 14 semanas e 2 dias passará sexta e termina no sábado, assim ainda terá mais um plantão totalizando 29.

  • Para não me enrolar, coloquei o esquema conforme começou a semana do mandato do prefeito: 

    Sex > Sáb > Dom > Seg > Ter > Qua > Qui

     

    100 dias / 7 dias da semana = 14 dias com resto 2.

    Ou seja: 14 ciclos completos. Sabendo que em cada ciclo temos 2 plantões, logo, teremos 28 plantões.

    O resto 2 significa que esse ciclo não se completou por inteiro, tendo apenas mais dois dias. Como começa na sexta, o 100º dia cairá num sábado, correspondendo a mais um plantão.

     

    Total de plantões: 29 (D).

  • sexta à quinta 2 plantões 
    sexta à quinta 2 plantões 
    sexta à quinta 2 plantões 
    sexta à quinta 2 plantões 
    sexta à quinta 2 plantões 
    sexta à quinta 2 plantões 
    sexta à quinta 2 plantões 
    sexta à quinta 2 plantões 
    sexta à quinta 2 plantões 
    10º sexta à quinta 2 plantões 
    11º sexta à quinta 2 plantões 
    12º sexta à quinta 2 plantões 
    13º sexta à quinta 2 plantões 
    14º sexta à quinta 2 plantões 
    TOTAL = 28 plantões

     

    Como restou 2 dias da divisão: 100/7 = 14 semanas e 2 dias 

    Último dia = QUINTA

    quinta + 1 = sexta 
    sexta + 1 = sábado

     

    sábado é mais um dia de plantão dele 
    então somando os plantões, dará: 
    28 + 1 = 29

  • GABARITO D)

     

    Pra vc não se confundir sempre pegue o dia que a questão der como inicial e considere como se ele fosse o primeiro da semana, no caso aí foi SEXTA, logo:

    S S D S T Q Q (Abreviação dos dias)

    100 dias dividido por 7 > Pra saber quantas semanas vai dá > 100/7 dá 14 e SOBRA 2.

    14 semanas X 2 já que são dois dias de plantão: SÁBADO e DOMINGO = 28 dias

     

    Porém lembre dos dois dias que sobraram:

    Esse dois dias que sobra vc volta lá no primeiro dia e soma com ele > Sexta, Sábado

     

    Então 28 dias + 1 (sábado remanescente) = 29 dias

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/ChEyPAckI70
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Para facilitar a visualização:

    ..................S S

    D S T Q Q S S

    D S T Q Q S S

    D S T Q Q S S

    ........................

    Observe que o governo começou na sexta, logo temos um dia de plantão na primeira semana (sábado) e a cada semana seguinte temos 2 plantões.

    São 100 dias, menos aqueles dois primeiros lá de cima, restam 98 dias para dividir por 7, que dá 14. Ou seja, são 14 semanas completas e em cada uma temos 2 plantões, totalizando 28. Adicionamos mais 1 referente à primeira semana e chegamos ao resultado, 29.

    Para quem tem dificuldade: ao resolver questões de calendário, muitas vezes convém desenhar para facilitar o entendimento do padrão.


    Outra dica: acompanhem os vídeos do PROFESSOR IVAN CHAGAS! O cara é fera, resolve questões FCC, FGV, entre outras bancas famosas e é mestre pra explicar! https://www.youtube.com/channel/UCQORoirF45Ta7kpDg8y5IDw

  • D_________S________T_________Q________Q________S_________S

    _________________________________________________001______002

    003_____004______005______006______007______008______009

    010_____011______012______013______014______015______016

    017_____018______019______020______021______022______023

    024_____025______026______027______028______029______030

    031_____032______033______034______035______036______037

    038_____039______040______041______042______043______044

    045_____046______047______048______049______050______051

    052_____053______054______055______056______057______058

    059_____060______061______062______063______064______065

    066_____067______068______069______070______071______072

    073_____074______075______076______077______078______079

    080_____081______082______083______084______085______086

    087_____088______089______090______091______092______093

    094_____095______096______097______098______099______100

    14 DOMINGOS + 15 SÁBADOS = 29 PLANTÕES

    GABARITO = D

    ____________

    OUTRA FORMA DE RESOLUÇÃO

    # 100 DIAS / 7 DIAS = 14 SEMANAS E 2 DIAS

    SOBRE AS 14 SEMANAS

    # 14 SEMANAS . 2 DIAS (1 sábado e 1 domingo) = 28 PLANTÕES

    SOBRE OS 2 DIAS

    # O DIA DE INÍCIO DA QUESTÃO É SEXTA E, POR ISSO, A SEMANA TERMINA NA QUINTA

    # OS 2 DIAS RESTANTES SERÃO SEXTA E SÁBADO OBRIGATORIAMENTE.

    # LOGO, HÁ 1 PLANTÃO A MAIS.

    CONCLUSÃO

    # 28 + 1 = 29 PLANTÕES

  • GABARITO D)

     

    Pra vc não se confundir sempre pegue o dia que a questão der como inicial e considere como se ele fosse o primeiro da semana, no caso aí foi SEXTA, logo:

    S S D S T Q Q (Abreviação dos dias)

    100 dias dividido por 7 > Pra saber quantas semanas vai dá > 100/7 dá 14 e SOBRA 2.

    14 semanas X 2 já que são dois dias de plantão: SÁBADO e DOMINGO = 28 dias

     

    Porém lembre dos dois dias que sobraram:

    Esse dois dias que sobra vc volta lá no primeiro dia e soma com ele > Sexta, Sábado

     

    Então 28 dias + 1 (sábado remanescente) = 29 dias

  • O primeiro dia foi uma sexta-feira. Precisamos avançar 99 dias para chegar ao 100º dia. Vamos dividir 99 por 7.

    99 | 7

    1 14

    Isso quer dizer que teremos 14 semanas completas e mais um dia. Em cada uma das 14 semanas completas teremos um sábado e um domingo, totalizando: 14 × 2 = 28

    Só que temos mais um dia para avançar. Como o primeiro dia do governo foi uma sexta-feira e o resto da nossa divisão foi 1, devemos avançar mais um dia. Assim, o 100º dia será um sábado e teremos MAIS UM plantão especial. Portanto, o total de plantões especiais é

    28 + 1 = 29.

    Gabarito: D

    Guilherme Neves


ID
2627752
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Os tenistas que disputaram as quatro partidas das quartas de final de um torneio de tênis eram de três continentes diferentes: da Europa (um suíço, um espanhol, um alemão e um croata), da América do Sul (um brasileiro e um argentino) e da América do Norte (um americano e um canadense). Em relação à composição dos jogos das quartas de final, sabe-se que:


− o croata disputou o único confronto entre tenistas do mesmo continente;

− o argentino jogou contra um europeu, que não foi o suíço;

− tanto o brasileiro quanto o alemão enfrentaram tenistas da América do Norte.


O tenista suíço enfrentou um adversário

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B 

     

    4 tenistas da Europa

    2 tenistas da América da Norte

    2 tenistas da América do Sul 

     

    − o croata disputou o único confronto entre tenistas do mesmo continente; 

    Obs: O Croata disoutou contra um Espanhol ou um Suíço ou um Alemão

     

    − o argentino jogou contra um europeu, que não foi o suíço;

    Obs: O argentino não jogou contra o Croata e nem o Suíço. Podendo ter jogado contra o Espanhol ou Alemão

     

    − tanto o brasileiro quanto o alemão enfrentaram tenistas da América do Norte.

    Obs: O Brasileiro e o Alemão enfrentaram o Americano e o Canadense, não necessariamente nesta ordem. 

     

     

    Com isso podemos concluir que:

    - O Argentino jogou contra o Espanhol 

    - O Croata jogou contra o Suíço

    - O Brasileiro pode ter jogado contra o Americano ou Canadense 

    - O Alemão pode ter jogado contra o Americano ou Canadense 

  • Fazendo uma tabela e seguindo os passos descritos no enunciado é possível chegar as respostas:

     

     O Croata jogou contra o Suíço( Gabarito)

     O Brasileiro jogou contra o Americano / Canadense 

     O Argentino jogou contra o Espanhol 

    O Alemão jogou contra o Americano / Canadense 

     

    GAB LETRA B

  • Dá pra fazer de cabeça,  mas alguém sabe como monta a tabela? 

  • Nesse estilo de questão, comece sempre pela proposição que forneça uma certeza.

    − tanto o brasileiro quanto o alemão enfrentaram tenistas da América do Norte.

     

    Europa                             América do Sul                    América do Norte

     

    Suíço
    Espanhol                              Brasileiro                              Americano
    Alemão                                 Argentino                               Canadense
    Croata

     

    Ok, mas o que isso me ajuda?
    Bom, não temos a resposta ainda, porém, podemos eliminar as alternativas A, C e D.
    Seguindo o enunciado:

    − o argentino jogou contra um europeu, que não foi o suíço; ou seja, o argentino jogou contra Espanhol ou Croata. Ok, marca eles lá!

     

    Europa                             América do Sul                    América do Norte

     

    Suíço
    Espanhol                              Brasileiro                              Americano
    Alemão                                 Argentino                               Canadense
    Croata

     

    Segue o enunciado:

    − o croata disputou o único confronto entre tenistas do mesmo continente;
    Aqui, já conseguimos achar a resposta, pois o único Europeu que o Croata pode ter enfrentado é o Suíço, pois o outro é adversário do Argentino. Conforme etapa anterior do exercício. 

     

    Europa                             América do Sul                    América do Norte

     

    Suíço
    Espanhol                              Brasileiro                              Americano
    Alemão                                 Argentino                               Canadense
    Croata

     

    GAB B

     

    OBS: Acabei utilizando cores, mas como na prova não vamos ter canetinhas coloridas ( rsrsr )....podemos usar formas geométricas diferentes, nuvens e estrelas, tachado e sublinhado, para isolar cada ítem em comum.

     

    may the fourth be with you

  • EUROPA 
    - suiço 
    - espanhol 
    - alemão 
    - croata

     

    AMERICA DO SUL 
    - brasileiro 
    - canadense

     

    AMERICA DO NORTE 
    - americano 
    - canadense

     

    croata |tenistas do mesmo continente| -> ????????????????? 
    argentino |europeu que não é suiço| -> argentino, espanhol 
    brasileiro e alemão |américa do norte| -> americano, canadense, brasileiro, alemão

     

    SOBROU 

    - suíço

    - croata

     

    logo, o suíço e espanhol são oponentes um do outro. 
    a questão pede quem é o adversário do suíço: É o croata, LETRA B.

  • Que questão fdp

  • É só desenhar que dá pra acertar.. Fiz ligando os adversários por setas.

    O Suíço jogou com o croata, pois o croata foi o único que jogou com alguem do seu continente

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/RCZx3tYuSKA
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Um mero detalhe da questão:

    A questão fala de 3 continentes diferentes, mas acho que tanto a América do Sul quanto a América do Norte formam o mesmo continente. Portanto, a questão tem um pequeno deslize de geografia.

  • gab. B

  • − o croata disputou o único confronto entre tenistas do mesmo continente

    Se esse foi o único confronto entre adversários do mesmo continente logo o suíço só poderia ter participado dessa partida com o croata.

    Foi essa a conclusão que cheguei.

  • QUESTÃO DE RELAÇÃO ARBITRÁRIA - ASSOCIAÇÃO

    _______CH____ES____DE____HR____BR____AR_____US_____CA

    CH_____0____________0______x______0______0__________________

    ES____________0_____0______0_______0______x__________________

    DE__________________0______0_______0______0__________________

    HR__________________0______0_______0______x__________________

    BR__________________0______0_______0______0__________________

    AR__________________0______0_______0______0__________________

    US__________________x______0_______x______0______0___________

    CA__________________x______0_______x______0_______________0__

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/sxHu56iVPBQ

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D


ID
2627755
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No sistema operacional Windows 7, as extensões dos tipos de arquivo conhecidos são ocultadas por padrão. Uma das formas de mostrar as extensões dos arquivos é por meio do Painel de Controle

Alternativas
Comentários
  • Como mostrar a extensão dos arquivos no Windows 7 - 

     

    Passo 1. Clique no �Botão Iniciar� e abra o Painel de Controle;

    Passo 2. No modo e exibição por categoria, clique em �Aparência e Personalização�;

    Passo 3. Na tela seguinte, clique em �Opções de Pasta�. Uma nova janela será aberta;

    Passo 4. Selecione a aba �Exibição�, localize a opção �Ocultar as extensões dos tipos de arquivos conhecidos� e desmarque a caixa correspondente a ela;

    Passo 5. Por fim, clique em �Aplicar� e em �OK� para fechar a janela.

    Feito isso, o nome de todos os arquivos será acompanhado, ao final, da extensão correspondente. Além de identificar o tipo de arquivo, isso também permitirá que você altere as extensões apenas digitando o formato desejado.

     

    FONTE: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2012/06/como-mostrar-extensao-dos-arquivos-no-windows-7.html

  • Gab: E.

     

    Esse tipo de questão a gente faz um "mamãe mandou eu escolher..."  e vai rezar para que tenha dado certo.

    Sei que informática existe pra eliminar candidato e que a gente tem que amar tudo que tá no edital mas vei... melhor uma questão de excel bem feita do que essas questões doidas. #revoltei

  • A FCC ama esse tipo de questão, e é loteria mesmo. Acertei pela lembraça, mas já errei outras várias por não acessar o caminho solicitado

  • Infelizmente, Informática é o tipo de matéria que você estuda, estuda, e sempre vai aparecer algo que você nunca viu na vida. Mas é assim pra todo mundo. Então, melhor parar de reclamar e estudar essa desgraça!

  • Eita questão des@#$%!!! BORA ESTUDAR!

  • Como responder a esta questão:

    Normalmente o ícone de Personalização serve para alterações de Vídeo e Temas (descarta as alternativas A e D)
    Preferências e Gerenciador de Preferências: Não encontrei no Painel de Controle (possibilidade de descarte das alternativas B e C)
    Sobre a alternativa E (gabarito):

    Vamos verificar:

    Se o modo de exibição do Painel de Controle está exibir por "Categoria", siga os procedimentos descritos pela Marcela (aqui nos comentários).
    Se o modo de exibição do Painel de Controle está exibir por "Ícones Grandes/Pequenos", siga os procedimentos descritos na Alternativa E:

    1) Clicar em "Opções de Pasta";
    2) Selecionar a Guia/Aba "Modo de Exibição";
    3) Desmarcar a opção "Ocultar as extensões dos tipos conhecidos" em "Configurações Avançadas".

    Bons Estudos e boa sorte!

  • GALERA QUE VAI FAZER TRT- 6 FOQUEM NESSES TEMAS  :  

    Noções de sistema operacional ( Windows 7 e 10).

    EDIÇÃO DE TEXTOS, PLANILHAS (ambientes Microsoft Office 2010, 2013 ).

    Programas de navegação (Google Chrome);

    Conceitos de organização e de gerenciamento de informações, arquivos, pastas e programas. Segurança da informação: Procedimentos de segurança;

    Noções de vírus, worms e outras pragas virtuais;

    Aplicativos para segurança (antivírus, firewall, anti-spyware etc.)

     

  • Sacanagem é cobrar Windows 7... Não consigo nem testar aqui na hora.

  • No WINDOWS 10:

    Painel de controle -> Aparência e personalização -> Opções do Explotador de Arquivos -> Modo de Exibição -> Ocultar as extensões dos tipos de arquivos conhecidos (desmarcar a opção).

    Explorado de arquivos -> Aba "EXIBIR" -> Grupo "MOSTRAR/OCULTAR" -> Extensões de nomes de arquivos (marcar opção para mostrar).

    GABARITO -> [E]
     

  • E.

     

  • No Windows 10: 

    1. Painel de Controle 
    2. Aparência e Personalização 
    3. Opções do Explorador de Arquivos 
    4. (Aba) Modo de Exibição 
    5. Em Configurações Avançadas: 
    -> "Desticar" OCULTAR AS EXTENSÕES DOS TIPOS DE ARQUIVO CONHECIDOS 

    Todas as opções de ocultação (questão esta que caiu na última prova do TJSP-Interior): 
    a. ocultar arquivos protegidos do sistema operacional 
    b. ocultar as extensões dos tipos de arquivo conhecidos 
    c. ocultar conflitos de mesclagem de pasta 
    d. ocultar unidades vazias

  • Materiazinha infinita essa.

  • Esse tipo de questão é uma baita sacanagem...

  • Que nojo dessa matéria.

    Ás vezes nem respondo só pra não me chatear kkkkkkkkkkkkkkk

     

  • Aprendi com o comentário de uma colega em outra questão: 

    No painel de controle há o modo 1)CATEGORIA E 2)ÍCONES GRANDES /3)ÍCONES PEQUENOS canto direito superior no Painel de Controle.

    O caminho da questão apresenta o caminho para as opções 2 e 3.

    Se estiver em "CATEGORIA" o caminho é: SISTEMA E SEGURANÇA> (aí fica igual) aparência e personalização> opções de pasta...

  • Duro é que sempre sei fazer o que se pede, e não sei exatamente o "nome do caminho". Nunca consigo marcar com segurança uma questão dessas.

  • Não tá facíl não!!!!!

  • Essa matéria de informática não adianta PN. Essa matéria é justa p/ área de TI. Por acaso o concurso é pra TI? EI Vc que elabora edital..... Vc é um débil MENTAL
  • tomar no olho da goiaba! kkk tô rindo,mas é de nervoso

  • deveria ter a opção: abrir google chome; pesquisar no google; assistir vídeo no YouTube


    esses tipos de questões é só chutando msm... não mede conhecimento algum, pura sorte

  • ai não, né Fcc? agora viajou na maionese.

  • Ao acionar o menu de contexto (com o botão direito do mouse), a opção Propriedades poderá ser acionada para modificar o atributo Oculto e Somente Leitura. Se modificar o atributo Oculto, na listagem comum do Windows Explorer, o item não aparecerá. Mas é possível habilitar a exibição dos itens que tenham a propriedade Oculto, acessando Opções de Pasta, aba Modo de Exibição, e marcar/desmarcar o item na janela de Configurações Avançadas.

    Gabarito: Letra E.
  • só não marquei a letra E pq entendi que o caminho correto a partir do painel de controle seria mais condizente com a letra A

    personalizar aparência-que possui opções de pasta e pesquisa

    no caso a E seria razoável seguir pelo windows explorer - organizar -modo de exibição

  •  e)

    Opções de Pasta, aba Modo de Exibição, e acessar o item de ocultação da extensão na janela Configurações Avançadas. 

     

  • Ano: 2013

    Banca: FCC

    Órgão: MPE-CE

    Prova: Técnico Ministerial

    Q502773

    No Windows XP, para ajudar os usuários a evitar anexos de vírus que são executados de forma inadvertida, é importante exibir as extensões ocultas de nomes de arquivos para que todas elas sejam visíveis. Para deixar estas extensões visíveis, clique em Iniciar, depois em

    d)Meu Computador e no menu Ferramentas, clique em Opções de Pasta. Na aba Modo de Exibição, desmarque a opção Ocultar as extensões dos tipos de arquivos conhecidos e clique em OK.

  • No meu computador é o Windows 7 e seria da seguinte forma:

    Painel de Controle > Aparência e Personalização > Opções de Pasta > Modo de Exibição

    Porque eles não colocam a sequencia correta???? AFFFFFF

    Existe mais de 1 versão de Windows 7?

  • Como não manjo de informática pensei assim: no enunciado tem ma palavra "ocultação" e "exibição"

    A alternativa A tem as duas palavras então deixei de lado

    As alternativas B e C não traziam "ocultação" (exclui as duas)

    A alternativa D não trás nenhuma palavra (exclui também)

    A alternativa E, assim como a A trouxe as duas palavras

    Então me restou a A e E para decidir, foi ai que pensei: como posso entrar no modo de exibição se nem acessei a pasta ainda? O que me restou foi a letra E, que é a correta

  • "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • No Windows 10, "Opções de pasta" tornou-se "Opções do explorador de arquivos".

ID
2627758
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O pen drive é um dos dispositivos de armazenamento mais utilizados atualmente no universo da informática. Considere que um pen drive que possui armazenado o arquivo Edital.pdf, com 377 kB de tamanho, foi inserido na porta USB de um computador com sistema operacional Windows 7. Caso o arquivo Edital.pdf seja arrastado para a Lixeira presente na Área de Trabalho,

Alternativas
Comentários
  • GAB: D - será apresentada uma janela de alerta de exclusão permanente, na qual se pode escolher o prosseguimento da ação. 

  • A Lixeira do computador armazena os itens excluídos de unidades de disco rígido conectadas localmente, como a unidade C e os HD's externos.
    Ela não armazena itens de unidades removíveis, unidades óticas e unidades remotas (ou de rede).
    O item excluído de um pendrive, será excluído definitivamente.

     

    FONTE: Fernando Nishimura - Q764473

  • um HD externo é removível gente, eu fiz isso com o meu HD e só excluiu, não recebi nenhuma mensagem.

  • Fique atento que na questão diz que é no Windows 7.

    Pois no Windows 10, a opção correção seria A.

  • Já estava endoidando, Leticia. Meu windows é o 10 e marquei a A, deu errada.

  • Acabei de fazer no meu windows 10 e apareceu a mensagem de excluir permanente.

  • GLECYHELI OLIVEIRA tb fiz pelo HD, e meu computador é windows 7, marquei a A pq não apareceu mensagem nenhuma. 

  • Pessoal em unidades removíveis do Windows 7 o arquivo é deletado sem passar pela lixeira, não havendo a possibilidade de restaura lo.

    Resp: D de Deus.

  • É mostrada uma janela de confirmação de exclusão permanente do arquivo.

    GABARITO -> [D]

  • Nas unidades removíveis, no Windows 7, a exclusão é permanente, aparacendo somente uma janela de confirmação.

  • win 10 tb 

  • FIZ COM O HD E NÃO APRECE MESMO NENHUMA CONFIRMAÇÃO .

    JA COM O PEM DRIVE APARECE KKK

    AGORA LASCOU TEM QUE LEMBRAR DESSA DIFERNÇA TAM´BEM .

    MEU WIM É O 10 KKK PRA CABA

     

  • ARQUIVOS EM PEN-DRIVE QUANDO EXCLUÍDOS NÃO FICAM NA LIXEIRA,POIS SÃO EXCLUÍDOS DE FORMA PERMANENTE...

    UM MODO DE RESOLVER ISSO É COLOCAR O ARQUIVO NA ÁREA DE TRABALHO OU EM QUALQUER PASTA DO COMPUTADOR,JÁ QUE ARQUIVOS ARMAZENADOS NELAS VÃO PARA LIXEIRA PODENDO SER RECUPERADOS.



    @ESTUDANTEESPORTECLUBE

  • Gabarito: Letra D.

  • Caraca, viva o professor Rodrigo Schaeffer que comentou isso em uma de suas vídeoaulas no you tube!!

    GABARITO D 

  • GAB.: d) será apresentada uma janela de alerta de exclusão permanente, na qual se pode escolher o prosseguimento da ação. 

  • Essa eu não sabia. Tive que fazer na prática. Gab. letra D.

  • Gabarito é o mesmo pra Windows 7 e Windows 10. Galera sai repassando informação errada. Quem tiver Windows 10, só testar. A diferença que existe é entre HD externo e Pen Drive, já que este é unidade removível. No caso do HD externo, vai para a lixeira e pode ser restaurado.

  • PARABÉNS PARA NÓS, que marcamos a letra A e não textou a letra D

  • Questão normal de info é isso, não "qual a primeira letra da oitava linha do código fonte do windows 7".

  • Arquivos armazenados no computador podem ser excluídos para a Lixeira. E recuperados posteriormente, se necessário.
    Arquivos da unidade de disco rígido interno (HD) e também de unidades de disco rígido externo conectadas ao computador (HD externo), quando excluídos, são armazenados na Lixeira.
    Itens de pendrive (unidade removível), unidades remotas (unidades de rede) e discos graváveis óticos (CD-RW, DVD-RW, BD-RW), não são armazenados na Lixeira ao serem excluídos, sendo excluídos definitivamente.

    Gabarito: Letra D.



  • Textou... é foda

     

  • Gab.: D

    Excluir arquivos de mídia removível exclui para sempre, a questão quis confundir pq disse arrastar que por ser unidade diferente iria criar copia, mas no caso da lixeira não.

  • só passando para lembrar que não acontece o mesmo no HD externo, que tem uma "lixeira própria".


    só passando para lembrar que, ainda, eu disse ainda, somos uns bostas.


    #PAS

  • Fiz isso com meu pen drive, não abriu janela nenhuma de alerta.

  • Questão maravilhosa, ao excluir um arquivo sempre aparece uma janela de alerta para confirmar a ação,até mesmo pq podemos apertar em excluir um arquivo por engano

  • A lixeira é uma pasta do disco rigido, que armazena itens deletados. Não armazenam itens que tenham removidos de unidades removívies (pendive)  e unidade remota (unidades de rede). Portanto, a laternativa correta é a letra D.

  • saudades do windows 98, 2000 e vista

  • "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • neste caso, só será possível a restauração do arquivo se ele for transferido para o pc. No caso do pen drive, será impossível de restara-lo.

    resposta correta letra D

    espero ter ajudado!


ID
2627764
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Os principais navegadores da internet como o Google Chrome, o Firefox e o Internet Explorer possibilitam, respectivamente, a navegação anônima, privativa e InPrivate. Uma das funções da navegação anônima do Google Chrome é

Alternativas
Comentários
  • O que acontece quando navega em privado - 

     

    O Chrome não guarda o histórico de navegação, os cookies, os dados de sites e as informações introduzidas nos formulários.

    Os ficheiros transferidos e os marcadores criados são mantidos.

    A sua atividade não é ocultada dos Websites que visita, da sua entidade empregadora ou escola nem do seu fornecedor de serviços de Internet.

     

    FONTE: https://support.google.com/chrome/answer/95464?co=GENIE.Platform%3DDesktop&hl=pt

     

    GABARITO - C

  • GABARITO C

     

    Algumas das principais características do modo anônimo são:

    -Todos os cookies dos sites acessados são excluídos quando você fechar a janela anônima;

    -Nenhum dado referente ao conteúdo acessado, como sites serão armazenados no histórico de navegação, e downloads realizados também não serão registrados no histórico de download.

     

    Atalhos :

    Google Chrome – Janela Anônima > Ctrl+Shift+N
    Opera -          Navegação Privativa > Ctrl+Shift+N 

     

    Mozilla Firefox                     – Janela Privativa >       Ctrl+Shift+P
    Microsoft Internet Explorer – Navegação InPrivate >  Ctrl+Shift+P
    Microsoft Edge –                 Navegação InPrivate >   Ctrl+Shift+P

  • quem usa pc da casa pra x videos conhece bem os atalhos e o por que de usar, ctrl+shift+n no chrome

  • GABARITO: C

     

    A navegação anônima do Google Chrome permite navegar com privacidade. Outras pessoas que usarem o dispositivo não verão sua atividade, mas os downloads e favoritos serão salvos. O Chrome não salvará as seguintes informações:

    - seu histórico de navegação

    - cookies e dados de sites

    - informações fornecidas em formulários

    É possível que sua atividade ainda esteja visível para:

    - os websites que você visita

    - seu empregador ou sua escola

    - seu provedor de acesso à Internet

     

    Fonte: https://support.google.com/chrome/answer/7440301?visit_id=0-636577965245273731-526164014&p=incognito&rd=1

  • A Navegação  anonima não  apaga   : 

    - lista de favoritos 

    -downloads (mas apaga da lista de downloads) 

  • Quanto mais eu faço questões de informática mais descubro coisas novas. Matéria INfinitaaa...

  • Gabarito: C

     

    Pela página da navegação anônima do Google Chrome entende-se a questão:

    Navegando sem deixar rastros

    Navegar com privacidade. Outras pessoas que usarem o seu dispositivo não verão sua atividade, mas os downloads e favoritos serão salvos. Saiba mais

     

    O Chrome não salvará as seguintes informações:

    - seu histórico de navegação

    - cookies e dados de sites

    - informações fornecidas em formulários

     

    É possível que sua atividade ainda esteja visível para:

    - os websites que você visita

    - seu empregador ou sua escola

    - seu provedor de acesso à Internet

  • NAVEGAÇÃO PRIVATIVA.

     

    A navegação privativa ajuda a impedir que seu histórico de navegação, os arquivos de Internet temporáriosdados de formulárioscookiesnomes de usuários e senhas sejam retidos pelo navegador. Em termos práticos, a sua experiência de navegação permanece (quase) inalterada enquanto você navega. Os cookies que os sites visitados instalam no computador continuarão a ser instalados, por exemplo. Porém, quando você fechar o navegador aberto nesse modo, será como se nunca o tivesse utilizado, pois tudo é excluído. Esse é o “espírito”.  (Vitor Dalton - Estratégia)

     

    Observação: Quando a sessão termina, a navegação no modo privado NÃO APAGA OS FAVORITOS E OS DAWLOWDS (ela apaga a lista dos dawlowds feitos, mas não os arquivos baixados)

     

    Navegação In Privite = Internet Explorer --> Tecla de atalho = CTRL + SHIFT + P

    Navegação Privativa = Mozila Firefox-- --->  Tecla de atalho = CTRL + SHIFT + P

    Navegação Anônima = Google Chrome ---> Tecla de atalho = CTRL + SHIFT + N

     

    O modo de navegação privativa somente apaga os dados que foram retidos no navegador do usuário, isto é, esse modo de navegação NÃO oferece anonimato ao usuário da internet, já que a navegação privativa NÃO esconde os dados do PROXY, FIREWALL ou do PROVEDOR. Assim se você fizer alguma merda na internet e pensar que não poderá ser rastreado por ter navegado anonimamente, estará totalmente equivocado, a polícia poderá rastreá-lo.

     

    A navegação privativa NÃO PROTEGE contra vírus. (Q749775)

     

    A navegação privativa abre uma NOVA JANELA e não uma nova guia

     

     

     

     

    Gabarito: C

     

  • PAULO ROBERTO, VC MERECE UMA CENOURA DE PASCOA!

  • O Chrome não salvará as seguintes informações:

    seu histórico de navegação

    cookies e dados de sites

    informações fornecidas em formulários

    É possível que sua atividade ainda esteja visível para:

    os websites que você visita

    seu empregador ou sua escola

    seu provedor de acesso à Internet

  • muito sentido faz a alternativa: se tornar anônimo para o website visitado.

    oouuu materia!!!

     

    FORÇAAA

  • COPIEI AQUELE TEXTO DA NAVEGAÇÃO IN PRIVATE 

    Você está navegando sem deixar rastros

    Agora você pode navegar com privacidade. Outras pessoas que usarem este dispositivo não verão sua atividade, mas os downloads e favoritos serão salvos. Saiba mais

    O Chrome não salvará as seguintes informações:

    seu histórico de navegação

    cookies e dados de sites

    informações fornecidas em formulários

    É possível que sua atividade ainda esteja visível para:

    os websites que você visita

    seu empregador ou sua escola

    seu provedor de acesso à Internet

  • GABARITO: C

     

    Cookie é um arquivo de texto muito simples, cuja composição depende diretamente do conteúdo do endereço Web visitado. Por exemplo, a maioria do sites armazenam informações básica, como endereços IP e preferências sobre idiomas, cores, etc. 

    Então se vc estiver no modo anônima, vulgo modo ninja/modo descasca banana, os cookies não são armazenados.

    Quando você visita um site pela primeira vez, este envia um Cookie como resposta para o seu navegador, contendo as suas preferências, em formato de texto. Este pequeno arquivo ficará armazenado em seu computador até que perca sua validade.Enquanto o cookie estiver salvo em seu PC, toda vez que você digitar o endereço do site, o seu navegador irá enviar este arquivo para o site que você está conectado. Desta maneira, as suas configurações serão aplicadas de maneira automática.

     

    (Tecmundo com modificações)

     

    BONS ESTUDOS!

  • Xvideos auxiliando-me

  • Assim como o histórico, os cookies NÃO serão armazenados.

  • DAWLOWDS? Que porra é essa? kkkkkkkkkkkkkk

  • Primeira questão de navegadores que marco com 100% de certeza. Que f... informática.

  • Notem que o usuário fica anônimo para o navegador e, não, para a página visitada. A página, por exemplo, continua instalando seus cookies, porém tudo é deletado ao fechar o navegador. É importante destacar também que a Navegação Privativa – também chamada de Navegação Anônima ou Navegação inPrivate – não o torna anônimo na Internet. Seu provedor de acesso ainda pode rastrear as páginas visitadas.

    Uma das características da navegação anônima do Google Chrome é a possibilidade de se tornar anônimo para o navegador, uma vez que ele não salvará os cookies e dados de site, histórico de navegação e informações fornecidas em formulários.

     

     

     

  • O que esse examinador da FCC está escondendo para ter toda essa preocupação com a navegação anônima hein gente? >>>> Q884098; Q950389; Q839041; Q917138; Q917207; Q875919

  • querem saber se a gente sabe acessar o site xvidros sem ninguém saber.

  • gab. C

  • Navegação Privativa

    A navegação privativa ajuda a impedir que seu histórico de navegação, os arquivos de Internet temporários, dados de formulários, cookies, nomes de usuários e senhas sejam retidos pelo navegador. Porém, os favoritos e downloads serão salvos pelo Mozilla Firefox. Naturalmente, a navegação privativa não esconde o conteúdo navegado do seu provedor de Internet, nem dos roteadores cujo conteúdo ele trafegou, nem dos servidores que eventualmente filtrem conteúdo em sua empresa (proxy/firewall) nem de hackers. Além do mais, ela não oferece navegação em um ambiente criptografado e protegido contra acessos indevidos de terceiros. durante a navegação as barras de ferramentas e extensões são desabilitadas, por padrão.

    Navegação In Private no INTERNET EXPLORER: tecla de atalho é CTRL + Shift + P

    Navegação Privativa no FIREFOX: tecla de atalho é CTRL + Shift + P

    Navegação anônima no CHROME: tecla de atalho é CTRL + Shift + N

    GAB - C

  • (C) também está certa o que deixa a questão meia duvidosa.

  • IE

    A Navegação InPrivate evita que o Internet Explorer armazene dados da sua sessão de navegação. Isso inclui cookies, arquivos de Internet temporários, histórico e outros dados. As Barras de ferramentas e extensões são desabilitadas por padrão. Consulte a Ajuda para mais informações.

    Para desativar a Navegação InPrivate, feche esta janela do navegador.

    FIREFOX

    O Firefox limpa seu histórico de pesquisa e navegação quando você sai do aplicativo ou fecha todas as abas e janelas de navegação privativa. Apesar disso não tornar você anônimo para sites e para seu provedor de serviços de internet, facilita manter o que você faz online privativo para outras pessoas que usam este computador.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    Uma das características da navegação anônima do Google Chrome é a possibilidade de se tornar anônimo para o navegador, uma vez que ele não salvará os cookies e dados de site, histórico de navegação e informações fornecidas em formulários.

    Gabarito: Letra C


ID
2627767
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Após acessar um website para o download de músicas da internet foi notado que o navegador internet passou a mostrar janelas pop-up com propagandas de forma infinita, ou seja, após o fechamento de uma janela, outra é apresentada em seguida de forma contínua. Esse efeito é característico do ataque do malware conhecido como

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - A

     

    Adware (vem do inglês, ad = anuncio, software = programa) são programas que exibem propagandas e anúncios sem a autorização do usuário, tornando o computador mais lento e a conexão lenta. Normalmente assumem o formato de pop-up, aquelas janelas incômodas que abrem a todo instante enquanto você navega em determinado site.

     

    FONTE: https://www.tecmundo.com.br/spyware/271-o-que-e-adware-.htm

  • Malware é a combinação das palavras inglesas malicious e software = PROGRAMAS MALICIOSOS.

      a) adware: programas que exibem, executam ou baixam anúncios e propagandas automaticamente e sem que o usuário possa interferir.

      b) spyware. Spy, em inglês, significa espião, e foi com essa característica que os spywares surgiram.

      c) botnet. O chamado Botnet é muito difícil de ser detectado e também analisado, pois ele se re-configura rapidamente e pode ser transmitido através de links que apontam para endereços IP de sites infectados.

      d) worm. : Um worm (verme, em inglês) de computador é um programa malicioso que se utiliza de uma rede para se espalhar por vários computadores sem que nenhum usuário interfira neste processo (aí está a diferença entre vírus e worm).

      e) rootkit.: estes programas miram simplesmente o controle de um sistema operacional sem o consentimento do usuário e sem serem detectados.

    FONTES: 

    https://www.tecmundo.com.br/phishing/853-aprenda-as-diferencas-entre-virus-trojans-spywares-e-outros.htm

    https://www.oficinadanet.com.br/post/12991-diferenca-entre-virus-spam-spyware-worm-phishing-botnet-rootkit

  • GABARITO A

     

    Sugestão: se quer fazer concurso e cai informática é preciso saber bem toda a cartilha:

    https://cartilha.cert.br/

    Adware

    Do inglês Advertising Software. Tipo específico de spyware.

    Programa projetado especificamente para apresentar propagandas.

    Pode ser usado de forma legítima, quando incorporado a programas e serviços, como forma de patrocínio ou retorno financeiro para quem desenvolve programas livres ou presta serviços gratuitos.

    Também pode ser usado para fins maliciosos quando as propagandas apresentadas são direcionadas, de acordo com a navegação do usuário e sem que este saiba que tal monitoramento está sendo feito

     

    https://cartilha.cert.br/glossario/

  • Adware: projetado especificamente para apresentar propagandas. Pode ser usado para fins legítimos, quando incorporado a programas e serviços, como forma de patrocínio ou retorno financeiro para quem desenvolve programas livres ou presta serviços gratuitos. Também pode ser usado para fins maliciosos, quando as propagandas apresentadas são direcionadas, de acordo com a navegação do usuário e sem que este saiba que tal monitoramento está sendo feito.

  • Conheço bem o que é isso ! 

  • RESUMO DOS PERIGOS DA INTERNET 1:

    Backdoor (porta dos fundos) - programa utilizado para abrir portas de acesso em computadores por pessoas não autorizadas e que podem controlar os computadores a distância. Geralmente vem oculto em cavalo de Tróia.

    Hijackers (sequestradores) - modificam as configurações do navegador. Geralmente vem oculto em cavalo de Tróia. 

    Spoofing - o invasor troca seu endereço IP por de outro usuário vítima para fazer os ataques. 

    DOS - impendem que os usuários utilizem determinado serviço após tirá-lo por sobrecarga.

    SYN Flood - tipo de DOS. O atacante envia uma quantidade grande de pedidos de conexão (protocolo TCP) para o servidor parar de responder decorrente também de sobrecarga, o sistema passa a negar todas os pedidos de conexão, inclusive do usuário legítimo.

    Buffer overflow - envio de uma quantidade maior de informações que a memória seria capaz de suportar, causando travamento e instabilidade no servidor.

    Plug of death - explora falhas no recebimento de dados que concernem o protocolo ICMP.

    Hoax - é o boato. Emai's contendo informações, correntes e boatos falsos.

    Engenharia social - 171. Golpista que enganam pessoas para obter informações como senhas, dados pessoais... aplicam golpes.

    SPAM - e-mail indesejado, geralmente contendo propaganda ou conteúdo apelativo enviado em massa sem solicitação.

    SCAN - varredura em computadores para coletar informações. Pode ser legítima ou maliciosa.

    SCAM - fraude de antecipação de recursos. Emai's com falsas oportunidades de negócio, emprego ou produtos. Para ter acesso, o usuário deve depositar um valor.

    Port scanner - busca portas de acesso abertas em geral para invadir sistemas.

    Exploit - busca portas de acesso mais específicas, uma falha.

    Ransomware - crimes de extorsão. Criptografa parte de arquivos armazenados e só libera a chave de descriptografia após pagtº.

    Bot - vírus de robô. Semelhante ao Worm, computador zumbi. Executa ações após invadir o computador e controlá-lo remotamente. Quando ocorre em massa, são chamados de botnet.

    Boot - vírus de inicialização. Ataca a inicialização do S.O.

    Bolware - malware do boleto. Infecta computadores com boletos bancários falsificados.

    Time bomb - vírus ativado em determinado momento. Bomba-relógio.

    Adware - exibe janelas de propagandas através do browser sempre que o usuário acessa. Pode ser lícito ou ilícito.

    Keylogger - Captura e armazena as teclas digitadas no teclado. Capturar informações como senhas.

    Screenlogger - captura de tela para identificar onde o mouse clicou.

    Sniffer - farejador. Intercepta informações e analisa dados. Pode ser lícito ou ilícito.

    Spyware - software espião. 

  • Adware é qualquer programa de computador que executa automaticamente e exibe uma grande quantidade de anúncios sem a permissão do usuário.

  • Adware, mais conhecido como malware do inferno

  • O que é um adware

    Adware é um tipo de software gratuito mantido por propagandas que aparecem como janelas de pop-up ou como barra de ferramenta em seu computador ou navegador. A maioria dos adwares são irritantes, mas seguros.Porém, alguns são usados para coletar suas informações pessoais, rastrear os sites que você visita ou até mesmo gravar as teclas que você digita.

     

    De onde vem o adware

    Assim como um spyware, adware é geralmente acoplado a um software gratuito, mas pode também ser instalado em um navegador ou sistema operacional através de um furo de segurança.

    Como reconhecer um adware

    Seu dispositivo estará provavelmente infectado com um adware se você começar a ver propagandas aparecerem em aplicativos onde antes você não as via. Pop-ups podem também aparecer em seu computador desktop mesmo quando você não estiver navegando na internet. E ainda, a página inicial do seu navegador pode ter sido mudada.

    Como remover um adware

    Antes de remover um adware de um dispositivo, faça o back up de qualquer arquivo importante que você queira manter seguro. Depois, use um antivírus ou um software de remoção de adware para escanear e remover qualquer adware que pode estar escondido em seu dispositivo.

    Como se prevenir de um adware

    Garanta que seu navegador, sistema operacional e software possuam as atualizações de segurança mais recentes.

    Ligue um firewall quando estiver usando a internet.

     

                                                                                                           FONTE:www.avast.com/pt-br/c-adware

  • Adware: projetado especificamente para apresentar propagandas. Pode ser usado para fins legítimos, quando incorporado a programas e serviços, como forma de patrocínio ou retorno financeiro para quem desenvolve programas livres ou presta serviços gratuitos. Também pode ser usado para fins maliciosos, quando as propagandas apresentadas são direcionadas, de acordo com a navegação do usuário e sem que este saiba que tal monitoramento está sendo feito.

     

    https://cartilha.cert.br/malware/

     

  • “Bot” é um tipo de malware que permite ao hacker ou cracker obter controle completo através de uso remoto de um computador afetado. Ou seja, transforma um computador em um “zumbi” para realizar tarefas de forma automatizada na Internet, sem o conhecimento do usuário. Uma botnet, por sua vez, é uma rede de agentes de software ou bots que executam autonomamente.

    Botnet é uma rede formada por centenas ou milhares de computadores zumbis e que permite potencializar as ações danosas executadas pelos bots.

    https://cartilha.cert.br/malware/

     

  • ADWARE

    GAB. A

  • Adware é um termo muito usado e que está na “boca do povo”. Mas afinal, o que significa? Adware (vem do inglês, ad = anuncio, software = programa) são programas que exibem propagandas e anúncios sem a autorização do usuário, tornando o computador mais lento e a conexão lenta. Normalmente assumem o formato de pop-up, aquelas janelas incômodas que abrem a todo instante enquanto você navega em determinado site.

  • GABARITO A

     

    Trata-se da abertura contínua de janelas indesejadas.

  • Spyware:

     

     

    - programa projetado p/ monitorar atividades de um sistema;

     

    - forma ilícita ou lícita;

     

    - exemplos: keylogger, screen logger, adware (específico para projetar propagandas).

     

    Fonte: Cartilha de segurança para internet.

