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Prova ADM&TEC - 2019 - Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL - Odontólogo


ID
5093143
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Para os efeitos da Lei nº 1.240, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Palmeira dos Índios, das Autarquias e das Fundações Públicas Municipais, o vencimento é a atribuição pecuniária pelo exercício de cargo público, com valor fixado pelo servidor, sem previsão legal.
II. Nos termos da Lei nº 1.240, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Palmeira dos Índios, das Autarquias e das Fundações Públicas Municipais, a menor remuneração atribuída aos cargos de carreira, ou isolados, não será inferior a três salários mínimos vigentes no país.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5093173
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O resultado da multiplicação de 0,3 por 0,6 é maior que 0,12 e menor que 0,32.
II. A fração 5/7 corresponde a um número menor que 0,82 em números decimais.
III. Karla planeja construir um jardim em um terreno em formato triangular e medidas iguais a 57 m de base e 72 m de altura. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a área a ser transformada em jardim é maior que 1.922 m² e menor que 2.105 m².

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5093188
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O resultado da multiplicação de 1,1 por 3,7 é maior que 4,12 e menor que 4,33.
II. Um salão possui formato triangular e medidas iguais a 66 m de base e 81 m de altura. Nesse salão, será feita a aplicação de um revestimento que custa R$ 47,55 por m². Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o custo desse projeto será superior a R$ 127.921 e inferior a R$ 131.205.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5093194
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA

Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.

A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”

Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.

“O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.

Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.

Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.

“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.

Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.

Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.

(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença. Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa)

Com base no texto 'QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA', leia as afirmativas a seguir:

I. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente depois de um luto inibido. Isto é, quanto mais rápido compreender que a perda é um ciclo natural da vida, menores serão as chances de desenvolver a crise do luto.
II. Ocultar o luto preenchendo os horários com atividades diversas, concentrando-se no trabalho, por exemplo, é uma maneira de esquivar-se do sofrimento. Nesse caso, é importante, de acordo com o texto, acompanhamento psiquiátrico.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5093215
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O financiamento do SUS

Publicado em 21/09/2018
Por Luiza Damé - Repórter da Agência Brasil (Brasília)

A revitalização do Sistema Único de Saúde (SUS), responsável pelo atendimento exclusivo de cerca de 75% da população brasileira, hoje estimada em 208,5 milhões de pessoas, está entre os principais desafios do próximo presidente da República, juntamente com a segurança pública e a geração de empregos. Segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas de saúde do mundo: em 2017 foram realizados 3,9 bilhões de atendimentos na rede credenciada.

Entre os procedimentos mais frequentes, ao longo do ano passado, estão, por exemplo, consulta médica em atenção básica e especializada, visita domiciliar, administração de medicamentos em atenção básica e especializada, aferição de pressão arterial e atendimento médico em UPA (Unidade de Pronto Atendimento). A estrutura do SUS em todo o Brasil envolve 42.606 unidades básicas de saúde e o mesmo número de equipes do programa Saúde da Família, 596 UPAs, 2.552 centros de atenção psicossocial (Caps), 1.355 hospitais psiquiátricos, 436.887 leitos, 3.307 ambulâncias, 219 bancos de leite humano e 4.705 hospitais conveniados (públicos, filantrópicos e privados).

Para financiar essa rede de atendimento, a pasta da Saúde tem o maior orçamento da Esplanada dos Ministérios. Em 2018, a previsão no Orçamento Geral da União é de R$ 130,2 bilhões, sendo R$ 119,3 bilhões para ações e serviços públicos. Quem está na ponta do sistema, no entanto, reclama de subfinanciamento da saúde pública.

Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Leonardo Vilela, as verbas federais são “absolutamente insuficientes” para custear o sistema público, o que vem obrigando os estados e os municípios a ampliarem sua participação. Isso, conforme Vilela, resulta em hospitais privados conveniados quebrando, filantrópicos endividados e atendimento precário nos hospitais públicos. “Se o próximo presidente não resolver a questão do financiamento, o sistema vai entrar em colapso”, afirmou.

O diagnóstico do presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Guimarães Junqueira, segue a mesma linha. “Os repasses federais vêm caindo nos últimos tempos. Não levam em conta aumento da população, nem o aumento do desemprego que joga mais pessoas no SUS, nem o envelhecimento da população, com consequente aumento das doenças crônicas. Também não considera os avanços tecnológicos, que custam caro”, argumentou.

Cálculos feitos pelos dois conselhos, com base em dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde, mostram uma linha decrescente no fluxo de recursos federais para financiamento da saúde pública. Em 1993, a participação da União era de 72%, dos municípios, 16%; e dos estados, 12%. Em 2002, a União entrou com 52,4% das verbas, os municípios, com 25,5%; e os estados, com 22,1%.

No ano passado, a União aplicou R$ 115,3 bilhões em saúde, o que representa 43,4% do total de recursos públicos investidos no SUS. Os municípios entraram com R$ 81,8 bilhões (30,8%), e os estados com R$ 68,3 bilhões (25,8%).

Os dois secretários reconhecem a necessidade de melhorar a gestão do sistema público, por meio do treinamento e capacitação de gestores dos hospitais e unidades de saúde, mas argumentam que, ainda assim, a verba é insuficiente para atender a demanda da população. Segundo Vilela, a crise econômica, além de reduzir a arrecadação de impostos, colocou no sistema os trabalhadores desempregados que perderam planos de saúde, sobrecarregando ainda mais a rede pública. “Até para melhorar a gestão precisamos de mais recursos, pois um dos caminhos, a informatização, custa dinheiro”, disse.