  • Tô fora notório concurseiro,nunca mais quero essa praga na minha vida,

     

  • Adware:

    software que trás propagandas

    grava seus dados e os vendem

    mapeia o perfil do usuário

    pode ser usado de forma lícita

     

  • a) adware -  são programas que exibem propagandas e anúncios sem a autorização do usuário, tornando o computador mais lento e a conexão lenta. Normalmente assumem o formato de pop-up, aquelas janelas incômodas que abrem a todo instante enquanto você navega em determinado site.

     

    b) spyware -  são programas espiões, isto é, sua função é coletar informações sobre uma ou mais atividades realizadas em um computador. Todavia, isto não significa que eles sejam em sua totalidade programas maus. Existem sim, muitos spywares de má índole, criados para coletar informações pessoais e, com elas, praticar atividades ilegais. Entretanto, nem todos são assim. Por exemplo: existem empresas de anúncio que se utilizam de spywares para, de forma legal, coletar informações de seus assinantes, com vistas a selecionar o tipo de anúncio que irão lhes apresentar.

     

    c) botnet -  Como o próprio nome já deixa claro, as botnets são basicamente redes de computadores infectados por bots semelhantes. Para quem propaga esse tipo de ameaça, ter centenas de computadores ligados com bots sob o seu comando é a maneira mais eficaz de espalhar os perigos propostos pelo aplicativo, na tentativa de fraudar e enganar os usuários.

     

    BOTS

    Este tipo de ameaça leva esse nome por se parecer com um robô, podendo ser programado para realizar tarefas específicas dentro do computador do usuário afetado. Comunicando-se por um servidor IRC, o invasor pode ter total controle sobre o bot, indicando a ele algumas tarefas muito perigosas para o infectado.

     

    d) worm -  Um Worm é um programa semelhante aos vírus, com a diferença de este ser auto-replicante, ou seja, ele cria cópias funcionais de si mesmo e infecta outros computadores. Tal infecção pode ocorrer através de conexões de rede locais, Internet ou anexos de emails. Alguns worms infectaram centenas de computadores por meio das redes sociais MySpace e Facebook.

     

    e) rootkit -  A principal característica deste tipo de arquivo é esconder-se nos sistemas operacionais para que esses usuários mal intencionados possam fazer o que quiserem quando bem entenderem.

     

     

     

     

     

     

    https://www.tecmundo.com.br

  • GABARITO A

    ADWARE - (Advertising software) Tipo de Spyware projetado especificamente para exibir propagandas.  

  • ADWARE = ANÚNCIO/PROPAGANDA.

    Fonte: Nishimura SushiLand - Qc. 

  • Rapaziada do porn nunca nem ouviu falar nisso...  ADWARE é um tipo de Spyware.

     

    Spyware: tipo específico de código malicioso, monitora atividades de um sistema e as envia a terceiros.

     

    Pode ser de 3 formas:

    Keyloggers: captura o que o usuário digita.

    Screenloggers: registra os movimentos do mouse.

    Adwares: mostram propagandas para o usuário.

  • NUNCA MAIS ERRE !
    gab.: A


    AD
    ware --> ADvertisingsignifica propaganda/publicidade em inglês. 

    Os popups geralmente aparecem que nem doidos mostrando conteúdos propagandísticos, portanto chama-se ADWARE.

    #féquevai

  • Obrigado Cauê Okawa !

  • Se adware é um tipo específico de spyware não deveria ter essa alternativa também como opção, fazendo a questão ter duas respostas. 

  • comentários enriquecedores dos colegas.

  • a) Adware é projetado especificamente para apresentar propagandas. Pode ser usado para fins legítimos, quando incorporado a programas e serviços, como forma de patrocínio ou retorno financeiro para quem desenvolve programas livres ou presta serviços gratuitos. Também pode ser usado para fins maliciosos, quando as propagandas apresentadas são direcionadas, de acordo com a navegação do usuário e sem que este saiba que tal monitoramento está sendo feito.

     

    b) Spyware é um programa projetado para monitorar as atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros.

    Keylooger: captura tudo que digita no TECLADO.

    Screenlooger: captura tudo na TELA.

     

    c) Botnet é uma rede formada por centenas ou milhares de computadores zumbis e que permite potencializar as ações danosas executadas pelos bots.Quanto mais zumbis participarem da botnet mais potente ela será. O atacante que a controlar, além de usá-la para seus próprios ataques, também pode alugá-la para outras pessoas ou grupos que desejem que uma ação maliciosa específica seja executada.

     

    d) Worm é um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador. Worms são notadamente responsáveis por consumir muitos recursos, devido à grande quantidade de cópias de si mesmo que costumam propagar e, como consequência, podem afetar o desempenho de redes e a utilização de computadores.

     

    e) Rootkit3 (apocalipse) é um conjunto de programas e técnicas que permite esconder e assegurar a presença de um invasor ou de outro código malicioso em um computador comprometido. Tem TODOS os códigos maliciosos em um so malvare.

     

    Fonte: https://cartilha.cert.br/malware/

     

     

  • O termo adware é frequentemente usado para descrever uma forma de malware (software malicioso), geralmente aquela que apresenta anúncios indesejados para o usuário de um computador. Os anúncios produzidos por adware são, por vezes, em a forma de um pop-up.

  • GABARITO: A


    Adware: projetado especificamente para apresentar propagandas. Pode ser usado para fins legítimos, quando

    incorporado a programas e serviços, como forma de patrocínio ou retorno financeiro para quem desenvolve

    programas livres ou presta serviços gratuitos. Também pode ser usado para fins maliciosos, quando as

    propagandas apresentadas são direcionadas, de acordo com a navegação do usuário e sem que este saiba que tal

    monitoramento está sendo feito.


    Embora ele apenas apresente anúncios, propagandas, seja em pop-ups, mesma janela ou outra janela, ele é

    sim um Malware. Muitas vezes deixa nossa navegação muito lenta.



    Fonte: Professora Katia Quadros

  • https://www.youtube.com/watch?v=-o6dsKTmKAc.................NUNCA MAIS TU ERRA, PENSAAA EM UM PROFESSOR TOPPPPPPP

  • quem souber inglês tira de letra Advertising (propaganda, pop up) sigla ads + ware (padrão pro final) = adware

  • V - SPYWARE OU TROJAN

    TIPOS I - ADWARE (ADvertising softWARE): PROPAGANDA contendo programação malicios ou Instalação programas q apresenta propagandas indesejáveis.

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  • Alguém usa adblock? Basta lembrar da função dessa extensão

  • ADWARE: consiste em um programa projetado para exibir propagandas e anúncios normalmente sem a autorização do usuário, tornando o computador mais lento e a navegação mais incômoda.

    Geralmente vêm em formato de diversos pop-ups e notificações inseridas em outro programa (em geral, um navegador).

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    Janelas pop-up com propagandas de forma infinita, ou seja, após o fechamento de uma janela, outra é apresentada em seguida de forma contínua é uma característica típica de Adware. 

     Letra A

  • Gabarito:A

    Dicas de Segurança da Informação:

    1- Princípios (DICAN): Disponibilidade (o arquivo sempre deve está disponível a pessoas autorizadas), Integridade (o arquivo não pode ser alterado), Confidencialidade (o arquivo deve está disponível as pessoas autorizadas), Autenticidade e Não Repúdio.

    2- Principais Malwares: Vírus (Progama ou parte do programa que insere copias de si mesmo para danificar o computador e que só ocasionará dano se for executado); Phishing (Lembra de "pescar", vou "pescar" suas informações, roubá-las através da criação de sites falsos); Ransoware (Torna inacessíveis os dados do seu computador e você terá que pagar uma quantia); Worm (Programa auto replicante que se executa a partir das falhas do sistema e pode ser propagado pela rede); Spyware (Espião. Monitoro suas atividades e mando a terceiro de 3 formas: keyloggers - tudo que você digita eu irei ver, screenlogger - tudo que você ver eu iria ver e adware - tudo que você pesquisa eu iria ver. Ex: As propagandas que aparecem no celular).

    3- Defesa dos Malwares: Firewall (Parede de fogo. Hardware ou Software. Filtra todos os pacotes que passam da internet para o computador e bloqueiam aqueles maliciosos, como a invasão de um ataque de worm, vírus e hackers. Não bloqueia se o vírus já estiver no seu computador e se você desabilitar o firewall); Antivírus (Detectar e eliminar os malwares do pc. Trabalha de 3 formas: Método de assinatura - irá procurar uma parte do vírus que não é alterada, caracterizando-o como vírus, Busca algorítmica - verificar os algoritmos que criaram aquele vírus no banco de dados, Sensoriamento Heurístico - irei verificar a execução e os registros do programa para assim definir se é um malware).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2627770
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Diante do previsto na Constituição Federal, súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal sobre a competência dos Municípios para legislar sobre determinada matéria

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

     

    Art. 103-A O STF poderá, de OFÍCIO ou por provocação, mediante decisão de DOIS terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua Publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei.

     

    - > A súmula não vincula, entretanto, o Poder Legislativo. 

     

    2/3 de 11 ministros do STF = 8.

     

     

    Macete muito bom que vi no Qc

     

    O que necessita de quórum de 2/3?

    DICA: NESSE CAPÍTULO "DO PODER JUDICIÁRIO" e "FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA", A EXPRESSÃO "DOIS TERÇOS" APARECE EM 3 LUGARES APENAS, SENDO ELES:

     

    RECUSAR O JUIZ MAIS ANTIGO (Art. 93, II, "d");

     

    -  STF RECUSAR O RECURSO EXTRAORDINÁRIO (Art. 102, § 3º);

     

    STF APROVAR, REVISAR, OU CANCELAR SÚMULA VINCULANTE (Art. 103-A).

     

    Galera, criei um perfil no instagram voltado para publicar os meus macetes , dicas e em breve venda dos meus materiais. Sigam aí @qciano. Abraço e bons estudos!

  • A FCC com o intuíto de ferrar o candidado trocou 2/3 por 8. Quem está acostumado com a literalidade do texto constitucional pode ter tido dificuldade para resolver essa questão, cuja resposta está no art. 103 - A da CF/1988 como mencionou o colega Cassiano Messias em seu brilhante comentário. Portanto a resposta é a letra A.

  •  

    Alternativa correta letra A

     a)terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à Administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, desde que aprovada mediante decisão de, no mínimo, 8 de seus membros. 

    Art. 103-A. O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    Note-se que se dividirmos o número de ministros por 2/3 chegaremos ao resultado de 7,3. Para fins de prova, em regra, o número deverá ser arrendondado até o primeiro número inteiro superior ao este valor, que no caso é oito 

     b) terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à Administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, desde que aprovada mediante decisão da maioria absoluta de seus membros. 

    Errado. mediante maioria de 2/3

     c)terá efeito vinculante em relação aos órgãos da Administração pública direta e indireta e do Poder Legislativo, na esfera municipal apenas, bem como em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário, desde que aprovada mediante decisão de, no mínimo, 8 de seus membros. 

    Errado, vincula também a nível federal e estadual. Art. 103-A. O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

     d)terá efeito vinculante em relação aos órgãos da Administração pública direta e indireta e do Poder Legislativo, na esfera municipal apenas, bem como aos demais órgãos do Poder Judiciário, desde que aprovada mediante decisão da maioria absoluta de seus membros.

    Errada. pelo mesmo motivo da letra A

     e) será inconstitucional, por versar sobre matéria sujeita à representação de inconstitucionalidade perante os Tribunais de Justiça dos Estados.

    Errado. Não será incontitucional visto que o supremo tribunal editou a sumula 38 

    SÚMULA VINCULANTE 38     (Veja o Debate de Aprovação)

    É competente o Município para fixar o horário de funcionamento de estabelecimento comercial.

  • Essa pegou o candidato "decorebeiro"!

  • Será que foi somente eu que achei o comando péssimo? 

  • Complementando:

     

                                                                 → o próprio STF (quando em plenário)***
     As súmulas vinculantes NÃO alcançam 
                                                                 → Poder Legislativo nas suas atribuições TÍPICAS

     

     

    ***Obs: as TURMAS do STF se vinculam às SV

     

    Fonte: Curso de direito constitucional - Nathalia Masson

  • 2/3 do STF (11 ministros) = 7,33 --> arredonda para mais --> 8 ministros!

  • MACETE:

     

     

    SOBRE O PODER JUDICIÁRIO NA CF/88

     

    MÁXIMA UNIVERSAL

     

    A EXPRESSÃO 2/3 SÓ APARECE QUATRO VEZES, IMPRETERIVELMENTE:

     

     

     

    1) 2/3 PRA MODULAR OS EFEITOS DA ADIN/ADC

     

    2) 2/3 PRA REJEITAR REPERCUSSÃO GERAL DE RECURSO

     

    3) 2/3 PRA EDITAR/CANCELAR/ALTERAR SÚMULA VINCULANTE 

     

    4) 2/3 PRA RECUSAR O JUIZ MAIS ANTIGO

     

     

     

    OBS >> O RESTO OU É MAORIA ABSOLUTA OU MAIORIA SIMPLES, 2/3 NÃO É NÃO.

     

     

     

    GABARITO LETRA A

  • Gab. A

     

    Só uma correção no comentario do Cassiano. Sumula vinculante vincula o poder legislativo sim, exceto na sua função tipica de legislar. 

     

    SV vincula o STF? depende!

    Se for algumas das turmas, vincula sim!

    Plenario não! Sob pena de fossilização do p judiciario

     

    Abs!

  • GABARITO A

     

    Apesar de a súmula vinculante gerar efeito contra todos e para todos, há a necessidade de se atentar ao fato de que o Poder Legislativo, diante de sua autonomia constitucional e em respeito à separação dos poderes (comando típico do Estados Democráticos de Direito) proposta pelo artigo segundo da constituição federal (atividade típica de legislar), poderá propor emenda constitucional ou lei em sentido contrário ao que for decidido pelo pleno do STF em Súmula Vinculante.

    Ou seja, o Poder Legislativo pode emendar a CF em pensamento contrário ao Sumulado pelo STF.

    Por isso a questão nao se refere, também, ao Poder Legislativo em sua função típica de Legislar.

     

    Para haver progresso, tem que existir ordem.           
    DEUS SALVE O BRASIL.
    WhatsApp: (061) 99125-8039
    Instagram: CVFVitório

  • Exemplo de súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal sobre a competência dos Municípios para legislar sobre determinada matéria:

     

    Súmula Vinculante n. 38, STF. É competente o Município para fixar horário de funcionamento de estabelecimento comercial.

  • Quorum para aprovação de Súmula Vinculante é de 2/3. Gab letra A.

  • Colegas, o comentário do Oliver Queen está parcialmente correto. A Constituição da República não dispõe sobre a modulação dos efeitos, tema este tratado pela Lei nº 9.868 de 1999.

     

    "Art. 27. Ao declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo, e tendo em vista razões de segurança jurídica ou de excepcional interesse social, poderá o Supremo Tribunal Federal, por maioria de dois terços de seus membros, restringir os efeitos daquela declaração ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de seu trânsito em julgado ou de outro momento que venha a ser fixado."

     

    Ademais, é importante acrescentar o art. 2º, §3º da Lei 11.417 de 2006 que trata sobre a edição, revisão e o cancelamento da Súmula com efeitos Vinculantes.

     

    "Art. 2o  O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, editar enunciado de súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma prevista nesta Lei.

    § 3o  A edição, a revisão e o cancelamento de enunciado de súmula com efeito vinculante dependerão de decisão tomada por 2/3 (dois terços) dos membros do Supremo Tribunal Federal, em sessão plenária."

     

    A Lei é bem pequena e vale a leitura.

     

    "...do Senhor vem a vitória..."

  • DISCURSIVA.

    MÉVIO, ADVOGADO COM LONGOS ANOS DE CARREIRA, RESOLVE CONCORRER A VAGA DE MAGISTRADO SURGIDA NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA K, TENDO APRESENTADO O SEU CURRÍCULO PARA A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, QUE O INCLUIU NA LISTA DE ADVOGADOS. MESMA SITUAÇÃO OCORREU COM A LISTA ESCOLHIDA PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. À LUZ DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS, RESPONDA AOS ITENS A SEGUIR:

    Qual é o percentual de vagas destinada aos advogados nos Tribunais de Justiça? 

    O ingresso do advogado na carreira da magistratura pode ocorrer através do denominado Quinto Constitucional, pois a norma do art., 94, da CF, reserva um quinto das vagas dos tribunais para ocupação dentre membros do Ministério Público e da Advocacia, com notório saber, reputação ilibada, com mais de dez anos de atividade profissional.

     Quais são os ritos de escolha realizados pela OAB e pelo Tribunal de Justiça?

    A OAB, no caso a seccional estadual, indicará os candidatos em lista sêxtupla, cabendo ao Tribunal de Justiça votar uma lista tríplice que será enviada ao Governador do Estado que escolherá, livremente, um dos indicados.

     De quem é a competência para nomeação?

     Governador do Estado

    Joelson silva santos

    PINHEIROS ES

    MARANATA O SENHOR JESUS VEM!

  • Questão de Direito Constitucional ou de RLM? 

  • Art. 103-A. O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

  • Muito mal elaborada essa questão..

     

    Certo que 2/3 de 11 é igual a 8... mas 2/3 de 11 não já é maioria absoluta também (metade +1)? A  letra B está incorreta apenas porque a banca quer assim? 

     

    Considero que tanto a letra  A quanto a B estão corretas.

    Alguém, por favor, me corrija se eu estiver errado.

     

  • James Todd,

     

    Terá que ser aprovada por 2/3 dos seus membros; 11 /3 = 3,66 x 2 (2/3) = 7,33. Como o número não é inteiro, será o próximo número inteiro, pois 7 não é 2/3.

     

    TMJ!

  • Pensem como se fosse 12 e não 11, aí 2/3 = 8

  • Detalhe que, dessa vez, o gabarito não foi a opção "diferentona", como alguns colegas perceberam que a FCC costuma trazer. Então atenção para não ficar viciado nisso e marcar apenas a totalmente diferente de todas as alternativas.

  • ATENÇÃO: o examinador pode cobrar a questão nas seguintes maneiras: 2/3 = 67% = 8 MINISTROS.

    #COMBATE

    #SEM_ESVANECER

  • Em 06/06/2018, às 09:05:20, você respondeu a opção B.Errada!

    Em 17/04/2018, às 08:48:33, você respondeu a opção B.Errada!

    Em 06/04/2018, às 09:26:08, você respondeu a opção B.Errada!

    eu vou chegar lá!!!!!

  •  

    Errei por que confundi!!!!!!!

     

    Ações do controle de constitucionalidade (ADI, ADC, ADCO e ADPF). Lei 9.868/95 e Lei 9.882/99;

     

    Maioria absoluta (06 membros): 

    ·         Para decidir o mérito;

    ·         Para decidir sobre a medida cautelar;

     

    Quórum de 2/3 (oito):

    ·         Para iniciar o julgamento / instalar;

    ·         Para modular os efeitos da decisão;

     

    Súmula Vinculante. CF:

    ATENÇÃO: Aprovar, revisar ou cancelar SV: 2/3.

     

     

  • GABARITO: A

    Art. 103-A O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei.

  • E nunca se esqueçam: 2/3 É MAIOR QUE 3/5... FCC vem cobrando muito essas coisas

  • Olá pessoal! temos aqui uma questão simples que da pra responder diretamente com o art. 103- A, responsável pelas Súmulas Vinculantes na Constituição. Vejamos:

    "Art. 103-A. O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei."

    Bem, vamos adequar o que temos ao enunciado. Podemos notar que as alternativas quase são uma transcrição, o que muda na verdade é o quorum, no art. 103-A, se fala em 2/3. Ora, 2/3 de 11 é igual 8, então são necessários 8 votos.

    GABARITO LETRA A como dito, uma transcrição do art.103-A, tentando confundir o candidato com números.


ID
2627773
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Lei estadual que disponha sobre questões específicas em matéria de trânsito e transporte será

Alternativas
Comentários
  •  velocidade de prova..

    Resumo: se não for os 5Direitos de comp Concorrete, será comp. Privativa, esta só será delegada via LC. Ainda que a União seja omissa, os Estados não poderão fazer nada.

     

    Se a questão versar sobre algum tipo de Direito, basta saber o seguinte:

    Tributário, Financeiro, Econômico, Penitenciário e Urbanístico são de comp. Concorrente, logo os Estados poderam tratar do assunto nas suas especificações, e caso não exista uma Lei Federal tratando do assunto, os Estados possuíram competência plena sobre o assunto (ñ somente questões específicas).

     

    Por sua vez, se a questão não falar nesses 5Direitos, então será competência Privativa da União, e assim: 

    a competência só pederá ser delegadas aos Estados mediante Lei Complementar. Caso não exista essa delegação, os Estados nada poderão fazer, AINDA QUE não exista lei da União regulamentando o assunto. 

     

  • Obs: 

    Para Alexandrede Moraes, a delegação de assuntos da competência legislativa privativa da União aos Estados depende do cumprimento de três requisitos:

    Requisito formal: a delegação deve ser objeto de lei complementar devidamente aprovada pelo Congresso Nacional;
    Requisito material: só poderá haver delegação de um ponto específico da matéria de um dos incisos do art. 22 da CF/88, pois a delegação não se reveste de generalidade;

    Requisito implícito: a proibição, constante do art, 19 da Carta Magna, de que os entes federativos criem preferências entre si, implica que a lei complementar editada pela União deverá delegar a matéria igualmente a todos os Estados, sob pena de ferir o pacto federativo.

  • Nem sempre você consegue lembrar exatamente das competências de cada um. Prestando atenção aos detalhes, contudo, muitas vezes você consegue acertar a questão. Realmente estava na dúvida entre competência privativa ou concorrente, mas o detalhe é que as letras D e E dizem exatamente a mesma coisa. A letra C tá totalmente errada, pois os Municípios não têm competência privativa legislativa. Sobram a A e a B, e elas dizem o contrário. Como a gente sabe que a Uniao pode delegar a competência aos Estados e DF através de LC, dá para acertar. No meu caso, o "x" da questão realmente foi em relação à explicação inicial. 

  • a)incompatível com a Constituição Federal, por se tratar de matéria de competência legislativa privativa da União, sendo vedado à União delegá-la aos Estados. 

    Errado é compativel com a CF visto que a união poderá delegar aos estados aquilo que for de sus competência legislativa privativa

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XI - trânsito e transporte;

     

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

     b)compatível com a Constituição Federal, desde que haja lei complementar federal que autorize os Estados a legislarem sobre questões específicas da matéria. 

    Correta, visto o motivo já apontado na assertiva A

     c)incompatível com a Constituição Federal, por se tratar de matéria de competência legislativa privativa dos Municípios. 

    INCorreta, visto o motivo já apontado na assertiva A

     d)compatível com a Constituição Federal, por se tratar de matéria de competência legislativa concorrente de União, Estados e Distrito Federal

    Correta, visto o motivo já apontado na assertiva A, trata-se de competencia privativa da união 

    . e)compatível com a Constituição Federal, por se tratar de matéria de competência legislativa suplementar dos Estados, que estão inclusive autorizados a exercer competência legislativa plena na matéria, para atender a suas peculiaridades, na hipótese de ausência de lei federal.

    Errada. Os estado só terão competência legislativa plena se se tratar de competência legislativa concorrente 

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    § 1º No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais.

    § 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados.

    § 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.

    § 4º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.

  • O amigo ta dizendo que as competencias concorrentes sao so 5? Nao amigo, nao...

     

    Se a questao disser "procedimentos em matéria processual" e tu marcar privativa da uniao porque nao ta entre os 5 que tu elencou, tu rodou! 

  • acabei marcando a E. Entretanto, já entendi o motivo pelo qual errei. Declaro pra vcs que nunca mais errarei questao como essa.

     

    É de fundamental importância a análise acerca das matérias concorrentes e privativas da União. 

    In casu, discutia-se acerca de se legislar sobre Trânsito.

    Com efeto, importa destacar que A mesma coisa aconteceria se os estados começassem a legislar sobre a matéria do direito do trabalho: por ser uma matéria privativa da União, a única possibilidade de os estados legislarem sobre ela é quando a União assim o determinar.

  • Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal LEGISLAR concorrentemente sobre: (Note que muitas competências envolvem $$)

     

    I - direito tributário ($), financeiro ($), penitenciário, econômico ($) e urbanístico;

    II - orçamento; ($)

    III - juntas comerciais; ($)

    IV - custas dos serviços forenses; ($)

    coNcorrente → Não tem município

     

    Art. 22. Compete privativamente à União LEGISLAR sobre:

    I - direito civil, comerciAL, penALprocessuAL, eleitorAL, agrário, marítimo, aeronáutico, espaciAL e do trabalho;

     

    OBS : NÃO CONFUNDIR a competência CONCORRENTE de legislar sobre : procedimentos em matéria processual; com DIREITO PROCESSUAL.

     

    CONCORRENTE -> 4reaisuppp -> financeiro, tributário, econômico, orçamento, urbanístico, previdenciário, penintenciário.

  • Competência Privativa da União = Legislativa ~> Delegável (Por LC) ~> Ao Estado

    Competência Exclusiva da União = Administrativa ~> Indelegável

    Competência Comum da União, Estado, DF, Município = Administrativa

    Competência Concorrente da União, Estado, DF = Legislativa

  • Pegadinhas que sempre caem nos concursos: A União irá legislar sobre: CONCORRENTEMENTE sobre procedimentos em matéria processual e + 5 Direitos e OS DANOS.


    1- Direitos: Existem 5 que são de legislação concorrente, e 10 que são de legislação privativa da União - gravem somente os 5 concorrentes.

    Assim temos:
    Concorrentes- Tributário, Financeiro, Penitenciário, Econômico e Urbanístico -
    (Mnemônico: Tri - Fi - Penit - EC - Ur);
    Privativos da União - O que sobrou!



    Decorando o TriFiPenitEcUr, você já decorou todos os 15, pois o que não é concorrente é privativo.

                                                                                                                                                    -->  meio ambiente

    Não esqueça dos procedimentos em matéria processual + TriFiPenitEcUr​ + DANOS ,  -->  ao consumidor,

                                                                                                                                                 -->   a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico;

     

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    VIII - responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico;

    Persista até o fim!

  • Apenas para complementar o conhecimento:

     

     

    NÃO CONFUNDA!

     

     

    CF/88

     

     

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

     

    XI - trânsito e transporte

     

     

     

    Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

     

    XII - estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito.

     

     

     

     

    GABARITO LETRA B

  • Gabarito: B

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    (...)

    XI - trânsito e transporte;

    (...)

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

     

  • COMPETENCIA PRIVATIVA DA UNIÃO LEGISLAR SOBRE:

    - LC PODE AUTORIZAR OS ESTADOS  LEGISLAREM SOBRE QUESTÕES ESPECÍFICAS:

     

    - TRÂNSITO E TRANSPORTE 

    - REMUNERAÇÃO DA POLICIA E BOMBEIROS DO DF

    - ANISTIA DE CRIME

    - INSTITUIR DIRETRIZES PARA DESEMVOLVIMENTO URBANO, INCLUSIVE HABITAÇÃO, SANEMAMENTO BÁSICO E TRANSPOPRTE

    - UNIÃO EXERCE O MONOPÓLIO SOBRE MINÉRIO NUCLEAR E DERIVADOS

    - COM APROVAÇÃO DO CN E MEDIANTE PERMISSÃO, ADMITE-SE RADIOSÓTOPOS PARA PESQUISA, PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE RADIOISÓTOPOS COM ATÉ 2H DE VIDA

     

    - COMPETÊNCIA RESIDUAL TRIBUTÁRIA É PRIVATIVA DA UNIÃO

     

    - CIVIL, PROCESSIAL, AGRÁRIO, TRABALHO, COMERCIAL, VALOR DA CAUSA, ÁGUA, ENERGIA, INFRAESTRUTURA, SERVIÇO POSTAL

    DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTES

     

    - PORTOS E NAVEGAÇÃO, TRANSITO E TRANSPORTE

    (É COMPETENCIA COMUM ESTABELECER A IMPLANTAR POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA SEGURANÇA NO TRANSITO)

     

    - SEGURIDADE SOCIAL

    NORMAS GERAIS DA PM E BOMBEIROS

    DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

    REGISTRO PÚBLICO – VÁLIDO EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL

     

    (LEGISLAR SOBRE PREVIDÊNCIA, EDUCAÇÃO, JUNTA COMERCIAL É COMPETÊNCIA CONCORRENTE)

     

    - LEI ESTADUAL PODE FIXAR NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR SALA

     

    - LEI FEDERAL FIXA PISO NACIONAL PARA PROFESSORES E RESERVA 1/3 HORAS-AULAS PARA ATIVIDADE EXTRACLASSE

     

    EM PODE LEGISLAR SOBRE QUESTÕES ESPECÍFICAS DE LICITAÇÕES

     

    DELEGAÇÃO p/ EM POR LC – REQUISITOS:

     

    FORMAL – LC DO CN, MATÉRIA ESPECÍFICA DO ART 22

    REQUISITO IMPLÍCITO – PROIBIÇÃO DE PREFERÊNCIA

     

     

    COMPETENCIA COMUM  - TODOS OS ENTES – MATERIAL – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS – PARALELA – CUMULATIVA

    - REGISTRAR, FISCALIZAR CONCESSÃO DE DIREITOS DE PESQUISA E EXPLORAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E

    MINERAIS EM SEUS TERRITÓRIOS

     

    COMETENCIA LEGISLATIVA CONCORRENTE – UNIÃO E ESTADOS

    TRIBUTÁRIO, FINANCEIRO, URBANÍSTICO, PENITENCIÁRIO, ECONÔMICO, ORÇAMENTÁRIO,

    JUNTA COMERCIAL, CUSTAS DE SERVIÇOS FORENSES,  PRODUÇÃO E CONSUMO,

    FLORESTA, CAÇA, MEIO AMBIENTE, POLUIÇÃO, PESCA, FAUNA , FLORA,

     

    - PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, TURÍSTICO, PAISAGÍSTICO, URNANÍSTICO

     

    - RESPONSABILIDADE POR DANO AO MEIO AMBIENTE E CONSUMIDOR

     

    - JEC, PROCEDIMENTOS, PREVIDÊNCIA, ASSIANTECIA JURÍDICA E SOCIAL, DEFENSORIA PÚBLICA

     

    UNIÃO – NORMAS GERAIS

    EM – SUPLEMNETA NO CASO DE INEXISTENCIA – EXERCE COMEPENCIA PLENA

    SUPERVENCIENCIA DE LEI FEDERAL SUSPENDE A EFICÁCIA DA LEI ESTADUAL QUE FOR CONTRÁRIA

     

    A COMPENCIA É CONCORRENTE, MAS  É NÃO CUMULATIVA, POIS HÁ REPARTIÇÃO VERTICAL

    SE HÁ LEI FEDERAL, OS ESTADOS COMPLEMENTAM,

    EDITANDO NORMAS ESPECÍFICAS PARA ATENDER ÀS SUAS PECULIARIDADES

     

    EM – DE FORMA DIRETA OU POR CONCESSÃO MANTÊM O SERVIÇO DE GÁS CANALIZADO, VEDADA A UTILIZAÇÃO DE MP PARA ESTA REGULAÇÃO

    NÃO SE ESTENDE AO GÁS DE BOTIJÃO O QUAL É COMPETÊNCIA DA UNIÃO

     

     

    COMPETÊNCIA EXLUSIVA DA UNIÃO – MATERIAL / ADMINISTRATIVA / EXECUÇÃO DE SERVIÇOS

     

    - ADMINISTRAR AS RESERVAS CAMBIAIS, FISCALIZA OPERAÇÃO FINANCEIRA SFN, ESPECIALEMNTE C´REDITO, CÂMBIO, CAPITALIZAÇÃO, SEGURO E PREVIDÊNCIA PRIVADA

     

    - FERROVIÁRIO, AQUAVIÁRIO QUE TRANSPONHA OS LIMTES DE MAIS DE UM ESTADO

    - TRANSPORTE INTERESTADUAL

     

  • COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DOS ENTES FEDERATIVOS

    1- COMPETENCIA EXCLUSIVA (ADMINISTRATIVA) DA UNIÃO/ ART.21 DA CF/88:

    *INDELEGÁVEL

    *Diz respeito à prestação de Serviços Públicos a serem prestados exclusivamente pela União.

    ps: Mesmo diante de omissão da União não podem os demais entes federados atuar no âmbito dessas competências.

     

    2- COMPETÊNCIA PRIVATIVA (LEGISLATIVA) DA UNIÃO/ ART. 22 DA CF/88:

    *Delegável

    Requisitos p/ delegação: 

    FORMAL: LC Federal

    MATERIAL: A delegação deve  abranger questões específicas, não podendo a União delegar de forma geral.

    IMPLÍCITO:  Isonomia Federativa ( a delegação dever se estender a todos) .

     

    3-COMPETENCIA  COMUM  UN/ESTDOS/DF/MUNICÍPIOS-ART.  23 CF/88

    *Natureza administrativa (Material)

    *É solidária: inexiste subordinação.

    4- COMPETÊNCIA  LEGISLATIVA CONCORRENTE- ART. 24 DA CF/88

    ·       *  União edita as normas gerais;

    ·       *  Estados e DF editam as normas específicas

    Competência dos Estados e do DF- Classificação

    Competência suplementar-complementar: normas específicas

    Competência suplementar-supletiva: na falta de edição da norma geral pela União exercerão sua competência supletiva plena.

     

    Fonte: Professor  Ricardo Vale (Estratégia Concursos)

     

     

  • Art. 22,  Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo. CF/88

  • Fui sedenta na alternativa A.

  • Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XI - trânsito e transporte;

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

     

    Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    XII - estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito.

     

  • As questões da fcc são muito boas,tá de parabéns.

    Gab:B

  • Aquele paragrafozinho unico me deu uma rasteira! 

  • Alternativa B

    Excepcionalmente, as matérias arroladas no art 22 da CF também podem ser objeto de inciativa dos Estados, o que  eu se dá em exercício da competência legislativa delegada.

    A competência legislativa delegada surge com a edição de lei complementar autorizando os Estados a legislar sobre questões relativas à competência privativa da União, consoante previsão do artigo 22, parágrafo único, da CF.

    Paulo Lépore- Direito Constitucional ( coleção Tribunais e MPU- 4ª edição)

     
  • Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: XI - trânsito e transporte; Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

  • Competência Privativa União - Pode Delegar

     

  •  

    Principais competências PRIVATIVAS da UNIÃO (Art. 22):

     

    Competências legislativas.

    Cabem ao Poder Legislativo da União;

     

    Podem ser delegadas aos Estados via LC (Obs: Segundo, Dirley da Cunha, poderá ser delegada ao DF, devido à sua natureza híbrida);

     

    1.      SV 46: A definição dos CRIMES DE RESPONSABILIDADE e o estabelecimento das respectivas NORMAS DE PROCESSO E JULGAMENTO são de competência legislativa privativa da União.

     

    2.      Súmula 19 do STJ: A fixação do horário bancário, para atendimento ao público, é da competência da União.

     

    3.      SV 2: É inconstitucional a lei ou ato normativo Estadual ou Distrital que disponha sobre sistemas de consórcios e sorteios, inclusive bingos e loterias.

     

    4.      Legislar sobre: CAPACETE DE PM;

     

    5.      Política de seguro de vida;

    6.      Comércio exterior e interestadual;

    7.      Legislar sobre trânsito e transporte e sobre as diretrizes da PN de transportes;

    8.      Organização judiciária do MP do DF e T;

    9.      Organização judiciária e administrativa da Defensoria P dos T;

     

    10.   Seguridade Social;

    Obs:  PS é C. concorrente;

     

    11.   Diretrizes e bases da educação;

     

    12.   Propaganda comercial!

     

    13.      Súmula 647 do STF: Compete privativamente à União legislar sobre vencimentos dos membros das polícias civil e militar do Distrito Federal.

     

     

  • Linda questão de competências. O Marcelo Franklin a decodificou!

  • Estudante Focado, vem com esses papos de motivação não que vc vai levar uns socão 

  • solução para vocês que estão reclamando do Estudante Focado: Vai no perfil dele e bloqueia essa pessoa chata. Eu fiz isso e ele não aparece mais nos comentarios das perguntas para mim. Agora so aparece o povo reclamando dele kkkkkk

  • vide comments.

  • Trânsito e transporte matéria de competência legislativa privativa da União. Logo, mediante lei complementar, os Estados poderão legislar questões específicas.

  • Uma coisa é certa. Questões envolvendo competencias dos entes federados é decoreba puro. Ou vc decora ou ta ferrado!!

  • COMPETÊNCIA PRIVATIVA -Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar;

     

    COMPETÊNCIA CONCORRENTE (U/E/DF) - União limitar-se-á a estabelecer normas gerais.

     

    #PERTENCEREMOS!

  • Lei estadual que disponha sobre questões específicas em matéria de trânsito e transporte será 

     a) incompatível com a Constituição Federal, por se tratar de matéria de competência legislativa privativa da União, sendo vedado à União delegá-la aos Estados. ERRADA

     

    As competências PRIVATIVAS encontram-se no art. 22 da CF e SIM, PODEM SER DELEGADAS SE HOUVER AUTORIZAÇÃO CONSTITUCIONAL.

     

     b) compatível com a Constituição Federal, desde que haja lei complementar federal que autorize os Estados a legislarem sobre questões específicas da matéria. É O GABARITO, correto.

     c) incompatível com a Constituição Federal, por se tratar de matéria de competência legislativa privativa dos Municípios. 

    A competencia PRIVATIVA, em resumo, é uma competencia legislativa delegável. Não existe competência legislativa privativa dos Municípios.

     d) compatível com a Constituição Federal, por se tratar de matéria de competência legislativa concorrente de União, Estados e Distrito Federal.

     Eu por inúmeras vezes marquei essa resposta. todavia A COMPETENCIA CONCORRENTE, porque traz a definição de competencia concorrente CORRETA, todavia transito e transporte está no art. 22 CF e É PRIVATIVA.

     

     e) compatível com a Constituição Federal, por se tratar de matéria de competência legislativa suplementar dos Estados, que estão inclusive autorizados a exercer competência legislativa plena na matéria, para atender a suas peculiaridades, na hipótese de ausência de lei federal.

    NÃO É PLENA porque depende, se for interestadual a competência é da União, se for intermunicipal a competência é dos estados, se for  intramunicipal, urbano, a competência é dos municípios.

    Acrescenta-se que  "a constituição adotou a técnica de legislação federal fundamental, de normas gerais e de diretrizes essenciais, cujo preenchimento deverá ser feito pela legislação estadual conforme as peculiaridades e exigências de cada estado" - Novelino,CF88 comentada. 

     

     

     

     

  • Art. 22 Compete privativamente à União legislar:

    XI - trânsito e transporte

    Parágrafo Único - Lei Complementar pode autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo. (EXTENSIVO A MUNICÍPIOS E DF CONFORME MINHAS ANOTAÇÕES).

  • Artigo 21, XI combinado com o parágrafo único.

    Compete privativamente a UNIÃO legislar sobre:

    XI. Trânsito e Transporte.

    Parágrafo Único

    LEI COMPLEMENTAR poderá autorizar os ESTADOS a legislar sobre questões ESPECÍFICAS das matérias relacionadas neste artigo.

  • GABARITO: B

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XI - trânsito e transporte;

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

  • Competência Privativa da União = Legislativa ~> Delegável (Por LC) ~> Ao Estado

    Competência Exclusiva da União = Administrativa ~> Indelegável

    Competência Comum da União, Estado, DF, Município = Administrativa

    Competência Concorrente da União, Estado, DF = Legislativa

    Principais competências PRIVATIVAS da UNIÃO (Art. 22):

     

    Competências legislativas.

    Cabem ao Poder Legislativo da União;

     

    Podem ser delegadas aos Estados via LC (Obs: Segundo, Dirley da Cunha, poderá ser delegada ao DF, devido à sua natureza híbrida);

     

    1.      SV 46: A definição dos CRIMES DE RESPONSABILIDADE e o estabelecimento das respectivas NORMAS DE PROCESSO E JULGAMENTO são de competência legislativa privativa da União.

     

    2.      Súmula 19 do STJ: A fixação do horário bancário, para atendimento ao público, é da competência da União.

     

    3.      SV 2: É inconstitucional a lei ou ato normativo Estadual ou Distrital que disponha sobre sistemas de consórcios e sorteios, inclusive bingos e loterias.

     

    4.     Legislar sobre: CAPACETE DE PM;

     

    5.      Política de seguro de vida;

    6.     Comércio exterior e interestadual;

    7.     Legislar sobre trânsito e transporte e sobre as diretrizes da PN de transportes;

    8.     Organização judiciária do MP do DF e T;

    9.     Organização judiciária e administrativa da Defensoria P dos T;

     

    10.   Seguridade Social;

    Obs PS é C. concorrente;

     

    11.   Diretrizes e bases da educação;

     

    12.   Propaganda comercial!

     

    13.      Súmula 647 do STF: Compete privativamente à União legislar sobre vencimentos dos membros das polícias civil e militar do Distrito Federal.

     

     

  • GABARITO LETRA B

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

     

    XI - trânsito e transporte;

     

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.
     

  • A questão exige conhecimento acerca da temática relacionada à organização do Estado, em especial no que tange à repartição constitucional de competências. Sobre o assunto, é correto afirmar que lei estadual que disponha sobre questões específicas em matéria de trânsito e transporte será compatível com a Constituição Federal, desde que haja lei complementar federal que autorize os Estados a legislarem sobre questões específicas da matéria.

     

    A competência mencionada é, de acordo com a CF/88, privativa da União. Contudo, de acordo com a própria Constituição, Lei complementar pode autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo. Nesse sentido:


    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: [...] XI - trânsito e transporte; [...] Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.


    Portanto, todas as assertivas que dizem que a lei estadual é incompatível com a CF/88 devem ser desconsideradas de início. Seriam elas: “a" e “c". “d" e “e" também estão equivocadas, por não se tratar de competência legislativa concorrente nem de competência legislativa suplementar dos estados.


    O gabarito, portanto, é a letra “b".


    Gabarito do professor: letra b.

  • Já cobrada pelo CESPE :

    As competências privativas podem ser delegadas aos estados e municípios por meio de lei complementar.

    () certo (x)errado

    Art. 22, Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

     

    Bons estudos!


ID
2627776
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Nos termos da Constituição Federal, a adoção, pelo Presidente da República, de medidas de reorganização da Administração federal, que impliquem a extinção de cargos e funções vagos,

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

     

    CF

     

    Se o decreto é AUTÔNOMO ele independe de lei, segundo a FCC o decreto autônomo é Necessário e suficiente -> Q840538

     

    Art. 84. Compete PRIVATIVAMENTE ao Presidente da República:

    VI dispor, mediante DECRETO, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de ÓRGÃOS públicos;

    b) extinção de funções ou CARGOS públicos, quando vagos;

     

    EXTINÇÃO DE CARGO QUANDO PREENCHIDO = MEDIANTE LEI.

    EXTINÇÃO DE CARGO QUANDO VAGO = MEDIANTE DECRETO.

    CRIAÇÃO DE CARGO = MEDIANTE LEI.

    CRIAÇÃO / EXTINÇÃO DE ÓRGÃO PÚBLICO = LEI

    ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE ÓRGÃO PÚBLICO = DECRETO AUTÔNOMO.

    ENTIDADES: CRIADAS / AUTORIZADAS POR LEI E EXTINTAS POR LEI. (presidente não pode extinguir nem criar órgão/entidade)

     

    Galera, criei um perfil no instagram voltado para publicar os meus macetes , dicas e em breve venda dos meus materiais. Sigam aí @qciano. Abraço e bons estudos!

  •  

    Só complementando:

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de ÓRGÃOS públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;


    Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

  • Encontra fundamento diretamente na CF, NÃO dependendo de lei autorizativa.

  • Decreto Autonomo ;)

  • Gabarito letra b).

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

     

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

     

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.

     

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

     

     

    * O rol acima trata da possibilidade da edição do decreto autônomo em nosso ordenamento jurídico. Esse rol é exaustivo, ou seja, o decreto autônomo somente pode ser utilizado para as situações descritas nas alíneas "a" e "b" citadas acima. Esse decreto autônomo pode, dentro dos seus limites legais, inovar no ordenamento jurídico (constitui-se como norma primária). Logo, ele pode ser editado independentemente de uma lei prévia.

     

     

    ** DICA: RESOLVER A Q852846 E A Q854511.

     

     

    *** DICA:

     

    1) CRIAÇÃO E EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS PÚBLICOS E DE ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA -> IMPRESCINDÍVEL LEI.

     

    2) CRIAÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS -> IMPRESCINDÍVEL LEI.

     

    3) EXTINÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS, QUANDO OCUPADOS -> IMPRESCINDÍVEL LEI.

     

    4) EXTINÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS, QUANDO VAGOS -> LEI OU DECRETO AUTÔNOMO (CF, ART. 84, VI, "B").

     

     

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS

     

     

    a) A adoção, pelo Presidente da República, de medidas de reorganização da Administração federal, que impliquem a extinção de cargos e funções vagos é cabível e não é privativa de lei. Ademais, não existe vedação constitucional sobre esse assunto quanto à lei delegada e à medida provisória. Portanto, a alternativa "a" está totalmente errada.

     

     

    b) Gabarito.

     

     

    c) A expressão "apenas" torna a letra "c" errada, pois é cabível decreto também.

     

     

    d) A expressão "apenas" torna a letra "d" errada, pois é cabível decreto também.

     

     

    e) A alternativa "e" está errada, porque o decreto autônomo pode ser editado independentemente de lei. Portanto, a expressão "desde que mediante a edição prévia de lei que o autorize a tanto" torna a letra "e" errada.

     

     

     

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  • Diferença dos tipos de DECRETOS..

     

     

    Tentando simplificar:

     

     

    CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

     

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

     

     

    IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;(DECRETO REGULAMENTAR)

     

     

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: 

     

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;(DECRETO AUTÔNOMO) 

     

     

     

    Trecho da questão:

     

    ... medidas de reorganização da Administração federal, que impliquem a extinção de cargos e funções vagos..

     

     

     

    DECRETO REGULAMENTAR = Depende de lei anterior, uma vez que apenas explica /regula uma lei tendo em vista sua fiel execução

     

    DECRETO AUTÔNOMO = Independe de lei anterior, uma vez que o próprio decreto cria/institui aquele direito/relação

     

     

     

    GABARITO LETRA B

  • PR - Decreto Autônomo
  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

     

    VI � dispor, mediante decreto, sobre:

     

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.

     

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

     

     

    * O artigo 84, inciso VI, da Constituição federal, trata da possibilidade de edição de decreto autônomo do Presidente da República (esse mesmo decreto  pode ser editado pelos demais chefes do executivo nas suas respectivas circunscrições). Esse decreto se diferencia dos demais decretos regulamentares, pois este possui força normativa primária. Ele possui a prerrogativa de inovar o ordenamento jurídico, e não apenas complementar e explicar a lei para a sua correta execução.

  • COMENTARIO DO ANDRE:

     

    BIZU:  O dispositivo acima trata da possibilidade da edição do decreto autônomo pelos Chefes do Executivo (aplica-se o princípio da simetria, nesse caso, e os Governadores e Prefeitos também podem editar tais decretos no âmbito de sua jurisdição).

     

    ** O rol acima é um rol exaustivo, ou seja, o decreto autônomo somente pode ser utilizado para as situações descritas nas alíneas "a" e "b" citadas acima.

     

    *** DICA:

     

    1) CRIAÇÃO E EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS PÚBLICOS -> IMPRESCINDÍVEL LEI.

     

    2) CRIAÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS -> IMPRESCINDÍVEL LEI.

     

    3) EXTINÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS, QUANDO OCUPADOS -> IMPRESCINDÍVEL LEI.

     

    4) EXTINÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS, QUANDO VAGOS -> LEI OU DECRETO AUTÔNOMO (CF, ART. 84, VI, "B").

     

     

    **** Portanto, percebe-se que o Decreto editado pelo Presidente da República está em consonância com a Constituição Federal, pois ele promove a reorganização de diferentes Ministérios da Administração federal, sem que haja criação de novos órgãos ou aumento de despesa, bem como extingue centenas de cargos vagos até então existentes nos quadros dos órgãos em questão.

     

     

    ***** DICA: RESOLVER A Q838993 E A Q839056.


  • Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

    XII - conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei; (apenas a primeira parte, Ministro de Estado só pode PROVER cargo público)

  • TEM QUE LEMBRAR QUE O DECRETO AUTONOMO SERVE PARA extinguir cargo ou função publica quando vago.

     

  • GABARITO B

     

    Atentar ao fato de que os Decretos Autônomos de Competência privativa do Presidente da República, por força de previsão constitucional, tem hierarquia de lei em sentido primário e estão previstos de forma taxativa no artigo 84, VI, a e b.
    Dessa forma, não há necessidade de lei autorizativa para sua emissão, pelo fato de serem considerados leis em sentido primário e estarem expressamente autorizados pela carta constitucional.

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI � dispor, mediante decreto, sobre: 

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; 

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

     

    Diferença:

    Decreto regulamentar: leis em sentido secundário, pois não inovam o ordenamento jurídico, apenas explica uma lei já emanada pelo poder competente;

    Decreto autônomo: lei em sentido primário, capaz de inovar o ordenamento jurídico.

     

    Para haver progresso, tem que existir ordem.           
    DEUS SALVE O BRASIL.
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  • COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO PRESIDENTE

     

    - POR DECRETO AUTÔNOMO - NORMA PRIMÁRIA

    – ORGANIZAR A ADM FEDERAL,  QUANDO NÃO IMPLICAR AUMENTO DE DESPESA, NEM CRIAÇÃO OU EXTINÇÃO DE ÓRGÃO

    - EXTINÇÃO DE FUNÇÕES OU CARGO QUANDO VAGOS

    - DELEGÁVEL A MIN ESTADO, AGU, PGR

     

    DECRETO REGULAMENTAR OU EXECUTIVO = NORMA SECUNDÁRIA = INDELEGÁVEL

     

    - REGULAMENTO AUTORIZADO, APENAS COMPLETANDO A LEI, CONFORME OS CONTORNOS DEFINIDOS,

    NÃO PODE CRIAR DIREITOS E NEM IMPOR OBRIGAÇÕES

     

    COMPETENCIA PRIVATIVA DO PR:

    - SANCIONAR, PROMULGAR E PUBLICAR LEIS OU VETAR   (VETO DEVE SER EXPRESSO NO PRAZO DE 15 DIAS ÚTEIS)

     

    -  INDULTO, PERDÃO E COMUTAÇÃO DE PENA – POR DECRETO EXECUTIVO DO PR.,

    (PODE SER DELEGADO A MIN DE ESTADO, PGR , AGU)

     

    - PROVER E DESPROVER CARGOS, EXTINGUIR CARGO PÚBLICO FEDERAL  VAGO,  EXONERAR E DEMITIR

    (COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO PR.. DELEGÁVEL A MINISTRO DE ESTADO, PGR , AGU)

     

    - SE CARGO ESTIVER OCUPADO, A EXTINÇÃO DEPENDE DE LEI – RESERVA LEGAL

     

    - LEI 8112

    - INICIATIVA DO PPA, LDO E LOA

    - CELEBRAR TRATADO, CONVENÇÃO, ATOS INTERNACIONAIS SUJEITOS A REFERNDO DO CONGRESSO

     

     

    TCU = 9 MINISTROS – 1/3 ESCOLHIDOS PELO PR,  COM APROVAÇÃO > ABS DO SENADO

    2/3 PELO CN – NOMEADOS PELO PR

     

    CONSELHO DA REPÚBLICA

    - PR COMO CHEFE DE GOVERNO

    - OPINA SOBRE INTERVENÇÃO FEDERAL, SÍTIO E ESTADO DE DEFES, ESTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS

    COMPOSIÇÃO:

    6 NATOS > 35 ANOS (2 PR, 2 SF, 2 CD) , LÍDERES DA MAIORIA E MINORIA CD e SF,

    VICE DA REPÚBLUCA, PRESIDENTES do  SF e CD, MINISTRO DA JUSTIÇA

     

    CONSELHO DE DEFESA NACIONAL

    – PR COMO CHEFE DE ESTADO

    – ASSUNTOS RELACIONADOS À SOBERANIA E DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO

    - GERRA, PAZ, DEFESA, SÍTIO, INTERVENÇÃO FEDERAL, FRONTEIRA,

    - EXPLORAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO NACIONAL, INDEPENDÊNCIA NACIONAL

     

    COMPOSIÇÃO:

    MIN DA DEFESA, RELAÇÕES EXTERIORES, MPDG, COMANDANTES  M, E, A,

    VICE DA REPÚBLUCA, PRESIDENTES do  SF e CD, MINISTRO DA JUSTIÇA

     

    MATÉRIA TRIBUTÁRIA É COMPETÊNCIA COMUM / GERAL

  • Dica bem resumida para não confundir:

     

    - Extinção de cargo vago: decreto;

    - Extinção de órgão: lei.

  • RESPOSTA: B

     

    DECRETO AUTÔNOMO / ATO NORMATIVO PRIMÁRIO

  • marquei E pq existe uma lei prévia que permite o PR editar decreto

  • Por meio de decreto autônomo, independe de lei

  • A Constituição autoriza diretamente tal medida. Dessa forma, não é necessária lei que previamente autorize.

  • GABARITO LETRA B

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

     

    VI - dispor, mediante decreto, sobre

     

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;    

     

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;  


     

  • A questão exige conhecimento acerca das atribuições do Presidente da República. Tendo em vista a temática e a disciplina constitucional acerca do assunto, é correto afirmar que a adoção, pelo Presidente da República, de medidas de reorganização da Administração federal, que impliquem a extinção de cargos e funções vagos, cabe ser tomada mediante decreto, independentemente de edição prévia de lei que o autorize a tanto. Nesse sentido, conforme a CF/88:


    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: [...] VI - dispor, mediante decreto, sobre: a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

     

    Portanto, a extinção de cargos, quando vagos, é de competência privativa do Presidente da República, via decreto.   

     

    Importante destacar que, em relação a tal decreto, não há necessidade de observância ao Princípio da Reserva Legal, que consiste em “estatuir que a regulamentação de determinadas matérias há de fazer-se necessariamente por lei formal". Conforme o STF, “Ausência de ofensa ao princípio da reserva legal, diante da nova redação atribuída ao inciso VI do art. 84 pela Emenda Constitucional nº 32/01, que permite expressamente ao Presidente da República dispor, por decreto, sobre a organização e o funcionamento da administração federal, quando isso não implicar aumento de despesa ou criação de órgãos públicos, exceções que não se aplicam ao Decreto atacado" (ADI 2.564, Rel. Min. Ellen Gracie, DJ 06/02/04).


    O gabarito, portanto, é a letra “b". Analisemos as demais alternativas:


    Alternativa “a": está incorreta. Não se trata de matéria privativa de lei e pode ser concretizada por decreto, conforme comentário supra. Ademais, não há que se falar em vedação constitucional sobre tal assunto quanto à lei delegada e à medida provisória.


    Alternativa “c": está incorreta. A palavra “apenas" restringiu as possibilidades, contrariando a possibilidade do decreto.


    Alternativa “d": está incorreta. A palavra “apenas" restringiu as possibilidades, contrariando a possibilidade do decreto.


    Alternativa “d": está incorreta. Não há a necessidade de existência de lei prévia. Vide comentários supra.


    Gabarito do professor: letra b.

  • Extinção de cargos e funções, desde que vagos

    -Por decreto (independe de lei prévia)

    -Pode ser delegado:

    Ministro de Estado; PGR; AGU nos limites traçados no ato de delegação

    ____________________________________________________________

    Criação e extinção de Ministérios, órgãos e entidades da administração indireta: Reserva Legal.


ID
2627779
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil promove, perante o Supremo Tribunal Federal, ação direta de inconstitucionalidade em face de dispositivos de determinada lei estadual que, ao dispor sobre segurança pública e viária, estabelece, entre outras medidas, que as atividades de defesa civil incumbem ao corpo de bombeiros militar, subordinado ao Governador do Estado, e que as atividades de segurança viária de competência do Estado devem ser exercidas por agentes de trânsito, estruturados em carreira, na forma da referida lei.


Nessa hipótese, à luz da Constituição Federal,

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

     

    Art. 103. Podem propor a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória de constitucionalidade: (ADIN , ADC)

     

    VII - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;

     

    Macete para os que podem propor :

    Três mesas:

    1. Mesa do Senado

    2. Mesa da Câmara  

    3. Mesa de Assembléia Legislativa ou Câmara Legislativa do DF

    Três pessoas/autoridades: 

    1. Presidente da República

    2. Procurador Geral da República

    3. Governador do Estado ou DF

    Tres Intituições/Entidades

    1. Partido Político com representação no CN

    2. Conselho Federal da OAB

    3.Confederação sindical ou entidade de classe no âmbito nacional.

     

    Art. 144 CF § 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil.

    Art. 144 § 10. A segurança viária, exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do seu patrimônio nas vias públicas:

    I - compreende a educação, engenharia e fiscalização de trânsito, além de outras atividades previstas em lei, que assegurem ao cidadão o direito à mobilidade urbana eficiente; e (Incluído pela Emenda Constitucional nº 82, de 2014)

    II - compete, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, aos respectivos órgãos ou entidades executivos e seus agentes de trânsito, estruturados em Carreira, na forma da lei.  (Incluído pela Emenda Constitucional nº 82, de 2014)

     

    Galera, criei um perfil no instagram voltado para publicar os meus macetes , dicas e em breve venda dos meus materiais. Sigam aí @qciano. Abraço e bons estudos!

  • Apesar do excelente comentário do colega @Cassiano, 

    eu prefiro repartir e decorar os legimados a propor ADIN e ADC de outro modo:

     

    Legitimados UNIVERSAIS (independentemente do tema, podem propor)

        - Presidente da Rep.
        - PGR
        - Conselho Federal da OAB
        - Partido c/ Repres. no CN
            a perda da representação no Congresso Nacional (CN) não prejudicará a ação.
            precisam de Advogados

        - Mesa de qlqr CASA
            mesa do CN ñ tem legitimidade.

     

    Legitimados Temáticos (só podem propor as ações, caso tenham parte, ou se sintam prejudicados)
    - Gov
    - Confederação/Associação
            há necessidade de representação Nacinal
            precisam de Advogados

      - Mesa de Ass Leg
            mesa do DF inclusa

     

    abraços e espero ter ajudado ;)

  • Comoa ssim? o Conselho não é legitimado para ADi? Por que este item C é correto?

  • Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)

    adin = lei federal ou estadual

    adc = lei federal.

  • "Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal;"

    Resumindo:

    ADI (inconstitucionalidade) no STF => lei ou ato normativo FEDERAL ou ESTADUAL 

    ADC (constitucionalidade) no STF => SOMENTE lei ou ato normativo FEDERAL!

    Bons estudos!

  • Sheyla, o CFOAB é legitimado e o item"c" reconhece isso: "presentes os requisitos de admissibilidade"...

  • Falta de atenção ao ler as  opções de respostas. Associei segurança VIÁRIA,  a segurança  da AVIAÇÃO. ..por isso achei que fosse competência privativa da UNIÃO.  

    Repetição + atenção nos exercícios. 

  • DISCURSIVA

    DETERMINADO PARTIDO POLÍTICO COM REPRESENTAÇÃO NO CONGRESSO NACIONAL AJUÍZA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE PERANTE O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PARA QUESTIONAR A ÍNTEGRA DE UMA LEI ESTADUAL.

     

    EM RELAÇÃO AO CENÁRIO ACIMA, COMENTE, JUSTIFICADAMENTE, AS CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS DAS SEGUINTES HIPÓTESES, CONSIDERANDO SUA OCORRÊNCIA ANTES DO JULGAMENTO DA ADI:

     

    A)     A LEI ESTADUAL IMPUGNADA É REVOGADA;

    Em relação ao item “a”, a jurisprudência do STF é firme no sentido que a revogação superveniente da norma impugnada em ADI conduz à extinção anômala do processo, ficando o exame do mérito prejudicado, por perda superveniente do objeto da ação.

     

     B)      O PARTIDO POLÍTICO DEIXA DE TER REPRESENTAÇÃO NO CONGRESSO NACIONAL.

     Por sua vez, quanto às ADIs ajuizadas por Partidos Políticos, o STF, em sua jurisprudência inicial, considerava que a ADI deveria ser extinta, sem exame de mérito, Por perda superveniente de legitimidade ativa. Porém, no julgamento do Agravo regimental interposto contra decisão monocrática adotada na ADI 2.618/PR, o STF reviu sua posição e atualmente entende que a perda superveniente de representação do Partido Político não repercute sobre o julgamento da ADI. Em verdade, entende-se que a aferição da legitimidade ativa do Partido Político deve ser realizada à época do ajuizamento da ADI em razão da objetividade do processo e da indisponibilidade da ação.

    Joelson silva santos

    Pinheiros ES

    MARANATA O SENHOR JESUS VEM!

  • Confunde porque a redação está prejudicada.

    c) embora presentes (os) requisitos de admissibilidade da ação relativos à legitimidade para sua propositura e ao seu objeto, no mérito,(vírgula) ela é improcedente, pois as medidas determinadas pela lei estadual são compatíveis materialmente com a Constituição. 

  • ADC - LEI OU ATO FEDERAL

    ADIN - LEI OU ATO FEDERAL OU ESTADUAL, portanto letra B errada

    letra A errada porque OAB não precisa demonstrar pertinência temática (quem precisa? associação sindical, governador e assembleia)

    letra C correta porque defesa civil é responsabilidade dos bombeiros militares, como alguns colegas citaram artigo na CF 88 + segurança viária competência dos Estados e Municípios, através de agentes de trânsito, portanto ADIN ajuizada improcedente no mérito. (letras D e E erradas)

  •  a) falta legitimidade ao Conselho Federal da OAB para a propositura da ação. ERRADA - A alternativa está errada pois conforme o Conselho Federal da OAB está como legitimado para propor ADI, no Art. 103 da CF, VII.

     

     b) a ação não poderia ter sido ajuizada perante o STF, uma vez que a inconstitucionalidade de lei estadual deve ser arguida perante o Tribunal de Justiça do Estado respectivo. ERRADA - A alternativa está errada pois ADI pode ser interposta em face da Constituição Federal perante o STF ou em face da Constituição Estadual, perante o TJ do respectivo estado. Portanto, depende da Constituição que a ação visa "atacar".

     

     c) embora presentes requisitos de admissibilidade da ação, quanto à legitimidade para sua propositura e ao objeto, no mérito é improcedente, pois as medidas determinadas pela lei estadual são compatíveis com a Constituição. CORRETA - A alternativa está correta pois a legitimidade pode ser do Conselho da OAB, conforme já justificado. O objeto por ser lei estadual também é possível. O mérido será improcedente (ou seja, a lei é constitucional com base no artigo 144 CF § 5º e § 10 da CF88).

     

     d)estão presentes os requisitos de admissibilidade da ação, quanto à legitimidade para sua propositura e ao objeto, e no mérito é procedente apenas no que se refere às atividades de defesa civil, atribuídas pela Constituição aos Municípios.  ERRADA - A alternativa está errada conforme letra c

     

     e) estão presentes os requisitos de admissibilidade da ação, quanto à legitimidade para sua propositura e ao objeto, e no mérito é procedente apenas no que se refere aos aspectos de segurança viária, de competência legislativa privativa da União.  ERRADA - A alternativa está errada conforme letra c

  • Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

     

    § 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil.

     

    § 10. A segurança viária, exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do seu patrimônio nas vias públicas: 

     

    I - compreende a educação, engenharia e fiscalização de trânsito, além de outras atividades previstas em lei, que assegurem ao cidadão o direito à mobilidade urbana eficiente; e

     

    II - compete, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, aos respectivos órgãos ou entidades executivos e seus agentes de trânsito, estruturados em Carreira, na forma da lei. 

     

    Resposta: Letra C. 

  • o "x" da questão foi nas  atividades de segurança viária de competência do Estado devem ser exercidas por agentes de trânsito ...

     

    3 MESAS

    Mesa do Senado

    Mesa da Câmara           

    Mesa Assembleia Legislativa (Precisa demonstrar pertinência temática)

     

    3 AUTORIDADES

    Presidente

    Procurador Geral da República

    Governador  (Precisa demonstrar pertinência temática)

     

    3 INSTITUIÇÕES

    Partido politico com representação no Congresso Nacional (Precisa de ADVOGADO)

    Conselho Federal da OAB

    Confederação Sindical e Entidades de classe em âmbito nacional  (Precisa demonstrar pertinência temática + ADVOGADO)

     

     

    *Note que sempre é a entidade "mais fraquinha" que precisa demonstrar pertinência temática.

  • Uma das incógnitas da questão é saber se os agentes de trânsito podem exercer atividade de segurança viária de competência do Estado. Podemos afirmar que sim, porque a referida lei apenas repetiu uma norma já prevista no Art. 144 § 10, II da CF.

     

    § 10. A segurança viária, exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do seu patrimônio nas vias públicas: 

     

    II - compete, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, aos respectivos órgãos ou entidades executivos e seus agentes de trânsito, estruturados em Carreira, na forma da lei. 

     

    Outra incógnita (que já não é tão um bicho de 7 cabeças), é saber se o Conselho Federal da OAB pode questionar a constitucionalidade de lei estadual.... também podemos afirmar que sim, porque ele está naquele rol a quem a CF conferiu legitimidade para propor ADIN, mais precisamente, no art. 103.

  • Gabarito: C


    Vamos analisar a questão em partes:


    1. No que pertine a contestação da constitucionalidade da Lei Estadual frente ao Supremo Tribunal Federal, essa é permitida pelo art. 102, I, a, da Constituição Federal:


    Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal; [...].


    2. Em relação à legitimidade do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, esta é prevista no art. 103, VII, da CF:


    Art. 103. Podem propor a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória de constitucionalidade:

    [...];

    VII - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; [...].


    3. A questão de mérito, por sua vez, está em total congruência ao texto constitucional, conforme se extrai dos artigos a seguir colacionados:


    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    I - polícia federal;

    II - polícia rodoviária federal;

    III - polícia ferroviária federal;

    IV - polícias civis;

    V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.

    [...].

    § 5º. Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil.

    § 6º. As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

    [...].

    § 10. A segurança viária, exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do seu patrimônio nas vias públicas:

    [...];

    II - compete, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, aos respectivos órgãos ou entidades executivos e seus agentes de trânsito, estruturados em Carreira, na forma da lei.


    Desse modo, nota-se que a matéria abordada na Lei Hipotética Estadual está correta e, portanto, Constitucional.

  • Fiquei entre as lógicas: C, D e E... Nossa Senhora do chute não me ajudou

  • Olá pessoal! temos aqui a descrição de um caso hipotético que deve ser analisado por partes a fim de encontrar a alternativa que seja compatível com a Constituição. Vejamos:

    1 - Conselho federal da OAB propõe uma ação direta de inconstitucionalidade (correto, art. 103, VII);
    2 - o objeto é uma lei estadual (correto, conforme art. 102, I, a);

    Já no que se refere ao fato de os atos de defesa civil serem de competência dos bombeiros militares do Estados, também é compatível com a Constituição, como vemos no art. 144, §5º:

    "§ 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil."

    E a subordinação ao Governador do Estado, também é constitucional, conforme § 6º do mesmo art. 144.

    Assim sendo,  GABARITO LETRA C, afinal, ainda que a OAB, seja legitimado, que o objeto seja possível, não se vê incompatibilidade constitucional no exposto.

  • Olá pessoal! temos aqui a descrição de um caso hipotético que deve ser analisado por partes a fim de encontrar a alternativa que seja compatível com a Constituição. Vejamos:

    1 - Conselho federal da OAB propõe uma ação direta de inconstitucionalidade (correto, art. 103, VII);
    2 - o objeto é uma lei estadual (correto, conforme art. 102, I, a);

    Já no que se refere ao fato de os atos de defesa civil serem de competência dos bombeiros militares do Estados, também é compatível com a Constituição, como vemos no art. 144, §5º:

    "§ 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil."

    E a subordinação ao Governador do Estado, também é constitucional, conforme § 6º do mesmo art. 144.

    Assim sendo,  GABARITO LETRA C, afinal, ainda que a OAB, seja legitimado, que o objeto seja possível, não se vê incompatibilidade constitucional no exposto.



     







ID
2627782
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A pretensão de comunidades indígenas ao exercício de posse permanente sobre terras que tradicionalmente ocupam

Alternativas
Comentários
  • CF: arts. 231 §3 + 232.

    Art. 231 § 3º O aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas só podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participação nos resultados da lavra, na forma da lei.

    +

    Art. 232. Os índios, suas comunidades e organizações são partes legítimas para ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses, intervindo o Ministério Público em todos os atos do processo.

  • Alternativas A e B podemos descartar imediatamente, já que "A pretensão de comunidades indígenas ao exercício de posse permanente sobre terras que tradicionalmente ocupam" tem sim respaldo na CF.

    A alternativa também está incorreta, nos termos do art. 231, §6º da CF, que preceitua justamente que a nulidade SÓ gera direito a indenização quanto às BENFEITORIAS derivadas da ocupação de boa-fé e não por todos os prejuízos decorrentes da desocupação.

    A alternativa D é a correta, nos termos dos artigos 231 e 232 da CF.

    O erro da alternativa E é quase imperceptível (errei por isso): "tem respaldo na Constituição Federal, que veda, ademais, a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo (faltou um ad referendum do Congresso Nacional) em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, ad referendum (o correto seria "após deliberação") do Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco." 

  • LETRA D = Art. 231, § 2º, CF + Art. 232/CF.

     

    Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

    [...]

    § 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.

     

    Art. 232. Os índios, suas comunidades e organizações são partes legítimas para ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses, intervindo o Ministério Público em todos os atos do processo.

  • Letra (d)

     

    Os três artigos mais cobrados que falam dos indíos na Constituição:

     

    Art. 22, XIV

    Art. 109, XI

    Art. 129, V

  • Só pra me recuperar da rasteira que levei do examinador. :(

    E) tem respaldo na Constituição Federal, que veda, ademais, a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, ad referendum do Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco.

    ART. 231, § 5º É vedada a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo, ad referendum do Congresso Nacional, em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco.

    AD REFERENDUM= sujeito à aceitação posterior por parte de um colegiado (diz-se de ato tomado isoladamente).

  • Cespe, é você?

  • GABARITO: D

     

    Art. 231. § 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.

     

    Art. 232. Os índios, suas comunidades e organizações são partes legítimas para ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses, intervindo o Ministério Público em todos os atos do processo.

  • A pretensão de comunidades indígenas ao exercício de posse permanente sobre terras que tradicionalmente ocupam 

     a) não tem respaldo na Constituição Federal, que assegura a demarcação das terras por elas habitadas em caráter permanente, mas não a sua posse, embora lhes garanta participação nos resultados da lavra das riquezas minerais nela existentes. 

    ERRADA: é garantida a posse permanente - Art. 231, §º, CF

    Atenção! Os índios possuem apenas a posse e usufruto das terras demarcadas, enquanto os quilombolas possuem a propriedade definitiva (Art. 68 do ADCT)

     b) não tem respaldo na Constituição Federal, que assegura a demarcação das terras por elas habitadas em caráter permanente, mas não a sua posse, embora estabeleça que tais terras são inalienáveis e indisponíveis, e os direitos sobre elas, imprescritíveis. 

    ERRADA: é garantida a posse permanente - Art. 231, §º, CF

     c) tem respaldo na Constituição Federal, que prevê, ainda, serem nulos quaisquer atos que tenham por objeto a ocupação, o domínio e a posse das terras, ressalvados, no caso de ocupações de boa-fé, o direito à indenização por todos os prejuízos decorrentes da desocupação, bem como o direito a ações contra a União, a quem compete a demarcação das terras.  

    ERRADA: o direito de indenização e ações em face da União é apenas quanto às benfeitorias derivadas da ocupação - Art. 231, §6º, CF

     d) tem respaldo na Constituição Federal, que lhes assegura, ademais, o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes, estando elas legitimadas a ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses, intervindo o Ministério Público em todos os atos do processo. Art. 231,§2º, e 232 da CF

     e) tem respaldo na Constituição Federal, que veda, ademais, a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo,("ad referendum" do Congresso Nacional), em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, ad referendum do Congresso Nacional (após deliberação do Congresso Nacional), garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco. 

    ERRADA: na remoção em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população o ato é primeiro praticado (urgente) e depois referendado pelo CN, já no caso de remoção no interesse da soberania do País é necessária prévia deliberação do CN - Art. 231, §5º, CF

  • Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

    § 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.

  • A Constituição considerou como sendo nulos e extintos, não produzindo efeitos jurídicos, os atos que tenham por objeto a ocupação, o domínio e a posse das terras tradicionalmente ocupadas pelos índios, assim como a exploração das riquezas naturais do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes, ressalvado relevante interesse público da União, segundo o que dispuser lei complementar.

     

    Estabeleceu ainda que a nulidade e a extinção não geram direito a indenização ou a ações contra a União, salvo, na forma da lei, quanto às benfeitorias derivadas da ocupação de boa fé (CF, art. 231, §6º).

     

    A nulidade de tais atos se justifica pelo fato de que os direitos dos índios sobre as terras que tradicionalmente ocupam são originários (CF, art. 231, caput), ou seja, são mais antigos do que qualquer outro, de maneira a reponderar sobre pretensos direitos adquiridos, mesmo os materializados em escrituras públicas ou tÍtulos de legitimação de posse em favor de não-índios.

     

    Tais direitos não foram outorgados aos índios pela Constituição, mas apenas "reconhecidos" por ela, razão pela qual o ato de demarcação é meramente declaratório de uma situação jurídica ativa preexistente, e não um ato de natureza constitutiva (STF - Pet 3.388).

     

    Gab "D"

     

    Bibliografia: Constituição comentada para concursos. Editora Juspodivm, 2016.

  • art. 231 da CF/88:

    § 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.

    (...)

    Art. 232. Os índios, suas comunidades e organizações são partes legítimas para ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses, intervindo o Ministério Público em todos os atos do processo.


    letra D

  • Terras indígenas numa prova de Analista de trânsito? Não consigo ver aplicabilidade ao cargo.

  • FCC apela. Faz um tema simples que eu tinha estudado e "aprendido" virar um quebra cabeça.

  • Parece vunesp

  • o cara vai trabalhar no DETRAN e tem q saber oq o indio pode ou n fazer nas terras dele PQP kkkkkkkkkkkkkk

  • GABARITO LETRA D

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

     

    § 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.

     

    ARTIGO 232. Os índios, suas comunidades e organizações são partes legítimas para ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses, intervindo o Ministério Público em todos os atos do processo.
     

  • § 5º É vedada a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo, "ad referendum" do Congresso Nacional, em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco.

  • A questão exige conhecimento acerca da disciplina constitucional ligada aos índios. Analisemos as assertivas, com base na CF/88:


    Alternativa “a": está incorreta. A CF/88 garante a eles a posse permanente. Conforme art. 231, § 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.


    Alternativa “b": está incorreta. Vide comentário da alternativa “a", supra.


    Alternativa “c": está incorreta. A única ressalva refere-se a relevante interesse público da União. Conforme art. 231, § 6º São nulos e extintos, não produzindo efeitos jurídicos, os atos que tenham por objeto a ocupação, o domínio e a posse das terras a que se refere este artigo, ou a exploração das riquezas naturais do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes, ressalvado relevante interesse público da União, segundo o que dispuser lei complementar, não gerando a nulidade e a extinção direito a indenização ou a ações contra a União, salvo, na forma da lei, quanto às benfeitorias derivadas da ocupação de boa-fé.

    Alternativa “d": está correta. Conforme art. 231, § 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes. Ademais, segundo art. 232. Os índios, suas comunidades e organizações são partes legítimas para ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses, intervindo o Ministério Público em todos os atos do processo.

    Alternativa “e": está incorreta. A CF/88 fala em deliberação do Congresso Nacional antes da remoção. Conforme art. 231, § 5º É vedada a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo, "ad referendum" do Congresso Nacional, em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco.

    Gabarito do professor: letra d.


ID
2627785
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A execução dos contratos regidos pela Lei n° 8.666/93 possui peculiaridades em relação às concessões de serviço público regidas pela Lei n° 8.987/95, porque naqueles contratos

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

     

    Art. 56 lei 8666.  A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, PODERÁ ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

     

    Art. 23  lei 8987 II - exigir garantia do fiel cumprimento, pela concessionária, das obrigações relativas às obras vinculadas à concessão.

  • Gab. E

     

    A) o poder público contratante poderá exigir do contratado que preste garantias no valor do contrato...

    B) será exigível garantias, enquanto as garantias prestadas pelo poder concedente nos contratos de concessão regidos pela Lei n° 8.987/95 podem ser substituídas pelos bens públicos que forem atrelados ao serviço público sob responsabilidade do concessionário. (Art. 28)

    C) há possibilidade de aditamento quantitativo ao valor do contrato, enquanto nos contratos de concessão são admitidas alterações somente de natureza econômico-financeiro.

    D) há possibilidade de subcontratação de partes da obra, serviço ou fornecimento, até o limite admitido, em cada caso, pela Administração, diversamente dos contratos regidos pela Lei n° 8.987/95, que é admitida a subconcessão, nos termos previstos no contrato de concessão, desde que expressamente autorizada pelo poder concedente.

  • "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • Letra E

    Na Lei 8.666/93 - Lei de licitações - São cláusulas necessárias em todo contrato - garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas. PODERÁ ser exigida prestação de garantia

    Na Lei 8987/95 - Lei que regulamenta o regime  de  concessão  e permissão  da  prestação  de  serviços  públicos - São cláusulas ESSENCIAIS do contrato de concessão de serviço público precedido da execução de obra pública deverão, adicionalmente - exigência de  garantia  do  fiel  cumprimento,  pela  concessionária,  das  obrigações

    relativas às obras vinculadas à concessão. - Art. 23, parágrafo Único, Inc. II - Lei 8987/95.


ID
2627788
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo

Determinado município pretende implantar uma unidade básica de saúde em seu território como forma de execução de seu programa de atendimento a segmentos de saúde especializados. Não conta com imóvel disponível para tanto, tampouco há tempo hábil para construir as instalações, considerando que há um cronograma de implementação do programa. Localizou um prédio pertencente ao Estado, que está desativado, sendo possível

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra C

    Determinado município pretende implantar uma unidade básica de saúde em seu território como forma de execução de seu programa de atendimento a segmentos de saúde especializados. Não conta com imóvel disponível para tanto, tampouco há tempo hábil para construir as instalações, considerando que há um cronograma de implementação do programa. Localizou um prédio pertencente ao Estado

    Ou seja, o munícipio vai implantar unidade de saúde, mas está, momentaneamente, inviabilizado por não ter o local para a prestação, cabendo neste caso a permissão de uso de bem público, uma vez que prestará serviço de interesse público.

     

    "Permissão de uso de bem público como um instituto de direito administrativo, sem natureza contratual (por se tratar de ato unilateral), que outorga, em caráter de exclusividade, de forma gratuita ou onerosa, a utilização de algum bem público imóvel a particular, para que o explore desenvolvendo algum trabalho, ou preste algum serviço, desde que revestido de justificado interesse público". (https://jus.com.br/artigos/54103/autorizacao-de-uso-permissao-de-uso-concessao-de-uso-concessao-de-direito-real-de-uso-e-cessao-de-uso)

     

  • GABARITO LETRA C

     

    A permissão de uso de bem público é efetuada mediante ato administrativo, discricionário e revogável, utilizada, por exemplo, para autorizar o uso de espaço em praça pública para montagem de banca de revistas. Como se trata de um ato administrativo (e não de um contrato) a permissão de uso de bem público não está sujeita a prévia licitação.

     

    Já a permissão de serviços públicos é uma modalidade de delegação de serviços públicos a particulares, prevista no art. 175 da CF (ao lado da  concessão), formalizada mediante contrato administrativo e sujeita a licitação prévia.

     

    Em suma:

    1) Permissão de serviço público --> contrato administrativo
    2) Permissão de uso de bem público --> ato administrativo

  • LETRA C

     

    A permissão de uso é"ato negocial, unilateral, discricionário e precário através do qual a Administração faculta ao particular a utilização individual de determinado bem público " desde que haja interesse da coletividade, sem o qual o uso não deve ser permitido nem concedido, mas tão somente autorizado. (MEIRELLES, Hely Lopes.Direito Administrativo Brasileiro . 35 ed. São Paulo: Malheiros, 2009, pág 533)

     

     

  • Letra (c)

     

    Maria Sylvia Zanella Di Pietro, conceituando o instituto:

     

    “Permissão, em sentido amplo, designa o ato administrativo unilateral, discricionário e precário, gratuito ou oneroso, pelo qual a Administração Pública faculta ao particular a execução de serviço público ou a utilização privativa de bem público. O seu objeto é a utilização privativa de bem público por particular.”

     

    No mesmo sentido conceitua Hely Lopes Meirelles:

     

    “Permissão é o ato administrativo negocial, discricionário e precário, pelo qual o Poder Público faculta ao particular a execução de serviços de interesse coletivo, ou o uso especial de bens públicos, a título gratuito ou remunerado, nas condições estabelecidas pela Administração.”

  • qual é o erro da E

  • A permissão de uso é"ato negocial, unilateral, discricionário e precário através do qual a Administração faculta ao particular a utilização individual de determinado bem público " desde que haja interesse da coletividade, sem o qual o uso não deve ser permitido nem concedido, mas tão somente autorizado. (MEIRELLES, Hely Lopes.

    DIFÍCIL. O FERA AQUI FALA QUE É AO PARTICULAR. A FCC FALA QUE NÃO. E AI? OLHAR AS QUESTÕES DA FCC, VER O PENSAMENTO DELA E DESPREZAR O PENSAMENTO DO MESTRE. SE EU ENTENDI, É ISSO.

  • Larissa Souza, acredito que o erro da E seja a parte final "inexistindo outras formas ou instrumentos de ocupação que possam viabilizar a utilização do bem pelo ente público", pois é possível a outorga de permissão de uso do bem, que é a laternativa correta.

  • Gabarito: C

    Comentários:

    a) ERRADO! Apenas na concessão de uso é cabível o instituto do contrato nas demais formas de utilização do bem público por particular é ato administrativo unilateral.

    b) ERRADO! O convênio é o acordo firmado por entidades políticas  de  qualquer  espécie  ou  entre  elas  e  particulares  p ara  realização  de  objetivos  de  caráter comum, recíprocos. O convênio nesse caso seria permitido mas esse não seria o único instituto poderia ser feito por meio da permissão de uso.

    c) CERTO! A permissão de uso é Ato administrativo unilateral, discricionário, precário (pode ser revogado a qualquer tempo) e, como regra sem prazo de duração pelo qual o Poder Público consente que determinado indivíduo utilize bens público de modo privativo, atendendo primordialmente a seu próprio interesse precedida quase sempre de licitação e de importância para o interesse público.

    d) ERRADO! A ocupação temporária é um direito não-real do Poder Público usar transitoriamente imóveis privados, como meio de apoio para execução de obras e serviços públicos.

    e) ERRADO! A Administração Pública (União, Estado e Município) pode realizar a doação de imóvel, porém, mediante Lei Autorizativa e com possibilidade de reversão do bem para a Administração Pública no caso de descumprimento da finalidade do imóvel. A Administração pode fazer doações de bens móveis e imóveis desafetados do uso público, e comumente o faz para incentivar construções e atividades particulares de interesse coletivo. “Essas doações podem ser com ou sem encargos e em qualquer caso dependem de lei autorizadora, que estabeleça as condições para sua efetivação, de prévia avaliação do bem a ser doado e de licitação.”

    Existe outra modalidade de ocupação de bem público como por exemplo a permissão de uso.

     
  • Eu não sei se mais alguém interpretou assim, mas na primeira leitura da letra "E" eu entendi: caso inexistam outras formas ou instrumentos de ocupação, será possível solicitar a doação do bem. Errei. =(

  • Pegadinha recorrente na FCC... Permissão de uso é ato, enquanto a permissão de serviço é contrato...

  • A questão indicada está relacionada com os bens públicos. 
    • Autorização, permissão ou concessão:

    - Autorização de uso: "ato administrativo unilateral e discricionário, pelo qual a Administração consente, a título precário, que o particular se utilize de bem público com exclusividade" (DI PIETRO, 2018). 
    - Permissão de uso: "ato administrativo unilateral, discricionário e precário, gratuito ou oneroso, pelo qual a Administração Pública faculta a utilização privativa de um bem público, para fins de interesse público" (DI PIETRO, 2018). 
    - Concessão de uso: "contrato administrativo pelo qual a Administração Pública faculta ao particular a utilização privativa de bem público, para que a exerça conforme a sua destinação" (DI PIETRO, 2018).

    Autorização de usoPermissão de usoConcessão de uso
    FormaAto discricionárioAto discricionárioContrato Administrativo
    Indenização em caso de sua retiradaNÃOSem prazo certo: Não
    Com prazo certo: SIM
    SIM
    Exigência de licitaçãoNÃONão
    Sim se for contratual
    SIM
    InteresseParticularPúblicoPúblico
    UsoFacultativoObrigatório
    (usos diversos)
    Obrigatório
    (uso específico do bem)
    Fonte: Gustavo Knoplock
    A) ERRADA, tendo em vista que a concessão de uso que é instituída por contrato. Em se tratando da permissão de uso, cabe informar que é feita por ato administrativo, unilateral, discricionário e precário.

    B) ERRADA, inicialmente, pode-se dizer que o convênio "é o acordo administrativo multilateral firmado entre entidades públicas de qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, visando a cooperação recíproca para alcançar objetivos de interesse comum a todos os conveniados". A alternativa está errada na medida em que o convênio não é a única forma de possibilitar que o prédio pertencente ao Estado seja utilizado pelo Município.
    C) CERTA, tendo em vista que a permissão de uso é ato discricionário e unilateral.

    D) ERRADA, uma vez que a ocupação temporária é uma modalidade de intervenção do Estado sobre a propriedade privada. Conforme exposto por Knoplock (2016), a ocupação temporária "é a utilização da propriedade particular pelo Poder Público, em casos de utilidade pública, que se dá pela ocupação do imóvel por um período certo de tempo".
    E) ERRADA, primeiramente, pode-se dizer que, de acordo com a Controladoria do Mato Grosso (2014), "a Administração Pública (União, Estado e Município) pode realizar a doação de imóvel, porém, mediante Lei Autorizativa e com possibilidade de reversão do bem para a Administração Pública no caso de descumprimento da finalidade de imóvel". Contudo, cabe informar que há outros instrumentos de ocupação de bem público. Portanto, a alternativa está errado ao mencionar que inexiste outras formas e instrumentos de ocupação.
    Referências:

    BOTELHO, Davi Ferreira. Doação de bens imóveis e bens móveis pela Administração Pública. Controladoria Mato Grosso. 21 fev. 2014. Disponível em: <http://www.controladoria.mt.gov.br/-/doacao-de-bens-imoveis-e-bens-moveis-pela-administracao-publica>. 

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.

    KNOPLOCK, Gustavo Mello. Manual de Direito Administrativo: teoria, doutrina e jurisprudência. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016.

    Gabarito: C
  • se nao sabe responder nao responda, so fica confundindo quem ta querendo aprender essa caralha, ai fica cada um falando uma coisa diferente e acaba atrapalhando.


ID
2627791
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Uma autarquia municipal deu início a um plano de venda de seus imóveis, o que incluía a etapa de avaliação desses ativos pelo seu departamento de engenharia. O engenheiro chefe responsável pelas avaliações retificou as avaliações que lhe foram entregues, imprimindo-lhes uma redução de valor da ordem de 20%. Depois da mudança de valores, restou viabilizada a alienação de dez desses imóveis ao Município, com dispensa de licitação. Na sequência, a Municipalidade alienou referidos bens por valores semelhantes aos das avaliações originais. Com base nessas informações,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra B

            Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.  