Para o Conasems, um dos caminhos para ampliar o financiamento da saúde pública é a revisão da política de isenções fiscais concedidas a setores produtivos. “As desonerações representam mais do que o dobro do orçamento do Ministério da Saúde”, afirmou. Além disso, os conselhos defendem revisão das competências dos três entes da Federação e da repartição da arrecadação, bem como de leis que engessam a administração pública, refletindo diretamente na gestão do sistema de saúde.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/31lQxGW

Com base no texto 'O financiamento do SUS', leia as afirmativas a seguir:

I. O texto afirma que, entre os procedimentos mais frequentes no Sistema Único de Saúde (SUS) estão, por exemplo, a consulta médica em atenção básica e especializada, a visita domiciliar, a administração de medicamentos em atenção básica e especializada, a aferição de pressão arterial e o atendimento médico em UPA (Unidade de Pronto Atendimento).
II. O texto afirma que a estrutura do SUS em todo o Brasil envolve 42.606 unidades básicas de saúde e o mesmo número de equipes do programa Saúde da Família, 596 UPAs, 2.552 centros de atenção psicossocial (Caps), 1.355 hospitais psiquiátricos, 436.887 leitos, 3.307 ambulâncias, 219 bancos de leite humano e 4.705 hospitais conveniados (públicos, filantrópicos e privados).
III. O autor aponta que, na perspectiva do presidente do Conasems, Mauro Guimarães Junqueira, os repasses de recursos federais para o financiamento do SUS vêm caindo nos últimos tempos.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5093218
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O financiamento do SUS

Publicado em 21/09/2018
Por Luiza Damé - Repórter da Agência Brasil (Brasília)

A revitalização do Sistema Único de Saúde (SUS), responsável pelo atendimento exclusivo de cerca de 75% da população brasileira, hoje estimada em 208,5 milhões de pessoas, está entre os principais desafios do próximo presidente da República, juntamente com a segurança pública e a geração de empregos. Segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas de saúde do mundo: em 2017 foram realizados 3,9 bilhões de atendimentos na rede credenciada.

Entre os procedimentos mais frequentes, ao longo do ano passado, estão, por exemplo, consulta médica em atenção básica e especializada, visita domiciliar, administração de medicamentos em atenção básica e especializada, aferição de pressão arterial e atendimento médico em UPA (Unidade de Pronto Atendimento). A estrutura do SUS em todo o Brasil envolve 42.606 unidades básicas de saúde e o mesmo número de equipes do programa Saúde da Família, 596 UPAs, 2.552 centros de atenção psicossocial (Caps), 1.355 hospitais psiquiátricos, 436.887 leitos, 3.307 ambulâncias, 219 bancos de leite humano e 4.705 hospitais conveniados (públicos, filantrópicos e privados).

Para financiar essa rede de atendimento, a pasta da Saúde tem o maior orçamento da Esplanada dos Ministérios. Em 2018, a previsão no Orçamento Geral da União é de R$ 130,2 bilhões, sendo R$ 119,3 bilhões para ações e serviços públicos. Quem está na ponta do sistema, no entanto, reclama de subfinanciamento da saúde pública.

Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Leonardo Vilela, as verbas federais são “absolutamente insuficientes” para custear o sistema público, o que vem obrigando os estados e os municípios a ampliarem sua participação. Isso, conforme Vilela, resulta em hospitais privados conveniados quebrando, filantrópicos endividados e atendimento precário nos hospitais públicos. “Se o próximo presidente não resolver a questão do financiamento, o sistema vai entrar em colapso”, afirmou.

O diagnóstico do presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Guimarães Junqueira, segue a mesma linha. “Os repasses federais vêm caindo nos últimos tempos. Não levam em conta aumento da população, nem o aumento do desemprego que joga mais pessoas no SUS, nem o envelhecimento da população, com consequente aumento das doenças crônicas. Também não considera os avanços tecnológicos, que custam caro”, argumentou.

Cálculos feitos pelos dois conselhos, com base em dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde, mostram uma linha decrescente no fluxo de recursos federais para financiamento da saúde pública. Em 1993, a participação da União era de 72%, dos municípios, 16%; e dos estados, 12%. Em 2002, a União entrou com 52,4% das verbas, os municípios, com 25,5%; e os estados, com 22,1%.

No ano passado, a União aplicou R$ 115,3 bilhões em saúde, o que representa 43,4% do total de recursos públicos investidos no SUS. Os municípios entraram com R$ 81,8 bilhões (30,8%), e os estados com R$ 68,3 bilhões (25,8%).

Os dois secretários reconhecem a necessidade de melhorar a gestão do sistema público, por meio do treinamento e capacitação de gestores dos hospitais e unidades de saúde, mas argumentam que, ainda assim, a verba é insuficiente para atender a demanda da população. Segundo Vilela, a crise econômica, além de reduzir a arrecadação de impostos, colocou no sistema os trabalhadores desempregados que perderam planos de saúde, sobrecarregando ainda mais a rede pública. “Até para melhorar a gestão precisamos de mais recursos, pois um dos caminhos, a informatização, custa dinheiro”, disse.

Para o Conasems, um dos caminhos para ampliar o financiamento da saúde pública é a revisão da política de isenções fiscais concedidas a setores produtivos. “As desonerações representam mais do que o dobro do orçamento do Ministério da Saúde”, afirmou. Além disso, os conselhos defendem revisão das competências dos três entes da Federação e da repartição da arrecadação, bem como de leis que engessam a administração pública, refletindo diretamente na gestão do sistema de saúde.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/31lQxGW

Com base no texto 'O financiamento do SUS', leia as afirmativas a seguir:

I. O texto permite deduzir que o SUS vai entrar em colapso se o próximo presidente do Conass não resolver a questão do financiamento do sistema.
II. Infere-se do texto que o repasse de recursos federais para financiamento da saúde pública tem apresentado uma linha decrescente. Essa ideia é reforçada no texto através da informação de que, em 1993, a participação da União era de 72%, enquanto em 2002, a União entrou com apenas 52,4% das verbas.
III. No texto, o autor afirma que, para Mauro Guimarães Junqueira, os repasses federais não levam em conta o aumento da população, nem o aumento do desemprego que leva mais pessoas a utilizarem os serviços do SUS.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5112532
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. À luz da Lei nº 1.240, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Palmeira dos Índios, das Autarquias e das Fundações Públicas Municipais, ao funcionário investido em função de direção, chefia, assessoramento ou assistência, é vedada qualquer gratificação pelo seu exercício.
II. De acordo com a Lei nº 1.240, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Palmeira dos Índios, das Autarquias e das Fundações Públicas Municipais, é vedado ao funcionário em exercício em zonas de fronteira ou em localidades cujas condições de vida sejam insalubres ou excessivamente distantes o pagamento de qualquer valor a título de adicional de penosidade.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5112538
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Para os efeitos da Lei nº 1.240, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Palmeira dos Índios, das Autarquias e das Fundações Públicas Municipais, a avaliação para o desempenho do cargo desenvolvida ao longo do estágio probatório observará, entre outros fatores, a capacidade de iniciativa do funcionário nomeado para o cargo de provimento efetivo.
II. Para os efeitos da Lei nº 1.240, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Palmeira dos Índios, das Autarquias e das Fundações Públicas Municipais, a remuneração é o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias, permanentes ou temporárias, estabelecidas em lei.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5112550
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A função SEGUNDO, Excel 2019, retorna o 2º (segundo) maior ou menor valor de uma sequência numérica especificada, conforme determinado pelo usuário.
II. No Windows 10, o usuário pode pressionar Ctrl + L + F1, no teclado, para abrir o menu Iniciar.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5112577
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA

Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.

A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”

Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.

“O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.

Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.

Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.

“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.

Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.

Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.

(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença. Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa)

Com base no texto 'QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA', leia as afirmativas a seguir:

I. Como mostra o texto, o processo de luto é subjetivo, individual e pode apresentar diferenças, dependendo de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Isso quer dizer que, para alguns, pode demorar meses; para outros, anos.
II. A maneira como entes queridos morrem (de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias ou em casos de suicídio) é definidora do chamado “luto complicado”. Essa fase dura geralmente um ano, sendo o gatilho para saber quando a pessoa precisará ou não de auxílio profissional.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5112592
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O financiamento do SUS

Publicado em 21/09/2018
Por Luiza Damé - Repórter da Agência Brasil (Brasília)

A revitalização do Sistema Único de Saúde (SUS), responsável pelo atendimento exclusivo de cerca de 75% da população brasileira, hoje estimada em 208,5 milhões de pessoas, está entre os principais desafios do próximo presidente da República, juntamente com a segurança pública e a geração de empregos. Segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas de saúde do mundo: em 2017 foram realizados 3,9 bilhões de atendimentos na rede credenciada.

Entre os procedimentos mais frequentes, ao longo do ano passado, estão, por exemplo, consulta médica em atenção básica e especializada, visita domiciliar, administração de medicamentos em atenção básica e especializada, aferição de pressão arterial e atendimento médico em UPA (Unidade de Pronto Atendimento). A estrutura do SUS em todo o Brasil envolve 42.606 unidades básicas de saúde e o mesmo número de equipes do programa Saúde da Família, 596 UPAs, 2.552 centros de atenção psicossocial (Caps), 1.355 hospitais psiquiátricos, 436.887 leitos, 3.307 ambulâncias, 219 bancos de leite humano e 4.705 hospitais conveniados (públicos, filantrópicos e privados).

Para financiar essa rede de atendimento, a pasta da Saúde tem o maior orçamento da Esplanada dos Ministérios. Em 2018, a previsão no Orçamento Geral da União é de R$ 130,2 bilhões, sendo R$ 119,3 bilhões para ações e serviços públicos. Quem está na ponta do sistema, no entanto, reclama de subfinanciamento da saúde pública.

Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Leonardo Vilela, as verbas federais são “absolutamente insuficientes” para custear o sistema público, o que vem obrigando os estados e os municípios a ampliarem sua participação. Isso, conforme Vilela, resulta em hospitais privados conveniados quebrando, filantrópicos endividados e atendimento precário nos hospitais públicos. “Se o próximo presidente não resolver a questão do financiamento, o sistema vai entrar em colapso”, afirmou.