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

     IV - permitir ou facilitar a alienação, permuta ou locação de bem integrante do patrimônio de qualquer das entidades referidas no art. 1º desta lei, ou ainda a prestação de serviço por parte delas, por preço inferior ao de mercado

  •  

    Tabela da LIA:      

          _____________________________________________________________________________

                                                                               |Susp. Dtos. Políticos* |  Proib. Contr. P. Púb. |        MULTA**                               

                         ____________________________________________________________________________________________________

                      (+)     ENRIQ. ILÍCITO (DOLO)        |         8 - 10 anos           |          10 anos             |    até 3x o valor acréscimo             

    Gravidade  ▲ _____________________________________________________________________________________________________

         das         | PREJUÍZO AO ERÁRIO                |         5 - 8 anos             |            5 anos             |     até 2x o valor do dano               

     Sanções     |  (DOLO OU CULPA)                                                                                                

                       | _____________________________________________________________________________________________________

                       ▼ LESÃO AOS PRINCÍPIOS (DOLO)  |        3 - 5 anos             |            3 anos               |   até 100x  remuner. do ag. público  

                     ( - )      

     

    Obs.: tabela retirada dos cometários aqui do Qc

  • a) a questão não da informações para concluir enriquecimento ilícito.

    b)certo

    c)não houve conduta que justifique a instauração de PAD.

    d)"de forma que qualquer prejuízo por esta verificado teria sido absorvido pela vantajosidade operada pelo Município" a banca enrolou aqui, e o fato dos bens serem alienados não retira a possivel prática de improbidade.

    e) errou ao dizer que o judiciário não poderá analisar o ato por ser discricionário. A banca tenta confundir muito o concurseiro , porque o mérito em regra não é analisado pelo judiciário quando provocado para avaliar a legalidade dos atos administrativos, porém sempre importante lembrar que a discricionariedade está limitada pela lei, cabendo análise de legalidade do ato discricionário que exorbitou os limites legais que o regem.

  • No meu entendimento, a questão não foi feliz, pois não falou, em nenhum momento, que a análise do chefe (pessoa mais capacitada do Orgão para realizar essa análise) foi equivocada ao reduzir o valor dos bens em 20%. Desta forma, o dano ao erário foi presumido pela simples redução do valor. Cabe ressaltar que poderia ocorrer dano ao erário se o valor fosse exorbitante e consequentemente a licitação viesse a ser deserta. Logo, evitando um mal maior, o profissional resolveu adequar o valor. A questão não menciona ter ocorrido prejuízo para administração e dessa forma é impossível que o candidado presuma o dano ao erário.

  • Para mim a questão está com a classificação errada. Deveria estar em "Improbidade Administrativa"

  • Galera vamos notificar erro !! Pra ver se o qc conserta a classificação. :( :( 

  • Para mim a questão está com a classificação errada. Deveria estar em " Sherlock Holmes by Sir Arthur Conan Doyle".

  • Fundamento:

     

     

    LIA

     

     

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que

     

    enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no

     

    art.1º desta lei, e notadamente:

     

     

     

     IV - permitir ou facilitar a alienação, permuta ou locação de bem integrante do patrimônio de qualquer das entidades referidas no art.

     

    1º desta lei,ou ainda a prestação de serviço por parte delas, por preço inferior ao de mercado

     

     

     

     

    Complementando:

     

     

    Classificação dos atos de improbidade..

     

     

    Enriquecimento ilícito:

       ⮩ Conduta dolosa.

       ⮩ Perda da função pública.

       ⮩ Deve perder os bens ilícitos.

       ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos.

       ⮩ Multa de até 3X o valor do acréscimo patrimonial.

       ⮩ Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 10 anos.

     

     

     Prejuízo ao erário:

       ⮩ Conduta dolosa ou culposa.

       ⮩ Perda da função pública.

       ⮩ Pode perder os bens ilícitos.

       ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos.

       ⮩ Multa de até 2X o valor do dano.

       ⮩ Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 5 anos.

     

     

    Atentam contra os princípios administração:

       ⮩ Conduta dolosa.    

       ⮩ Perda da função pública.

       ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos.

       ⮩ Multa de até 100X a remuneração do agente.

       ⮩ Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 3 anos.

     

     

    Concessão ou Aplicação Indevida de BFT (Benefício Financeiro ou Tributário) (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016):   

        ⮩ Conduta dolosa 

        ⮩ Perda da função pública.

        ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos.

        ⮩ Multa de até 3X o valor do benefício financeiro ou tributário concedido.

     

     

     

    GABARITO LETRA B

  • Essa questão deve ser respondida por eliminação, pois não acho que dá para concluir pelo enunciado que houve uma alienação por preço inferior ao de mercado.

    Talvez o raciocínio seria que o Departamento de Engenharia fizesse uma avaliação preliminar e o engenheiro chefe, por dolo, permitisse a alienação por preço inferior ao mercado. Mas isso extrapola o enunciado.

     

    Vamos aos ítens:

     

    A) é possível que a atuação do engenheiro chefe tipifique ato de improbidade que gera enriquecimento ilícito, sendo possível presumir que a conduta deve ter sido remunerada com algum tipo de vantagem. 

    Não se aplica a esse caso.

     

    b) há indícios da prática de ato de improbidade que gera prejuízo ao erário, em se comprovando que as avaliações feitas pelo engenheiro chefe possuíam impropriedades que as distanciavam do valor de mercado dos bens. GABARITO POR ELIMINAÇÃO

     

     c) deve ser instaurado procedimento disciplinar para apuração da conduta dolosa do engenheiro, esta que, desde que comprovada, assim como o prejuízo ao erário, configurará a tipificação de ato de improbidade, restando prejudicada a responsabilização disciplinar. 

    Não prejudica responsabilização disciplinar

     

     d) não se verifica a configuração de hipótese factível de ato de improbidade, na medida em que os bens foram adquiridos pelo ente público que criou a autarquia, de forma que qualquer prejuízo por esta verificado teria sido absorvido pela vantajosidade operada pelo Município, que alienou os bens no mercado pelos valores originais.     

    Lei 8.429/92 Art. 10 - Constitui ato de improbidade adm. que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial [...]

     

     e) não é possível responsabilizar o engenheiro chefe, ainda que servidor de autarquia municipal, tendo em vista que o trabalho técnico realizado representa expressão da discricionariedade do agente público, que não pode ser objeto de controle pelo Poder Judiciário. 

    Ato discricionário pode ser objeto de controle pelo Poder Judiciário.

  •  a) é possível que a atuação do engenheiro chefe tipifique ato de improbidade que gera enriquecimento ilícito, sendo possível presumir que a conduta deve ter sido remunerada com algum tipo de vantagem. 

    Errado. Não cabe a presunção de culpa. Devendo está ser provada, visto que a lei tem natureza penal 

    A título de complementação, cabe ressalatar que se presume o DANO no que tange ao prejuízo ao erário 

    Sucede que alguns julgados do STJ acolheram a tese de que a prova do efetivo prejuízo nas hipóteses em que houve indevido fracionamento do objeto de dispensa de licitação injustificada, seria despicienda, na medida em que se a Administração Pública contrata a melhor proposta, o dano causado seria in re ipsa. Nesse sentido, seguem os seguintes precedentes: REsp nº 817.921/SP, Rel. Min. Castro Meira, Segunda Turma, julgado em 27.11.2012; REsp nº 1280321/MG, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, julgado em 06.03.2012, DJ de 09.03.2012; AgRg no REsp nº 1499706/SP, Rel. Min. Gurgel de Faria, Primeira Turma, julgado em 02.02.2017, DJe 14.03.2017

     b)há indícios da prática de ato de improbidade que gera prejuízo ao erário, em se comprovando que as avaliações feitas pelo engenheiro chefe possuíam impropriedades que as distanciavam do valor de mercado dos bens. 

    Correta. São indicios, não prova

     c)deve ser instaurado procedimento disciplinar para apuração da conduta dolosa do engenheiro, esta que, desde que comprovada, assim como o prejuízo ao erário, configurará a tipificação de ato de improbidade, restando prejudicada a responsabilização disciplinar. 

    Errado, visto que no ordenamento jurídico incide a teoria da indepedência das instâncias. 

    Lei 8112/90 - Art. 125. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si. 

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. Código Civill:

     d)não se verifica a configuração de hipótese factível de ato de improbidade, na medida em que os bens foram adquiridos pelo ente público que criou a autarquia, de forma que qualquer prejuízo por esta verificado teria sido absorvido pela vantajosidade operada pelo Município, que alienou os bens no mercado pelos valores originais. 

    Decreto lei 200/67 informa que a autarquias tem patrimonio proprio, não há que se falar em absorção por parte do municipio 

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se: I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

     

  • e) não é possível responsabilizar o engenheiro chefe, ainda que servidor de autarquia municipal, tendo em vista que o trabalho técnico realizado representa expressão da discricionariedade do agente público, que não pode ser objeto de controle pelo Poder Judiciário. 

    Errado. Eventual sentença criminal que nega o fato ou a autoria do mesmo implica em incidência sobre as responsabilidades civis e administrativas

    Lei 8112/90 - Art. 935. A responsabilidade civil é independente da criminal, não se podendo questionar mais sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal . Código de Processo Penall :

     

  • a) é possível que a atuação do engenheiro chefe tipifique ato de improbidade que gera enriquecimento ilícito, sendo possível presumir que a conduta deve ter sido remunerada com algum tipo de vantagem

    b) há indícios da prática de ato de improbidade que gera prejuízo ao erário, em se comprovando que as avaliações feitas pelo engenheiro chefe possuíam impropriedades que as distanciavam do valor de mercado dos bens. GABARITO

    c) deve ser instaurado procedimento disciplinar para apuração da conduta dolosa do engenheiro, esta que, desde que comprovada, assim como o prejuízo ao erário, configurará a tipificação de ato de improbidade, restando prejudicada a responsabilização disciplinar. 

    d) não se verifica a configuração de hipótese factível de ato de improbidade, na medida em que os bens foram adquiridos pelo ente público que criou a autarquia, de forma que qualquer prejuízo por esta verificado teria sido absorvido pela vantajosidade operada pelo Município, que alienou os bens no mercado pelos valores originais. 

    e) não é possível responsabilizar o engenheiro chefe, ainda que servidor de autarquia municipal, tendo em vista que o trabalho técnico realizado representa expressão da discricionariedade do agente público, que não pode ser objeto de controle pelo Poder Judiciário. 

  • Q873672

    Direito Administrativo 

    "Como é cediço, o controle judicial dos atos administrativos diz respeito a aspectos de legalidade, descabendo avaliação do mérito de atos discricionários."

    Quer dizer que o juíz pode interpretar qual a decisão que o profissional deve realizar, isso não caracteriza discricionariedade não?
    O Judiciário poderia interferir se o ato for realizado fora da lei...

  • Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

    NOVIDADE EXPRESSA  NA LIA11 de  abril  de 2018,

    art. 11, X: transferir recurso a entidade privada, em razão da prestação de serviços na área de saúde sem a prévia celebração de contrato, convênio ou instrumento congênere, nos termos do parágrafo único do art. 24 da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990.” (NR).

    #PEdala, QC! Bons Estudos.

  • boa

     

  • Fraude ilicitação = dano ao erario 

    fraude concurso publico = atenta contra os principios

  • Gabarito: letra b

     

    Lei 8.429/92:

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    VIII - frustrar a licitude de processo licitatório ou dispensá-lo indevidamente;

     

    Após a configuração do ilícito, previsto no caput da disposição citada, a lei arrola, exemplificativamente, algumas condutas que constituem improbidade administrativa, dentre as quais a de “frustrar a licitude de processo licitatório ou dispensá-lo indevidamente” (inciso VIII).

    Os tribunais, de forma majoritária, vem decidindo que esta modalidade de improbidade administrativa só se configura quando demonstrada a existência de prejuízo financeiro, prejuízo concreto ao erário. Então, à falta de prova de superfaturamento, segundo esse entendimento, não se aperfeiçoaria o ilícito. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2016-abr-25/mp-debate-improbidade-administrativa-dispensa-licitacao-dano-erario

     

    No caso hipótetico houve prejuízo, pois posteriormente os imóveis foram vendidos por valor semelhente ao original.

     

     
  • Diminuiu o valor do bem a seu favor.

    Isso gera um "prejuízo ao erário".

  • Foi a questão de improbidade mais difícil que eu vi até hoje. Acertei sem certeza alguma.

    Vou até salvar no meu caderno.

  • Pessoal,

    A questão traz uma situação que envolve vários conceitos.
    Retiramos as informações do enunciado:


     
    -Autarquia Municipal quer vender imóveis.
    -O departamento de engenharia desta autarquia efetuou as avaliações de valor.
    -O chefe deste departamento reduziu os valores apresentados em 20%.
    -O município adquiriu 10 destes imóveis com redução de valor.
    -Na sequência, o município alienou os bens pelos valores originais (antes da redução de 20%).

     

    Interpretação:
    Autarquia tem patrimônio próprio diferente do ente público que o criou.
    O engenheiro chefe reduziu o valor sem apresentar motivos relevantes.
    O município, espertinho, aproveitou-se da oportunidade de lucro e adquiriu os
    imóveis. :)
    "Na sequência" pode indicar que a intenção do município era comprar para revender. Sem demonstrar interesse público na aquisição.


    "Na sequência" também pode indicar que: se a autarquia tivesse oferecido (conforme expresso em lei) os bens
    no mercado com os valores originais, teria conseguido compradores interessados. Ideia de prejuízo por não ter feito dessa forma.

     

    Alternativas:
    a) Nada indica enriquecimento ilícito. Não pode ser presumido. E, se fosse, seria necessário o dolo por parte do engenheiro.

     

    b) [gabarito] a alternativa deixa aberta a possibilidade de ação com base na LIA. "há indícios" e 
    "se comprovando..."

     

    c) No caso de prejuízo ao erário não há necessidade de conduta dolosa.

    [sugestão do Wellington Cunha: Restando prejudicada a responsabilização disciplinar: errado! O fato de ser punida em uma instância não afasta a punição de outras;]

     

    d) Tenta misturar os entes públicos no mesmo bolo, confusão patrimonial para justificar a ausência de
    prejuízo ao erário.

     

    e) Questiona se o ato administrativo discricionário pode ser objeto de controle pelo
    Poder Judiciário. Há casos que pode sim. Como na alteração constante na questão.
    Avaliações técnicas definiram o valor, ou seja, de forma motivada. O engenheiro chefe
    altera o valor sem descrever os motivos.

    [sugestão do Wellington Cunha:O poder judiciário pode exercer controle sobre atos discricionários DESDE QUE SE REFIRA A ASPECTOS LEGAIS DA DISCRICIONARIEDADE, por exemplo, se o agente público excedeu os limites da lei.]

     

    Erros...aceito correção.

  • Rodrigo Silva,

    comentário irretocável!! Parabéns!

    Somente acrescentaria em relação a alternativa:

    C) Restando prejudicada a responsabilização disciplinar: errado! O fato de ser punida em uma instância não afasta a punição de outras;

    E) O poder judiciário pode exercer controle sobre atos discricionários DESDE QUE SE REFIRA A ASPECTOS LEGAIS DA DISCRICIONARIEDADE, por exemplo, se o agente público excedeu os limites da lei.

  • A autarquia tem personalidade juridica e patrimonio proprios.

     

    Portanto, a aquisiçao dos bens com valor reduzido por parte do Municipio nao exclui o prejuizo ao patrimonio da autarquia.  

  • LETRA B:      com dispensa de licitação

     

    https://www.youtube.com/watch?v=_RCUXiCnfoU

     

    1-          ENRIQUECIMENTO    ILÍCITO:   

     

    Q846488     em troca de recebimento de vantagem econômica   PARA MIM  !!!

     

    ♫ ♩ ♫  CANTE:    SÓ DOLO, SÓ DOLO   ESPECÍFICO   ♪ ♫

     

    -   INDEPENDENTE DE DANO,     SALVO nos casos de ressarcimento.

     

                   VIDE   -   Q583505

     

                   *****     Adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato,   USAR CARRO

     

                                   ACEITAR EMPREGO, comissão ou exercer atividade de consultoria

     

    ATENÇÃO:     NO  ENRIQUECIMENTO  ILÍCITO  NÃO PRECISA HAVER DANO    Art.  12  c/c Art. 9º   SALVO nos casos de ressarcimento integral do ano, quando houver. 

     

            2-    PREJUÍZO AO ERÁRIO     (EXIGE O DANO)      LESÃO   =   DANO AO ERÁRIO

     

                 IMPRESCÍNDIVEL a ocorrência do DANO   STJ: inexistiu prejuízo ao erário  =   INEXISTIU DANO

     

        DOLO ou CULPA       =      LOGO,  DOLO   é   DISPENSÁVEL /   PRESCINDE DE DOLO

       ADMITE a CULPA

                      VIDE   Q755740  EXIGE O DANO     ***   Não confundir Dolo com DANO

                                                                         

              -     Tudo que eu FACILITO para alguém, FACILITAR, PERMITE, EMPRESTOU  =  Prejuízo ao Erário

                     

                     ***        FRUSTAR     ou       DISPENSAR LICITAÇÃO

                                     CONCEDER benefício administrativo              

                 ****     Ordenar ou permitir a realização de despesas NÃO AUTORIZADAS EM LEI ou regulamento

     

    2.1    SÓ DOLOSO. NÃO TEM CULPA.   GUERRA FISCAL  ISS menores que  2%        Art. 10-A.  Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.  

     

    NÃO HÁ RESSARCIMENTO INTEGRAL DO DANO (ISS indevido)

     

    3-         LESÃO AOS PRINCÍPIOS:         

     

               ♩ ♫   CANTE:   SÓ DOLO,   SÓ DOLO  GENÉRICO  ♪ ♫ ♩

                    -             INDEPENDENTE DE DANO ou LESÃO

                     -             NÃO HÁ PERDA DOS BENS ou VALORES ACRESCIDOS ILICITAMENTE

                    -            DEIXAR DE PRESTAR CONTAS;  deixar de cumprir a exigência de requisitos

      -           RETARDAR ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício.

                     -   DEIXAR DE CUMPRIR A EXIGÊNCIA DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO  

                        -        DEIXAR DE PRATICAR ATO DE OFÍCIO

                       -      FRUSTAR CONCURSO PÚBLICO      

                        -     REVELAR SEGREDO  

     

      Enriquecimento Ilícito:        PERCEBER/ ADQUIRIR/RECEBER/UTILIZAR/ ACEITAR

     

      PREJUÍZO =   LESÃO:       PERMITIR/LIBERAR/FACILITAR/DOAR/CONCEDER/ DISPENSAR

     

       Frustrar licitude de CONCURSO >   PRINCÍPIOS adm.

       Frustrar licitude de LICITAÇÃO >   Prejuízo ao erário

  • Redação horrível é com a FCC mesmo

  • Prejuízo ao Erário = dolo ou culpa, ação ou omissão

     

    facilitar ou permitir alienação, permuta ou locação por valor inferior ao de mercado  

  • Passei 3h lendo... viajando na maionese, junto com a FCC. Atrasei foi meus estudos. Mas dá para responder por eliminação.

  • vide comentario do..RODRIGO SILVA! bem esclarecedor pra quem, assim como eu, perdeu tempo e não entendeu bulhufas do enunciado! 

  • Gabarito B - Copiei o comentário do colega Rodrigo Silva para facilitar 

     

    Pessoal,

    A questão traz uma situação que envolve vários conceitos.
    Retiramos as informações do enunciado:


     
    -Autarquia Municipal quer vender imóveis.
    -O departamento de engenharia desta autarquia efetuou as avaliações de valor.
    -O chefe deste departamento reduziu os valores apresentados em 20%.
    -O município adquiriu 10 destes imóveis com redução de valor.
    -Na sequência, o município alienou os bens pelos valores originais (antes da redução de 20%).

     

    Interpretação:
    Autarquia tem patrimônio próprio diferente do ente público que o criou.
    O engenheiro chefe reduziu o valor sem apresentar motivos relevantes.
    O município, espertinho, aproveitou-se da oportunidade de lucro e adquiriu os
    imóveis. :)
    "Na sequência" pode indicar que a intenção do município era comprar para revender. Sem demonstrar interesse público na aquisição.


    "Na sequência" também pode indicar que: se a autarquia tivesse oferecido (conforme expresso em lei) os bens
    no mercado com os valores originais, teria conseguido compradores interessados. Ideia de prejuízo por não ter feito dessa forma.

     

    Alternativas:
    a) Nada indica enriquecimento ilícito. Não pode ser presumido. E, se fosse, seria necessário o dolo por parte do engenheiro.

     

    b) [gabarito] a alternativa deixa aberta a possibilidade de ação com base na LIA. "há indícios" e 
    se comprovando..."

     

    c) No caso de prejuízo ao erário não há necessidade de conduta dolosa.

     

    d) Tenta misturar os entes públicos no mesmo bolo, confusão patrimonial para justificar a ausência de
    prejuízo ao erário.

     

    e) Questiona se o ato administrativo discricionário pode ser objeto de controle pelo
    Poder Judiciário. Há casos que pode sim. Como na alteração constante na questão.
    Avaliações técnicas definiram o valor, ou seja, de forma motivada. O engenheiro chefe
    altera o valor sem descrever os motivos.

     

    Erros...aceito correção.

  • Lei 8.429


    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário:

     

    IV - permitir ou facilitar a alienação, permuta ou locação de bem integrante do patrimônio de qualquer das entidades referidas no art. 1º desta lei, ou ainda a prestação de serviço por parte delas, por preço inferior ao de mercado;

     

     

  • Eu achei essa questão genial. Ela pede conhecimento da Lei, mas também pede interpretação. Não há nenhum erro na alternativa correta, vide comentário do Rodrigo Silva

  • O Engenheiro, em suas avaliações, pode ter agido com dolo (intenção de reduzir valores estimados dos bens para beneficiar terceiros) ou com culpa (negligência, imprudência ou imperícia). 

  • Respostas simples pra enunciados que mais parecem um cubo mágico... 2019 só vem assim!

  • A questão indicada está relacionada com a improbidade administrativa. 

    • Espécies de ato de improbidade e sanções aplicáveis:

    Os atos que geram enriquecimento ilícito, os que causam danos ao erário público e os atos que atentam contra os princípios da administração pública. 

    "Tais atuações encontram-se nos artigos 9, 10 e 11 da lei de improbidade, constituindo uma gradação, ou seja, sendo o primeiro o ato mais grave de todos e o último o mais leve, sendo que cada um dos artigos traz um rol - meramente exemplificativo - de atos de improbidade". 
    Salienta-se que o STJ definiu que apenas os atos de improbidade que causam dano ao erário podem ser sancionados a título de dolo ou culpa, sendo os demais atos de improbidade sancionados somente se comprovada a má-fé do agente - a atuação dolosa. 
    ATOS QUE GERAM ENRIQUECIMENTO ILÍCITOATOS QUE CAUSAM DANO AO ERÁRIOATOS QUE ATENTAM CONTRA PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS
    perda da função públicaperda da função públicaperda da função pública
    indisponibilidade e perda dos bens adquiridos ilicitamenteindisponibilidade e perda dos bens adquiridos ilicitamente
    ressarcimento do dano 
    (se houver) 
    ressarcimento do danoressarcimento do dano
    (se houver)
    multa de até três vezes o que acresceu ilicitamente
    multa de até duas vezes o 
    valor do dano causado
    multa até 100 vezes a remuneração do servidor
    suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anossuspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anossuspensão dos direitos
    políticos de 3 a 5 anos
    impossibilidade de contratar 
    com o Poder Público nem de receber benefícios fiscais por 10 anos
    impossibilidade de contratar com o Poder Público e de receber benefícios por 5 anosimpossibilidade de contratar com o Poder Público e de receber benefícios por 3 anos
    Fonte: Matheus Carvalho, 2015. 
    - art.9 Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta lei, e notadamente:
    III - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado.
    Lei nº 8429/92 

    Em se tratando da alienação de bens públicos, segundo Matheus Carvalho (2015) pode-se dizer que, tradicionalmente, a doutrina costumava enumerar a inalienabilidade como característica básica dos bens públicos. Modernamente, a referida regra, se aplica aos bens de uso especial e os de uso comum são afetados - insuscetíveis de alienação. Os bens só podem ser alienados no caso de serem desafetados - deixam de ser bens de uso especial e passam a ostentar a qualidade de bens dominicais. 
    - O art. 17 e 19 da Lei nº 8.666/93 estabelecem os requisitos para a alienação de bens públicos desafetados - desvinculados de qualquer utilização de interesse público. Deve haver declaração estatal de que há interesse público na alienação. A alienação é norma opcional - essa declaração deve ser devidamente fundamentada. Logo após, deve ser feita a avaliação prévia do bem, que servirá de parâmetro para definir o valor da venda. Por fim, deve ser realizado o prévio procedimento licitatório. Em caso de bens imóveis a alienação depende também de autorização legislativa - deve ser expedida uma lei que autorize o ato. 
    No que se refere à licitação, as alíneas do art. 17 estabelecem algumas situações em que a mesma é dispensada, sendo possível a contratação direta, pelo ente público, nos moldes da lei. Com relação aos bens imóveis, a modalidade licitatória concorrência é obrigatória, para fins de alienação. O art. 19 da Lei nº 8.666/93 admite a utilização do leilão para alienação de bens que tenham sido previamente adquiridos pelo poder público por meio de dação em pagamento ou por decisão judicial. 

    A) ERRADA, enriquecimento ilícito não se presume. 

    "(...) não é possível presumir o dolo em sede de ação civil pública por improbidade administrativa ante as graves sanções previstas na Lei nº 8.429 de 1992.
    (...)
    A razão para tanto é que a Lei de Improbidade Administrativa não visa punir o inábil, mas sim o desonesto, o corrupto, aquele desprovida de lealdade e boa-fé; e por isso, necessário o dolo genérico na conduta do agente, sendo indispensável a correta identificação do dolo quando caracterizadas condutas tipificadas nos art. 9 e 11 da Lei nº 8.666/93, ou pelo menos eivadas de culpa grave nas hipóteses do art. 10." 
    (STJ - REsp: 1559947 RJ 2015/0251623-0, Relator: Ministra REGINA HELENA COSTA, Data da publicação: 23/03/2018)

    B) CERTA, com base no art. 9, III - da Lei de Improbidade - perceber vantagem  econômica direta ou indireta, para facilitar alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado;
    C) ERRADA, em se tratando de prejuízo ao erário não há necessidade de se identificar conduta dolosa. 

    D) ERRADA, uma vez que fica caracterizada a improbidade administrativa a alienação por preço inferior ao valor de mercado. Na alternativa tentou-se justificar a não ocorrência de improbidade, mas a justificativa está equivocada.
    E) ERRADA, 

    "Os atos discricionários da Administração Pública estão sujeitos ao controle pelo Judiciário quanto à legalidade formal e substancial, cabendo observar que os motivos embasadores dos atos administrativos vinculam a Administração, conferindo-lhes legitimidade e validade".
    (STJ, AgRg no REsp 1280729 / RJ. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. 2011/0176327-1. Relator(a) Ministro HUMBERTO MARTINS (1130). Órgão Julgador T2 - SEGUNDA TURMA. Data do julgamento 10/04/2012. Data da Publicação/Fonte DJe 19/04/2012).  

    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015. 

    STJ - 

    Gabarito: B

  • GABARITO LETRA B

     

    LEI Nº 8429/1992 (DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES PÚBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE MANDATO, CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS) 

     

    ARTIGO 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente:

     

    IV - permitir ou facilitar a alienação, permuta ou locação de bem integrante do patrimônio de qualquer das entidades referidas no art. 1º desta Lei, ou ainda a prestação de serviço por parte delas, por preço inferior ao de mercado;
     

  • Como a autarquia possui patrimônio próprio, claramente se configura o prejuízo ao erário (no caso, da autarquia), cujos bens foram alienados por preço inferior ao da avaliação (art. 10, IV). Assim, não há que se falar em ausência de ato de improbidade, conforme afirmado na assertiva D. Portanto, correta a letra D.


ID
2627794
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Durante um procedimento de licitação no âmbito de um determinado município, um dos participantes do certame impugnou a decisão que habilitou os licitantes, aduzindo que um deles não preencheria os requisitos constantes do edital para tanto. A apreciação do recurso decidiu pelo indeferimento do pleito, ensejando o prosseguimento do procedimento de licitação. O Prefeito discordou da decisão da comissão de licitação e reverteu o ato, acolhendo o novo recurso do licitante. A conduta do Prefeito

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)

     

    L8666

     

    "Art. 109.  Dos atos da Administração decorrentes da aplicação desta Lei cabem:

    (...)

    I - recurso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, nos casos de:

    a) habilitação ou inabilitação do licitante;

    b) julgamento das propostas;

    (...)

    § 2o  O recurso previsto nas alíneas "a" e "b" do inciso I deste artigo terá efeito suspensivo, podendo a autoridade competente, motivadamente e presentes razões de interesse público, atribuir ao recurso interposto eficácia suspensiva aos demais recursos."

     

     

    Recurso hierárquico próprio

    Administração direta

    Há hierarquia

    Exame de legalidade e mérito

    Não necessita de previsão legal, salvo no que se refere aos seus efeitos, ou seja, se de efeito suspensivo, necessita de previsão, se de efeito devolutivo não necessita de previsão.

     

    Recurso hierárquico impróprio

    Administração indireta

    Há vinculação

    Somente exame de legalidade

    Necessita de previsão legal.

     

    Poder hierárquico.  -> MEIRELLES destaca subordinação de vinculação administrativa. A subordinação é decorrente do poder hierárquico e admite todos os meios de controle do superior sobre o inferior. A vinculação é resultante do poder de supervisão ministerial sobre a entidade vinculada e é exercida nos limites que a lei estabelece, sem retirar a autonomia do ente supervisionado.

  • Recurso Hierarquico Impróprio> necessita de expressa previsão legal  > recurso a ministério à qual a entidade está vinculada. 

     

    Recurso Hierarquico Próprio > prescinde de expressa previsão legal > recurso dentro da mesma entidade. 

  • Princípio da vinculação ao instrumento convocatório:

     

    8666, Art. 44. No julgamento das propostas, a Comissão levará em consideração os critérios objetivos definidos no edital ou convite, os quais não devem contrariar as normas e princípios estabelecidos por esta Lei.

     

    vide art. 109, da supracitada lei. 

     

    Deus acima de todas as coisas.

     

     

     

  • Como sou iniciante, está difícil entender os comentários e relacionar com o gabarito.

  • Indiquem a questão para comentário, galera :)

     

    Ademais, para complementar os estudos:

     

    PRAZOS PARA RECURSO

     

    * Lei 8666/93 - 5 dias úteis, salvo a modalidade convite que serão 2 dois úteis.

     

    * Pregão - 3 dias (quando declarado o vencedor)

     

    Lembrando que tais prazos não se confundem com o prazo para impugnação.

     

    * Lei 8666/93

    A) Cidadão - até 5 dias antes da data fixada para a abertura da sessão pública (decisão deve ocorrer em até 3 dias úteis)

     

    * Pregão - até 2 dias úteis da data fixada para abertura da sessão pública (decisão deve ocorrer em 24h).

     

  • Negritando apenas aquilo que vejo como erro nas assertivas:

     

     

     

    (a) é expressão de seu poder hierárquico, que se sobrepõe a todos os atos praticados pelos seus subordinados, independentemente de se tratar de competência privativa ou exclusiva dos mesmos. (os poderes da adm púb são equipolentes, um não se sobrepõe a outro)

     

     

    (b) equivale a análise de recurso hierárquico impróprio, que dispensa previsão legal e autoriza a revisão de decisão de seus subordinados, de ofício ou mediante provocação de qualquer interessado. (o RHI necessita de expressa previsão legal)

     

     

    (c) excedeu seu poder normativo, na medida em que a decisão consiste, em verdade, em ato normativo de efeitos concretos, o que não encontra fundamento legal. (não tem nada a ver com poder normativo, quando se fala em recurso, se fala em relação de hierarquia)

     

     

    (d) é inerente ao cargo ocupado, tendo em vista que é sempre do Chefe do Executivo, independentemente de previsão legal, a competência para autorizar, revogar ou anular os procedimentos de licitação municipais. (primeiro, precisa de previsão legal. segundo, há casos em que a competência é da comissão organizadora da licitação)

     

     

     

     

    GABARITO LETRA E

  • Fala pessoal. Atentemo-nos Às palavras excludentes: SEMPRE, NUNCA, NAO.

     

    a)

    é expressão de seu poder hierárquico, que se sobrepõe a todos os atos praticados pelos seus subordinados, independentemente de se tratar de competência privativa ou exclusiva dos mesmos. 

     b)

    equivale a análise de recurso hierárquico impróprio, que dispensa previsão legal e autoriza a revisão de decisão de seus subordinados, de ofício ou mediante provocação de qualquer interessado. 

     c)

    excedeu seu poder normativo, na medida em que a decisão consiste, em verdade, em ato normativo de efeitos concretos, o que não encontra fundamento legal. 

     d)

    é inerente ao cargo ocupado, tendo em vista que é sempre do Chefe do Executivo, independentemente de previsão legal, a competência para autorizar, revogar ou anular os procedimentos de licitação municipais. 

     e)

    pode ser válida no caso de haver previsão, no edital, da competência do chefe do Executivo para análise de recursos dos licitantes contra decisões no âmbito da comissão de licitação. 

  • Gabarito letra e) Lei 8.666/93 art. 40 O edital indicará obrigatoriamente o seguinte: 

    Inc. XV  instruções e normas para os recursos previstos nessa Lei.

  • O item correto está um pouco esquisito, quem puder fundamentar, seria de grande valia. Se fosse um recurso hieráquico impróprio aí sim teria que estar em lei e no edital, mas ao que parece, foi realizado dentro da cadeia hierárquica da prefeitura. Não ficou claro isso. Lembrando que o recurso hieráquico impróprio é aquele realizado fora da linha hierárquica, seja uma agência reguladora - autarquia, seja por um órgão especializado, como no caso do CARF (Conselho Admnistrativo de Recursos Fiscais), órgão sem relação hieráquica com a Receita Federal. O que se sabe é que a autoridade superior pode adentrar no mérito da decisão que habilitou ou inabilitou o licitante, quando analisar o recurso administrativo. Entretanto nada se fala em ter que está contemplado essa cláusula em edital, na verdade diz que é inviável a ordem (mandamus) para aferir a comprovação de capacidade para participação do certame sem prova de cumprimento dos requisitos no edital - aqui vem a ser a respeito dos licitantes. Esse é o entendimento do STJ:  

    ADMINISTRATIVO. RMS. RECURSO DO ARTIGO 109 DA LEI 8.666/93. AMPLITUDE.

    1. A autoridade superior quando do julgamento do recurso inserto no artigo 109 da Lei de nº 8.666/93 pode adentrar no mérito da decisão que habilitou e inabilitou licitantes.2. Inviável a via do mandamus para discutir deficiência de comprovação de capacidade técnica aferida em licitação sem prova inequívoca do cumprimento das exigências do edital. 3. Não há óbice legal a continuação de certame licitatório quando reste habilitado apenas um dos licitantes, desde que cumprido o rito procedimental da licitação. 4. Recurso ordinário em mandado de segurança improvido. (STJ - RMS 19662\SP; DJ 27.03.2006.

    Bons estudos.

  • a) é expressão de seu poder hierárquico, que se sobrepõe a todos os atos praticados pelos seus subordinados, independentemente de se tratar de competência privativa ou exclusiva dos mesmos. 

     

    Incorreto.

    De fato, trata-se de expressão do poder hierárquico do Prefeito, no tocante ao poder-dever de fiscalização, “que diz respeito ao acompanhamento permanente, pelo superior, da atuação de seus subordinados. Corolário da fiscalização é o poder de controle. Com efeito, o mero acompanhamento da atuação dos subordinados nenhuma serventia teria se o superior não pudesse controlar essa atuação, mantendo os atos que devam ser mantidos e extinguindo os ilegais, inadequados, inconvenientes ou inoportunos na medida em que, em regra, este pode avocar parcela das atribuições de seus subordinados” (ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Administrativo Descomplicado, editora Método, 2017).

     

    Complementando, há, no caso em tela, hierarquia, uma vez que o Prefeito é o chefe do Poder Executivo Municipal, autoridade máxima desse ente federativo. No escólio do citado autor, a “Hierarquia caracteriza-se pela existência de níveis de subordinação entre órgãos e agentes públicos, sempre no âmbito de uma mesma pessoa jurídica. Deve-se frisar que subordinação só existe no âmbito de uma mesma pessoa jurídica, é estabelecida entre agentes e órgãos de uma mesma entidade, verticalmente escalonados, como decorrência do poder hierárquico” (idem).

     

    Ademais, a despeito de não haver expressa previsão legal desse controle na lei que disciplina a licitação (Lei nº 8.666/93), esse controle independe de lei e pode ocorrer de ofício, in verbis: “O controle hierárquico é irrestrito, permanente e automático, isto é, não depende de lei que expressamente o preveja ou que estabeleça o momento de seu exercício ou os aspectos a serem controlados. O controle hierárquico permite que o superior aprecie todos os aspectos dos atos de seus subordinados (quanto à legalidade e quanto ao mérito administrativo) e pode ocorrer de oficio ou, quando for o caso, mediante provocação dos interessados, por meio de recursos hierárquicos” (idem).

     

    No caso, houve a avocação, por parte do Prefeito, do exercício da competência do subordinado. Lembrando que a “avocação é o ato discricionário mediante o qual o superior hierárquico traz para si o exercício temporário de determinada competência atribuída por le1 a um subordinado” (idem).

     

    O que estaria, portanto, incorreto?

     

    Segundo a doutrina, não é possível a avocação "quando se tratar de competência exclusiva do subordinado” (idem).

     

    Portanto, o erro da alternativa está em afirmar que a avocação e a consequente decisão tomada pelo Prefeito se sobreporiam a todos os atos praticados pelos seus subordinados, independentemente de se tratar de competência privativa ou exclusiva dos mesmos, visto que se se tratar de competência exclusiva, seria vedada a avocação.

  • b) equivale a análise de recurso hierárquico impróprio, que dispensa previsão legal e autoriza a revisão de decisão de seus subordinados, de ofício ou mediante provocação de qualquer interessado. 

     

    Incorreto, uma vez que se trata de recurso hierárquico próprio, haja vista que foi “dirigido à autoridade ou ao órgão imediatamente superior, dentro da mesma pessoa jurídica em que o ato foi praticado” (ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Administrativo Descomplicado, editora Método, 2017).

     

    Vale lembrar que os “recursos hierárquicos impróprios são recursos dirigidos, ou a um órgão especializado na apreciação de recursos específicos, sem relação hierárquica com o órgão controlado, ou a um órgão integrante de uma pessoa jurídica diferente daquela da qual emanou o ato controlado” (idem).

     

    Como asseverado pelos colegas, “os recursos hierárquicos impróprios somente são cabíveis quando exista lei que expressamente os preveja, designando a autoridade ou o órgão com competência para apreciar e decidir o recurso e as hipóteses em que ele pode ser interposto” (idem).

  • c) excedeu seu poder normativo, na medida em que a decisão consiste, em verdade, em ato normativo de efeitos concretos, o que não encontra fundamento legal. 

     

    Incorreto, eis que não se trata de poder normativo, mas sim de poder hierárquico.

     

    O poder normativo (ou regulamentar) consiste na competência do Chefe do Poder Executivo para editar atos administrativos normativos gerais e abstratos, os quais se materializam, em regra, na forma de decretos e regulamentos destinados a dar fiel execução às leis. “Essa competência está prevista no inciso IV do art. 84 da Constituição Federal para o Presidente da República, sendo atribuída, por simetria, aos Chefes do Poder Executivo dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, pelas respectivas Constituições e Leis Orgânicas” (ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Administrativo Descomplicado, editora Método, 2017).

  • d) é inerente ao cargo ocupado, tendo em vista que é sempre do Chefe do Executivo, independentemente de previsão legal, a competência para autorizar, revogar ou anular os procedimentos de licitação municipais. 

     

    Incorreto, já que a competência para autorizar, revogar ou anular os procedimentos de licitação municipais não compete exclusivamente ao Chefe do Poder Executivo, mas sim a outras autoridades.

     

    Exemplificativamente, no âmbito de um processo licitatório de uma escola, a autoridade competente seria o diretor da escola. Não se pode, ainda, confundir a autoridade competente com a comissão da licitação, composta, em regra, por 3 membros, sendo pelo menos 2 (dois) deles servidores qualificados pertencentes aos quadros permanentes dos órgãos da Administração responsáveis pela licitação (art. 51, da Lei nº 8.666/93).

     

    Vale lembrar que “o recurso será dirigido à autoridade superior, por intermédio da que praticou o ato recorrido, a qual poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de cinco dias úteis, ou, nesse mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente informado, devendo, neste caso, a decisão ser proferida dentro do prazo de cinco dias úteis, contados do recebimento do recurso, sob pena de responsabilidade. Como se vê, o recurso de que estamos cuidando é um recurso hierárquico, isto é, sua decisão compete à autoridade imediatamente superior àquela que praticou o ato recorrido” (ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Administrativo Descomplicado, editora Método, 2017).

  • e) pode ser válida no caso de haver previsão, no edital, da competência do chefe do Executivo para análise de recursos dos licitantes contra decisões no âmbito da comissão de licitação. 

     

    Correto. Como exposto na alternativa “a”, não seria necessária a previsão legal para que o Chefe do Poder Executivo, no âmbito de seu Poder Hierárquico, controlasse os atos de seus subordinados: “O controle hierárquico permite que o superior aprecie todos os aspectos dos atos de seus subordinados (quanto à legalidade e quanto ao mérito administrativo) e pode ocorrer de oficio ou, quando for o caso, mediante provocação dos interessados, por meio de recursos hierárquicos” (ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Administrativo Descomplicado, editora Método, 2017).

     

    A alternativa “a”, ao afirmar acerca da previsão no edital da competência do chefe do Executivo para análise de recursos dos licitantes contra decisões no âmbito da comissão de licitação não a torna incorreta, uma vez que, referida previsão, apenas reforçou o Poder Hierárquico do Prefeito.

     

    Lado outro, se afirmasse que somente seria válida se prevista no edital, aí sim haveria incorreção.

     

    Essas seriam minhas considerações. Se houver alguma incorreção, peço que me avisem.

  • Letra E.

     

    Excelente resumo da Thays. 

     

    Estudar sempre e jamais desistir.

    O vencedor não é o mais forte, e sim, o mais resistente!

  • VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO

     

    Por meio do instrumento convocatório que são
    estabelecidas as regras da licitação. Uma vez elaborado e divulgado, o
    edital passa a vincular, a obrigar, tanto a Administração que o expediu
    como os licitantes que participam do certame.
    Com efeito, de acordo com o art. 41 da Lei 8.666/1993, a
    “Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao
    qual se acha estritamente vinculada”. É por isso que a doutrina
    reconhece o edital (ou a carta-convite) como a “lei interna da licitação”.

  • O comentário da Thais tá com os prazos incorretos, para a 8.666:

    Art. 109. Dos atos da Administração decorrentes da aplicação desta Lei cabem:

    I - Recurso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, nos casos de:

    a) habilitação ou inabilitação do licitante;

    b) julgamento das propostas;

    c) anulação ou revogação da licitação;

    d) indeferimento do pedido de inscrição em registro cadastral, sua alteração ou cancelamento;

    e) rescisão do contrato, a que se refere o inciso I do art. 79 desta Lei;

    f) aplicação das penas de advertência, suspensão temporária ou de multa;

    II - Representação, no prazo de 5 (cinco) dias úteis da intimação da decisão relacionada com o objeto da licitação ou do contrato, de que não caiba recurso hierárquico;

    III - pedido de reconsideração, de decisão de Ministro de Estado, ou Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso, na hipótese do § 4o do art. 87 desta Lei, no prazo de 10 (dez) dias úteis da intimação do ato.