O diagnóstico do presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Guimarães Junqueira, segue a mesma linha. “Os repasses federais vêm caindo nos últimos tempos. Não levam em conta aumento da população, nem o aumento do desemprego que joga mais pessoas no SUS, nem o envelhecimento da população, com consequente aumento das doenças crônicas. Também não considera os avanços tecnológicos, que custam caro”, argumentou.

Cálculos feitos pelos dois conselhos, com base em dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde, mostram uma linha decrescente no fluxo de recursos federais para financiamento da saúde pública. Em 1993, a participação da União era de 72%, dos municípios, 16%; e dos estados, 12%. Em 2002, a União entrou com 52,4% das verbas, os municípios, com 25,5%; e os estados, com 22,1%.

No ano passado, a União aplicou R$ 115,3 bilhões em saúde, o que representa 43,4% do total de recursos públicos investidos no SUS. Os municípios entraram com R$ 81,8 bilhões (30,8%), e os estados com R$ 68,3 bilhões (25,8%).

Os dois secretários reconhecem a necessidade de melhorar a gestão do sistema público, por meio do treinamento e capacitação de gestores dos hospitais e unidades de saúde, mas argumentam que, ainda assim, a verba é insuficiente para atender a demanda da população. Segundo Vilela, a crise econômica, além de reduzir a arrecadação de impostos, colocou no sistema os trabalhadores desempregados que perderam planos de saúde, sobrecarregando ainda mais a rede pública. “Até para melhorar a gestão precisamos de mais recursos, pois um dos caminhos, a informatização, custa dinheiro”, disse.

Para o Conasems, um dos caminhos para ampliar o financiamento da saúde pública é a revisão da política de isenções fiscais concedidas a setores produtivos. “As desonerações representam mais do que o dobro do orçamento do Ministério da Saúde”, afirmou. Além disso, os conselhos defendem revisão das competências dos três entes da Federação e da repartição da arrecadação, bem como de leis que engessam a administração pública, refletindo diretamente na gestão do sistema de saúde.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/31lQxGW

Com base no texto 'O financiamento do SUS', leia as afirmativas a seguir:

I. De acordo com o texto, segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Mauro Guimarães Junqueira, as verbas federais são “absolutamente insuficientes” para custear o sistema público, o que vem obrigando os estados e os municípios a ampliarem sua participação no financiamento do SUS.
II. Para Mauro Guimarães Junqueira, afirma o texto, os repasses federais de recursos para o financiamento do SUS não consideram os avanços tecnológicos, que custam caro.
III. Segundo o texto, na opinião de Leonardo Vilela, a crise econômica, além de reduzir a arrecadação de impostos, colocou no sistema os trabalhadores desempregados que perderam planos de saúde, sobrecarregando ainda mais a rede pública. "Até para melhorar a gestão precisamos de mais recursos, pois um dos caminhos, a informatização, custa dinheiro”, afirma o presidente do Conasems no texto.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5112997
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Na anatomia dentária, os sulcos principais são elevações que unem as cúspides. São rasos, bem delineados e resistentes à abrasão química.
II. Inicialmente desenvolvidos como materiais restauradores para prevenir cárie secundária (ao redor de restaurações), os materiais dentários liberadores de flúor têm sido também utilizados como selantes de fóssulas-fissuras, na colagem de aparelhos ortodônticos fixos e no tratamento paliativo de cárie conhecida como ART (Tratamento Restaurador Atraumático). Os materiais de maior potencial anticárie são classificados como cimentos de ionômero de vidro (CIV) e cimentos de ionômero de vidro modificados por resina (CIVMR).

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • I- SULCOS: Depressões que separam as cúspides. Podem ser principais, quando separam 2 cúspides diferentes, ou secundários, quando ocorrem uma mesma cúspide. II- ART: Forma de tratamento definitivo e não paliativo.

ID
5113000
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A dentina formada durante o desenvolvimento dental é denominada de dentina secundária ou dentina de Hertz, enquanto a dentina que se forma fisiologicamente durante o desenvolvimento completo do dente é chamada de dentina primária ou dentina caudal.
II. A dentística restauradora é a especialidade que tem como objetivo o estudo e a aplicação de procedimentos educativos, preventivos, operatórios e terapêuticos para destruir e retirar do dente a integridade anatomofuncional e estética.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Primária: dentina formada num primeiro momento do dente, enquanto ele ainda está desenvolvendo.

    Secundária: formada para proteger a região da polpa dental a traumas dentais, as cáries que estão avançando na direção da polpa.

    Terciária: dentina formada em resposta a fatores externos. É formada a partir de estímulos nocivos, como traumas e ação de ácidos produzidos por bactérias com a finalidade de proteção pulpar.

  • Na verdade a dentina secundária é formada fisiologicamente ao longo da vida. A dentina que se forma a estímulos externos é a terciária.


ID
5113003
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O tratamento da doença cárie ativa deve ser coletivo e não deve compreender a remoção de placa, remoção da dentina cariada e nem o selamento das cavidades com material provisório (ionômero de vidro ou cimento modificado).
II. Pela importantíssima participação da escovação com dentifrício fluoretado na prevenção da cárie, garantir o seu acesso de forma universalizada por parte dos usuários da área de abrangência deve ser considerada uma política importante entre as ações de saúde bucal.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113006
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O tratamento da doença cárie ativa deve ser individualizado e pode compreender, entre outros aspectos, o controle da atividade de doença, a avaliação das causas do desequilíbrio identificado e a intervenção sobre os fatores determinantes.
II. São fatores de agravamento do risco da cárie, entre outros, o amplo acesso ao flúor, o eficiente controle mecânico do biofilme (placa bacteriana) e o consumo reduzido e pouco frequente de açúcar.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113009
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O tratamento da doença cárie ativa tem como objetivo restabelecer o equilíbrio entre os processos de desmineralização e remineralização das estruturas dentárias, paralisar ou reduzir a progressão das lesões, e promover a restauração/reabilitação quando necessário.
II. A fluoretação da água de abastecimento é considerada um método seguro e eficaz na prevenção da cárie dentária, que atinge toda a população com acesso a água tratada.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113012
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A cárie dentária é uma doença causada exclusivamente pelo acúmulo de açúcares nos dentes durante um período superior a 18 horas.
II. A cárie dentária é uma doença resultante do desequilíbrio do binômio saúde-doença, podendo apresentar lesões-sinais na população. Esses sinais são clinicamente conhecidos como “cáries”, pois referem-se às lesões da infecção virótica propriamente dita.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113015
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A atividade metabólica das bactérias resulta em um contínuo processo de mineralização do tecido dentário, e o equilíbrio nesse processo pode causar uma progressão da desmineralização do dente com consequente cura da lesão de cárie.
II. Se a cárie conseguir atravessar o esmalte, ela não conseguirá atacar a dentina, pois o seu progresso será limitado pelo sistema nervoso.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113018
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:


I. A cárie é uma doença presente exclusivamente entre indivíduos que residem em comunidades de baixa renda, que têm acesso limitado aos serviços de saúde ou que apresentam baixo nível de escolaridade formal.

II. De acordo com os preceitos de promoção de saúde, o tratamento da doença cárie visa restabelecer o equilíbrio e a saúde bucal do paciente por meio do controle dos fatores etiológicos, como aplicação do biofilme, educação e instrução de higiene e dieta, além da aplicação de fluoretos.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113021
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O dente é o local onde a cárie se manifesta. Algumas condições dos elementos dentários os tornam mais suscetíveis à doença cárie, tais como a morfologia dental, que compreende anomalias na forma (fusão, dentes arredondados, superfícies regulares) e a macromorfologia (dentes posteriores que possuem saliências e reentrâncias que facilitam o controle do biofilme).
II. O tratamento da doença cárie ativa deve ser individualizado e pode compreender, entre outros aspectos, instrução de higiene bucal, incluindo: orientações sobre a escovação dental, uso do fio dental, limpeza da língua e frequência de higienização.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113024
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A cárie é uma doença que pode ser eficientemente combatida ou prevenida através do aumento do consumo de açúcares e carboidratos pelo indivíduo, acompanhado da redução da frequência de escovação dos dentes.
II. A frequência (constante ingestão) e a consistência dos carboidratos não estão relacionadas com o desenvolvimento da cárie, pois o açúcar consumido entre as refeições e a sua textura favorecem a retenção desse alimento na cavidade bucal.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113027
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O tratamento da doença cárie ativa deve ser individualizado e pode compreender, entre outros aspectos, a remoção profissional de placa, por meio de raspagem e/ou utilização de instrumentos rotatórios ou vibratórios apropriados.
II. Somente o tratamento restaurador da cavidade de cárie não garante o controle do processo da cárie, sendo necessário intervir também sobre os seus determinantes para evitar novas cavidades e recidivas nas restaurações.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • acho a primeira afirmativa estranha, remoção de placa para tratamento de cárie ativa?! Foi um pouco longe rs
  • Acredito que a afirmativa I se refere ao biofilme periodontopatogênico.


ID
5113030
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. As barreiras físicas são importantes aliadas no controle de infecção das superfícies e mobiliários em odontologia. O objetivo das barreiras é evitar infecção cruzada, evento bastante comum em procedimentos clínicos odontológicos. Todas as barreiras devem ser colocadas somente sobre as superfícies que serão utilizadas em cada atendimento. Não é correto “plastificar” a sala clínica. Essa conduta, embora dê a falsa aparência de controle de infecção, acarreta um aumento considerável de infecção cruzada, pois dificilmente a equipe de trabalho dispõe de tempo para trocar todas as barreiras no intervalo de pacientes.
II. A saliva possui capacidade tampão pela presença de íons de bicarbonato e fosfato que neutralizam os ácidos produzidos pelos microrganismos cariogênicos. Ela também tem a função de autolavagem e limpeza das superfícies dentárias e possui ação bacteriana por conter proteínas e imunoglobulinas que atuam a favor dos microrganismos cariogênicos.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • A saliva possui capacidade tampão pela presença de íons de bicarbonato e fosfato que neutralizam os ácidos produzidos pelos microrganismos cariogênicos. Ela também tem a função de autolavagem e limpeza das superfícies dentárias e possui ação antibacteriana por conter proteínas e imunoglobulinas que atuam contra os microrganismos cariogênicos (BRAGA, et al., 2008). 