  • Assunto da questão: Recursos Administrativos. O prefeito utiliza de seu poder hierárquico, pois, não concorda com a decisão da comissão de licitação e acolhe o recurso do licitante. Por fim, quer saber se a conduta do prefeito se amolda com o ordenamento jurídico.  De antemão já sabemos ser possível o recurso hierárquico dirigida à autoridade superior, nesse caso o Prefeito, sendo possível como aconteceu a reconsideração do ato impugnado antes indeferido pela Comissão de licitação. E foi isso que aconteceu. Agora, vamos para analise das alternativas.

     

     a) ERRADA. Realmente há uma sobreposição entre órgãos e agentes, pois o desenho desses órgãos se dá de forma vertical, através de poder de comando que favorece a fiscalização. O desdobramento desse poder hierárquico se dá por meio da avocação e delegação de competência.   Entretanto, há regras para que esse poder não seja abusivo. Portanto, não haverá a sobreposição a todos os atos praticados pelos seus subordinados, principalmente, não atingirá a competência exclusiva dos entes inferiores.

     

     

     b)  ERRADA. Recurso hierárquico próprio, no caso decorre de autorização do edital e não de lei. Diferenças: “O recurso hierárquico próprio é dirigido à autoridade imediatamente superior, dentro do mesmo órgão em que o ato  foi praticado. Ele é uma decorrência da hierarquia e, por isso mesmo, independe de previsão legal.” “O recurso hierárquico impróprio é dirigido a autoridade de outro órgão não integrado na mesma hierarquia daquele que proferiu o ato. Precisamente por isso  é chamado impróprio . Não decorrendo da hierarquia, ele só é cabível se previsto expressamente em lei.” Direito administrativo / Maria Sylvia Zanella Di Pietro. - 27. ed. - São Paulo: Atlas, 2014.

     

     

     c) ERRADA. Trata-se de revisão de impugnação de ato administrativo. Portanto, haverá possibilidade de revisão por agente/órgão imediatamente superior (art. 109 da lei 8.666/93), não havendo caráter normativo e sim hierárquico.

     

     

     d)  ERRADA. Lei 8666/93 art. 109 III - pedido de reconsideração, de decisão de Ministro de Estado, ou Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso, na hipótese do § 4o do art. 87 desta Lei, no prazo de 10 (dez) dias úteis da intimação do ato.

     

     

     e) GABARITO.

     

  • a) é expressão de seu poder hierárquico, que se sobrepõe a todos os atos praticados pelos seus subordinados, independentemente de se tratar de competência privativa ou exclusiva dos mesmos. 

     

    Negativo. Lei 9784: Art. 13. Não podem ser objeto de delegação: II - a decisão de recursos administrativos;

     

     b) equivale a análise de recurso hierárquico impróprio, que dispensa previsão legal e autoriza a revisão de decisão de seus subordinados, de ofício ou mediante provocação de qualquer interessado. 

     

    Negativo. O recurso hierárquico impróprio é dirigido à autoridade de outro órgão, não inserido na mesma hierarquia do que praticou o ato.  A questão não deixou claro se é licitação da própria prefeitura. 

     

     c) excedeu seu poder normativo, na medida em que a decisão consiste, em verdade, em ato normativo de efeitos concretos, o que não encontra fundamento legal. 

     

    Negativo; Não há que se falar em poder normativo aqui, uma vez que ele não está criando norma alguma. 

     

     d) é inerente ao cargo ocupado, tendo em vista que é sempre do Chefe do Executivo, independentemente de previsão legal, a competência para autorizar, revogar ou anular os procedimentos de licitação municipais. 

     

    Negativo. Não são sempre do prefeito essas funções. No pregão, por exemplo, temos a figura do pregoeiro. 

     

     e) pode ser válida no caso de haver previsão, no edital, da competência do chefe do Executivo para análise de recursos dos licitantes contra decisões no âmbito da comissão de licitação. 

     

    Creio que isso possa estar previsto em um decreto municipal também. Como ocorre no caso do município de Parelhas (RN): 

     

     Parágrafo único. Contra as decisões da Comissão cabe recurso para o Prefeito Municipal, no prazo de cinco dias, contados a partir da ciência do interessado.

     

    Fonte: http://www.parelhas.rn.gov.br/parelhas_old/downloads/DECRETO_REGULAMENTA_REGISTRO_CADASTRAL.pdf

     

    Logo, letra E é a resposta. 

  • eu não entendi. se é uma licitação para o município a competência não seria do prefeito? quem seria então compente? pq a questão não fala. só fala q é do municipio.

  • Lei 8.666

     

    Art. 41. A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada.

     

    Comentário: 
    ▪ O edital vincula tanto a Administração como os licitantes. É a lei interna da licitação. 

     

    § 1o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista no § 1o do art. 113.

     

    Comentário:

    ▪ O art. 113, §1º se refere à faculdade que qualquer licitante, contratado ou pessoa física ou jurídica poderá representar ao Tribunal de Contas ou aos órgãos integrantes do sistema de controle interno contra irregularidades na aplicação da Lei 8.666/1993, para fins de controle das despesas decorrentes dos contratos. 

     

    § 2o Decairá do direito de impugnar os termos do edital de licitação perante a administração o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação em concorrência, a abertura dos envelopes com as propostas em convite, tomada de preços ou concurso, ou a realização de leilão, as falhas ou irregularidades que viciariam esse edital, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso.

     

    § 3o A impugnação feita tempestivamente pelo licitante não o impedirá de participar do processo licitatório até o trânsito em julgado da decisão a ela pertinente.

     

    § 4o A inabilitação do licitante importa preclusão do seu direito de participar das fases subsequentes.

     

    Comentário: 
    ▪ O licitante inabilitado não poderá participar das fases subsequentes. Sua proposta comercial nem será aberta (a Administração devolverá lacrados os envelopes contendo as propostas comerciais dos concorrentes inabilitados) (ver art. 43, II). 

     

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2016/05/29231922/Lei-8666-93-atualizada-e-esquematizada_nova13.pdf
     

  • Recurso sentido estrito (5 dias úteis ou 2 nos convites)

     

    Efeito suspensivo sempre:
     habilitação ou inabilitação do licitante;
     julgamento das propostas;

     

    Efeito suspensivo facultativo:
     anulação ou revogação da licitação;
     registro cadastral;
     rescisão unilateral do contrato pela Administração;
     advertência, suspensão temporária ou de multa

     

    Representação (5 dias úteis ou 2 nos convites)


    Quando não couber recurso hierárquico.

     

    Pedido de reconsideração (10 dias úteis)

     

    Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública.
    Dirigido ao Ministro de Estado, Secretário Estadual ou Municipal, conforme a esfera.

     

    Fonte: Estratégia

  • LEMBREMOS QUE O COORDENADOR (CONDICIONADOR) DO PROCESSO LICITATÓRIO SEMPRE VAI SER O EDITAL,

     

    OU A CARTA-CONVITE, SE ASSIM FOR PELA MODALIDADE CONVITE.

  • Em 21/06/2018, às 18:34:30, você respondeu a opção E.Certa!

    Em 08/06/2018, às 18:51:30, você respondeu a opção C.Errada!

  • Art. 40, da Lei 8.666/93 - "O edital conterá no preâmbulo [...], e indicará, obrigatoriamente, o seguinte:

    [...]

    VII -  critérios para julgamento, com disposições claras e parâmetros objetivos.

    Portanto, entendo que se não estiver expressamente previso no edital o julgamento de recursos pelo Chefe do Executivo, não ocorrer de forma discricionária.

  • Decisão de Recurso Administrativo é Indelegável --> Só estará apto a julgar quem a lei assim o definir, ou seja, se na lei definir que o caso em questão é competência do Chefe do Executivo, assim este poderá reverter o ato.

     

     

  • Comentário do professor galera

  • No caso retratado no enunciado da questão, um dos participantes da licitação  impugnou a decisão que habilitou os licitantes ao argumento de que um deles não havia preenchido os requisitos do edital. O recurso foi inferido e a licitação prosseguiu. Houve novo recurso dirigido ao Prefeito, que acolheu o pedido e modificou a decisão da comissão licitante.

    Inicialmente, cabe destacar que divulgada a decisão final acerca da habilitação e inabilitação de licitantes, o prazo para que os interessados interponham recurso com a finalidade de modificar a decisão de habilitação/inabilitação é de 5 dias úteis (art. 109, I, a, Lei 8.666/93). A Lei de Licitações não prevê o cabimento de novo recurso. Todavia, é possível que o edital do certame indique expressamente o cabimento de recurso dirigido ao Prefeito contra a decisão da comissão licitante.

    Ressalte-se que o edital é a "lei interna da licitação" e deve definir tudo que é importante para o certame. Inclusive pode prever o cabimento de recurso da competência de análise do chefe do Executivo contra decisões da comissão de licitação.

    Diante das considerações acima, vamos analisar cada uma das assertivas:

    Alternativa "a": Errada. O Poder Hierárquico é uma atribuição concedida ao administrador para organizar, distribuir e escalonar as funções de seus órgãos. Portanto, o recurso mencionado no enunciado da questão não tem como fundamento o poder hierárquico.

    Alternativa "b": Errada. O recurso hierárquico impróprio depende de previsão legal expressa. Por sua vez, o recurso dirigido ao Prefeito não tem previsão na Lei de Licitações, mas pode estar mencionado no edital do certame. Dessa forma, o recurso previsto no enunciado da questão não é equivalente ao recurso hierárquico impróprio.

    Alternativa "c": Errada. O Poder Normativo consiste na possibilidade dos Chefes do Executivo editarem atos administrativos para darem em fiel execução à lei. Portanto, o recurso dirigido ao Prefeito durante o procedimento licitatório nada tem haver com o poder normativo.

    Alternativa "d": Errada. A competência para autorizar, revogar ou anular os procedimentos de licitação municipais não compete exclusivamente ao Chefe do Poder Executivo. Tal competência pode ser atribuída a outras autoridades.

    Alternativa "e": Correta. Conforme já mencionado, é possível que o edital da licitação faça previsão de recurso contra a decisão da comissão licitante dirigido ao Prefeito.

    Gabarito do Professor: E
  • GABARITO LETRA E

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 109.  Dos atos da Administração decorrentes da aplicação desta Lei cabem:

     

    I - recurso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, nos casos de:

     

    a) habilitação ou inabilitação do licitante;

    b) julgamento das propostas;

     

    § 2o  O recurso previsto nas alíneas "a" e "b" do inciso I deste artigo terá efeito suspensivo, podendo a autoridade competente, motivadamente e presentes razões de interesse público, atribuir ao recurso interposto eficácia suspensiva aos demais recursos.

  • Alternativa "a": Errada. O Poder Hierárquico é uma atribuição concedida ao administrador para organizar, distribuir e escalonar as funções de seus órgãos. Portanto, o recurso mencionado no enunciado da questão não tem como fundamento o poder hierárquico.

    Alternativa "b": Errada. O recurso hierárquico impróprio depende de previsão legal expressa. Por sua vez, o recurso dirigido ao Prefeito não tem previsão na Lei de Licitações, mas pode estar mencionado no edital do certame. Dessa forma, o recurso previsto no enunciado da questão não é equivalente ao recurso hierárquico impróprio.

    Alternativa "c": Errada. O Poder Normativo consiste na possibilidade dos Chefes do Executivo editarem atos administrativos para darem em fiel execução à lei. Portanto, o recurso dirigido ao Prefeito durante o procedimento licitatório nada tem haver com o poder normativo.

    Alternativa "d": Errada. A competência para autorizar, revogar ou anular os procedimentos de licitação municipais não compete exclusivamente ao Chefe do Poder Executivo. Tal competência pode ser atribuída a outras autoridades.

    Alternativa "e": Correta. Conforme já mencionado, é possível que o edital da licitação faça previsão de recurso contra a decisão da comissão licitante dirigido ao Prefeito.


ID
2627797
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os serviços públicos, quando são prestados por entes da Administração indireta, como autarquias ou empresas estatais,

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)

     

    O serviço púlbico está submetido ao regime de direito público, o que significa que deve obediência aos princípios de Direito Administrativo definidos no texto constitucional, de forma expressa ou implícita. Sendo assim, o Estado deve observar, na prestação de serviços, os princípios (LIMPE). Na outorga, é transferido a titulariedade e a execução do serviço à pessoa jurídica.

     

    L8987

     

    Art. 6o Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato.

     

    § 1o Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas.

  • LETRA D

     

     

    Há atividades que devem ser prestadas pelo Estado como serviço público, porém, ao mesmo tempo, são abertas à livre iniciativa, isto é, podem ser exercidas complementarmente pelo setor privado por direito próprio, sem estar submetidas ao regime de delegação, mas, tão somente, aos controles inerentes ao poder de polícia administrativa.
             Tais atividades , quando exercidas pelos particulares, são serviços privados. Essas mesmas atividades, quando desempenhadas concretamente pelo Estado, o são como serviço público, sujeitas, portanto, a regime jurídico de direito público. Os exemplos mais importantes de atividades enquadradas nessa situação são a educação e a saúde.
     

    Fonte: Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, Direito Administrativo Descomplicado

  • qual o erro da C ?

  • Concurseira chateanda, a prestação de serviço público pelas entidades da administração indireta não depende de contrato algum, são atribuidas ao serviço público pela própria natureza jurídica.

  • o erro da c , acredito, é que deveria ser celebrado a outorga por lei, não por contrato.

  • a)o regime de execução não pode ser mudado unilateralmente, só por acordo. Mudança de regime de execução é diferente de mudança qualitativa no projeto e a mudança quantitativa no objeto, mudança de regime de execução não é clausula exorbitante.
     

    b)não são delegados na titularidade, a autarquia por exemplo é criada por lei, que transfere execução e a titularidade, e o controle não se restringe só ao judiciário.

     

    c)nenhum deles depende de concessão ou permissão, autarquia é criada por lei, e E.P autorizada, a lei que dirá o serviço transferido, não há contrato de concessão e permissão.

     

    d)certa

     

    e)errou ao dizer que E.P tem natureza jurídica de direito público, E.P é PJ de direito privado, mesmo quando prestadora de serviço publico, ainda é PJ de direito privado, porem ,por ser prestadora de serviço público, terá algumas prerrogativas das PJ de direito público, como bens impenhoráveis e imunidade tributária, entendimento atualizado.

  • Complementando:

     

     

     

    Para o mestre Celso de Antonio Bandeira de Mello todos os bens que estiverem submissos à atividade pública devem ser assim

     

    considerados, devem ser tidos e devem estar incluídos na noção de bens públicos, in verbis:

     

     

     

    A noção de bem público, tal como qualquer outra noção em Direito, só interessa se for correlata a um dado regime jurídico. Assim, todos os

     

    bens que estiverem sujeitos ao mesmo regime público deverão ser havidos como bens públicos. Ora, bens particulares quando afetados a

     

    uma atividade pública (enquanto estiverem) ficam submissos ao mesmo regime dos bens de propriedade pública. Logo tem que estar

     

    incluídos no conceito de bens públicos.

     

     

     

    GABARITO LETRA D

  • Descentralização Administrativa >

                                   outorga/serviços/funcional: cria-se por lei ou autoriza-se a criação de uma PJ, pode ser de direito publico ou privado. Atribuindo a execução e a titularidade. Portanto, pode-se atribuir a Estatais a titularidade do serviço.

                                  delegação/colaboração: não há criação de PJ, e sim delegação por meio de contrato(concessão ou permissão) da execução do serviço para PJD privado ou particulares.

     

    bons estudos.

     

  • Não acho que seja uma questão trivial:

    "...Embora exista alguma divergência doutrinária, perfilhamos a orientação majoritária, segundo pensamos  de que somente são bens públicos os
    bens das pessoas jurídicas de direito público.

    Assim sendo, os bens das empresas públicas e sociedades de economia mista, independentemente do objeto da entidade, não são bens públicos.

    Portanto, não estão sujeitos, em princípio, ao regime júrídico dos bens públicos, traduzido essencialmente na exigência de autorização legal para
    sua alienação (quando imóveis), na impenhorabilidade, na impossibilidade de serem usucapidos e na vedação de que sejam gravados com ônus reais.
    Utilizamos no parágrafo anterior a expressão "em princípio" porque, embora sejaa certo que os bens das empresas públicas e sociedades de economia mista não se classificam como bens públicos, o regime jurídico a eles aplicável pode, em algumas situações, assemelhar-se ao regime jurídico dos bens públicos.
    Com efeito, no caso específico das empresas públicas e sociedades de economia mista prestadoras de serviços públicos, os bens que estejam sendo diretamente empregados na prestação do serviço público sofrem restrições, a exemplo da impenhorabilidade, impostas em atenção ao princípio da continuidade dos serviços públicos. Note-se que não é a natureza do bem em si que é levada em consideração; o regime jurídico assemelhado ao dos bens públicos é conferido em função, exclusivamente, da destinação específica do bem, e só existe enquanto esta durar, vale dizer, enquanto o bem estiver sendo diretamente empregado na prestação do serviço público.

    Em suma, os bens das empresas públicas e sociedades de economia mista não são bens públicos. Especificamente no caso das empresas públicas e sociedades de economia mista prestadoras de serviços públicos, os bens que estejam sendo diretamente empregados na prestação do serviço público sujeitam-se a restrições similares às que decorrem do regime jurídico dos bens públicos. Tais restrições têm fundamento no princípio da continuidade dos serviços públicos, e não na natureza do bem em si mesmo considerado"

    Trecho retirado do Livro Direito Administrativo Descomplicado, Pag 94-95 do Alexandrino e Vicente, 23° edição.

  • A meu ver, quase perfeito o comentário do colega Hugo Gaiba, com exceção do que foi dito quanto à letra A. Ele disse:

     

    "a)o regime de execução não pode ser mudado unilateralmente, só por acordo. Mudança de regime de execução é diferente de mudança qualitativa no projeto e a mudança quantitativa no objeto, mudança de regime de execução não é clausula exorbitante."

     

    O item A, por sua vez, dizia:

     

    "a) subordinam-se ao regime jurídico de direito público e submetem-se ao controle da Administração, que poderá, na qualidade de poder  concedente, promover alterações contratuais e na forma da execução dos serviços, o que não se imprime quando se trata de delegação para a iniciativa privada." 

     

    No entanto, na outorga de serviço público (que é o caso da questão) SEQUER HÁ CONTRATO. Logo, NÃO HÁ CONCESSÃO, consequentemente NÃO HÁ PODER CONCEDENTE, pois o contrato é indispensável à concessão do serviço público (art. 1º, caput, Lei nº. 8.987/95)

     

    Então, o item está errado não porque não pode ocorrer alteração unilateralmente, mas sim porque não há concessão, nem poder concedente, nem contrato.

  • a) ERRADA. As autarquias subordinam-se  ao regime júridico de direito público, as estatais (EP+SEM) subordinam-se ao regime jurídico de direito privado. As alterações contratuais podem ser realizadas nas estatais por conta das cláusulas exorbitantes, pois o estado só transfere o serviço, mantendo-se titular deste. Nas autarquias, o estado não realiza alterações porque transfere, além do serviço, a titularidade, assim, não há que se falar em contrato, mas, sim, em outorga.

     

    b) ERRADA. Apenas nas autarquias há delegação de titularidade. Subordinam-se, além do controle legislativo e judicial, ao controle interno e social.

     

    c) ERRADA. A concessão ou a permissão apenas para as estatais. A autarquia é outorga.

     

    d) CERTA. Os serviços públicos subordinam-se aos princípios da universalidade, modicidade, adaptabilidade, cortesia e indisponibilidade. Apesar das estatais serem, predominantemente, de rigime jurídico de direito privado, possuem algumas nuances de direito público, isto é híbrida, como na exigência de processo seletivo para contratação de empregado e na própria afetação dos bens. Ora, não pode uma concessionária de fornecimento de energia elétrica, por exemplo, após o rompimento ou término do contrato, sair recolhendo os postes de iluminação das ruas, esses bens acabam sendo passados ao estado que os transferirá para a próxima contratada.

     

    e) ERRADA. As autarquias são criadas por lei, as estatais autorizadas e apenas as autarquias possuem natureza jurídica de direito público.

  • Eu não sou fera em Administrativo, mas tá chovendo comentário errado aqui. Pessoal sai chutando tudo!

  • Comentário sobre o erro de cada alternativa:

     

    A) subordinam-se ao regime jurídico de direito público e submetem-se ao controle da Administração, que poderá, na qualidade de poder concedente, promover alterações contratuais e na forma da execução dos serviços, o que não se imprime quando se trata de delegação para a iniciativa privada. 

    ERRO: a Administração, na qualidade de poder concedente, pode sim promover alterações contratuais na hipótese de delegação para a iniciativa privada. Ex: Art. 29,  X, Lei 8.984/1995: "estimular o aumento da qualidade, produtividade, preservação do meio ambiente e conservação". Vide também comentário do colega "Tiririca concursos"

     

    B) são delegados em sua titularidade, o que confere maior autonomia na execução contratual e, não obstante se submetam aos princípios que informam a prestação de serviços públicos, subordinam-se apenas ao controle legislativo e judicial. 

    ERRO: O controle não se restringe apenas ao legislativo e ao judiciário. Quanto à delegação, aqui ocorre a outorga por serviços, na qual há a transferência da titularidade.

     

    C) dependem da celebração de contratos de concessão ou permissão, nos quais estarão previstas as obrigações e condições de execução, bem como as hipóteses de extinção antecipada, como caducidade ou encampação.

    ERRO: A outorga irá ocorre por lei, logo, a extinção ocorrerá por lei. Não ocorre por meio de celebração de contrato de concessão ou permissão.

     

    D) observam os princípios que regem a prestação de serviços públicos, atraindo a incidência do regime jurídico de direito público, inclusive no que se refere aos bens afetados, ainda que o proprietário dos mesmos tenha natureza jurídica de direito privado. CORRETA

    OBS: se os bens forem afetados à finalidade da pessoa jurídica haverá a incidência do regime jurídico de direito público, por exemplo, a impenhorabilidade dos bens.

     

    e) devem encontrar previsão na lei que criou os referidos entes, tendo em vista que os mesmos têm natureza jurídica de direito público, incluída a empresa estatal, porque destinada à prestação de serviços públicos. 

    ERRO: nem todos os entes da Administração Indireta possuem natureza jurídica de direito público. Por exemplo, a Sociedade de Economia Mista.

     

     

    OBS: qualquer erro, favor me comunicar. Obrigada!

     

    "... do Senhor vem a vitória..."

  • Em nosso ordenamento jurídico, a outorga de serviço público ou de utilidade pública é feita às autarquias, fundações públicas e às empresas estatais ou governamentais (empresas públicas e sociedades de economia mista) e aos consórcios públicos, quando forem pessoas jurídicas de direito público, caso em que, também integrarão a Administração Indireta. Isso porque, a lei, quando cria essas pessoas jurídicas ou quando autoriza as suas criações, já lhes transfere a titularidade dos respectivos serviços.

    E, ao contrário da outorga, temos a delegação, que é utilizada para o traspasse da execução do serviço a particulares, mediante regulamentação e controle do Poder Público, sendo essencial para a legalidade da prestação do serviço por parte do particular, sob pena de se tornar clandestina.

    Portanto, a outorga é a transferência da titularidade e da execução de serviços públicos a pessoas jurídicas de dentro da Administração Pública, quais seja, todas as integrantes da Administração Indireta, mesmo as de direito privado, como as empresas públicas e sociedades de economia mista.

  • - Delegação: transferência da execução - descentralização por contrato.

    - Outorga: transferência da titularidade + execução - descentralização por lei.

     

  • Cuidado com as afirmações imprecisas. A questão trata de serviços públicos, regidos pela Lei 8.987/95, que possui regime próprio de licitações e contratos. Entre os princípios que regem a prestação dos serviços públicos, temos o princípio da mutabilidade do regime jurídico dos serviços públicos, que permite a alteração dele para adaptar-se às exigências sempre variáveis do interesse público, da vida coletiva e de novas técnicas.

     

    Vide a Q839064, da FCC:

    A relevância dos serviços públicos se expressa pela existência de princípios específicos que regem sua prestação aos usuários. Orientada por esses princípios, os responsáveis pela prestação direta ou indireta de serviço público podem adotar algumas medidas que se distinguem da execução de contratos administrativos referentes a outros objetos. Dentre elas, 

    a) a possibilidade de alterar determinados aspectos da execução do serviço, permitindo sua atualização às mudanças tecnológicas no decorrer do tempo, como expressão do princípio da mutabilidade do regime jurídico que rege a prestação daqueles serviços. (Gabarito)

     

  • não entendi a letra D, os bens das empresas públicas são privados.

  • O conceito de bem público é legalmente incompleto, eis que o conceito de bens particulares é formado por exclusão, como se observa do disposto no art. 98 do Código CivilSão bens públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for à pessoa a que pertencerem.

     

    Como visto, pela classificação do Código Civil, os bens públicos são classificados de acordo com a titularidade do bem. Certamente tal definição advém de civilistas, mas pensando nesse sentido os bens de uma pessoa jurídica de administração pública indireta. Assim vem a doutrina completar esse conceito.

     

    Segundo Hely Lopes Meireles: “Bens públicos são todas as coisas corpóreas ou incorpóreas, imóveis, móveis ou semoventes, créditos, direitos e ações que pertençam, a qualquer título, às entidades estatais, autárquicas, fundacionais e paraestatais”.

    Ocorre que mesmo tal conceito traz a ideia do regime jurídico em que os bens estão atrelados não abrange as chamadas Empresas Públicas e sociedades de economia mista por serem pessoas jurídicas de direito privado, mas pertencentes à administração pública indireta. Por isso, se tratando de bens das empresas públicas e sociedade de economia mista segundo a jurisprudência e doutrina os equipara aos bens públicos.

     

    O problema do conceito é a equiparação do bem público, é que esses bens passam a gozar dos mesmos status dos bens públicos, mas com titularidade de bens privados.

     

    Fonte: https://diegoandre.jusbrasil.com.br/artigos/459669158/aspectos-gerais-sobre-os-bens-publicos-no-direito-administrativo

  • A prática leva à perfeição

     

    Em 12/06/2018, às 21:10:45, você respondeu a opção D.Certa!

    Em 18/04/2018, às 16:16:28, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 28/03/2018, às 15:04:08, você respondeu a opção E.Errada!

  • A questão parece ser somente de serviços públicos mas dá para resolvê-la basicamente se atentando ao tema relativo à organização administrativa.

    a) subordinam-se ao regime jurídico de direito público e submetem-se ao controle da Administração, que poderá, na qualidade de poder concedente, promover alterações contratuais e na forma da execução dos serviços, o que não se imprime quando se trata de delegação para a iniciativa privada. ERRADA

    Dá pra eliminar essa alternativa em razão dela apontar que se subordinam ao regime jurídico de direito público. As autarquias sim, mas no caso das empresas estatais (EP/ SEM), estas possuem personalidade jurídica de direito privado, ainda que, no caso de prestarem serviços públicos venham a ter uma natureza híbrida aproximada do direito público (ex: Correios)

    b) são delegados em sua titularidade, o que confere maior autonomia na execução contratual e, não obstante se submetam aos princípios que informam a prestação de serviços públicos, subordinam-se apenas ao controle legislativo e judicial. ERRADA

    Os serviços públicos podem ser descentralizados por OUTORGA (descentralização por serviços) em que haverá a transferência da titularidade e da execução do serviço público. A OUTORGA se dá mediante LEI  para as pessoas de direito público da administração indireta ( no caso da questão, a autarquia). 

    O serviço público também poderá ser DELEGADO ( descentralização por colaboração). Nesse caso haverá somente a transferência do serviço, sendo que a titularidade permanece com Estado. EXCEPCIONALMENTE a delegação ocorre  mediante LEI, quando transferida a execução para pessoas jurídicas de direito privado da Administração Indireta ( empresas estatais, por exemplo).

    Lembrar que a DELEGAÇÃO de serviços públicos é comumente realizada mediante CONTRATO para particulares prestadores de serviço público ( concessão/ permissão)

    ( Fonte de estudo: Matheus Carvalho - Manual de direito administrativo)

    c)dependem da celebração de contratos de concessão ou permissão, nos quais estarão previstas as obrigações e condições de execução, bem como as hipóteses de extinção antecipada, como caducidade ou encampação. ERRADO

    Como já visto na alternativa anterior, a delegação de serviço público para a Administração Indireta, necessita de LEI  e não contrato.

    c) observam os princípios que regem a prestação de serviços públicos, atraindo a incidência do regime jurídico de direito público, inclusive no que se refere aos bens afetados, ainda que o proprietário dos mesmos tenha natureza jurídica de direito privado. CORRETA

    Sobre os bens das empresas estatais que prestam serviços públicos: "Os bens das empresas estatais não ostentam a qualidade de bens públicos, no entanto, em relação aos bens que estejam atrelados à prestação de serviços públicos, se aplicam algumas prerrogativas inerentes aos bens públicos, como a imprescritibilidade e a impenhorabilidade. Fonte: Manual de direito administrativo - Matheus Carvalho - pág. 234.

  • MELHORES COMENTÁRIOS: Hugo Gaiba e Cassiano Messias. Vá direto neles, pois há muitos comentários viajados nessa questão, que mais vão te confundir que ajudar.

  • Inclusive a DiPietro diz que, nesses casos, os bens serão públicos.

    O professor Marcelo Sobral faz uma crítica a isso, pois embora os bens atrelados ao serviço público adquiram características de bem público, isso não os torna público. É de fato pertinente.

  • GABARITO: LETRA D

     

    Questão de analista de trânsito. Caramba!

  • A questão trata de empresas estatais que realizam serviço público:

    Empresas estatais poderão realizar tanto atividade econômica quanto serviços públicos. E apesar de adotarem regime de direito privado será derrogado parcialmente por normas de direito público (também chamado de regime híbrido). Empresas estatais que prestam serviços públicos teram "quantidades maiores" de regras de direito público (embora continuem sendo de direito privado), e isso inclui os bens afetados. Um exemplo que pode ajudar na compreenção: 

    A caixa econômica (uma empresa estatal que exerce atividade econômica) segue algumas regras de direito público como por exemplo a realização de concursos públicos e a obrigatoriedade de licitar, mas os seus bens são privados. Já os correios (um empresa estatal que presta um serviço público) também segue regras de licitação e concursos, mas tem prerrogativas (lembra da indisponibilidade do interesse público) a mais, como a imunidade a impostos e os seus bens são públicos.

    Espero ter ajudado. 

  • GAB. D

    Os bens afetados (de interesse público) respondem ao regime jurídico público, ainda que o titular tenha personalidade de direito privado. Um bom exemplo é a empresa pública de Correios e Telégrafos. 

     

    Bons estudos. 

  • Cabe destar o entendimento do STF no que se refere a certas prerrogativas de que gozam os bens públicos, extensíveis aos bens das entidades de direito privado que prestam serviços públicos (como é o exemplo das empresas públicos e sociedades de economia mista).

     

    Segundo a Corte Suprema, alguns privilégios, como a impenhorabilidade e imunidade tributária, são extensíves aos bens dessas entidades de direito privadas quando afetos à prestação de serviços públicos.

     

    Segue trecho do acórdão do STF no que se refere aos bens da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos:

     

    TRIBUTÁRIO E CONSTITUCIONAL. IPTU. ECT. SERVIÇOS POSTAIS. IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA. IMPENHORABILIDADE DE BENS. DECRETO-LEI 509/1969.

    1. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, apesar de ter sido constituída como empresa pública federal, tem natureza tipicamente pública por prestar serviço público sujeito à responsabilidade exclusiva da Administração Direta.

    2. Os bens imóveis vinculados às finalidades essenciais da ECT são abarcados pela imunidade tributária recíproca, garantia da federação estatuída no art. 150, VI, a, da Constituição Federal. Inviável, no caso, a cobrança do IPTU e a impenhorabilidade de seus bens e serviços.

  • COMENTÁRIOS:

     

    A) “Os serviços públicos, quando são prestados por entes da Administração indireta, como autarquias ou empresas estatais, subordinam-se ao regime jurídico de direito público e submetem-se ao controle da Administração, que poderá, na qualidade de poder concedente, promover alterações contratuais e na forma da execução dos serviços, o que não se imprime quando se trata de delegação para a iniciativa privada.” Há dois erros nessa questão, a meu ver:

    Primeiro erro: a empresa estatal é subordinada ao regime jurídico de direito privado.

    Segundo erro: esse tipo de serviço prestado por ente da administração indireta nos traz o conceito de descentralização por serviços (ou mediante outorga legal): nesse tipo de prestação, uma lei específica cria diretamente uma entidade com personalidade jurídica própria (ou autoriza a criação), e atribui a ela a titularidade de um determinado serviço público (e, consequentemente, sua execução). Logo, não há que se falar em poder concedente (incorreta)

     

    B) O controle pode se dar não só pelas vias judicial e legislativa, como também através da própria administração pública, pela população em geral e até pelos órgãos incumbidos de tutelar interesses coletivos e difusos (como o MP, Procon) (incorreta)

     

    C) Esse tipo de serviço prestado por ente da administração indireta nos traz o conceito de descentralização por serviços (ou mediante outorga legal): nesse tipo de prestação, uma lei específica cria diretamente uma entidade com personalidade jurídica própria (ou autoriza a criação), e atribui a ela a titularidade de um determinado serviço público (e, consequentemente, sua execução). Não há contrato de concessão ou permissão (incorreta)

     

    D) O serviço público está submetido ao regime de direito público, logo deve obediência aos princípios que regem o Direito Administrativo (expressos ou não). Dito isso, caso determinado bem esteja sendo utilizado para uma finalidade pública, diz-se que está afetado a determinado fim público, ou seja, enquanto permanecerem nessa situação – para a doutrina majoritária -, passam a ter o “status de bem público” e, com isso, suas prerrogativas, como a impenhorabilidade (correta);

     

    E) Nem todos os entes da administração pública indireta são dotados de personalidade jurídica de direito público, vide as Sociedades de Economia Mista e as Fundações Públicas (incorreta)

     

    "siga-me nas redes sociais: @viniciuscsperes; https://www.youtube.com/channel/UCBIaNBObZ6hDwBrQJoC1HRg

  • essa nova versão ta um caraleo !!

  • A questão indicada está relacionada a prestação do serviços públicos.

    • Entes da Administração Indireta:

    - Autarquias, inclusive as associações públicas;
    - Fundações públicas;
    - Empresas públicas;
    - Sociedades de economia mista

    • Há regras que valem para todos os entes da Administração Indireta:

    - Personalidade jurídica - não se confundem com os entes da Administração Direta que os criou. Cada um dos entes é pessoa jurídica titular de direitos e de obrigações. Dessa forma, em caso de eventual processo judicial, a ação deverá ser proposta contra a Pessoa Jurídica da Administração Indireta e não em face do ente federativo; 
    - A criação de qualquer ente da administração indireta depende de lei específica. A lei CRIA as autarquias e a lei AUTORIZA a criação dos demais entes da Administração Indireta, sendo necessária autorização legal para a criação das subsidiárias das empresas estatais, conforme expressamente disposto na Constituição Federal;
    - Finalidade - quando a lei específica cria determinado ente, estabelece a sua finalidade, ou seja, o ente já é criado com sua finalidade especificada pela lei, sempre orientada na busca pelo interesse público.
    - Controle - os entes da Administração Indireta são submetidos a controle pela administração direta da pessoa política à qual são vinculados. 
    1. Autarquias:

    - São criadas por lei como Pessoas Jurídicas de Direito Público. Esses entes têm o mesmo regime aplicável à Fazenda Pública. Portanto, o mesmo regime aplicável ao Estado se estende às entidades autárquicas;
    - As autarquias são o Estado exercendo atividade típica do Estado e, para tanto, precisam ter certas prerrogativas públicas;

    - Ter regime de Estado significa ter certos privilégios, como privilégios processuais - prazo em quádruplo para contestar e em dobro para recorrer - art. 188, CPC, têm garantia ao duplo grau obrigatório - entendimento jurisprudencial; seus créditos são cobrados por execução fiscal - nos termos da Lei nº 6.830/80; débitos judiciais são pagos por intermédio da ordem cronológica dos precatórios, conforme estabelecido no art. 100, da CF/88, cada ente da administração indireta terá sua própria fila; entre outros. 
    1.1 Autarquias em Regime Especial:

    - Universidades públicas;
    - Agência Reguladora. 

    2. Empresas estatais:

    - Englobam empresas públicas e sociedades de economia mista;
    - São pessoas jurídicas de direito privado as empresas estatais criadas sob a forma de direito privado. 

    Empresas públicas x sociedades de economia mista:

    Empresas PúblicasSociedades de Economia Mista
    Capital100% públicocapital misto - parte público e parte privado
    Forma societáriaqualquer forma societáriaSociedade Anônima - S/A
    Deslocamento de
    competência
    Competência Justiça Federal
    art.109, I, CF/88
    Competência Justiça Comum 

    • Características comuns das Empresas Estatais (EP e SEM):

    - São pessoas de direito privado da administração pública, contudo, seguem regime misto: não podem gozar de prerrogativas de estado, submetendo-se, entretanto, às limitações do Estado que configuram princípios administrativos (CARVALHO, 2015). 
    - Art. 173, §2º, da CF/88 - "As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado".

    - Se submetem à licitação, a concurso e às regras de indisponibilidade como um todo.
    - Podem ser criadas com duas finalidades: prestação de serviço público e exploração de atividade econômica.
    - Não estão sujeitas à falência, conforme art. 2º da Lei nº 11.101/05.


    A) ERRADA, autarquias - são pessoas jurídicas de direito público, já as empresas estatais são pessoas jurídicas de direito privado.
    B) ERRADA, Segundo Fernanda Marinela (2015) "essas pessoas jurídicas estão sujeitas a controle tanto interno, quanto externo, seja pela Administração Direta, pelos Poderes Judiciário e Legislativo, seja pelo povo, por via dos instrumentos e regras". 
    C) ERRADA, a delegação de serviço público para a Administração Indireta necessita de lei e não de contrato.

    D) CERTA, as suas se submetem às limitações do Estado que configuram princípios administrativos. Segundo Matheus Carvalho (2015), "as empresas estatais são pessoas de direito privado da administração pública, contudo, seguem regime misto: não podem gozar de prerrogativas de estado, submetendo-se, entretanto, às limitações do Estado que configuram princípios administrativos". Os entes da Administração Indireta são submetidos a controle pela Administração Direta da pessoa política à qual são vinculados.
    E) ERRADA, não possuem natureza de direito público, somente as autarquias. 

    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.

    MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 

    Gabarito: D 

  • Errei. Justificativa: '' Conforme jurisprudência do STF(RE nº 984.514/RS)''

  • “USUCAPIÃO. BENS PÚBLICOS DE USO ESPECIAL PRESTADORA DE SERVIÇO PÚBLICO. São bens públicos de uso especial os bens das entidades de direito privado prestadoras de serviços públicos, desde que afetados diretamente a essa finalidade, insuscetíveis, portanto, de usucapião.” 

    RE nº 984.514/RS.

  • Não sabia que a empresa pública atraia a incidência do regime público pra ela . Totalmente errado , ela é dto privado , apenas presta serviços públicos , para execução e não mudança da sua categoria .

ID
2627800
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Os estudos sobre liderança e a influência do comportamento do líder sobre a atuação e produtividade dos liderados ganharam ênfase nos anos 1940, sendo emblemáticos aqueles desenvolvidos por estudiosos da Universidade de Ohio e da Universidade de Michigan. Dentre esses últimos, emergiu a Teoria Bidimensional, segundo a qual

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    Teoria Bidimensional       (ou Modelo de Fiedler    ou Teoria da Contingência de Fiedler)

     

    - líder voltado para TAREFAS (na maioria das situações é mais eficaz, segundo Fiedler).

    - líder voltado para RELACIONAMENTOS.

     

     

    erros, me avise por mensagem, por favor      -   Bons Estudos

  • Nelson você está confundindo. Existem 3 teorias:

    a) Ohaio

    i. estrutura de  iniciação
    ii. estrutura de consideração


    b)Michigan 

    i. pessoas
    ii. tarefas


    c) gride gerencial de Clake e Mouton, entrada bidimensional formando uma matriz que combinada dará origem a 5 comportamentos:

    entradas:
    i. pessoas
    ii. tarefas

    comportamentos:

    i gestão de equipes (9,9) pessoas e tarefas
    ii obediencia a autoridade (9,1) só tarefa
    iii organização humana (5,5) meio termo em tudo
    iV club de campo (1,9) muito pessoa e pouco tarefa
    v. gestão empobrecida (1,1); NEM tarefa, nem pessoas

    A teoria de Fiedler não é uma teoria comportamental, mas contigencial e suas influenciadoras são de dois tipos:

    i. estilo do líder

    a. relacionamento
    b. tarefas

    ii. grau de controle

    a. relação lider/liderado
    b. estrutura da tarefa
    c. poder de posição

    Para Fiedler em situações extremas (ótimas ou péssimas) o líder deve se voltar para as tarefas; já nas intermediárias ele deve se centrar nas pessoas

    Eu acho que é por aí.....
    :)

  • Gabarito A.

     

    Segundo Ribbas e Salim (2014) - 3.2.3 Estudos da Universidade de Michigan – Teoria Bidimensional
    Contemporâneos dos estudos de Ohio, um grupo de pesquisadores de Michigan, liderados por Rensis Likert, realizou pesquisas com objetivos similares. Eles queriam identificar características da liderança que estariam ligadas com o desempenho eficaz. Dessa forma, chegaram, também, às duas dimensões do comportamento da liderança: orientação para o funcionário e orientação para a produção.
    O líder com comportamento centrado nas preocupações com a tarefa, ou seja, orientado para a tarefa, preocupa-se mais com esta do que com a equipe que a executa. Ele é classificado como um líder autocrático, direto e socialmente distante. É, portanto, uma liderança preocupada excessivamente com o trabalho, com as metas e com os recursos disponíveis.
    O líder que é centrado nas relações pessoais, ou seja, orientado para as pessoas e seus relacionamentos, acredita que o processo administrativo deve proporcionar um ambiente de trabalho em que as pessoas se sintam confortáveis.
    Classificado como democrático, consultor, participativo e preocupado com o funcionário, ele procura compreender e ajudar os liderados.
    Orientado para as tarefas X Orientado para as pessoas

  • GABARITO A

     

    A questão cita as duas universidades que foram berços de algumas das teorias de liderança na década de 40: Universidade de Ohio e da Universidade de Michigan. Mas ela só quer saber sobre a última citada. 

    Esses estudos contrariavam a ideia de um perfil único de liderança e "escolhiam" categorias que poderiam influenciar no perfil do líder.

     

    Universidade de Ohio  desenvolveu um estudo que definiu as seguintes categorias como influenciadoras do estilo de liderar:

    se baseia na iniciação (o líder já chega definindo o seu papel e dos liderados baseados nos objetivos organizacionais);

    Se baseia na consideração (relacionamento baseado na confiança mútua e pensando no bem-estar o liderado).

     

    Universidade de Michigan desenvolveu a teoria bifatorial cujas categorias influenciadoras do estilo de liderança são:

    Pessoas

    Tarefas 

     

    Ah! a banca pode citar os estudos escandinavos (Suécia e afins) cujos estudos ligam o lider eficaz ao fator do desenvolvimento (seria uma terceira dimensão).

     

     

     

    ______________________________

    Resumos: https://goo.gl/92FN88

  • Teoria Bidimensional

     

    - os resultados de um líder dependem de atuação + flexível

    - voltado para tarefas e pessoas: uma combinação

     

     

  • Bidimensional, segundo a qual é possível identificar duas dimensões do comportamento da liderança: orientação para o funcionário (pessoas) e orientação para a produção (tarefas)

  • Gabarito letra A

    LÍDER ORIENTADO PARA AS TAREFAS:

    Planeja como será feito

    Atribui responsabilidades

    Define padrões de trabalho

    Busca meios para complementar as tarefas

    Monitora o resultado

    Focaliza a produtividade

    LÍDER ORIENTADO PARA AS PESSOAS:

    Apoio e retaguarda

    Ensina e desenvolve

    Mostra os objetivos

    Desenvolve relações sociais

    Mostra confiança

    Sensível às necessidades das pessoas.