ID
5113033
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. As fossetas são depressões em forma de ponta localizada nas faces vestibulares e linguais dos caninos, que correspondem ao início dos sulcos oclusos-vestibulares e retro-linguais.
II. Todos os métodos preventivos baseados na utilização de flúor promovem aumento de sua concentração na cavidade bucal para interferir no processo de desmineralização e remineralização, independentemente da forma de utilização, seja sistêmica, seja tópica.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113036
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Os incisivos são dentes espatulados e cuneiformes, que possuem uma borda cortante e situam-se imediatamente a frente dos lábios.
II. A aplicação de vernizes contendo flúor é feita através de materiais aderentes à superfície dentária com o objetivo de reagir com a superfície dental e manter uma liberação de flúor para o ambiente bucal por um período maior de tempo. Recomendam-se, no mínimo, duas aplicações anuais para pacientes com atividade de cárie ou com história passada de alta experiência de cárie. É necessária a limpeza prévia dos dentes, por meio da escovação e posterior secagem.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Discordo do garabarito. Acredito que o correto seria na alternativa II dizer "limpeza prévia dos dentes, por meio de profilaxia e posterior secagem"


ID
5113039
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. As bactérias cariogênicas são capazes de produzir ácidos a partir da fermentação dos carboidratos da dieta (hidrofóbicas) e de sobreviver em meio ácido (meristemáticas).
II. As vertentes são estruturas anatômicas exclusivas dos dentes posteriores. Cada cúspide apresenta vertentes internas ou lisas e vertentes externas ou triturantes.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113042
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Os consultórios odontológicos que possuem aparelhos de raio X devem possuir proteção para o paciente: uso de avental de chumbo e protetor de tireoide; e proteção para o profissional: avental, distância e biombo, condições adequadas para a revelação das radiografias e uso de dosímetro pelo cirurgião-dentista.
II. A dentística restauradora é a especialidade que tem como objetivo o estudo e a aplicação de procedimentos educativos, preventivos, operatórios e terapêuticos para obstruir a integridade anátomofuncional e estética do dente.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113045
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. As fraturas de esmalte e dentina em dentes decíduos com exposição pulpar envolvem esmalte e dentina e apresentam exposição da polpa dental. Quando a polpa estiver exposta, poderá ser feita uma pulpotomia (remoção parcial desta polpa), ou tratamento endodôntico (com remoção total da polpa). A parte coronária pode ser restaurada com resina composta, colagem do fragmento (se ela for recuperada e levada ao consultório dentário) ou confecção de coroas de resina.
II. Apenas os dentes caninos atuam na mastigação, promovendo o preparo mecânico dos alimentos a fim de reduzi-los a partículas mínimas para serem deglutidas.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113048
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A aplicação de gel contendo flúor pode ser feita através de moldeiras ou através de escovação sem necessidade de profilaxia prévia. Para a definição por uma das duas das técnicas devem ser considerados os custos e aspectos operacionais inerentes a cada uma delas. O tempo de aplicação é de quatro minutos, com a recomendação de não beber água ou comer por até 30 minutos após a aplicação.
II. Para a reabilitação do paciente com avulsão de dente decíduo, pode ser indicada a colocação de uma prótese fixa funcional, indicada para crianças em tenra idade (3-5 anos), que não têm maturidade para o uso de um mantenedor de espaço removível, ou a confecção de um aparelho mantenedor de espaço removível, para crianças acima de 5 anos. Esses tratamentos são importantes, para a manutenção do espaço do dente perdido, recuperação da forma do arco, da estética e da função mastigatória, evitando, com isso, alterações na fala, na deglutição e no crescimento e desenvolvimento dos arcos dentários.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • aplicação de gel na escovação? por 4 minutos?

  • sem necessidade de profilaxia prévia???

  • De acordo com o "Guia de Recomendações para uso de Fluoretos no Brasil" (Ministério da Saúde) não é necessária a profilaxia antes da aplicação do gel fluoretado, porém existe uma vantagem em realizar a profilaxia que é criar uma reserva de flúor na superfície dentária e não só na placa bacteriana.

    Pode ser usada a escova dentária e as moldeiras para aplicação. O gel deve ficar 4 minutos em contato com as superfícies dentárias.


ID
5113051
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Os dentes caninos realizam a dilaceração dos alimentos, ou o ato de rasgar e furar as substâncias alimentares, tornando as partículas mais duras e compactas.
II. Em relação à anatomia dentária, é correto afirmar que as fóssulas constituem o tipo de terminação menos frequente dos sulcos. Morfologicamente, as fóssulas podem ser triangulares ou arredondadas, apenas.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113054
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Nas arcadas dentárias, o ponto de contato é o local onde não há contato entre as faces proximais na posição normal dessa parte da anatomia.
II. Na clínica odontológica, são caracterizados por resíduos de saúde do Grupo A: dentes, raízes, retalhos de gengiva e tecidos; algodão e gaze com resíduos corpóreos; máscara, luva, touca, avental descartável, sugador, lençol de borracha e materiais descartáveis que contenham sangue, muco ou líquidos corpóreos; curativos, pontos cirúrgicos, campos e resíduos laboratoriais de natureza orgânica ou patogênica.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Segundo a Anvisa, os resíduos de saúde estão classificados em 5 grupos. Grupo A – Resíduos potencialmente infectantes São resíduos que possuam presença de agentes biológicos e que apresentem risco de infecção. Ex.: bolsas de sangue contaminado.  Grupo B – Resíduos químicos São resíduos que contenham substâncias químicas capazes de causar risco à saúde ou ao meio ambiente, independente de suas características inflamáveis, de corrosividade, reatividade e toxicidade. Ex.: Medicamentos para tratamento de câncer, reagentes para laboratório e substâncias para revelação de filmes de Raio-X. Grupo C – Resíduos radioativos São resíduos de materiais que contenham radioatividade em carga acima do padrão e que não possam ser reutilizados. Ex.: Exames de medicina nuclear.  Grupo D – Resíduos comuns São resíduos de qualquer lixo que não tenha sido contaminado ou possa provocar acidentes. Ex.: Gesso, luvas, gazes, materiais passíveis de reciclagem e papéis. Grupo E – Resíduos perfurocortantes São objetos e instrumentos que possam furar ou cortar. Ex.: Lâminas, bisturis, agulhas e ampolas de vidro.

ID
5113057
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Uma característica comum a todos os dentes, em função do tamanho de suas faces, é a não convergência das mesmas. Numa vista oclusal / incisal as faces vestibular e distal convergem para a lingual (sentido mésio-relacional).
II. A periodontite é um grupo de doenças que se caracteriza pela não inflamação dos tecidos de sustentação e proteção dos dentes, acompanhada do aumento de inserção de tecido conjuntivo.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113060
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Todo serviço odontológico deve ter um espaço destinado ao reprocessamento de instrumental que conste, no mínimo, de uma pia exclusiva para lavagem de instrumental, bancada para secar, embalar, aparelho esterilizador – autoclave – e gavetas e/ou armários para o acondicionamento dos instrumentais estéreis. O espaço físico deve ser delimitado em 2 áreas: área contaminada (pré-lavagem, lavagem, secagem e embalagem); e área limpa (esterilização, monitoração e acondicionamento).
II. A avulsão é o deslocamento total do dente para fora do seu alvéolo, devido ao rompimento de todas as fibras do ligamento periodontal. Pode ocorrer fratura do osso alveolar e laceração gengival. Em dentes decíduos, não se realiza o reimplante do dente, devido ao risco de lesar o germe do dente permanente sucessor.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113063
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O tratamento restaurador atraumático (TRA) é considerado uma estratégia de tratamento não apropriada para lesões cariosas iniciais.
II. A polpa é um tecido nervoso rígido, que reage de forma diversa de outros tecidos de mesma constituição encontrados em outras regiões do organismo em situações fisiológicas ou patológicas.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113066
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Se a cárie conseguir atravessar o esmalte, ela passa a atacar a dentina.
II. O diagnóstico para a identificação da lesão de cárie é realizado exclusivamente mediante radiografia da face.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113075
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A crista mediana é uma elevação de esmalte presente na face lingual dos caninos. Apresenta-se como um rebaixamento abrupto nos incisivos centrais e laterais superiores e está mais presente nos molares. É, também, bastante comum nos incisivos inferiores.
II. Na luxação intrusiva, ocorre o deslocamento do dente para dentro do seu alvéolo ósseo, com compressão das fibras do ligamento periodontal e, em alguns casos, fratura do osso alveolar. Normalmente, o dente decíduo intruído tem capacidade de reerupção, contudo se não acontecer essa reerupção em até 3 meses, a remoção do dente poderá ser indicada. Caso o dente decíduo coloque em risco a formação do dente permanente sucessor, também estará indicada a remoção do dente decíduo.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113081
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. De acordo com a Lei nº 1.240, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Palmeira dos Índios, das Autarquias e das Fundações Públicas Municipais, os locais de trabalho e os funcionários que operam com Raios X ou substâncias radioativas devem ser mantidos sob controle permanente, de modo que as doses de radiação ionizantes não ultrapassem o nível máximo previsto na legislação própria.
II. Nos termos da Lei nº 1.240, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Palmeira dos Índios, das Autarquias e das Fundações Públicas Municipais, o auxílio transporte será devido ao funcionário ativo nos deslocamentos da residência para o trabalho e do trabalho para a residência, na forma estabelecida em regulamento.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113084
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. À luz da Lei nº 1.240, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Palmeira dos Índios, das Autarquias e das Fundações Públicas Municipais, a gratificação natalina corresponde a um doze avos da remuneração a que o funcionário fizer jus no mês de dezembro, por mês de exercício, no respectivo ano.
II. À luz da Lei nº 1.240, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Palmeira dos Índios, das Autarquias e das Fundações Públicas Municipais, é vedado aos funcionários que trabalhem com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas ou com risco de vida o pagamento de valores adicionais sobre o vencimento do cargo efetivo.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113087
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

i. No Windows 10, o usuário pode pressionar Insert, no teclado, para parar ou encerrar a tarefa atual.
II. No Word 2019, o usuário pode pressionar Alt + letra escolhida, no teclado, para aplicar a formatação de negrito em todas as palavras que possuem a letra escolhida.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113093
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A função DATA.VALOR, no Excel 2019, converte uma data na forma de texto em um número de série.
II. No Excel 2019, as funções PROCURAR e PROCURARB localizam uma cadeia de texto em uma segunda cadeia de texto. Ou seja, elas retornam o número da posição inicial da primeira cadeia de texto do primeiro caractere da segunda cadeia de texto. III. O usuário do Windows 10 que deseja abrir a caixa de diálogo “Propriedades” do item selecionado pode utilizar o atalho Alt + Enter.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113096
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. No Excel 2019, a função FIMMÊS retorna o número de série do último dia do mês antes ou depois de um número especificado de meses. II. No Windows 10, o usuário pode pressionar Alt + Enter, no teclado, para exibir as propriedades do item selecionado.
III. O usuário do Windows 10 que deseja recolher a pasta selecionada pode utilizar o atalho NumLock + subtração (-).