  • Em sistemas de direÁ„o contempor‚neos,orientados pelo forte comprometimento dos colaboradores com trabalho em equipe,inovaÁ„o e realizaÁ„o de metas coletivas,a comunicao e importante para a organizaÁ„o, com sentido horizontal bidirecional.

  • O pensamento da Universidade de Michigan

    Para eles os líderes poderiam adotar os seguintes comportamentos:

    Liderança orientada para a produção / tarefas: é o tipo de liderança que dá maior ênfase aos aspectos práticos das tarefas a serem realizadas no trabalho.

    Liderança orientada para as pessoas: a liderança deste tipo dá maior ênfase às relações interpessoais no trabalho, sendo pautadas pelo interesse nos funcionários e suas necessidades e na aceitação das diferenças entre as pessoas. 

  • Teoria Bidimensional: Liderança orientada para TAREFAS e para PESSOAS.

  • VROM VEI  VALÊNCIA (valor da recompensa) + EXPECTÂNCIA + INSTRUMENTALIDADE (percepção de que o esforço é instrumento p/ resultado)

     

     

    Maslow – Pirâmide - Hierarquia dos 5 fatores rígida - (fisiológicas + segurança + sociais + estima + realização)

     

     

    Alderfer E.R.C. – E (Existencial) R(Relacionamento) C(Crescimento) – não rígido

     

     

    Skinner – Reforços negativo (retira algo que causa aversão) e Punições

     

     

    RAP do Mc Clelland – Realização Pessoal; Afiliação (relacionamento); Poder (influência)

     

     

    McGregor – Teoria X e Y Simon – Decisões programadas e não-programadas

     

     

    Feigenbaum – Total Quality Control ou Controle da Qualidade Total - visando satisfação do cliente

     

     

    Stewart – Ciclo PDCA (plan-do-check-act)

     

     

    Deming – Kaizen, melhoria contínua - 14 princípios da qualidade

     

     

    Ishikawa – sete ferramentas do controle estatístico da qualidade (diagrama de causa e efeito (escama de peixe - 6M) folhas de verificação;

     

    histograma; cartas ou folllas de controle; fluxograma; diagrama de Pareto - 20 / 80; diagrama de dispersão).

     

     

    Garvin – Abordagens gerais de qualidade Juran – trilogia da qualidade: planejamento, controle e melhoria.

     

     

    Crosby – Defeito Zero

     

     

    Kepner e Tragoe – Matriz de Priorização de GUT (Gravidade x Urgência x Tendência)

     

     

    Kurt Lewin – Campo das forças - University of Iowa - 3 estilos de liderança: autocrático, democrático e laissez-faire

     

     

    Adams – Teoria da Equidade Locke – Teoria do Estabelecimento de Metas

     

     

    Ohio - estrutura de iniciação; estrutura de consideração - ESCOLA COMPORTAMENTAL

     

     

    House - Teoria do caminho-meta - BASEADO NA ESCOLA DE OHIO LIDER DIRETIVO + APOIADOR + PARTICIPATIVO + REALIZADOR

     

     

    Reddin - teoria 3D - da eficácia gerencial

     

     

    Modelo Contingencial (Fiedler): Situações medianas --> líder orientado para pessoas; Situações extremas (muito boas/muito ruins) --> líder orientado

    para tarefas; Teoria do Recurso Cognitivo – A experiência de vida do líder é mais importante para o bom desempenho em situações de alta tensão. – Em situações de baixa tensão, a inteligência do líder é mais importante

     

     

    Porter - 5 Forças Competitivas

     

     

    Lawler – Teoria da Expectação

     

     

    Michigan – pessoas; tarefas

     

     

    Mintzberg – plano (plan), padrão (pattern), posição (position), perspectiva (perspective) e pretexto ou estratagema (ploy) - 5Ps da estratégia Matriz

     

     

    Ansoff – Produto vs Mercado – Comparação entre dados do produto e dados do mercado

     

     

    MC Kinsey - Matriz GE (Motorolla e GE) - aprimorou a Matriz BCG

     

     

  • Esses filtros de Administração Pública, Geral e Gestão de Pessoas estão todos misturados... Uma verdadeira bagunça!

  • 6.6. Grid Gerencial de Blake e Mouton

    Essa é uma das teorias comportamentais da liderança mais conhecidas. A grade gerencial de Blake e Mouton foi uma evolução da teoria de Tannenbaum e Schmidt, que postulava que a liderança era um continuum entre a liderança orientada para pessoas e a orientada para tarefas, pois questionou essa visão antagônica (ou era focada em pessoas ou tarefas, e não nas duas!).

    Para Blake e Mouton, a preocupação tanto com as pessoas quanto com a produção é fundamental para se alcançar um bom resultado.

    Eles montaram a grade gerencial baseada nas duas dimensões comportamentais: preocupação com as pessoas e preocupação com a produção (por isso é chamada visão bidimensional do estilo de liderança).

     

    Fonte: RENNÓ, Rodrigo, Administração Geral para Concursos. 2013

  • Teoria Bidimensional, a qual identifica duas facetas do comportamento do líder, uma centrada nas preocupações com a tarefa, e outra nas relações pessoais com a equipe.
     

    Pergunta corriqueira da FCC.
     

    #FÉFORÇAFOCO

  • Realmente, as questõs se repetem..

     

    Q886455

     

    Ano: 2018

    Banca: FCC

    Órgão: ALESE

    Prova: Analista Legislativo - Administração

     

    Um dos conhecidos estudos sobre o fenômeno da liderança em ambientes corporativos foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Michigan, liderados por Rensis Likert, dando origem à Teoria Bidimensional, a qual  

     a) identifica duas facetas do comportamento do líder, uma centrada nas preocupações com a tarefa, e outra nas relações pessoais com a equipe.

  • Letra A

     

    LÍDER ORIENTADO PARA AS TAREFAS:

    Planeja como será feito
    Atribui responsabilidades
    Define padrões de trabalho
    Busca meios para complementar as tarefas
    Monitora o resultado
    Focaliza a produtividade

    LÍDER ORIENTADO PARA AS PESSOAS:

    Apoio e retaguarda
    Ensina e desenvolve
    Mostra os objetivos
    Desenvolve relações sociais
    Mostra confiança
    Sensível às necessidades das pessoas.

    _______________________________________________________________________

    Segundo Ribbas e Salim (2014) - 3.2.3 Estudos da Universidade de Michigan – Teoria Bidimensional


    Contemporâneos dos estudos de Ohio, um grupo de pesquisadores de Michigan, liderados por Rensis Likert, realizou pesquisas com objetivos similares. Eles queriam identificar características da liderança que estariam ligadas com o desempenho eficaz. Dessa forma, chegaram, também, às duas dimensões do comportamento da liderança: orientação para o funcionário e orientação para a produção.


    O líder com comportamento centrado nas preocupações com a tarefa, ou seja, orientado para a tarefa, preocupa-se mais com esta do que com a equipe que a executa. Ele é classificado como um líder autocrático, direto e socialmente distante. É, portanto, uma liderança preocupada excessivamente com o trabalho, com as metas e com os recursos disponíveis.


    O líder que é centrado nas relações pessoais, ou seja, orientado para as pessoas e seus relacionamentos, acredita que o processo administrativo deve proporcionar um ambiente de trabalho em que as pessoas se sintam confortáveis.


    Classificado como democrático, consultor, participativo e preocupado com o funcionário, ele procura compreender e ajudar os liderados.

     

    Fonte: Colega PSI

    Bons estudos !!! Persistam sempre !!!

  • Para decorar a teoria de Michigan e não cofundir com Ohio!

    As pessoas "michamam" de produtiva!

  • Letra (a)

     

    Estudos da Universidade de Ohio – Stogdill e Coons

     

    Nos anos 1940, esses estudiosos buscaram identificar dimensões independentes do comportamento do líder. Os estudos descreveram duas categorias de liderança:

     

    Estrutura de iniciação: é o ponto de capacidade em que o líder consegue definir e estruturar o próprio papel e dos liderados em busca dos objetivos. Isso inclui organizar o trabalho, as relações de trabalho e as metas. Um líder com alta estrutura de iniciação delega tarefas específicas aos membros do grupo, espera que os trabalhadores mantenham padrões definidos de desempenho e enfatiza o cumprimento dos prazos.

     

    Consideração: pode ser definida como o ponto no qual o líder tem relacionamentos de trabalho caracterizados pela confiança mútua e pelo respeito por ideias e sentimentos dos funcionários. O líder com alta consideração preocupa-se com o bem-estar, conforto, status e satisfação dos liderados.

     

    Ribas

     

    Outra questão que ajuda a responder:

     

    Q919687

    Administração Geral

    Gestão Estratégica,  Liderança e Motivação

    Ano: 2018

    Banca: FCC

    Órgão: TRT - 15ª Região (SP)

    Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

    Resolvi certo

    Os estudos sobre o tema da liderança desenvolvidos por acadêmicos da Universidade de Ohio na década de 1940 apontaram duas categorias de liderança, a partir de diferentes dimensões do comportamento do líder, sendo uma delas:

     

    b) Estrutura de iniciação, que corresponde ao grau em que o líder consegue definir e estruturar o próprio papel e o dos liderados para o atingimento dos objetivos organizacionais.

  • A Teoria Bidimensional, como o próprio nome indica, divide os estilos de liderança em duas grandes dimensões: líder orientado para tarefas e o líder orientado para pessoas.

    Gabarito: A

  • Gabarito: A

    A questão cobra conhecimentos sobre os Estudos da Universidade de Michigan sobre Liderança ou Teoria Bidimensional.

    Considera que existem duas dimensões de comportamento do líder:

    1) Preocupação com as tarefas;

    2) Preocupação com as pessoas.

    @adm.semduvida


ID
2627803
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Entre as teorias que buscam explicar o fenômeno da motivação, bem como as formas de ativá-la ou induzi-la no ambiente corporativo, pode-se citar a Teoria da Expectativa (ou Expectância) desenvolvida pelo psicólogo Victor Vroom. Um dos fatores constantes da equação apresentada pelo referido estudioso como determinante para motivar uma ação ou comportamento denomina-se valência, que corresponde

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)

     

    Valência é o valor atribuído ao resultado (recompensa). É uma medida de atração que um resultado (recompensa) exerce sobre um indivíduo. Relação desempenhoresultado (recompensa).

     

    Ribas

  • Gabarito E

     

     

    VALÊNCIA -                                    (RECOMPENSA)  -   medida de atração que um resultado exerce sobre o indivíduo. 

                                                                                        - medida de satisfação

                                                                                        - VALência ( VALor    ou  recompensa

     

     

    INSTRUMENTALIDADE -           (AGE / EXECUTA  , esperando pelo resultado) 

     

     

    EXPECTATIVA -                    (DESEMPENHO  , o indivíduo ESCOLHE entre alternativas para alcançar um bom resultado)

                                                                            - é a preferência  (entre alternativas de ações).

     

     

  • LETRA E

     

    QUESTÃO REPETIDA DA FCC NO ANO DE 2016

     

    Q767208 Entre as várias teorias desenvolvidas e apontadas na literatura acerca da motivação, pode-se citar a Teoria da Expectativa (ou expectância), desenvolvida pelo psicólogo Victor Vroom. Os três principais fatores apontados na referida Teoria são: valência, instrumentalidade e expectativa, sendo que o primeiro fator corresponde  : d) ao valor atribuído ao resultado (recompensa), consistindo em uma medida de atração que um resultado exerce sobre o indivíduo.

     

    1. Expectativa (= esforço individual): é a probabilidade subjetiva de que o esforço acarretará desempenho.
    2. Instrumentalidade (= desempenho individual): é a probabilidade subjetiva de que um determinado nível de desempenho acarretará certos resultados.
    3. Valência (= recompensa organizacional): é a satisfação esperada por um indivíduo, associada a cada produto resultado do desempenho.

  • Valência: Vale a pena? Se eu fizer aquilo, tudo que me derem servirá para atingir meus objetivos pessoais?
    Intrumentalidade: O que ganho com isso? Você me dá o instrumento (benefícios) e eu te dou o trabalho.
    Expectativa: Meu esforço vai atingir o resultado esperado?

  • No modelo Contingência de Vroon (Teoria da Expectância), a motivação é função de 3 fatores determinantes:

    a) Expectativa (em função de suas habilidades)

    b) Valênciao valor atribuído ao resultado (recompensa), sendo, assim, uma medida de atração que um resultado exerce sobre o indivíduo.

    c) Instrumentalidade: relação entre a expectativa e a recompensa.

     

    Vale ressaltar que, nesta teoria, o comportamento humano é sempre orientado para resultados.

  • Pessoal, sempre me confundia muito com essas definições, então tentei simplificar e está funcionando para todas as questões.

    Veja:

    a) Expectativa: esforço x desempenho. Se eu fizer 1000 questões por dia terei uma boa nota no concurso.

    b) Instrumentalidade: desempenho x resultado. Se eu tiver uma boa nota no concurso, serei aprovado.

    c) Valência: resultado x recompensa. Se for aprovado, terei o emprego dos meus sonhos.

     

  • 1. Relação esforço-desempenho (Expectância): trata-se da crença do funcionário de que seu esforço gerará o desempenho esperado e que esse resultado será percebido pela organização em sua avaliação de desempenho;

    2. Relação desempenho-recompensa (Instrumentalidade): trata-se da crença de que ao atingir os objetivos fixados para si, o funcionário receberá recompensas da organização, como remuneração variável, bônus, folgas, etc.;

    3. Relação recompensa-metas pessoais (Valência): trata-se do grau em que as recompensas que o funcionário recebe da organização servem para que ele possa atingir suas próprias metas pessoais.

  • Dica: Façam questões anteriores.

    (FCC/AL-MS/Analista de RH/2016) Entre as várias teorias desenvolvidas e apontadas na literatura acerca da motivação, pode-se citar a Teoria da Expectativa (ou expectância), desenvolvida pelo psicólogo Victor Vroom. Os três principais fatores apontados na referida Teoria são: valência, instrumentalidade e expectativa, sendo que o primeiro fator corresponde

    a) à relação desempenho-resultado, ou seja, o grau em que o
    indivíduo acredita que determinado nível de desempenho levará
    ao resultado almejado.

    b) ao grau de esforço dispendido pelo indivíduo para obtenção
    de determinado resultado, que varia de acordo com a escala de
    expectativas individuais.
    c) à tensão existente entre a inércia e o início do processo para
    obtenção do resultado, e que leva ao início do ciclo
    motivacional.
    d) ao valor atribuído ao resultado (recompensa), consistindo em
    uma medida de atração que um resultado exerce sobre o
    indivíduo.
    e) à quantidade ou grau da recompensa necessária para induzir
    determinado comportamento em um indivíduo.

  • Complementando;

     


    A Teoria da Expectância diz que a motivação é um produto das expectativas das pessoas em relação a suas habilidades de atingir os resultados e o valor que elas dão às recompensas.

    Ou seja, o indivíduo primeiro analisa se a meta que a empresa estipulou é possível de ser atingida com seus próprios esforços. Se a meta for inancançável, ou não depender do seu trabalho, não irá gerar motivação.

     

     

    Administração Geral para Concursos. Profº Rodrigo Rennó

  • A questão trata da Teoria da Expectativa de Vroom, mais
    especificamente do conceito de Valência. A valência é o valor que o
    funcionário dá aos prêmios ou benefícios concedidos pela organização no
    caso de atingimento dos resultados propostos.
    Se o empregado não quiser o prêmio, não ficará motivado para fazer
    o esforço e ganhá-lo, concorda? O gabarito é a letra E.

  • LETRA E 

    OS PRINCIPAIS COMPONENTES DA TEORIA

    Valor: é o valor subjetivo relacionado a um incentivo ou recompensa.

    Instrumentalidade: é a relação entre o desempenho e a recompensa.

    Expectativa: é o conjunto de esforços para o primeiro nível de resultados.



    FONTE: https://www.webartigos.com/artigos/teoria-das-expectativas-de-vroom/112479/

  • Teoria da Expectativa ou da Expectância de Vroom

    Expectância: percepção de que os esforços levarão ao resultado desejado 

    Instrumentalidade: crença de que a obtenção do resultado está ligada a uma recompensa 

    Valência: é o valor que a pessoa atribui ao incentivo ou recompensa

    Fonte: Apostila alfacon

     

  • Dá pra bolar um BIZU com isso... rrsrsrs

     

    ESFORÇO - DESEMPENHO - RESULTADO - RECOMPENSA

         Expectativa      Instrumentalidade     Valência

     

    Fonte: meu caderno de BIZUS

     

    :-)

  • Decora: Victor Vroon esse cara é: V.E.I

    Valência: Grau de recompensa que o funcionário recebe da organização, para que ele atinja suas metas pessoais.

    Expectativa (expectância): O funcionário crê que seu esforço faz a diferença e será reconhecido por isso.

    Instrumentalidade (relação desempenho\recompensa): Ao atingir os resultados, o funcionário receberá as recompensas como remuneração maior, bônus, viagem, folga.

     

    bons estudos

  • ·         Teoria da Expectativa – Vroom: o comportamento é sempre orientado para resultados, ou seja, as pessoas fazem coisas esperando sempre outras em troca.
    valência = valor atribuído ao resultado
    instrumentalidade = relação desempenho-resultado (desempenho individual)
    expectativa = relação esforço-desempenho (esforço individual).

     

     

    GAB LETRA E

  • - Valência: intensidade da preferência por um resultado.

    - Expectativa: probabilidade de determinação ação levar ao resultado pretendido.

     

    MOTIVAÇÃO = VALÊNCIA x EXPECTATIVA

     

     

  • Valência -> Valor

    Expectância -> Esforço - Desempenho

    InstRumentalidade -> Desempenho - Resultado

     

    Gabarito: E

  • Relação recompensa-metas pessoais (Valência): trata-se do grau em que as recompensas que o funcionário recebe da
    organização servem para que ele possa atingir suas próprias metas pessoais.
     

    fonte: APOSTILA GIOVANNA CARRANZA

  • Tal teoria defende que o processo de motivação deve ser explicado em função dos objetivos e das opções de cada indivíduo e das expectativas de atingir esses mesmos objetivos, contrariamente às teorias das necessidades de Maslow e Herzberg, uma vez que estas não têm em consideração as diferenças individuais.

     

    Fórmula da Motivação: M = E x V x I

     

    - Podemos concluir que a motivação depende do valor que o indivíduo atribui à recompensa.​

  • Boa noite companheiros.

     

    Alguém saberia explicar qual o erro da alternativa D?

  • Felipe, o erro da letra D é pq a alternativa fala da teoria do reforço de Skinner, e a questão fala da teoria da expectativa de Victor Vroom.

  • Motivação = Expectativa (Esforço – Desempenho – Resultado) x Valor atribuí​do ao resultado. 

    Isto é,  o valor atribuído ao resultado (recompensa). É uma medida de atração que um resultado (recompensa) exerce sobre um indivíduo.

     

    Letra E. 

     

    Fonte: Ribas

  • LETRA E

     

    VALÊNCIA = RECOMPENSA

     

    EXPECTATIVA = ESFORÇO-DESEMPENHO

     

    INSTRUMENTALIDADE = DESEMPRENHO-RESULTADO

  • Gabarito E

     

    Motivação em 4 páginas: https://drive.google.com/open?id=1UZIon503yyn4Cven6GDPGyD5pPRYCFZB

  • VROOM = EDRO EIV

     

    Expectativa [1]--> Desempenho [2]--> Resultado [3]--> Objetivo

     

    1. Expectativa

    2. Instrumentalidade

    3. Valência

     

     

  • E

  • 3. Relação recompensa-metas pessoais (Valência): trata-se do grau em que as recompensas que o funcionário recebe da organização servem para que ele possa atingir suas próprias metas pessoais.

     

     

    Estratégia Concursos.

  • Teoria da Expectativa, de Victor Vroom:

    - comportamento humano é sempre orientado para resultados;

    - expectativa, instrumentalidade e valência;

    - esforço-desempenho = expectativa;

    - desempenho-recompensa (ou resultado) = instrumentalidade;

    - recompensa (ou resultado)-metas pessoais = valência.

     

    a) ao grau de comprometimento do indivíduo em relação aos objetivos organizacionais e que denota a importância relativa do mesmo para a organização. Errado.

    b) à relação desempenho-resultado, sendo o grau que o indivíduo acredita que determinada atuação ou habilidade levará ao resultado almejado. Errado. Desempenho-resultado = Instrumentalidade,

    c) à relação esforço-desempenho, sendo a probabilidade percebida pelo indivíduo de que certa quantidade de esforço levará ao resultado pretendido. Errado. Refere-se à teoria da equidade.

    d) ao reforço positivo, voltado para o encorajamento dos comportamentos e resultados desejados, representado por recompensas financeiras e não financeiras. Errado. Teoria do Reforço, de Skinner.

    e) ao valor atribuído ao resultado (recompensa), sendo, assim, uma medida de atração que um resultado exerce sobre o indivíduo. Certo.

  • Vamos fazer um resuminho aqui dos 3 (três) aspectos da motivação retratados por Victor Vroom?

    •   EXPECTATIVA (E): crença ou probabilidade subjetiva de que o esforço levará ao desempenho;

        INSTRUMENTALIDADE (I): crença de que o desempenho levará à recompensa ou resultado;

    •   VALÊNCIA (V): grau de importância que o indivíduo dá àquela recompensa. Equivale ao quanto a recompensa se coaduna com suas metas pessoais;

    Como podemos ver, a valência é realmente uma medida de quanto aquela recompensa (ou resultado) atrai o indivíduo, ou seja, o quanto se coaduna com os seus objetivos. Portanto, o único item que retrata essa definição é o item e). Saliento, ainda, que o item b) retrata a instrumentalidade e o item c) a expectância. Os outros itens nada têm a ver com a teoria.

    Gabarito: E

  • Valência corresponde ao valor/importância que um indivíduo atribui a uma recompensa específica.

    Gabarito: E

  • Gabarito: E

    A questão exige conhecimentos sobre a Teoria de motivação da Expectância de Victor Vroom.

    Para este autor, há 3 fatores que determinam a motivação dos indivíduos:

    1) Valência: o valor ou peso que a pessoa dá às recompensas obtidas;

    2) Expectativa: probabilidade da ação levar ao resultado desejado;

    3) Instrumentalidade: percepção de que a obtenção de um resultado está associada a uma recompensa.

    @adm.semduvida

  • b) Instrumentalidade c) Expectativa d) Teoria do Skinner e) Definição de valência

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Prof. Stefan Fantini 

    Letra A: errada. A assertiva não faz qualquer sentido com a Teoria da Expectativa. 

    Letra B: errada. A assertiva descreveu o conceito de instrumentalidade

    Letra C: errada. A assertiva descreveu o conceito de expectativa

    Letra D: errada. A assertiva tem relação com a Teoria do Reforço, de Skinner, que estudaremos mais à frente. 

    Letra E: correta. Isso mesmo! A assertiva descreveu, corretamente, o conceito de valência. 


ID
2627806
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A literatura define cultura organizacional como representativa de um conjunto de costumes organizacionais que orientam o comportamento dos indivíduos na organização, possuindo caráter descritivo. Autores consagrados como Schein e Maximiano identificam diferentes níveis da cultura organizacional, sendo a camada mais superficial representada

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)

     

    Para Schein (1990), a cultura organizacional apresenta três níveis:

     

    Artefatos observáveis ->  Caracterizados pela camada mais superficial e visível. São representadospela tecnologia, prédiose instalações, produtos, serviços, disposiçãofísica, vestimentas, maneiras como as pessoas se tratam, marca etc.

     

    Valores -> Nem sempre  é possível visualizá-los com facilidade,pois representama camada intermediáriada cultura, referem-se aos valores, normas, ideologias, filosofias adotadas e documentadas de uma cultura, etc.

     

    Pressupostos básicos -> Camada mais profunda da cultura. Geralmentenão é possível obs ervá-los com facilidade,sendo representados pelo nível mais profundo  da  cultura, taiscomo crenças inconscientes,percepções e sentimentos.

     

    Ribas

  • D)

     

    Segundo Ribas e Salim (2014, p. 303) = 2.2 Os níveis fundamentais da cultura
    Para Schein (1990), a cultura organizacional apresenta três níveis: os artefatos observáveis, os valores e os pressupostos básicos:
    Artefatos observáveis X Valores X Pressupostos básico
    Caracterizados pela camada mais superficial e visível. São representados pela tecnologia, prédios e instalações, produtos, serviços, disposição física, vestimentas, maneiras como as pessoas se tratam, marca etc.
    Nem sempre é possível visualizá-los com facilidade, pois representam a camada intermediária da cultura, referem-se aos valores, normas, ideologias, filosofias adotadas e documentadas de uma cultura, etc.
    Camada mais profunda da cultura. Geralmente não é possível observá--los com facilidade, sendo representados pelo nível mais profundo da cultura, tais como crenças inconscientes, percepções e sentimentos.

  •              / \
                /    \ ARTEFATOS     
               /  .   \     
              /     . -\    
             /    .     \  
            /-          .\  
           /      .       \ VALORES COMPARTILHADOS
          /                \
         /-._     .   _.-  \    
        /         .            \    
       /          .             \     
      /      -._  .         _.-\  PRESSUPOSTOS BÁSICOS    
       `-._       ;       _.-`    
           `-._   ;   _.-`
               `-._.-`

     

    Fonte: comentário do colega Raul Miranda na questão Q656825

  • Artefatos: são todas aquelas coisas que, no seu conjunto, definem uma cultura e
    revelam como a cultura dá atenção a elas. Fazem parte do primeiro nível da cul­
    tura, o mais superficial, visível e perceptível.
    (Administração Geral e Pública, Chiavenatto)

  • Partindo da ideia de que a cultura organizacional assemelha-se a um iceberg (apenas uma pequena parte fica visível e explicita), decorei a ordem pelo mnêmonico A.VA.Pe.

    Artefatos (mais visível)

    Valores

    Pressupostos básicos. (mais profundo)

  • (...), sendo a camada mais superficial representada (...)

     

    Eu, já analisei em relação à seguinte lógica: "o que se enxerga primeiro?"

  • Níveis da cultura organizacional: artefatos observáveis, os valores e os pressupostos básicos.

    ·         Artefatos observáveis: camada mais superficial e visível. Os ritos, rituais e os símbolos, lemas, eventos, heróis (tecnologia, prédios e instalações, produtos, serviços, disposições físicas, vestimentas, marca).

    ·         Valores: nem sempre é possível visualizá-lo, pois representam a camada intermediária da cultura, referem-se aos valores, normas ideologias, filosofias adotadas e documentadas/enraizadas nas pessoas.

    ·         Pressupostos básicos: camada mais profunda da cultura, geralmente não é possível observá-los com facilidade. (crenças inconscientes, percepções, tabus sentimentos).

     

     

    GAB LETRA D

  • Arterfatos= o que percebemos assim que temos contatos com uma organização.

    Valores= relacionados com a crença no que é certo ou errado dentro da organização.

    Pressuposto básico=são as verdades inquestionáveis.valores tão arraigados que nem mais são explicitados. São as fontes originais dos valores

     

    Rodrigo Rennó.

  • Comentário:

    Essa questão trata dos níveis da cultura organizacional, ponto bastante importante. Para resumir, temos 3 níveis: 

    ARTEFATOS OBSERVÁVEIS = nível mais superficial, visível e facilmente modificável. Ex: símbolos, padrões de comportamento, vestimentas, etc.

    VALORES COMPARTILHADOS = valores importantes para os membros da organização, determinando o por quê que as pessoas fazem o que fazem.

    PRESSUPOSTOS BÁSICOS = nível mais profundo, oculto e complicado de mudar. Ex: crenças, princípios inegociáveis e verdades inquestionáveis.

    Portanto, o enunciado pede o nível mais superficial da cultura. Assim, o item correto é o que traz como resposta os artefatos observáveis (como os símbolos), ou seja, o item d).

    Gabarito: D

  • Segundo Maximiano, a cultura organizacional pode ser dividida em três níveis. No nível mais superficial, temos: os artefatos, os hábitos e a linguagem. No nível intermediário, temos as histórias, os mitos e os heróis. Por fim, no nível mais profundo, temos os valores e crenças.

    Observe o esquema abaixo:

    Alternativa A. Errado. No nível mais superficial, segundo Maximiano, temos os artefatos, os hábitos e as linguagens.

    Alternativa B. Errado. Os pressupostos, valores e crenças pertencem ao nível mais profundo de cultura organizacional.

    Alternativa C. Errado. Os pressupostos, valores e crenças pertencem ao nível mais profundo de cultura organizacional.

    Alternativa D. Certo. No nível mais superficial, de fato, temos os artefatos que são os aspectos mais visíveis da cultura organizacional, compreende, por exemplo, o tipo de roupa, os veículos utilizados, a arquitetura dos prédios.

    Alternativa E. Errado. Supracultura não consta na classificação proposta por Maximiano.

    Gabarito: D

  • Superficial lembra superfície, o que está em cima, ou seja, o 1º nível da cultura organizacional dentre os três existentes, quais sejam:

    1º Nível – Artefatos: visíveis, superficiais e perceptíveis.

    2º Nível – Valores Compartilhados: invisíveis e enraizados. São justificativas para comportamento.

    3º Nível – Pressuposições Básicas: mais íntimos, profundos e ocultos. Crenças e percepções inconscientes.

    Gabarito: D.

  • Níveis da Cultura

    Artefatos

    • É nível mais superficial
    • Relacionado com o que temos contato com uma organização.
    • Ex: produtos, padrões comportamentais, o vestuário, o espaço físico, os símbolos, os logotipos, a linguagem, etc.

    Valores

    • Conceitos vistos como certos ou errados dentro da empresa.
    • Está em um nível consciente e são usados para balizar o comportamento dos seus membros.
    • Ex: histórias, lendas, linguagem e símbolos.

    Pressupostos Básicos

    • Verdades inquestionáveis.
    • Muitos são tão arraigados que não mais são discutidos.
    • As fontes originais dos valores.
    • É o nível mais profundo e difícil de ser mudado.
    • Ex: histórias, lendas, na linguagem e nos símbolos.


ID
2627809
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Entre os diferentes tipos de estruturas organizacionais, podem ser apontadas a estrutura divisional e também o modelo de estrutura matricial. Este último, embora baseado no modelo divisional, apresenta, como um de seus traços distintivos,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

     

    ESTRUTURA MATRICAL         baseada no conceito de    projeto,  

     

    é       o somatório                  ESTRUTURA FUNCIONAL   +    ESTRUTURA HORIZONTAL ( temporária, focada no PROJETO)

        

     

     

    Estrutura matricial 

     

    -  é DUAL    ( o funcionário responde   PARA  DOIS chefes ou mais 

    -  AUTORIDADE   DUAL

     

    - NÃO  há   unidade  de comando  na estrutura matricial

     

     

    erros, por favor me avise por mensagem      - Bons Estudos

  • ESTRUTURA MATRICIAL:

    - Favorece a criatividade e a inovação; 

    - Melhor coesão e comunicação da equipe de trabalho;

    - Tem múltiplas subordinações;

    - Rompe com a unidade de comando;

    - Bastante conhecida e utilizada;

    - Reúne vantagens da funcional e da divisional.

  • Para os não assinantes: Letra : A.

    básico, mas válido para uma espiada:   https://www.treasy.com.br/blog/tipos-de-estrutura-organizacional 

  • Estrutura Matricial:

    - concilia estrutura rígida e hierarquica  + flexibilidade de uma estrutura temporária;

    - cada funcionário responde para dois chefes = autoridade dual

    - potencializa as vantagens das duas estruturas;

    - favorece o espirito de equipe e o desenvolvimento de projetos complexos

    - custo elevado e alta dependência de tecnologia

  • Outra questão para fixar o conteúdo:

     

    As organizações podem ser estruturadas de diferentes formas e cada tipo de estrutura se mostra mais adequado para determinada finalidade. Uma dessas modalidades é a denominada estrutura divisional, implantada inicialmente por Alfred Sloan na General Motors. Outra, é conhecida como estrutura matricial, que passou a ser implementada a partir do final do século XX. Uma das principais diferenças entre elas é que 

    ambas possuem unidades com autonomia, denominadas centros de resultados, porém apenas a matricial possui órgãos com duração limitada, ligados a determinados projetos.

     

    Característas:

    - envolve um pouco da estrutura funcional (chefe do departamento) e um pouco da divisional (chefe do projeto).

    - cada departamento possui dupla subordinação: o princípio de comando deixa de existir.

    - interdependência entre as áreas: ambientes + complexos

    - proposta de satisfazer ambas as necessidades: de coordenação e de especialização

     

    Vantagens

    - ambiente mais participativo, pois depende da colaboração de muitas pessoas diferentes.

    - Colaboradores têm mais participação ao tomar decisões nos níveis mais baixos da hierarquia.

    - Interdependência entre os departamentos, proporcionando oportunidades de delegação, maior contribuição pessoal e participação na tomada de decisão nos níveis mais baixos da hierarquia

    - Mais facilidade em controlar os resultados

     

    Desvantagens

    A dupla subordinação (chefes funcionais e divisionais) pode criar conflito de interesses.

    Rixas entre chefes de departamentos.

    Dificuldade de adaptação por parte de alguns funcionários.

    Comunicação deficitária.

     

     

  • Crizete, Administração para Concursos do Maximiniano

  • Estrutura Matricial - Essa estrutura se baseia na existência de diversos grupos de pessoas especializadas em determinada função e essas pessoas são alotadas nos projetos que vão surgindo. Quando o projeto termina,  as pessoas voltam aos seus departamentos de origem.  Essa estrutura garante uma maior Descentralização que as estruturas linear e funcional. 

    Estrutura típica de de empresas com alta tecnologia e grande especialização do trabalho.

    Gabarito: A

  • A estrutura matricial é utilizada normalmente para atender a projetos ou negócios que demandem equipes com pessoas que tenham vários perfis diferentes, funcionando temporariamente no caso dos projetos ou que possam trabalhar em várias áreas da empresa ao mesmo tempo.

     

    -Rodrigo Rennó

     

    "ser baseado no conceito de projeto, que constitui um centro de resultado, ou, sob outro prisma, uma unidade (órgão) da estrutura, com duração limitada ao tempo do projeto"

     

    Resposta: Letra A. 

  • Estrutura Matricial

    A estrutura matricial é um modelo misto, que comporta ao mesmo tempo uma estrutura funcional com uma estrutura horizontal, que normalmente se refere a um projeto, uma divisão específica ou um produto.

    Nesse modelo, tenta-se juntar as vantagens das duas estruturas (funcional e por projeto) de forma a juntar os especialistas em cada área nos projetos ou produtos que sejam necessários no momento.

    A lógica desse modelo é o que se chama autoridade dual, ou seja, o funcionário responde a dois chefes ao mesmo tempo! Lembrem-se sempre desta informação, que as bancas adoram cobrar: não há unidade de comando na estrutura matricial!

     

    Fonte: RENNÓ, Rodrigo - Administração Geral para Concursos, 2013

  • palavras-chave da matricial: projeto---duração limitada---unidade organizacional

  • Olá!

     

    Reproduzo, abaixo, um trecho do livro da prof. Elisabete de Abreu pertinente ao tema.

    "... distinção entre as estruturas divisional e matricial, pois ambas possuem unidades com autonomia, focadas em resultado. Porém, na matricial esses órgãos possuem duração limitada e provisória, que são os projetos; na divisional os órgãos possuem duração permanente." (pág. 467)

     

    Diante disso, o gabarito é a letra a).

     

    Espero ter ajudado! :)

  • 2018

    Determinada organização que seja estruturada com foco em projetos, com centros de resultados ou órgãos com duração limitada àquela do projeto correspondente, caracteriza-se como do tipo

      a) matricial.

      b) divisional.

      c) funcional.

      d) contingencial.

      e) operacional.

  • Se cobra matricial, tem que ter "projetos" na resposta. Não tem pra onde correr.

  • Projeto é centro de resultado???

  • Gabarito: A

    A questão cobra conhecimentos sobre a Estrutura Matricial, que é híbrida e combina a departamentalização funcional com projetos ou produtos ou processo.

     

    Dentre suas vantagens estão: uso eficiente dos recursos, especialização nas atividades, coordenação entre setores, maior flexibilidade e visão total do projeto.

    As desvantagens dessa estrutura são: comunicação precária, ausência de unidade de comando, aumento de custos pelas duplicidades de atividade, conflitos de interesse e decisões centralizadas.

     

    É recorrente a banca afirmar que a Estrutura Matricial é um centro de resultados dos projetos em andamento.

    @adm.semduvida


ID
2627812
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No que concerne à mensuração de desempenho no âmbito das organizações,

Alternativas
Comentários
  • 2. GESTÃO DO DESEMPENHO
    Um conceito mais amplo que o de avaliação de desempenho é o de gestão do desempenho, que se apresenta atualmente como o modelo mais completo para o acompanhamento do desempenho dos colaboradores, por abranger o planejamento, acompanhamento e avaliação do desempenho, com o intuito de melhorar o trabalho, objetivando estimular o alcance de metas organizacionais e a promoção do desenvolvimento dos recursos humanos. O planejamento, a partir da missão, visão, análise do ambiente interno e externo da empresa, identifica as metas a serem alcançadas. Em seguida, vem o acompanhamento das ações, para verificar se estão de acordo com as metas estabelecidas, identificar as discrepâncias entre as ações realizadas e esperadas e, então, desenhar as ações de desenvolvimento e capacitação.
    A gestão do desempenho envolve não só a avaliação de desempenho, mas todo o ciclo para que ela ocorra. Esta gestão é fundamental, pois só assim a organização sabe o valor que cada um está agregando à organização, quais os resultados e como aproveitá-los melhor.
    O ciclo de desempenho é estruturado para permitir à organização conhecer e avaliar a contribuição de cada colaborador e de cada equipe para o bom desempenho da empresa, como acompanhar eficazmente esses desempenhos e que instrumentos utilizar para avaliá-los. Para isso, a gestão de desempenho passa pelas seguintes etapas:
    • Planejamento:• Acompanhamento• Avaliação:

  • • Planejamento: a partir do plano estratégico da organização, é realizado o diagnóstico da situação atual, que constitui fonte de informação relevante à definição de objetivo, resultados e metas. Objetivos e metas devem ser definidos de modo compartilhado entre a liderança e os liderados. A identificação e a construção de medidas para verificar o grau de afastamento ou de aproximação do desempenho desejado também são realizadas nessa etapa. A validade das medidas é uma questão crítica em qualquer sistema dessa natureza. Quanto maior o alinhamento entre as medidas construídas para mensurar o desempenho humano e as modeladas para mensurar o desempenho organizacional, maior a validade das informações geradas.
    • Acompanhamento: é a etapa do ciclo do processo de gestão do desempenho que objetiva a sustentação do foco das demandas essenciais do cliente, refletida no plano estratégico e, portanto, assegurando a conexão entre objetivos e resultados. Caracteriza-se pela orientação do trabalho, principalmente a partir de feedback a respeito do desempenho observado.
    O principal desta etapa são as avaliações intermediárias, insumos ao aperfeiçoamento do processo de avaliação, dos resultados obtidos, do perfil de competência e, fundamentalmente, da parceria liderança-equipe.
    • Avaliação: etapa que formaliza periodicamente o diagnóstico do desempenho individual e da equipe. É o momento do ciclo de desempenho destinado a identificar, analisar e avaliar a discrepância entre desempenhos esperados e obtidos e verificar os respectivos impactos no desempenho organizacional.

     

    Ribas (2014)

  • GABARITO LETRA C

  • Gabarito C

     

    a) as metas constituem a medida própria para avaliar individualmente os empregados, e os indicadores para avaliação das equipes. Errado - os indicadores são valores que medem alguma coisa e a meta é onde se quer chegar.

     

     

    b) apenas indicadores objetivos são passíveis de utilização para tal finalidade, sendo os subjetivos próprios da etapa de gestão do desempenho. Errado - tanto indicadores objetivos quanto subjetivos são úteis.

     

     

    c) podem ser utilizadas tanto medidas objetivas, como quantidade de projetos concluídos, como subjetivas, como grau de comprometimento. Certo - nem tudo pode ser medido adequadamente com indicadores objetivos, por isso é necessário usar os dois tipos.

     

     

    d) devem ser priorizados indicadores subjetivos, vinculados às características individuais dos avaliados, como forma de evitar generalizações e distorções de resultados. Errado - acredito que generalizar seja errado, mas se eu tivesse que escolher, acredito que na maioria dos casos os indicadores objetivos são melhores.

     

     

    e) consiste na etapa inicial do planejamento estratégico da organização, usada como feedback pelos empregados quanto à qualidade de atuação. Errado - a etapa do controle se estende por todo o projeto ou processo.

  • Mensuração de objetivos:  há 2 tipos,  OBJETIVAS e SUBJETIVAS, as duas são úteis

     

    Indicadores:  permitem a avaliação de desempenho em relação aos objetivos definidos

     

    Meta: expressão numérica que representa o estado futuro de desempenho desejado.

  • Dois métodos para mensurar um desempenho: A análise quantitativa e a análise qualitativa.

     

    A análise quantitativa mede resultados objetivos.

     

    A análise qualitativa mede e a ompanha as mudanças em fatores subjetivos. ( critérios de valor ou julgamento EX: medo, confiança)

     

    * Atualmente é desejável que equilibremos os métodos quantitativos e qualitativos para que tenhamos uma visão mais balanceada e mais ampla do problema.

  • Podemos utilizar dois métodos para mensurar um desempenho: A análise quantitativa e a análise qualitativa.

    A análise quantitativa mede resultados objetivos, que podem ser mais facilmente mensurados. Assim, podemos fazer uma avaliação da mortalidade infantil, por exemplo, somando o número de crianças que não sobrevivem até certa idade. Este será sempre um número x de crianças, um percentual.

    Entretanto, esse tipo de avaliação não é tão fácil quando devemos avaliar a mudança em aspectos mais subjetivos (como a confiança, o medo etc.). Ou seja, não temos como fazer uma medição objetiva da percepção da população quanto a criminalidade em sua cidade, por exemplo. Para isso, necessitamos de avaliações qualitativas. Essas buscam exatamente medir e acompanhar as mudanças em fatores subjetivos. Antigamente, essas análises eram desacreditadas e evitadas.

    Apesar disso, atualmente é desejável que equilibremos os métodos quantitativos e qualitativos para que tenhamos uma visão mais balanceada e mais ampla do problema. O gabarito é a letra C.

    A letra A está errada, pois uma meta é um conceito quantitativo. É, de certa forma, um objetivo em que determinamos quem será o responsável, qual será o prazo e qual será o resultado detalhado a ser atingido. Já os indicadores são medidas que ajudam a compreensão sobre o funcionamento de uma atividade ou processo da empresa.

    A letra B está errada porque ambos os indicadores são necessários. O erro da letra D está no fato de que os indicadores subjetivos são os mais propensos a generalizações e também porque não devemos priorizá-los.

    Finalmente, a afirmação da letra E não faz sentido, pois a mensuração do desempenho não é a primeira etapa do Planejamento Estratégico.

    Gabarito: letra C

    Fonte: Prof. Rodrigo Rennó

  • A) As metas indicam aonde se quer chegar. Os indicadores mostram o grau de alcance destas metas.

    B e D) São utilizados indicadores objetivos e subjetivos.

    E) As etapas iniciais do planejamento estratégico são: diagnóstico estratégico e formulação de objetivos - a ordem entre os 2 vai depender do doutrinador.

  • a) Errado. As metas não são medidas de avaliação, são os resultados pretendidos. Já os indicadores são medidas que evidenciam o desempenho atingido.

    b) Errado. A avaliação de desempenho está contida na gestão do desempenho, então, de qualquer forma, podem ser utilizadas medidas objetivas ou subjetivas.

    c) Correto. As medidas objetivas são as quantitativas, como a mencionada de quantidade de projetos concluídos (25 projetos concluídos, por exemplo). Já as medidas subjetivas são aquelas qualitativas, como a mencionada grau de comprometimento (muito comprometido ou pouco comprometido, por exemplo).

    d) Errado, pois a escolha por medidas quantitativas ou qualitativas vai depender da situação do caso concreto. Além disso, as medidas que evitam maiores erros são as objetivas.

    e) Errado, pois a maior parte dos autores considera que a etapa inicial do planejamento estratégico é o estabelecimento das diretrizes estratégicas (missão, visão, valores, etc).

    Gabarito: C


ID
2627815
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

Entre outras atribuições, compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

     

    Ipsi literis art. 22, VIII do CTB - comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação.

     

    HEY HO LET'S GO!

  • a)implantar, manter e operar sistema de estacionamento rotativo pago nas vias. ERRADO

    Competência do órgão executivo municipal.

     

     

    b)credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível. ERRADO

    Competência comum da nossa gloriosa PRF e do órgão executivo do município.

     

     

    c) planejar e implantar medidas para redução de circulação de veículos e reorientação do tráfego, com o objetivo de diminuir a emissão global de poluentes. ERRADO

    Competência do órgão executivo municipal

     

     

    d) conceder autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração animal. ERRADO

    Competência do órgão executivo municipal

     

     

    e) comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação. GABARITO

    art. 22, VIII do CTB - comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação

  • a) ERRADO. É COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS E ENTIDADES EXECUTIVOS DE TRÂNSITO DOS MUNICÍPIOS.

    Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:

    X - implantar, manter e operar sistema de estacionamento rotativo pago nas vias;

     

    b) ERRADO. É COMPETÊNCIA DA PRF E DOS ÓRGÃOS E ENTIDADES DE TRÂNSITO DOS MUNICÍPIOS.

    Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:

    V - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível;

    Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:

    XII - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível; 

     

    c) ERRADO. COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS E ENTIDADES EXECUTIVOS DE TRÂNSITO DOS MUNICÍPIOS.

    Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição: 

    XVI - planejar e implantar medidas para redução da circulação de veículos e reorientação do tráfego, com o objetivo de diminuir a emissão global de poluentes;

     

    d) ERRADO. COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS E ENTIDADES EXECUTIVOS DE TRÂNSITO DOS MUNICÍPIOS.

    Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição: 

    XVIII - conceder autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração animal;

     

    e) CERTO.COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS OU ENTIDADES EXECUTIVOS DE TRÂNSITO DOS ESTADOS E DF

    Art. 22. Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição:

    VIII - comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação;

  • CTB - 9503

     

    Art. 22. Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição:

     

    VIII - comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação;

     

  • Questão passivel de anulação , pois , de acordo com o CTB,   as copentencias relativas as entidades municipais serão exercidas - no DF - pelo órgão ou entidade executivos de trânsito. Assim , o DETRAN DF deverá exercer também as as competencias  do art. 24 do CTB. 

     

     

    Art. 24 - § 1º As competências relativas a órgão ou entidade municipal serão exercidas no Distrito Federal por seu órgão ou entidade executivos de trânsito.

  • art. 22, VIII, do CTB: " comunicar ao orgao executivo de trânsito da união, a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da CNH" 

     

     

  • a) Competencia do orgão executivo municipal. Na falta deste, será competencia do orgão executivo estadual;

    b) Competencia da PRF;

    c) Competencia do orgão executivo municipal. Na falta deste, será competencia do orgão executivo estadual;

    d) Competencia do orgão executivo municipal. Na falta deste, será competencia do orgão executivo estadual.

  • Art. 22. Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de
    sua circunscrição:

    VIII - comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o
    recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação; Letra"E"

     

  •  Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição: 

    X A) implantar, manter e operar sistema de estacionamento rotativo pago nas vias. 


     Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição: 

    XII B) credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível. 


    Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:

    XVI C) planejar e implantar medidas para redução de circulação de veículos e reorientação do tráfego, com o objetivo de diminuir a emissão global de poluentes. 


    Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição:

    XVII D) conceder autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração animal. 


    ART 22, VIII e)comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação. CORRETO


  • Gabarito letra E, de #ENOISNAPRF

    Art. 22, VIII, CTB.

  • A implantar, manter e operar sistema de estacionamento rotativo pago nas vias. (CIRETRAN) B credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível. (PRF e CIRETRAN) C planejar e implantar medidas para redução de circulação de veículos e reorientação do tráfego, com o objetivo de diminuir a emissão global de poluentes.  D conceder autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração animal. (CIRETRAN) E comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação. 


  • Então a questão quer saber a competência dos órgãos: denatran e detran?

    alguém pode me ajudar ?

  • sim Ramon, é uma competencia dos detrans, sob a delegação do denatran orgão execultivo maximo da união que detem a competencia originaria.

  • Art 22 -Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição:

    XV - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio, quando solicitado, às ações específicas dos órgãos ambientais locais;

    Alguém aqui mais caiu nessa ?

    kkkkkkk

  • A - Município

    B - Município e PRF

    C - Município

    D - Município

  • Lembrando que o DF por ser um Ente Suigêneres (nem município e nem estado) acumula as competências dos Municípios!!!

  • RESOLUÇÃO

    Os itens “a”, “c” e “d” são atribuições dos órgãos ou entidades de trânsito municipais: Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição: X - implantar, manter e operar sistema de estacionamento rotativo pago nas vias; XVI - planejar e implantar medidas para redução da circulação de veículos e reorientação do tráfego, com o objetivo de diminuir a emissão global de poluentes; XVIII - conceder autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração animal; O item “b” é de competência tanto dos órgãos ou entidades de trânsito municipais quanto da PRF, dependendo da circunscrição: Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais: V - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível; Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição: XII - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível; E finalmente o item “e” é de competência dos DETRAN: Art. 22. Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição: VIII - comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação; Resposta: C. 

  • Gabarito: E

  • O Código de Trânsito Brasileiro, ao estabelecer o Sistema Nacional de Trânsito, firmou a competência de cada órgão componente. Desta forma, as competências dos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Trânsito estão descritas do art. 7 ao 25 do CTB.
     
    De acordo com o CTB,  compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:
    I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;
    II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores;
    III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
    IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
    V - a Polícia Rodoviária Federal;
    VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e
    VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI.

     
    Pois bem, a questão exige conhecimentos sobre as competências dos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal. Tais competências estão elencadas no art. 22 do CTB.
     
    A. INCORRETA. Trata-se de competência do órgão ou entidade executivo de trânsito do Município (art. 24, X);
     
    B. INCORRETA. Trata-se de competência do PRF ( art. 20, V);
     
    C. INCORRETA. Trata-se de competência do órgão ou entidade executivo de trânsito do Município (art. 24, XVI);
     
    D. INCORRETA. Trata-se de competência do órgão ou entidade executivo de trânsito do Município (art. 24, XVIII);
     
    E. CORRETA. Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal  comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação (art. 22, VIII)
     
     
    Gabarito da questão - ALTERNATIVA E

  • I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito das respectivas atribuições;

    II - realizar, fiscalizar e controlar o processo de formação, aperfeiçoamento, reciclagem e suspensão de condutores, expedir e cassar Licença de Aprendizagem, Permissão para Dirigir e Carteira Nacional de Habilitação, mediante delegação do órgão federal competente;

    III - vistoriar, inspecionar quanto às condições de segurança veicular, registrar, emplacar, selar a placa, e licenciar veículos, expedindo o Certificado de Registro e o Licenciamento Anual, mediante delegação do órgão federal competente;

    IV - estabelecer, em conjunto com as Polícias Militares, as diretrizes para o policiamento ostensivo de trânsito;

    V - executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medidas administrativas cabíveis pelas infrações previstas neste Código, excetuadas aquelas relacionadas nos incisos VI e VIII do art. 24, no exercício regular do Poder de Polícia de Trânsito;

    VI - aplicar as penalidades por infrações previstas neste Código, com exceção daquelas relacionadas nos incisos VII e VIII do art. 24, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar;

    VII - arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos;

    VIII - comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação;

    IX - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas;

    X - credenciar órgãos ou entidades para a execução de atividades previstas na legislação de trânsito, na forma estabelecida em norma do CONTRAN;

    XI - implementar as medidas da Política Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito;

    XII - promover e participar de projetos e programas de educação e segurança de trânsito de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN;

    XIII - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários de condutores de uma para outra unidade da Federação;

    XIV - fornecer, aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários municipais, os dados cadastrais dos veículos registrados e dos condutores habilitados, para fins de imposição e notificação de penalidades e de arrecadação de multas nas áreas de suas competências;

    XV - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio, quando solicitado, às ações específicas dos órgãos ambientais locais;

    XVI - articular-se com os demais órgãos do Sistema Nacional de Trânsito no Estado, sob coordenação do respectivo CETRAN.

  • Gabarito: LETRA E

    Art. 22, VIII - comunicar ao órgão executivo de trânsito da União a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação;

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ID
2627818
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

Considere:


I. Julgar os recursos interpostos pelos infratores.

II. Solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida.

III. Encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente.

IV. Estimular e orientar a execução de campanhas educativas de trânsito.

V. Acompanhar e coordenar as atividades de administração, educação, registro e licenciamento dos veículos.


São de competência das Juntas Administrativas de Recursos de Infrações − JARI o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito

     

    Ipsi literis art. 17, I, II e III do CTB - Compete às JARI

     

    I. Julgar os recursos interpostos pelos infratores;

     

    II. Solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida;

     

    III. Encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente.

     

    HEY HO LET'S GO!

  • GABARITO: C

     

    RESUMO sobre JARIS:

     

     

    1) Possuem apenas 3 competências, por isso é importante decorar as 3:

    -Julgar recursos

    -Solicitar aos órgãos e entidades executivos informações complementares relativas aos recursos

    -Encaminhar aos órgãos e entidades executivos informações sobre problemas observados nas autuações e recursos e que se repitam sistematicamente

     

    2) No mínimo 3 membros:

    -1 com conhecimento sobre trânsito

    -1 servidor do órgão que impôs a penalidade

    -1 representante da sociedade ligado à área de trânsito

     

    3) Estabelecer diretrizes da Jari: Competência do CONTRAN

     

    4) Quais os órgãos que possuem JARI?

    -Órgão executivo rodoviário da União (DNIT)

    -PRF

    -Órgãos executivos dos municípios

    -Órgãos executivos dos estados e DF

     

  • IV e V são competências do CETRAN e CONTRANDIFE

  • Quanto à competência de julgar recursos interpostos pelos infratores, vale conhecer como é exercido o direito de defesa durante o processo administrativo de aplicação de penalidades de trânsito:

     

    1) Em primeiro lugar, há uma defesa prévia (antes de ser aplicada a sanção admnistrativa), julgada pela autoridade de trânsito competente para aplicar a penalidade.

     

    2) Após a aplicação da penalidade, há a possibilidade de dois recursos, quais sejam:

    2.1) O primeiro recurso é julgado pela JARI;

    2.2) O segundo recurso - que deve ser apreciado em 30 dias - depende de quem aplicou a penalidade, vejamos:

     

    2.2.1) Quem aplicou a penalidade foi o DNIT ou a PRF:

    a) Em caso de suspensão do direito de dirigir por mais de 6 meses, cassação do documento de habilitação ou penalidade por infrações gravíssimas, quem julgará será o CONTRAN;

    b) Infrações de natureza grave, média e leve, será julgado por um colegiado especial. Caso não haja possibilidade do colegiado especial, a própria JARI julgará o segundo recurso, que não passará de revisão do ato de indeferimento do primeiro.

     

    2.2.2) Quem aplicou a penalidade foi órgão ou entidade de trânsito estadual, municipal ou do DF:

    a) Quem julga o segundo recurso é o CETRAN/CONTRANDIFE.

     

    Fonte: Curso de Legislação de Trânsito. Leandro Macedo e Gleydson Mendes. 2017.

     

     

  • CTB 

     

     Art. 17. Compete às JARI:

     

            I - julgar os recursos interpostos pelos infratores;

     

            II - solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida;

     

            III - encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente.

     

  • Gabarito: C

    ERROS

     

    Art. 14. Compete aos Conselhos Estaduais de Trânsito ­ CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal ­ CONTRANDIFE:

     

    IV -­ estimular e orientar a execução de campanhas educativas de trânsito;

     

    VIII -­ acompanhar e coordenar as atividades de administração, educação, engenharia, fiscalização, policiamento ostensivo de trânsito, formação de condutores, registro e licenciamento de veículos, articulando os órgãos do Sistema no Estado, reportando­se ao CONTRAN;

  •   Art. 17. Compete às JARI:

            I - julgar os recursos interpostos pelos infratores;

            II - solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida;

            III - encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente.

     

    Gabarito - C

    Itens IV e V são de competência do CETRAN e CONTRANDIFE

    art. 14 ..

    IV - estimular e orientar a execução de campanhas educativas de trânsito;

    VIII - acompanhar e coordenar as atividades de administração, educação, engenharia, fiscalização, policiamento ostensivo de trânsito, formação de condutores, registro e licenciamento de veículos, articulando os órgãos do Sistema no Estado, reportando-se ao CONTRAN;

  • Geralmente tem a ver com recursos administrativos.

  • falou em JARI, falou em JULGAR RECURSOS!! LEMBRAR QUE COMPETE APENAS 3 COISAS! TRÊS! TRÊS! TRÊS!!! 

    compete ÀS JARI: (art.17, CTB)

    * julgar os recursos interpostos pelos infratores;

    *solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor analise da situação recorrida;

    *encaminhar aos orgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente

  • A moçada dos comentários estão de parabéns...


  • Art 17:

    I. Julgar os recursos interpostos pelos infratores. Correto

    II. Solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida.Correto

    III. Encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente.Correto

    Art 14, IV IV. Estimular e orientar a execução de campanhas educativas de trânsito. CETRAN e CONTRADIFE

    Art 14, VIII V. Acompanhar e coordenar as atividades de administração, educação, registro e licenciamento dos veículos. CENTRAN e CONTRADIFE.


  • GAB.: Letra C


    Dicas sobre a competência da JARI


    1 - Constam apenas 3 incisos;

    2 - Todos eles possuem a seguinte palavra chave: RECURSO;

    3 - Observar os verbos iniciais de cada inciso: julgar (inciso I), solicitar (inciso II) e encaminhar (inciso III).

  • VAMOS SIMPLIFICAR?

     

    É o famoso " j i p"   "do jari "  :)

     

    São atribuições das Jaris:                 

     

     

                                                                  Julgar recursos (como órgão de primeira instância)

                                                                  Informações complementares ( solicitar)

                                                                  Problemas nas autuações (cientificar)

     

  • Jari: julgar, solicitar e encaminhar!

    LM

  • Acredito que é melhor: JUSE Julgar, Solicitar e encaminhar.

  • QUANTO ÀS JARI:


    LEMBRAR SEMPRE DE JULGAR, SOLICITAR, ENCAMINHAR.

  • GAB. letra C


    CTB

    Art. 17 - Compete às JARI:


    I- Julgar os recursos interpostos pelos infratores;

    II - Solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando melhor análise da situação recorrida;

    III- Encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivo rodoviário informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente.




    --> As alternativas IV e V referem-se ao Art.14, incisos IV e VIII respectivamente.


    Art. 14. Compete aos Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE:

           

    IV - estimular e orientar a execução de campanhas educativas de trânsito;

            

    VIII - acompanhar e coordenar as atividades de administração, educação, engenharia, fiscalização, policiamento ostensivo de trânsito, formação de condutores, registro e licenciamento de veículos, articulando os órgãos do Sistema no Estado, reportando-se ao CONTRAN;

  • I. Julgar os recursos interpostos pelos infratores.

    II. Solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida.

    III. Encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente.

    IV. Estimular e orientar a execução de campanhas educativas de trânsito. (CETRAN)

    V. Acompanhar e coordenar as atividades de administração, educação, registro e licenciamento dos veículos. (CETRAN)


  • Sempre esquecia, até criar o JOSÉ SEM O KKKK

    JULGAR

    SOLICITAR

    ENCAMINHAR


  • Respondi pela lógica das palavras grifadas, sendo em azul, pertencente à JARI, e vermelho não pertencente à JARI:

    I. Julgar os recursos interpostos pelos infratores.

    II. Solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida.

    III. Encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente.

    IV. Estimular e orientar a execução de campanhas educativas de trânsito. (CETRAN)

    V. Acompanhar e coordenar as atividades de administração, educação, registro e licenciamento dos veículos. (CETRAN)

  • JULGAR, SOLICITAR E ENCAMINHAR

  • Observe que apenas as assertivas 1, 2 e 3 discorrem sobre os temas "recurso e autuação". Foi essa lógica que utilizei - e acertei. E, também, ler a lei seca!

  • DICA: 

    QUANDO APARECER UMA QUESTÃO REFERENTE A COMPETÊNCIA DAS JARI, PROCURE A PALAVRA "RECURSOS", VISTO QUE SEMPRE ANDA ATRELADA, SENÃO VEJAMOS: 

    Art. 17. Compete às JARI:

    I - julgar os recursos interpostos pelos infratores;

    II - solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida;

    III - encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente.

    GAB: LETRA C.

    AVANTE, GUERREIROS.

  • Vimos que a JARI só possui três competências (exatamente as apresentadas nos itens I, II e III):

    Art. 17. Compete às JARI:

    I - julgar os recursos interpostos pelos infratores;

    II - solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida;

    III - encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente.

    Resposta: C.

  • As competências IV e V são dos Cetran/Contrandife, veja que são competências de coordenação, mas vinculadas à realidade local. Novamente, como disse antes, as competências das JARI, por serem poucas, costumam ser cobradas em prova com certa frequência.

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  • quando falar em JARI, LEMBRE-SE DO FINADO LORO JU.S.E

    I - julgar os recursos interpostos pelos infratores;

    II - solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida;

    III - encaminhar aos ÓRGÃOS E ENTIDADES EXECUTIVOS DE TRÂNSITO (DENATRAN, DETRAN) e ÓRGÃOS E ENTIDADES EXECUTIVOS RODOVIÁRIOS (DNIT, DER) informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente

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  • COMPETÊNCIAS DA JARI

    ■ Julgar recursos interpostos por infratores; Solicitar aos órgãos maiores informações para julgar o recurso; Encaminhar recursos que se repitam sistematicamente.

    As JARI têm regimento próprio e apoio administrativo e financeiro do órgão ou entidade junto ao qual funcionem.

    Obs. Funcionamento da JARI: Se a prova perguntar conforme o CTB: a Jari funciona junto aos Orextrans e Orexrod. Se perguntar conforme a Res. 357: Funciona junto a PRF, orextrans e orexrod.

  • Art. 17. Compete às JARI: apenas 3 coisas

        I - julgar os recursos interpostos pelos infratores;

        II - solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida;

        III - encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente.

    JARI é: JUSE - JUlgar, Solicitar informações, Encaminhar problemas nas autuações.

    .

    GABARITO: Letra C

  • Veja que a JARI só possui três competências e todas relacionadas com recursos.

    ·        Julgar os recursos interpostos pelo infrator, no prazo máximo de 30 dias do recebimento dos recursos;

    ·        Solicitar aos órgãos executivos de trânsito e aos executivos rodoviários informações complementares relativas a recursos objetivando uma melhor análise da situação ocorrida;

    ·        Encaminhar aos órgãos executivos de trânsito e aos executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações, apontando em recursos e que se repitam sistematicamente.

  • As competências dos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Trânsito estão descritas do art. 7 ao 25 do CTB. O Código estabelece que junto a cada órgão ou entidade executivos de trânsito ou rodoviário funcionarão Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI, órgãos colegiados responsáveis pelo julgamento dos recursos interpostos contra penalidades por eles impostas.
     
    As competências das Juntas Administrativas de Recurso de Infrações estão descritas no art. 17. Portanto, dentre as assertivas apresentadas, são competências das JARIs:
     
    Art. 17. Compete às JARI:
    I - julgar os recursos interpostos pelos infratores;
    II - solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida;
    III - encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente.
     

    Portanto, a única alternativa que apresenta exclusivamente competências das JARIs é a letra C.
     
     

    Gabarito da questão - Letra C


ID
2627821
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

Considere os seguintes veículos:


I. Motoneta.

II. Triciclo.

III. Charrete.

IV. Carroça.

V. Carro de mão.


Quanto à espécie, são exemplos de veículos de carga os que constam APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gab: E

    Por eliminação é possível matar a questão, pois charrete é veículo de tração animal destinado ao transporte de pessoas.

    Acredita que uma hora dar certo!

  •  Art. 96. Os veículos classificam-se em:

      II - quanto à espécie:

    a) passageiros

      b) de carga:

            1 - motoneta;

            2 - motocicleta;

            3 - triciclo;

            4 - quadriciclo;

            5 - caminhonete;

            6 - caminhão;

            7 - reboque ou semi-reboque;

            8 - carroça;

            9 - carro-de-mão;

    c)misto

    d)competição

    e)especial

    f) coleção

     

    Do importantíssimo anexo I:

     CARROÇA - veículo de tração animal destinado ao transporte de carga.

     CHARRETE - veículo de tração animal destinado ao transporte de pessoas.

    "Charrete leva gente e carroça leva a sogra."

  • Classificados de veículos qto a espécie - de carga:  motoneta; motocicleta; triciclo; quadriciclo; caminhonete; caminhão; reboque ou semi-reboque; carroça; carro-de-mão;

    Charrete é classificado como transporte de pessoas.

     

  • Aquele bizu de sempre pra ajudar na decoreba:
    Carroça - Carrega Carga;
    Charrete - Carrega Humano.

  • Veículos de CARGA: MMCCCCTQR

    Motocicleta

    Motoneta

    Caminhonete

    Caminhão

    Carroça

    Carro de mão

    Triciclo

    Quadriciclo

    Reboque/Semirreboque

     

    Veículos de passageiros: TOMA Q BBCCMM

    Triciclos

    Onibus

    Microonibus

    Quadriciclos

    Bicicleta

    Bonde

    Charrete

    Ciclomotor

    Motocicleta

    Motoneta

  •   Art. 96. Os veículos classificam-se em:

            I - quanto à tração:

            a) automotor;

            b) elétrico;

            c) de propulsão humana;

            d) de tração animal;

            e) reboque ou semi-reboque;

            II - quanto à espécie:

            a) de passageiros:

            1 - bicicleta;

            2 - ciclomotor;

            3 - motoneta;

            4 - motocicleta;

            5 - triciclo;

            6 - quadriciclo;

            7 - automóvel;

            8 - microônibus;

            9 - ônibus;

            10 - bonde;

            11 - reboque ou semi-reboque;

            12 - charrete;

            b) de carga:

            1 - motoneta;

            2 - motocicleta;

            3 - triciclo;

            4 - quadriciclo;

            5 - caminhonete;

            6 - caminhão;

            7 - reboque ou semi-reboque;

            8 - carroça;

            9 - carro-de-mão;

            c) misto:

            1 - camioneta;

            2 - utilitário;

            3 - outros;

  • Veiculos de CARGA:


    MoMoTri - CarCarReS - CamCamQua 'fale umas 10 vezes e não sai da cabeça'


    MoMoTri - pode ser de passageiros também, assim como os ultimos marcados em vermelho.


    *ReS - é o reboque e Semi Reboque.

    *Caminhonete - é em carga / Caminhoneta - é em misto.


  • É cada Mnemônico que esse povo inventa que é mais fácil decorar a lei pura rs

     

  • De acordo com o artigo 96 do CTB, TRICICLO é considerado tanto um veículo de passageiro como de carga.


  • CTB - Art. 96. Os veículos classificam-se em:

    II - quanto à espécie:

    b) de carga:

           1 - motoneta;

           2 - motocicleta;

           3 - triciclo;

           4 - quadriciclo;

           5 - caminhonete;

           6 - caminhão;

           7 - reboque ou semi-reboque;

           8 - carroça;

           9 - carro-de-mão;

  • rsrsrsr eu bem lembrei do sidecar rsrsrsr mas errei rsrsrsr não erro mais rsrrsrsr

     

  • O Mnemônico que uso e tenho no meu CTB é o seguinte:

     

    Veículos de CARGA (4 Ca's) 



    Caminhão
    Caminhonete
    Carroça
    Carro de mão 


    Veículos ora carga, ora passageiro (MOMO TRI QUA RE

    Motoneta
    Motocicleta
    TRIciclo
    QUAdriciclo
    REboque e semirreboque

     

    Abraçosss

  • o triciclo me enganou...sos

  • Veículos que são são ora de cargas,ora de passageiros:

    Motocicletas

    Motoneta

    Triciclo e quadriciclo

    Reboque e semi-reboque

  • Charrete que eu saiba é veículo de transporte de passageiros, a meu ver está equivocada, carroça seria de transporte de cargas.

     

  • Os veículos são classificados da seguinte forma:

    1- Quanto à TRAÇÃO em TRAPHAREL que foi goleiro da seleção brasileira, a saber, TRAÇÃO ANIMAL, AUTOMOTOR, PROPULSÃO HUMANA, REBOQUE ou SEMIRREBOQUE e ELÉTRICO.

    2- Quanto à ESPÉCIE eles são classificados de acordo com a minha pistola PTCCCEM, ou seja, PASSAGEIRO, TRAÇÃO, COMPETIÇÃO, COLEÇÃO, CARGA, ESPECIAL e MISTO.

    3- Quanto à CATEGORIA é a banda do Marcelo Falcão O RAPA, ou melhor, OFICIAL, REPRESENTAÇÃO, ALUGUEL, PARTICULAR e APRENDIZAGEM.

    Bons estudos! Jesus Cristo é o nosso amigo fiel!

  • Charrete ---> veículo de passageiro

    Carroça ---> veículo de carga


ID
2627824
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

Considere os seguintes requisitos:


I. Ter idade superior a vinte e um anos.

II. Ter idade superior a dezoito anos.

III. Ser habilitado na categoria “D”.

IV. Ser habilitado na categoria “C”.

V. Não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os últimos doze meses.

VI. Não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os últimos dezoito meses.


O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer, entre outros, aos requisitos que constam APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Art. 138. O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos:
    I - ter idade superior a vinte e um anos;
    II - ser habilitado na categoria D;                                                                                                                                                                                               IV - não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante
    os doze últimos meses;

  • Requisitos do Motorista de Transporte Escolar.

    Ter idade SUPERIOR a VINTE E UM anos.

    Ser habilitado na categoria D.

    Ser aprovado em curso especializado com renovação a cada CINCO anos.

    Não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os DOZE últimos meses antes do curso de especialização ou renovação.

    Os condutores dos veículos de aluguel, destinados ao transporte individual ou coletivo de passageiros e transporte escolar, para exercerem suas atividades, deverão apresentar, previamente, CERTIDÃO NEGATIVA do registro de distribuição criminal relativamente aos crimes de HOMICÍDIO, ROUBO, ESTUPRO e CORRUPÇÃO DE MENORES, renovável a cada CINCO anos, junto ao órgão responsável pela respectiva concessão ou autorização.

  • Habilitação na categoria C é para conduzir veículo motorizado utilizado em trasporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas.

  • Gabarito (A) - Art. 138 CTB

    Obs:. Recomendo a leitura do CTB do site do planalto que está sempre atualizado.

    -

    # Resiliência !

    -

     

     

     

  • GABARITO A 

    Art. 138. O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos:

            I - ter idade superior a vinte e um anos;

            II - ser habilitado na categoria D;

            IV - não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os doze últimos meses;

            V - ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN.

  • LETRA A

     

    A idade diferenciada de 21 anos necessária para a condução de veículos de escolares também é aplicada a outros tipos de veículos:

     

    - transporte coletivo de passageiros;

     

    - transporte de produtos perigosos;

     

    - emergência;

     

    - transporte de carga indivisível e outras; e

     

    - transporte de passageiro (mototaxista) e de entrega de mercadorias (motofrete), que exerçam atividades remuneradas na condução de motocicletas e motonetas.

     

    Fonte: Curso de Legislação de Trânsito - Leandro Macedo - 2016

  • Questão boa para treinar

  • ☠️ GABARITO A ☠️

    Art. 138. O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos:

           I - ter idade superior a vinte e um anos;

           II - ser habilitado na categoria D;

         IV - não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os doze últimos meses;

           V - ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN.

  • Lembrando que, a lei 14071, que alterou algumas partes do CTB, modificou o requisito das multas para os condutores de veículos escolares, tendo o condutor apenas que comprovar não ter cometido mais de uma infração gravíssima nos últimos 12 meses. Apesar da referida lei ainda não estar em vigor, a diretoria da PRF anunciou que ela será cobrada no concurso que ocorrerá em março deste ano, o que pode acontecer com outras bancas também, por isso é importante já estar atento às modificações.

  • Atenção para a atualização do CTB pela Lei 14.071/20.

    Art. 138. O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos:

            I - ter idade superior a vinte e um anos;

            II - ser habilitado na categoria D;

            III - (VETADO)

            IV - não ter cometido mais de uma infração gravíssima nos 12 (doze) últimos meses;

            V - ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN.

  • Desatualizada.


ID
2627827
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

Considere:


I. É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de cinco horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas.

II. Serão observados trinta minutos para descanso dentro de cada seis horas na condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas cinco horas e meia contínuas no exercício da condução.

III. Serão observados vinte minutos para descanso a cada quatro horas na condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o tempo de direção.

IV. O condutor de veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros é obrigado, dentro do período de vinte e quatro horas, a observar o mínimo de seis horas de descanso, que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo e coincidir com os intervalos de descanso.


São requisitos para a condução de veículos por motoristas profissionais os que constam APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gab: D

    Art. 67-C.                                                                                                                                                                                                                       § 3o O condutor é obrigado, dentro do período de 24 (vinte e quatro) horas, a observar o mínimo de 11 (onze) horas de descanso, que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo e coincidir com os intervalos mencionados no § 1o , observadas no primeiro período 8 (oito) horas ininterruptas de descanso. (Incluído pela Lei no 13.103, de 2015).

  • Uma prova bastante literal, pelo menos, nas assertivas de trânsito.

     

    Gabarito - D

     

    Art. 67 - C. É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas. (Redação dada pela Lei nº 13.103, de 2015) (Vigência)

     

    § 1o Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso dentro de cada 6 (seis) horas na condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas 5 (cinco) horas e meia contínuas no exercício da condução. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) (Vigência)

     

    § 1o-A. Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso a cada 4 (quatro) horas na condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) (Vigência)

     

    § 3o O condutor é obrigado, dentro do período de 24 (vinte e quatro) horas, a observar o mínimo de 11 (onze) horas de descanso, que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo e coincidir com os intervalos mencionados no § 1o, observadas no primeiro período 8 (oito) horas ininterruptas de descanso. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) (Vigência)

     

    HEY HO LET'S GO!

  • Pra quem não entende as regras de divisão de descanso... e acha que é inaplicável o Caput ao § 1o-A... NÃO, não é...

    Veja abaixo:

    00:00.....00:30......01:00......01:30.......02:00.......02:30......03:00.......03:30......04:00......04:30....05:00......5:30....06:00

    DIREÇÃO vs DESCANSO

    Perceba que se o motorista passageiros rodov. dirigir por 1h e descansar por 30min., após as próximas 4 horas ele OBRIGATORIAMENTE deve descansar das 05:30 às 06:00...

    Ou seja: não basta o descanso de 30 minutos dentro das 6 horas... Para o Mot.Rod.Passageiros a regra é ainda mais apertada...

  •  

    I. É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de cinco horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas. CERTO

    II. Serão observados trinta minutos para descanso dentro de cada seis horas na condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas cinco horas e meia contínuas no exercício da condução. CERTO

    III. Serão observados vinte minutos ( trinta minutos ) para descanso a cada quatro horas na condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o tempo de direção. ERRADO

    IV. O condutor de veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros é obrigado, dentro do período de vinte e quatro horas, a observar o mínimo de seis horas ( onze horas ) de descanso, que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo e coincidir com os intervalos de descanso. ERRADO

  •  

     

    Art. 67-C.  É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas.

     

     

  • GABARITO D

    I - correto. Art. 67-C.  É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas.

    II - correto. Art. 67-C § 1o Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso dentro de cada 6 (seis) horas na condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas 5 (cinco) horas e meia contínuas no exercício da condução.

    III - errado.Art. 67-C § 1o-A.  Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso a cada 4 (quatro) horas na condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção. 

    IV - errado. Art. 67-C § 3o O condutor é obrigado, dentro do período de 24 (vinte e quatro) horas, a observar o mínimo de 11 horas de descanso, que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo e coincidir com os intervalos mencionados no § 1o, observadas no primeiro período 8 horas ininterruptas de descanso.   

  • I. É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de cinco horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas.

     

    II. Serão observados trinta minutos para descanso dentro de cada seis horas na condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas cinco horas e meia contínuas no exercício da condução.

     

    III. Serão observados vinte minutos [30 minutos] para descanso a cada quatro horas na condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o tempo de direção.

     

    IV. O condutor de veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros é obrigado, dentro do período de vinte e quatro horas, a observar o mínimo de seis horas [11 horas] de descanso, que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo e coincidir com os intervalos de descanso.

  • CTB-

    Art. 67-C.  É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas.            (Redação dada pela Lei nº 13.103, de 2015)     (Vigência)

    § 1o Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso dentro de cada 6 (seis) horas na condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas 5 (cinco) horas e meia contínuas no exercício da condução.          (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015)     (Vigência)

  • Transporte rodoviário de passageiros ou carga - Máximo de 5H e 30M de direção sem descanso.

    A cada 6 horas deve haver 30 minutos de descanso, que pode ser fracionado, desde que não passe de 5h e 30m no volante.

  • Q844831

    Descanso na viajem:

     

    1 - PASSAGEIROS: a cada 4 horas descansa 30 min

    2 - CARGA: a cada   6 horas  descansa 30 min

     

    Vedado nesses casos dirigir por + 5 horas e 30 min ininterruptas

     

    Descanso do sono: No mínimo 11 horas em 24 horas, sendo o 1º período de 8 horas ininterruptas.

     

     Lembrando que a infração relativa é de natureza média e no caso de reincidência no período de 12 meses -> grave.

     

  • nó  no juízo

  • Não entendi o coletivo de passageiros, ora fala que é 5:30 e ora fala que é 4:00, porque isso?

  • GAB. D

  • Gabarito: D.

     

    Questão versa sobre o Capítulo III-A do CTB e sobre a Resolução do Contran nº 525/15.

    Item I: certo. É a regra geral do prazo máximo de direção ininterrupta dos motoristas profissionais de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de carga: 5h30min.

    Item II: certo. Intervalo de descanso para o caminhoneiro: 30 min dentro de cada 6 h, podendo fracionar.

    Item III: errado. Intervalo de descanso para o motorista de ônibus: 30 min a cada 4 h, podendo fracionar.

    Item IV: errado. O intervalo de descanso diário é de 11 h.

  • Art. 67-C É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 05h30 ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas.

    §1º Serão observados 30 minutos para descanso dentro de cada 06h na condução de transporte de veículo de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapasse 05h30 no exercício da condução.

    §1º-A Serão observados 30 minutos para descanso a cada 04h na condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o tempo de direção.

    §2º Em situações excepcionais de inobservância justificada do tempo de direção, devidamente registradas, o tempo de direção poderá ser elevado pelo período necessário para que o condutor, o veículo e a carga cheguem a um lugar que ofereça a segurança e o atendimento demandados, desde que não haja comprometimento da segurança rodoviária.

    §3º O condutor é obrigado, dentro do período de 24h, a observar o mínimo de 11h de descanso, que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo e coincidir com os intervalos mencionados o §1º, observadas no primeiro período 8h ininterruptas e descanso.

  • ☠️ GABARITO D ☠️

    I - correto. Art. 67-C. É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas.

    II - correto. Art. 67-C § 1o Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso dentro de cada 6 (seis) horas na condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas 5 (cinco) horas e meia contínuas no exercício da condução.

    III - errado.Art. 67-C § 1o-A. Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso a cada 4 (quatro) horas na condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção. 

    IV - errado. Art. 67-C § 3o O condutor é obrigado, dentro do período de 24 (vinte e quatro) horas, a observar o mínimo de 11 horas de descanso, que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo e coincidir com os intervalos mencionados no § 1o, observadas no primeiro período 8 horas ininterruptas de descanso.  

    RODOVIÁRIO DE CARGA ----------------------DENTRO DE CADA 6 HORAS -----------------30 MIN DE INTERVALO

    PODENDO SER FRACIONADO , DESDE QUE NÃO ULTRAPASSE 5 HORAS E MEIA CONTÍNUAS

    RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS ------------------ A CADA 4 HORAS ---------------------------30 MIN DE INTERVALO

    PODENDO SER FRACIONADO , DESDE QUE NÃO ULTRAPASSE 5 HORAS E MEIA CONTÍNUAS

  • O Capítulo III-A trata da condução de veículos por motoristas profissionais. Esse capítulo foi inserido no texto do CTB pela lei 126719/2012 que dispõe sobre o exercício da profissão de motorista, que alterou não só o CTB, mas também a CLT - Consolidação das Lei do Trabalho. Posteriormente, os mesmo dispositivos e diplomas legais foram novamente alterados, agora pela lei 13103/ 2015.  Vale lembrar que não é preciso conhecer as regras da CLT para provas de trânsito em concurso público, a não ser que haja expressa previsão no edital.
     
    Pois bem, as regras do capítulo III-A aplicam-se aos motoristas profissionais de: I - de transporte rodoviário coletivo de passageiros;  II - de transporte rodoviário de cargas. Esse é um assunto muito cobrado em provas de concurso público, uma vez que apresenta muitos detalhes que deverão ser conhecidos pelos candidatos.
     
    Vamos à análise das assertivas  à luz do CTB.
     
     I. (CORRETA) É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de cinco horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas.
     
    É a regra do art. 67-C. Art. 67-C.  É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas
     
    II. (CORRETA) Serão observados trinta minutos para descanso dentro de cada seis horas na condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas cinco horas e meia contínuas no exercício da condução.
     
    É a regra do art. 67-C, §1º. § 1o Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso dentro de cada 6 (seis) horas na condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas 5 (cinco) horas e meia contínuas no exercício da condução.
     
    CUIDADO! Essa regra aplica-se ao transporte de carga. Ao transporte de passageiro, é aplicado regra própria.
     
     III. (INCORRETA) Serão observados vinte minutos para descanso a cada quatro horas na condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o tempo de direção.
     
    O tempo de descanso deverá ser de 30 MINUTOS a cada quatro horas ao volante. Art. 67-C, §1º-A. § 1o-A.  Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso a cada 4 (quatro) horas na condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção.
     
    IV (INCORRETA) O condutor de veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros é obrigado, dentro do período de vinte e quatro horas, a observar o mínimo de seis horas de descanso, que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo e coincidir com os intervalos de descanso.
     
    Atenção! A regra é que cada 24h ao volante devem ser respeitadas 11h de descanso. Se houver fracionamento das horas de descanso, pelo menos, 8h deverão ser gozadas ininterruptamente. Além disso, essa regra aplica-se tanto a condutores de veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros e a condutores de transporte rodoviário de cargas.
     
    Portanto, a única alternativa que vai ao encontro das regras estabelecidas pelo CTB é a letra D.
     
     
    Gabarito da questão - LETRA D

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

ID
2627830
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

Em não havendo sinalização regulamentadora, as velocidades máxima e mínima, em uma via caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, devem ser, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

    Capítulo III - DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA

     

    Art. 61 - A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito.


    § 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:


    I - nas vias urbanas:


    a) oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido;


    b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;


    c) quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras;


    d) trinta quilômetros por hora, nas vias locais;

     

    HEY HO LET'S GO!

  • Complementando o comentário do Raphael

    Gab. D

    VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível. De outra forma, são vias sem cruzamentos e sem semáforo. (Vel. Max. 80 km/h)

    VIA ARTERIAL - aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade. Em síntese são vias com cruzamentos e com semáforo, que possibilita o trânsito pelos bairros da cidade. (Vel. Max. 60 km/h)

    VIA COLETORA - aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito, que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido  ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade. De outra forma, são vias com cruzamentos e com semáforo, que possibilita o trânsito dentro de uma mesma  região da cidade. (Vel. Max. 40 km/h)

    VIA LOCAL - aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas. Em síntese, são vias com cruzamentos e sem semáforo, destinado apenas ao acesso local e áreas restritas, geralmente são as ruas residências, de pouco movimento. (Vel. Max. 30 km/h)

     

    Fonte: https://www.euvoupassar.com.br/artigos/detalhe?a=classificacao-das-vias-terrestres-e-aplicacao-do-ctb

  • Limite de Velocidade onde não houver Sinalização.

    Vias Urbanas.

    Vias de Trânsito Rápido: 80 Km/h.

    Vias Arteriais: 60 Km/h.

    Vias Coletoras: 40 Km/h.

    Vias Locais: 30 Km/h.

    Vias Rurais.

    Rodovias de Pista Dupla.

    Automóveis, Camionetas e Motocicletas: 110 Km/h.

    Demais Veículos: 90 Km/h.

    Rodovias de Pista Simples.

    Automóveis, Camionetas e Motocicletas: 100 Km/h.

    Demais Veículos: 90 Km/h.

    Estradas: 60 Km/h.

    VIA ARTERIAL - aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

  • (D)

    Famoso TR-A-CO-LO 

    Trânsito Rápido------>80KM
    Arterial-----------------> 60KM
    Coletora---------------> 40KM
    Local-------------------->30KM

  • Via Arterial - Acesso ao lotes lindeiros. AA. 

  • "Me perdi" no enunciado.

     

    Complementando os comentários dos colegas:

     

    Enunciado: "Em nÃo havendo sinalização regulamentadora, as velocidades MÁXiMA e MÍNIMA, em uma via caracterizada por interseções em ní­vel, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e  às vias secundárias e locais, devem ser, respectivamente,"

    Art. 62. A velocidade má­xima não poderá ser inferior à  metade da velocidade máxima estabelecida, respeitadas as condições operacionais de trânsito e da via.

  • QUESTÃO  - Em não havendo sinalização regulamentadora, as velocidades máxima e mínima, em uma via caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros E às vias secundárias e locais, devem ser, respectivamente:

     

    A questão está falando das vias urbanas arteriais e locais

     

    Arterial = 60 Km

    Local = 30 Km   

  • Anexo do CTB

    VIA ARTERIAL ­ aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

    Velocidade MÁXIMA nas  Vias Arteriais  60 Km e a MÍNIMA 60/2= 30Km (não pode ser inferior à 50% ou metade da Máxima).

    Art. 62. A velocidade má­xima não poderá ser inferior à  metade da velocidade máxima estabelecida, respeitadas as condições operacionais de trânsito e da via.

  • VIAS ARTERIAIS MÁXIMAS --> 60Km/h


    Minima --> 30Km/h

  • O TR A CO LO salvando as questões.

  •         Art. 62. A velocidade mínima não poderá ser inferior à metade da velocidade máxima estabelecida, respeitadas as condições operacionais de trânsito e da via.
    >>> 60Km/2 = 30Km

  • 1.  Vias Terrestres URBANAS:    TRACOLO

     

    TRÂNSITO RÁPIDO Aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseção em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

     

    ARTERIALAquela caracterizada por interseção em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade direta aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

     

    COLETORA – Aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

     

    LOCALAquela caracterizada por interseção em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas.

     

    FONTE: @Estratégiaconcursos

     

  • Que foda é essa em ...PQP

  • Bastava conhecer a famosa classificação TRACOLO e ir por eliminação:


    TRânsito Rápido: 80

    Arterial: 60

    COletora: 40

    LOcal: 30


    Bizu: não existe no CTB nenhuma menção a velocidades "quebradas" como 25, 35, 45, nem uma velocidade tão baixa como 20km/h.

  • Questão linda, que requer o cohecimento de vários itens do CTB.

     

    1 - VIA ARTERIAL - aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

     

    2 - Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito.

            § 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:

            I - nas vias urbanas:

                    b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;

     

    3 - Art. 62. A velocidade mínima não poderá ser inferior à metade da velocidade máxima estabelecida, respeitadas as condições operacionais de trânsito e da via.

     

    GAB. D

  • Gabarito letra D.


    Tente decorar as palavras chaves de cada via para diferenciá-las.

    Além disso, de acordo com o  Art. 62. do CTB A velocidade mínima não poderá ser inferior à metade da velocidade máxima estabelecida, respeitadas as condições operacionais de trânsito e da via.(Então, pode vir uma pegadinha da banca dizendo que a velocidade nunca pode ser inferior à metade da velocidade estabelecida, ERRADO se uma rua estiver muito esburacada, ou se estiver sob forte chuva, ou engarrafada, você pode sim trafegar abaixo).


    VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível. Vel. Max. 80

    VIA ARTERIAL -TEM interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade. . Vel. Max. 60

    VIA COLETORA - coletar e distribuir o trânsito, , possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade. Vel. Max. 40;

    VIA LOCAL -TEM interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas.. Vel. Max. 30

     


  • Ano: 2018 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Em não havendo sinalização regulamentadora, as velocidades máxima e mínima, em uma via caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, devem ser, respectivamente, sessenta quilômetros por hora e trinta quilômetros por hora.

     VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível. 80 km/h

    VIA ARTERIAL - aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade. 60 km/h

    VIA COLETORA - aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade. 40 km/h

    VIA LOCAL - aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas. 30 km/h

  • Achei bem estranha essa questão. Pois quem tem acesso direto às vias Locais são as vias Coletoras. Trânsito rápido > Arteriais > Coletoras > Locais. Como uma via Arterial pode ter acesso à via local? Quem este acesso é a via Coletora. Contudo, é a literalidade do CTB.

  • VIA ARTERIAL - aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

     

    FOCO, FORÇA E FÉ!!!

  •  NAS VIAS URBANAS:

        a) vias de trânsito rápido - > 80 Km/h 

        b) vias arteriais ------------ > 60 Km/h

        c) vias coletoras --------- > 40 Km/h (= vias secundárias)

        d) vias locais ------------ > 30 Km/h

    Lembrando que as COLETORAS são sinônimos de SECUNDÁRIAS fica mais fácil de lembrar.

    --> BIZU ERRADO <--

    Bizu: não existe no CTB nenhuma menção a velocidades "quebradas" como 25, 35, 45, nem uma velocidade tão baixa como 20km/h.

    Esse bizu está errado...e é um dos comentários mais curtidos.

    SE LIGA MANO...

    Art. 62 A VELOCIDADE MÍNIMA não poderá ser inferior à metade da velocidade máxima estabelecida, respeitadas as condições operacionais de trânsito e da via.     

    Ou seja... a metade será a velocidade miníma.

      a) vias de trânsito rápido - > 80 Km/h <-- MAX -- MÍNIMA --> 40

        b) vias arteriais ------------ > 60 Km/h <-- MAX -- MÍNIMA --> 30

        c) vias coletoras --------- > 40 Km/h <-- MAX -- MÍNIMA --> 20

        d) vias locais ------------ > 30 Km/h <--MAX -- MÍNIMA --> 15

  • questão muito boa!

  • Percebi que nos comentários mais antigos, alguns entenderam que a questão trata das vias arteriais e locais, mas pelo que entendi, ela fala apenas das vias arteriais, sendo sua velocidade máxima de 60 km/h, e mínima de 30 km/h (metade da velocidade máxima) sem regulamentação prévia.

  • Criei um BIZU que sempre uso para questões desse tipo: " LACRO "

    L 30 ...............................................(LOCAIS)

    A 60 ...............................................(ARTERIAIS)

    C 40 ...............................................(COLETORAS)

    R ....................................................(TRÂNSITO RÁPIDO)

    0 8 (nesse caso o 80 fica invertido e se refere ao R)

    Nunca mais errei, espero que ajude vocês também.


ID
2627833
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

O Analista de Trânsito Godofredo, ao se aproximar do veículo oficial que utilizaria durante seu turno de serviço, identificou uma mancha de combustível sob o veículo. Manobrou o veículo na garagem e prosseguiu para suas atividades rotineiras, que incluíam a participação em um projeto de educação e segurança de trânsito em uma escola pública. Ao chegar ao seu destino, outro motorista advertiu-lhe que o veículo oficial estava derramando combustível na via pública. A conduta praticada por Godofredo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra E

     

    Lei nº 9.503/97 -  Art. 231. Transitar com o veículo:

            II - derramando, lançando ou arrastando sobre a via:

            b) combustível ou lubrificante que esteja utilizando;

            Infração - gravíssima;

            Penalidade - multa;

            Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;

  • Complementando, bizu: 


    Transitar com o veículo derramando / lançando / arrastando -> Carga , combustível, lubrificante ou outro objeto que provoque risco  de acidente = GRAVÍSSIMA (artigo 231)



    ATIRAR do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias (que não se enquadrem no 231)  é infração MÉDIA (artigo 172)


    Grande abraço



    PRF Brasil

  • Gabarito (E) - Art. 231 CTB

    Gravíssima - sete pontos e multa de R$ 293,47

    Obs:. Recomendo a leitura do CTB do site do planalto que está sempre atualizado.

    -

    # Resiliência !

    -

  • GABARITO E

    Art. 231. Transitar com o veículo:

     II - derramando, lançando ou arrastando sobre a via:

    b) combustível ou lubrificante que esteja utilizando;

      Infração - gravíssima; Penalidade - multa;  Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;

  • Pense assim: Derramar Combustível na pista ou óleo  RISCO DE GERAR GRAVÍSSIMO ACIDENTE - Multa Gravíssima !!!

  •  

    Direto ao ponto:

     

     

    Gab E

     

    CTB

     

         Art. 231. Transitar com o veículo:

     

            I - danificando a via, suas instalações e equipamentos;

     

            II - derramando, lançando ou arrastando sobre a via:

            a) carga que esteja transportando;

            b) combustível ou lubrificante que esteja utilizando;

            c) qualquer objeto que possa acarretar risco de acidente:

     

            Infração - gravíssima;

     

            Penalidade - multa;

     

            Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;

     

     

     

  • Colocou em risco a vida do outro já era: GRAVÍSSIMA

  • Art. 231. Transitar com o veículo:

            I - danificando a via, suas instalações e equipamentos;

            II - derramando, lançando ou arrastando sobre a via:

            a) carga que esteja transportando;

            b) combustível ou lubrificante que esteja utilizando;

            c) qualquer objeto que possa acarretar risco de acidente:

            Infração - gravíssima;

            Penalidade - multa;

  • Historinha que criei com infrações que tenho dificuldade em memorizar:

     

    Víssimo, o Coyote, com veículo não registrado nem licenciado, jogou os passageiros na caçamba, violou seus elementos de identificação. Botou anti-radar pra fugir da interpol, tirou as placas (que já estavam ilegíveis). Ainda o cara correu tanto que danificou a via, derrubou a carga (Manoel Gonzalez, descanse em paz) e ainda vazando óleo. Víssimo foi abordado, de primeiro recusou entregar o documento, mas acabou entregando um falsificado. Fugiu. Bem vindo ao sonho americano.
     

  •  Art. 231. Transitar com o veículo:

           I - danificando a via, suas instalações e equipamentos;

           II - derramando, lançando ou arrastando sobre a via:

           a) carga que esteja transportando;

           b) combustível ou lubrificante que esteja utilizando;

           c) qualquer objeto que possa acarretar risco de acidente:

           Infração - gravíssima;

           Penalidade - multa;

           Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;

  • Um prêmio para o PRF Ben hahahaha

  • Combustível - altamente inflamável - pode incendiar não só o veículo que está derramando mas os demais na via. Ou seja, a conduta é perigosíssima, que nesse caso combina com gravíssima

  • A utilização do gerúndio (derramando, lançando, danificando), quando mal empregado, é gravíssima.

  • Art. 180 x Art.  231

    Art. 180. Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível:

           Infração - média;

           Penalidade - multa;

    Art. 231. Transitar com o veículo:

    I - derramando, lançando ou arrastando sobre a via:

       b) combustível ou lubrificante que esteja utilizando;

    Infração - gravíssima;

           Penalidade - multa;

  • Art. 0,2 estudar muito + exercícios = aprovação

  • Art. 231 Transitar com o veículo:

    I – Danificando a via, suas instalações e equipamentos;

    II – Derramando, arrastando ou lançando sobre a via:

    ·        Carga que esteja transportando;

    ·        Combustível ou lubrificante que esteja utilizando;

    ·        Qualquer objeto que possa acarretar risco de acidente;

    Infração de natureza gravíssima (07 pontos), multa.

    Medida administrativa de retenção do veículo para regularização.

    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    III – Produzindo fumaça, gases ou partículas em níveis superiores aos fixados pelo Contran.

    IV – Com suas dimensões ou cargas superiores aos limites estabelecidos legalmente ou pela sinalização.

    Infração de natureza grave (05 pontos), multa.

    Medida administrativa de retenção do veículo para regularização.

    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    VII – Com lotação excedente;

    VIII – Efetuando transporte remunerado de pessoas ou bens, quando não for licenciado para tal fim, salvo casos de força maior ou com permissão da autoridade competente.

    Infração de natureza gravíssima (07 pontos), multa.

    Medida administrativa de remoção do veículo.


ID
2627836
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

O Analista de Trânsito Rubens conduzia o veículo oficial pela Av. Ordem e Progresso quando o semáforo mudou de fase e fechou. Rubens, que estava distraído, parou o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso. A conduta praticada por Rubens configura infração de trânsito

Alternativas
Comentários
  • Gab:B

    Art. 183. Parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso:
    Infração - média;
    Penalidade - multa.

  •                                                                                   Parar o veículo
                                                                                    Infrações médias.
    *Em viadutos, pontes e túneis, locais e horários não permitidos.
    **Penalidade: Multa.
    *A menos de 5m das esquinas, nos cruzamentos, na contramão de direção, ou afastado mais de 1m do meio-fio.
    **Penalidade: Multa.
    *Sobre faixa de pedestres na mudança de sinal.
    **Penalidade: Multa.
    *Permanecer imobilizado por falta de combustível.
    **Penalidade: Multa.
    **Medida Adm: Remoção do veículo.
     

  • Complementando: 

    Art. 183. PARAR o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso:
    Infração - média;
    Penalidade - multa.

    ESTACIONAR  no passeio ou sobre faixa destinada a pedestre, sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pista de rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardim público:

            Infração - grave;

            Penalidade - multa;

            Medida administrativa - remoção do veículo;

  • Gabarito (B) - Art. 183 CTB

    Média - quatro pontos e multa de R$ 130,16

    Obs:. Recomendo a leitura do CTB do site do planalto que está sempre atualizado.

    -

    # Resiliência !

    -

  • Pense assim: Por uma falta de atenção você não conseguiu parar antes da faixa e ficou 10cm em cima dela com o veículo,por exemplo, ou seja , sem intenção , por isso multa média.

    Agora, você estacionou intencionalmente o veículo sobre a faixa e saiu andando, cagou para o CTB , ISSO é GRAVE !!!

  •  

    Direto ao ponto:

     

    Gab B

     

     

          Art. 183. Parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso:

     

            Infração - média;

     

            Penalidade - multa.

     

  • Dica:
    Geralmente PARADA (Art. 182) é mais brando que ESTACIONAR (Art. 181).
    PARADA não comporta remoção! 
    Salvo: Art. 181, XIX,  "em locais e horários de estacionamento e parada proibidos pela sinalização (placa - Proibido Parar e Estacionar)"
    Exceção essa que inclusive esta no 181: estacionar.

  • Estacionar na faixa de pedestres => GRAVE

    Parar na faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso => MÉDIA

    Parar na faixa de pedestres => LEVE

  •  Art. 183. Parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso:

           Infração - média;

           Penalidade - multa.

     Art. 181. Estacionar o veículo:

    VIII - no passeio ou sobre faixa destinada a pedestre, sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pista de rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardim público:

           Infração - grave;

           Penalidade - multa;

           Medida administrativa - remoção do veículo;

  • Pra ajudar:

    Art 182 - PARAR - nenhuma tem medida administrativa, sem exceção!

    Art 181 - ESTACIONAR - Todas têm remoção de veículo, exceto estacionar na contramão.

    Já me ajudou, pode te ajudar tb, cada questão conta!!!

  • NÃO CONFUNDIR O ART. 182 COM O ART. 183

    Art. 182 Parar o veículo:

    VI – No passeio ou sobre faixa de pedestre, nas ilhas, refúgios, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento e marcas de sinalização.

    >>> Infração de natureza leve; 03 pontos

     

    Art. 183 Parar o veículo sobre faixa de pedestre na mudança de sinal luminoso.

    >>> Infração de natureza média; 04 pontos.

  • FAIXA DE PEDESTRE/ILHAS/REFÚGIOS/CANTEIROS/DIVISORES/MARCAS DE SINALIZAÇÃO

    >>> Art. 181, VIII - Estacionar veículo - Infração de natureza grave;

    >>> Art. 182, VI - Parar veículo - Infração de natureza leve;

    >>> Art. 183, - Parar veículo sobre faixa de pedestre na mudança de sinal luminoso - Infração de natureza média


ID
2627839
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

O Analista de Trânsito Wilbort utiliza transporte público para deslocar-se de sua residência até o DETRAN/MA. Após solicitar a parada do ônibus, Wilbort adentra e se prepara para realizar o pagamento da tarifa para o motorista. Em ato contínuo, o motorista retoma o deslocamento do veículo, dando prosseguimento ao itinerário da linha. Com o veículo já em movimento, Wilbort efetua o pagamento de R$ 4,00 (quatro reais) para o motorista, que de imediato debita a tarifa de R$ 3,80 (três reais e oitenta centavos) e devolve o troco de R$ 0,20 (vinte centavos) para Wilbort. A conduta praticada pelo motorista do ônibus

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: LETRA C

    Lei nº 9.503/97 - 

         Art. 252. Dirigir o veículo:

             V - com apenas uma das mãos, exceto quando deva fazer sinais regulamentares de braço, mudar a marcha do veículo, ou acionar equipamentos e acessórios do veículo;

            Infração - média;

            Penalidade - multa.

  • Gabarito C

     

    Capítulo XV - DAS INFRAÇÕES


    Art. 252 - Dirigir o veículo:

    (...)

    VII - realizando a cobrança de tarifa com o veículo em movimento: (Incluído pela Lei nº 13.154, de 2015)

     

    Infração - MÉDIA;

    Penalidade - multa.

     

    HEY HO LET'S GO!

     

  • GABARITO C.

     

    ART. 252, V - Dirigir o veículo com apenas uma das mãos.....;  infração : média

     

    AVANTE!!!

  • Nessa situação num pratica a infração do Art.169 do ctb tbm ou não?
  •                                                                                               Infrações médias.
    O condutor:
            Dirigir o veículo realizando a cobrança de tarifa com o veículo em movimento.
    Penalidade: Multa.
            Dirigir com incapacidade física ou mental temporária.
    Penalidade: Multa.
            Atirar do veículo ou abandonar objetos na via (condutor e passageiros).
    Penalidade: Multa.
            Dirigir com apenas uma das mãos, com fones de ouvidos ou usando celular.
    Penalidade: Multa.
             Dirigir com o braço para fora, pessoas, animais ou coisas à esquerda ou entre braços e pernas do condutor.
    Penalidade: Multa.
             Com calçado inseguro ou impróprio.
    Penalidade: Multa.
    Erros? Só avisar.

  • Cobrança com ônibus em movimento? Isso não ocorre no Brasil! rs

  • Essa de motorista virar cobrador é uma coisa que nunca aconteceu no Brasil. Onde já se viu??? 

  • GABARITO C

     

    Pessoal, isso acontece sim! No Rio de Janeiro e no estado do Espírito Santo, por exemplo, em algumas linhas de ônibus o motorista faz também o papel do cobrador. Ele dirige o ônibus e ao mesmo tempo faz a cobrança da tarifa, já ví casos em que o motorista para o ônibus para trocar o dinheiro no comércio local para dar o troco ao passageiro, é ridículo, mas acontece e é uma maneira que as empresas criaram para economizar com a contratação do cobrador. 

     

    Errei por achar que nem fosse infração de trânsito, é tão comum isso na prática. 

     

     

  • Marquei leve pois associei ao Art. 169 que diz: Dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança:

     

    Eu não lembrava dessa infração do Art. 252

     

    Dirigir o veículo:

    VII - realizando a cobrança de tarifa com o veículo em movimento:

    Infração - média;         

    Penalidade - multa.        

     

    Errando e aprendendo .. =)

  • c) Configura infração de trânsito média e sujeita à penalidade de multa.  

    Art. 252;   OBS; TODA INFRAÇÃO COMETIDA QUE ENVOLVER AS MÃOS OS BRAÇOS AS PERNAS A CABEÇA E OUVIDOS SÃO INFRAÇÕES MÉDIAS.

     

    Dirigir o veículo:

    I - com o braço do lado de fora;

            II - transportando pessoas, animais ou volume à sua esquerda ou entre os braços e pernas;

            III - com incapacidade física ou mental temporária que comprometa a segurança do trânsito;

            IV - usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais;

            V - com apenas uma das mãos, exceto quando deva fazer sinais regulamentares de braço, mudar a marcha do veículo, ou acionar equipamentos e acessórios do veículo;

            VI - utilizando-se de fones nos ouvidos conectados a aparelhagem sonora ou de telefone celular;

            Infração - média;

            Penalidade - multa.

            VII - realizando a cobrança de tarifa com o veículo em movimento:         

    Infração - média;         

    Penalidade - multa.          

    Parágrafo único. A hipótese prevista no inciso V caracterizar-se-á como infração gravíssima no caso de o condutor estar segurando ou manuseando telefone celular.         COMO TODA REGRA TEM EXCEÇÃO ESSA É A TAL. 

  • Art. 252; TODA INFRAÇÃO COMETIDA QUE ENVOLVER AS MÃOS OS BRAÇOS AS PERNAS A CABEÇA E OUVIDOS SÃO INFRAÇÕES MÉDIAS. A UNICA EXCESSAO É O MANUSEIO DE CELULAR, QUE É CONSIDERADO GRAVISSIMA. 

  • Gabarito (C) - Art. 252 CTB

    Média - quatro pontos e multa de R$ 130,16

    Obs:. Recomendo a leitura do CTB do site do planalto que está sempre atualizado.

    -

    # Resiliência !

    -

  • TODAS AS INFRAÇÕES ANATÔMICAS, OU SEJA, QUE ENVOLVA MEMBROS DO CORPO HUMANO TEM NATUREZA '' MÉDIA ''. 

    MENOS  MANUSEANDO OU SEGURANDO O CELULAR QUE É GRAVÍSSIMA...

  • VENDO O QCONCURSOS E APRENDENDO

  • O que é mais fácil, conduzir o veículo falando no celular ou fazendo contas matemáticas, mexendo em dinheiro e dialogando cobranças de passageiros?? 

  • Art. 252. Dirigir o veículo:

    VII - realizando a cobrança de tarifa com o veículo em movimento:

    Infração - média;

    Penalidade - multa.

    GAB: C

  • Macetinho:

    A tarifa tá cara, ein, meu amigo. FAZ UMA MÉDIA AÍ PRA NOIXXXX

     

    SAY MY NAME

  • Só lembrar também que todas as infrações relacionadas a anatomia do corpo serão média, exceto falar ou mexer no celular que será gravíssima. Espero ter ajudado! Bons estudos e fiquem com Deus!

  • SÃO PAULO ENTÃO ESTÁ NO TOP ONE KKKKKKKKK

  • Tá zica memo acerta essas infração média-grave ai heim jow!!CTB me quebra..

  • Infração anatômica

     

    Art. 252. Dirigir o veículo:

       VII - realizando a cobrança de tarifa com o veículo em movimento:       

    Infração - média; 

  • VII - realizar a cobrança de tarifa com o veículo em movimento:     

    Infração - média;     

    Penalidade - multa.   


    exceção: manusear celular ==>> gravíssima.

  • tem gente postando coisa q não tem nada a ver

  • Qual é a Média da tarifa?

    fica a dica

  • achei que era Gravíssima pois a conduta do motorista coloca os passageiros em risco

  • Na minha cidade tem cobrador nos ônibus, fiquei brisando nessa.

  • ANATÔMICAS

  • bela dica obrigado

  • Legal que isso é a regra na baixada santista, não existe cobrador em ônibus por aqui kkkkk

  • Art. 252 Dirigir o veículo:

    I – Com o braço do lado de fora;

    II – Transportando pessoas, animais ou volume à sua esquerda ou entre braços e pernas;

    III – Com incapacidade física ou mental temporária que comprometa a segurança o trânsito;

    IV – Usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais;

    V – Com apenas uma das mãos, exceto quando deva fazer sinais regulamentares de braço, mudar a marcha do veículo, ou acionar equipamentos e acessórios do veículo;

    VI – Utilizando-se fones nos ouvidos conectados a aparelhagem sonora ou de telefone celular.

    VII – Realizando a cobrança de tarifa com o veículo em movimento.

    Infração de natureza média (04 pontos) e multa.

    Parágrafo Único. A hipótese no inciso V caracterizar-se-á como infração gravíssima no caso de o condutor estar segurando ou manuseando telefone celular.

  • Deu o troco com Moedas. = Média

  • Gabarito: C

    Para não esquecer

    Dirigir o veículo:

    .

    .

    .

    VII - realizando a cobrança de tarifa com o veículo em Movimento:     

    Infração - Média;     

    Penalidade - multa.   

    CTB


ID
2627842
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

Considere as categorias B, C, D e E de habilitação.


Poderão conduzir na via pública os veículos I, II e III o condutor habilitado APENAS nas categorias expressas em:

Alternativas
Comentários
  • Gab: B

    Por eliminação, veículo especialmente destinado à condução coletiva de escolares - Categoria D

  •   Art. 144. O trator de roda, o trator de esteira, o trator misto ou o equipamento automotor destinado à movimentação de cargas ou execução de trabalho agrícola, de terraplenagem, de construção ou de pavimentação podem ser conduzidos na via pública por condutor habilitado nas categorias C, D ou E.

     

    ;

            Parágrafo único.  O trator de roda e os equipamentos automotores destinados a executar trabalhos agrícolas poderão ser conduzidos em via pública também por condutor habilitado na categoria B.

  • Entao quer dizer que o  Veículo III - Veículo especialmente destinado à condução coletiva de escolares não poderá ser conduzido na categoria E???  

    Art. 143. Os candidatos poderão habilitar-se nas categorias de A a E, obedecida a seguinte gradação:

       V - Categoria E - condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada tenha 6.000 kg (seis mil quilogramas) ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação exceda a 8 (oito) lugares.  

  • *** Também tive a mesma dúvida que o marcelo guerson. Mas diante do CTB temos:

    CAPÍTULO XIII

    DA CONDUÇÃO DE ESCOLARES

     Art. 136. Os veículos especialmente destinados à condução coletiva de escolares somente poderão circular nas vias com autorização emitida pelo órgão ou entidade executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, exigindo-se, para tanto:

    ...

     Art. 138. O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos:

    II - ser habilitado na categoria D;

     

  • SOBRE O TRANSPORTE DE ESCOLARES: ESTÁ NO ART. 138:

    Art. 138. O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos:

            I - ter idade superior a vinte e um anos;

            II - ser habilitado na categoria D;

  • GABARITO B

    Art. 138. O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos:

     II - ser habilitado na categoria D;

     

    144. O trator de roda, o trator de esteira, o trator misto ou o equipamento automotor destinado à movimentação de cargas ou execução de trabalho agrícola, de terraplenagem, de construção ou de pavimentação só podem ser conduzidos na via pública por condutor habilitado nas categorias C, D ou E.

    Parágrafo único.  O trator de roda e os equipamentos automotores destinados a executar trabalhos agrícolas poderão ser conduzidos em via pública também por condutor habilitado na categoria B. 

  • Sabendo "escolares".. já mataria a questão !!

     

    ;-)

  • Acertei, mas a questão é ridícula.

  • => Só lembrando que esse parágrafo entrou na Lei nº 13.097/2015  ( ''RECENTE'' )

    Art. 144. (...)

    Parágrafo único.  O trator de roda e os equipamentos automotores destinados a executar trabalhos agrícolas poderão ser conduzidos em via pública também por condutor habilitado na categoria B. 

  • Que redação horrível ... :S

  • Basta ter o conhecimento de que para veiculos de transporte de escolares é necessário a categoria D, já dava pra matar a questão.

     

    Alô você!

  • Só precisava saber do veículo escolar que é categoria D

  • Eu acertei, mas não gostei de como foi elaborada a questão. Juro que procurei figuras dos veículos I, II e III


  • Olhando somente para o veículo III já dá pra acertar...

  • Realmente Rodrigo, acertei assim, eu não estava certo das demais categorias mas só de ver a categoria ESCOLARES (D), já amenizou bastante
  • Questão top! Complicadinha mas agora sim acredito que meus estudos tudo esta se tornando muito fácil. 

    COM DEDICAÇÃO E MUITA FOÇA DE VONTADE CHEGAREMOS EM NOSSOS OBJTIVOS!

  • Art. 144. (Obs: em via pública)

    ·       Trator de Esteira e Trator Misto - C, D e E

    ·       Equipamentos automotores destinados a executar trabalhos agrícola e Trator de Roda - B, C, D e E

    Art. 138.

    ·       Veículo especialmente destinado à condução coletiva de escolares - D

  • VEÍCULOS AGRÍCOLAS (Art. 144.): 

    --> só podem ser conduzidos na VIA PÚBLICA por condutor habilitado nas categorias C, D ou E:

    - O trator de roda,

    - o trator de esteira,

    - o trator misto ou

    - o equipamento automotor destinado à:

       movimentação de cargas ou

       execução de trabalho agrícola, de terraplenagem, de construção ou de pavimentação. 

    --> Também poderão ser conduzidos em VIA PÚBLICA por condutor habilitado na categoria B:

    - O trator de roda e os

    - Equipamentos automotores destinados a executar trabalhos agrícolas.

    IMPORTANTE lembrar nessa questão que:

    Categoria C é para Carga.

    Categoria D é para passageiros (escolares tem outros requisitos)

     Art. 138REQUISITOS para condutor de veículo destinado à condução de ESCOLARES:

     1 - ter idade superior a 21 anos;

     2  - ser habilitado na CATEGORIA D

     3 - durante os últimos 12 meses não:

       - ter cometido NENHUMA infração G ou GG

       - ser REINCIDENTE em infrações M;

     4 - ser aprovado em CURSO ESPECIALIZADO, nos termos da regulamentação do CONTRAN.

     Além disso:

     5Art. 329. Os condutores dos veículos de que tratam os arts. 135 e 136, para exercerem suas atividades, deverão apresentar, previamente, CERTIDÃO NEGATIVA do registro de distribuição criminal relativamente aos crimes de:

      - homicídio,

      - roubo,

      - estupro e

      - corrupção de menores,

    --> renovável a cada 5 anos, junto ao órgão responsável pela respectiva concessão ou autorização.

    Art. 135. Os veículos:

    - de aluguel,

    - destinados ao transporte individual ou coletivo de passageiros de linhas regulares ou

    - empregados em qualquer serviço remunerado, para registro, licenciamento e respectivo emplacamento de característica comercial,

    --> deverão estar devidamente autorizados pelo poder público concedente.

    Art. 136. Os veículos ESPECIALMENTE destinados à condução coletiva de ESCOLARES

  • Para acertar a questão sem precisar se esforçar muito é só saber que para conduzir veículos escolares a categoria é sempre D, única e exclusivamente.

  • GABARITO: B.

     

    Nessa questão bastava lembrar que quem leva os Diabinhos para a escola precisa ser habilitado na categoria D.

     

  • Ufa, ainda bem que eu sabia a categoria dos escolares!


ID
2627845
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Para o cálculo de capacidade de vias utiliza-se o Fator Horário de Pico, que representa

Alternativas
Comentários
  • ninguém se arrisca????

  • Opção D


ID
2627857
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Na interseção de duas vias não semaforizada, o comprimento de armazenamento pode ser calculado com base no número médio de veículos que chegam na interseção na hora de pico. Considerando o tempo de espera de dois minutos, para a conversão à esquerda de 100 carros de passeio, por hora, nessa interseção, o comprimento mínimo necessário de armazenamento é, em metros,

Alternativas
Comentários
  • Essas questões que dizem respeito ao projeto geométrico de vias e sinalizações estavam edital do Maranhão?

  • Número de veículos que giram por hora--------60----100----200----300

    Extensão da faixa de armazenamento (m)-----15-----30-----50------75

    Fonte: Manual de Projetos de Interseções do DNIT


ID
2627860
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

A velocidade com que os pedestres atravessam uma via varia de 0,8 m/s a 1,8 m/s. Para fins de projeto, para uma proporção de 40% de idosos (> 65 anos), a velocidade com que os pedestres atravessam uma via em nível é da ordem de, em m/s,

Alternativas
Comentários
  • Segundo a AASHTO, as velocidades dos pedestres podem variar de 0,8 a 1,8 m/s. As velocidades dos pedestres são maiores nas travessias de meio de quadra que nas interseções. São maiores para homens que para mulheres. São afetadas por rampas fortes, temperatura ambiente, hora do dia, objetivo da viagem e idade do pedestre.

    Para fins de projeto, recomendam-se as seguintes velocidades:

    - Para uma proporção de menos que 20% de idosos (>65 anos): 1,2 m/s.

    - Para maior proporção de idosos: 0,9 m/s a 1,0 m/s.

    - Para calçadas com fluxo livre de pedestres: 1,5 m/s.


ID
2627863
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Para fins de análise econômica de duplicação de um trecho de uma determinada rodovia, é necessário que se faça distinção entre os vários tipos de tráfego, uma vez que os benefícios resultantes da implantação do projeto de duplicação serão diferentes conforme a ocorrência de cada tipo. O tráfego induzido é aquele

Alternativas
Comentários
  • Tráfego Existente ou Normal: definido como sendo aquele que já se utiliza de um determinado trecho, independente da realização ou não do investimento;

    Tráfego Desviado: definido como sendo aquele que, por razão das melhorias introduzidas em um trecho, é desviado de outras rotas para o trecho em questão;

    Tráfego Gerado: definido como sendo aquele constituído por viagens criadas pelas obras realizadas no trecho;

    Tráfego Induzido: definido como sendo aquele criado por modificações socioeconômicas da região de influência do trecho. 

    ALTERNATIVA D


ID
2627866
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Para efeito de análise de capacidade, as rodovias pavimentadas com duas faixas e dois sentidos de tráfego são divididas em duas classes. A Classe I compreende:


I. Rodovias nas quais os motoristas esperam poder trafegar com velocidades relativamente elevadas.

II. Rotas de trabalho diário.

III. Rodovias turísticas e recreacionais, que passam por terreno de topografia acidentada.

IV. Rodovias que servem áreas de desenvolvimento moderado.


Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Para efeito de análise de capacidade, as rodovias pavimentadas com duas faixas e dois sentidos de tráfego são divididas em duas classes:

    Classe I: Rodovias nas quais os motoristas esperam poder trafegar com velocidades relativamente elevadas. Compreende:

    – ligações de maior importância entre cidades e rodovias arteriais principais conectando importantes vias geradoras de tráfego

    rotas de trabalho diário

    – ligações estaduais e federais de grande relevância.

    Geralmente atendem o tráfego de longa distância ou possuem conexões entre vias que servem o tráfego de longa distância.

    Classe II: Rodovias nas quais os motoristas não esperam trafegar com velocidades elevadas. Compreende:

    – vias que funcionam como rotas de acesso às rodovias de Classe I ou servem como rodovias turísticas e recreacionais, não atuando como arteriais principais

    passam por terreno de topografia acidentada.


ID
2627869
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Velocidade é, dentre as características essenciais do tráfego, uma das mais complexas para se definir. Assume várias formas, de acordo com o tipo de tempo que é utilizado (em movimento, total etc.) e a base espacial sobre a qual é calculada. Velocidade diretriz é a velocidade

Alternativas
Comentários
  • A) Velocidade Percentual N% (VPN%) - velocidade abaixo da qual trafegam N% dos veículos. É comum utilizar VP85% como valor razoável para fins de determinação da “velocidade máxima permitida” a ser regulamentada pela sinalização.

    B) Velocidade de Fluxo Livre - velocidade média dos veículos de uma determinada via, quando apresenta volumes baixos de tráfego e não há imposição de restrições quanto às suas velocidades, nem por interação veicular nem por regulamentação do trânsito.

    C) Velocidade Média de Viagem (Velocidade Média no Espaço) - velocidade em um trecho de uma via, determinada pela razão do comprimento do trecho pelo tempo médio gasto em percorrê-lo, incluindo os tempos em que, eventualmente, os veículos estejam parados.

    D) Velocidade Pontual - velocidade instantânea de um veículo quando passa por um determinado ponto ou seção da via.

    E) Velocidade Diretriz ou Velocidade de Projeto - velocidade selecionada para fins de projeto, da qual se derivam os valores mínimos de determinadas características físicas diretamente vinculadas à operação e ao movimento dos veículos. Normalmente é a maior velocidade com que um trecho viário pode ser percorrido com segurança, quando o veículo estiver submetido apenas às limitações impostas pelas características geométricas.


ID
2627875
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Polos geradores de tráfego são empreendimentos que atraem ou produzem grande número de viagens, causando reflexos negativos na circulação viária e em seu entorno imediato, e, em certos casos, prejudicando a acessibilidade de toda a região, além de agravar as condições de segurança de veículos e pedestres.


Qualquer que seja a estruturação formal do roteiro para elaboração de estudos de impacto de polos geradores de tráfego, é importante que sejam desenvolvidos segundo os seguintes planos distintos de análise:


I. Análise dos impactos sobre as vias de acesso e adjacentes ao empreendimento em função das prováveis ocorrências de congestionamentos e de pontos críticos de circulação e segurança viárias, pela redução ou esgotamento de sua capacidade de tráfego e assimetria entre oferta e demanda de vagas de estacionamento.

II. Análise dos aspectos ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou empreendimento, apresentado como subsídio para a análise da licença requerida, tais como: relatório ambiental, plano e projeto de controle ambiental, relatório ambiental preliminar, diagnóstico ambiental, plano de manejo, plano de recuperação de área degradada e análise preliminar de risco.

III. Análise do projeto arquitetônico do empreendimento no que diz respeito às características geométricas e de localização dos acessos, vias internas de circulação, raios horizontais e declividades em rampas e acessos, bem como ao dimensionamento, arranjo funcional e suficiência das vagas de estacionamento e de carga e descarga de veículos, entre outros aspectos.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Qualquer que seja a estruturação formal do roteiro final, é importante que os estudos de pólos geradores de tráfego sejam desenvolvidos segundo dois planos distintos de análise, porém complementares, quais sejam:

    - análise dos impactos sobre as vias de acesso e adjacentes ao empreendimento em função das prováveis ocorrências de congestionamentos e de pontos críticos de circulação e segurança viárias, pela redução ou esgotamento de sua capacidade de tráfego e assimetria entre oferta e demanda de vagas de estacionamento;

    - análise do projeto arquitetônico do empreendimento no que diz respeito às características geométricas e de localização dos acessos, vias internas de circulação, raios horizontais e declividades em rampas e acessos, bem como ao dimensionamento, arranjo funcional e suficiência das vagas de estacionamento e de carga e descarga de veículos, entre outros aspectos.

    Fonte: Manual de Procedimentos para o Tratamento de Pólos Geradores de Tráfego - DENATRAN, 2001.


ID
2627878
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A função de custos definida para estimativa dos impactos econômicos dos acidentes nas rodovias brasileiras é composta de quatro grupos de componentes de custos relativos: às pessoas, aos veículos, à via e ao ambiente onde ocorre o acidente e ao envolvimento de instituições públicas com o acidente.


Além dos danos materiais aos veículos, os custos associados aos veículos são, exclusivamente, os de

Alternativas
Comentários
  • Custos associados às pessoas

    Custo do atendimento pré-hospitalar;

    Custo do atendimento hospitalar;

    Custo pós-hospitalar;

    Custo da perda de produção;

    Custo de remoção/translado;

    Gasto previdenciário.

    Custos associados aos veículos

    Custo dos danos materiais aos veículos;

    Custo de perda de carga;

    Custo de remoção/pátio;

    Custo de reposição.

    Custos institucionais

    Custo de processos judiciais;

    Custo do atendimento policial.

    Custos associados à via e ao ambiente do local de acidente

    Custo dos danos à propriedade pública;

    Custo dos danos à propriedade privada.

    Fonte: Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas rodovias brasileiras - IPEA/DENATRAN - 2006


ID
2627881
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A Velocidade de Fluxo Livre em rodovias de pista simples corresponde a fluxos de até 200 ucp/h e deve ser obtida por pesquisa de campo por meio de uma amostra de pelo menos 100 veículos. Se não for viável a medição da velocidade no campo, adota-se determinado Valor Básico de Velocidade de Fluxo livre − BVFL e ajusta-o pelo fator de ajustamento


I. para veículos pesados.

II. de larguras de faixa e de acostamento.

III. de larguras de faixa.

IV. para o número de acessos.


Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Quando a pesquisa em campo não é viável , a estimativa deve ser feita a partir de uma velocidade de fluxo livre básica (VFLB) que deve refletir as características de tráfego e de alinhamento da rodovia. 

    Quando se toma como base a velocidade limite da rodovia, pode-se estimar a VFLB como 10% superior a esta velocidade.

    Uma vez definida a VFLB, ajustamentos podem ser feitos baseados na influência da largura de faixa, largura do acostamento e densidade de pontos de acesso, utilizando a seguinte equação:

    VFL = VFLB – fLS –fA

    VFL - estimativa da velocidade do fluxo livre (km/h)

    VFLB - Velocidade de fluxo livre básica

    fLS - fator de ajustamento para largura e faixa de acostamento

    fA - fator de ajustamento para pontos de acesso


ID
2627884
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

No nível de serviço D, nas rodovias de quatro ou mais faixas de tráfego,

Alternativas
Comentários
  • Nível de Serviço – é definido como uma medida qualitativa das condições de operação – conforto e conveniência de motoristas, e depende de fatores como: liberdade na escolha da velocidade, finalidade para mudar de faixas nas ultrapassagens e saídas e entradas na via e proximidade dos outros veículos.

    NÍVEL A – fluxo livre. Concentração bastante reduzida. Total liberdade na escolha da velocidade e total facilidade de ultrapassagens. Conforto e conveniência: ótimo

    NÍVEL B – fluxo estável. Concentração reduzida. A liberdade na escolha da velocidade e a facilidade de ultrapassagens não é total, embora ainda em nível muito bom. Conforto e conveniência: bom

    NÍVEL C – fluxo estável. Concentração média. A liberdade na escolha da velocidade e a facilidade de ultrapassagens é relativamente prejudicada pela presença dos outros veículos. Conforto e conveniência : regular.

    NÍVEL D – próximo do fluxo instável. Concentração alta. Reduzida liberdade na escolha da velocidade e grande dificuldade de ultrapassagens. Conforto e conveniência: ruim

    NÍVEL E – fluxo instável. Concentração extremamente alta. Nenhuma liberdade a escolha da velocidade e as manobras para mudanças de faixas somente são possíveis se forçadas. Conforto e conveniência: péssimo

    NÍVEL F – fluxo forçado. Concentração altíssima. Velocidades bastante reduzidas e freqüentes paradas de longa duração. Manobras para mudança de faixas somente são possíveis se forçadas e contando com a colaboração de outro motorista. Conforto e conveniência: inaceitável 

  • Gabarito B


ID
2627887
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Veículos trafegando em velocidade reduzida, especialmente em decorrência de rampas ascendentes, restringem as características operacionais dos demais veículos. Esta restrição pode ser suavizada aumentando as oportunidades de ultrapassagem, implantando terceiras faixas em rampas ascendentes. Em geral, a implantação de uma terceira faixa deve ser considerada quando:


I. O volume horário de veículos na faixa de subida ultrapassa 100 veículos por hora.

II. O trecho em subida tem nível de serviço D ou E.

III. Prevê-se uma redução de velocidade de pelo menos 15 km/h para os veículos pesados.

IV. Prevê-se uma redução de velocidade de pelo menos 25 km/h para os veículos pesados.


Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • O Green Book (AASTHO, 2001) apresenta dois critérios a serem satisfeitos para justificar a implantação de faixas adicionais em aclives:

    1. Fluxo direcional no aclive superior a 1.000 veíc./h, independentemente do volume de veículos pesados;

    2. Uma das condições é satisfeita:

    a. A redução para o veículo de projeto é igual ou superior a 15 km/h;

    b. O nível de serviço no aclive, segundo o HCM, é “D” ou pior;

    c. Há uma diferença de dois ou mais níveis de serviço entre o trecho em aclive e aquele imediatamente anterior. 

    Fonte: https://www.stt.eesc.usp.br/setti/papers/anp2010/4-202-AC.pdf

  • Gabarito A

    Prevê-se uma redução de velocidade de pelo menos 15 km/h para os veículos pesados.


ID
2627890
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considere:


I. Ambulância de hospitais da rede pública de saúde.

II. Veículos dos corpos de diplomatas acreditados junto ao governo brasileiro.

III. Veículos nacionais com mais de vinte anos.

IV. Veículos estrangeiros com mais de quinze anos.


De acordo com a Constituição do Estado do Maranhão, o imposto sobre propriedade de veículos automotores NÃO incidirá nos veículos indicados APENAS em

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA CORRETA: A (Item I, II e II estão corretos)

    CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO MARANHÃO

    Art. 127. Compete ao Estado instituir:

    I - imposto sobre:

    [...]

    c) propriedade de veículos automotores.

    [...]

    § 13. O imposto de que trata o inciso I, c, deste artigo, não incidirá sobre:

    I - ambulância de hospitais da rede pública de saúde;

    II - os veículos dos corpos de diplomatas acreditados junto ao governo brasileiro;

    III - os veículos nacionais e estrangeiros com mais de vinte e trinta anos, respectivamente.

    Obs: notem que para os veículo estrangeiro o prazo para o não pagamento do IPVA é de 30 anos e não de 15 como consta no enunciado.


ID
2627893
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considere as seguintes situações hipotéticas envolvendo servidores públicos civis do Estado do Maranhão:


I. Marta é colocada à disposição do Estado de São Paulo.

II. Jaqueline é colocada à disposição do Governo Federal.

III. Hortência foi transferida a seu pedido do Município de Tutoia para o Município de Santa Inês.


De acordo com a Lei Estadual n° 6.107, de 27 de julho de 1994, a ajuda de custo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C. Não será concedida ajuda de custo em nenhuma dessas hipóteses.

     

    LEI 6107 do Estado do Maranhão

    Art.58 . A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente.

     

    Art.60 . Não será concedida ajuda de custo:

    II - que for colocado à disposição do Governo Federal, de outro Estado ou Município; - Não será devida na hipótese I e II.

    III - que for transferido a pedido ou por permuta. Não será devida na hipótese III.

  • DA AJUDA DE CUSTO

    Lei 6.107/94, Art. 58 - A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente.

  • Em transferência a pedido não tem ajuda de custo!


ID
2627896
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo o Decreto n° 20.242, de 26 de janeiro de 2004, que aprova o Regimento do Departamento Estadual de Trânsito − DETRAN-MA, o Conselho de Administração

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

  • TÍTULO II

    DA COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

    Art. 2º - O Conselho de Administração, órgão de orientação, deliberação superior consultivo e fiscalizador será composto por 4 (quatro) membros, a saber:

    I – O Gerente de Estado de Segurança Pública como presidente nato;


ID
2627899
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Conforme Decreto n° 20.242, de 26 de janeiro de 2004, que aprova o Regimento do Departamento Estadual de Trânsito − DETRAN-MA, compete à Divisão de Execução Orçamentária, entre outras atribuições,

Alternativas

ID
2627902
Banca
FCC
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo a Lei Estadual n° 9.664, de 17 de julho de 2012, que dispõe sobre o Plano Geral de Carreira e Cargos dos Servidores da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual − PGCE, na constituição dos Grupos do PGCE, os Subgrupos Processamento Judiciário e Gestão Governamental integram

Alternativas
Comentários
  • A alternativa correta é a letra A