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito correto "D".


ID
5113102
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:


I. Em estatística, média é definida como o valor que mostra para onde se concentram os dados de uma distribuição como o ponto de equilíbrio das frequências em um histograma. Por exemplo, a série de dados representada pelos números 47, 51, 75, 22 e 31 possui como média um número maior que 41,8 e menor que 48,5.

II. São números primos, entre outros, os seguintes: 23, 29, 31 e 37. III. São exemplos de números irracionais todas as raízes quadradas de números naturais menores do que 7 e maiores do que 2.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113105
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A fração 2/9 corresponde ao número 0,299 em números decimais.
II. Carla é engenheira e está construindo um reservatório em formato de esfera, o qual terá um raio igual a 7m. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, e considerando ainda que o valor de Pi é 3,14, é correto afirmar que o volume desse reservatório é maior do que 1.398 m³ e menor do que 1.477 m³.
III. Na loja X, o celular mais barato custa R$ 442. Na loja Y, o mesmo modelo de celular custa R$ 84 a menos. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o preço desse celular, na loja X, é 22,75% maior do que na loja Y.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113108
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. No Windows 10, o usuário pode pressionar F6, no teclado, para percorrer elementos da tela de uma janela ou da área de trabalho.
II. No Word 2019, o usuário pode pressionar Ctrl + Shift com uma tecla de direção, no teclado, para selecionar um bloco de texto.
III. No Windows 10, o usuário pode pressionar Ctrl + A, no teclado, para selecionar todos os itens em um documento ou em uma janela.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • C

    I. No Windows 10, o usuário pode pressionar F6, no teclado, para percorrer elementos da tela de uma janela ou da área de trabalho. ( ERRADO)

    II. No Word 2019, o usuário pode pressionar Ctrl + Shift com uma tecla de direção, no teclado, para selecionar um bloco de texto. (CERTO)

    III. No Windows 10, o usuário pode pressionar Ctrl + A, no teclado, para selecionar todos os itens em um documento ou em uma janela.(CERTO)

  • C

    I. No Windows 10, o usuário pode pressionar F6, no teclado, para percorrer elementos da tela de uma janela ou da área de trabalho. (CERTO)

    II. No Word 2019, o usuário pode pressionar Ctrl + Shift com uma tecla de direção, no teclado, para selecionar um bloco de texto. (CERTO)

    III. No Windows 10, o usuário pode pressionar Ctrl + A, no teclado, para selecionar todos os itens em um DOCUMENTO ou em uma janela. (ERRADO)

    Documentos como Word e Excel utilizam as teclas Ctrl + T para selecionar todos os itens.

  • @Jorge, nada a ver seu comentário sobre o item III.

    Quem me garante que o documento a ser aberto será o Word?

    Se for o Libreoffice Writter, o Ctrl + A selecionará todos os itens sim.

  • O comentário do Jorge está equivocado. O "documento" pode ser qualquer outro tipo de arquivo, levando em conta não existem apenas aplicações e pastas no Explorer, por isso a alternativa está correta. Outro erro é que existe outra questão igualzinha a essa mas está com o gabarito diferente: Q1704187

    POR FAVOR QC, CORRIJA ISSO!

  • Qual a alternativa que está errada?


ID
5113111
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. São números primos, entre outros, os seguintes: 191, 193, 196, 199, 211.
II. Sobre um produto cujo preço inicial era R$ 213 foi aplicado um desconto no valor de R$ 38. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que, para voltar ao seu preço inicial, sobre esse produto deverá ser aplicado um aumento de preço maior que 20,35% e menor que 23,15%.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113123
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA

Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.

A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”

Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.

“O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.

Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.

Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.

“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.

Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.

Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.

(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença. Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa)

Com base no texto 'QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA', leia as afirmativas a seguir:

I. A autora sustenta a tese de que o tempo para superar a perda de um ente querido está relacionado à inexistência do luto. Ou seja, aqueles que se ocupam mais rapidamente, logo após a perda, estão mais propensos a não desenvolverem o “luto complicado”.
II. A autora explorou, no texto, o processo de luto e como as pessoas lidam com ele. Além disso, direcionou-se para a questão do luto complicado, que ocorre quando não se sabe lidar com a questão.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113126
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA

Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.

A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”

Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.

“O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.

Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.

Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.

“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.

Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.

Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.

(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença. Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa)

Com base no texto 'QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA', leia as afirmativas a seguir:

I. A ideia central do texto está contida no trecho “O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de ‘luto complicado’”.
II. O tempo adequado para superar a perda de alguém também está relacionado ao modo como aconteceu a morte. Por exemplo, quando os entes falecem de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias, casos de suicídio ou morte precoce de um filho.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113129
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA

Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.

A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”

Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.

“O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.

Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.

Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.

“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.

Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.

Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.

(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença. Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa)

Com base no texto 'QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA', leia as afirmativas a seguir:

I. Vivenciar o processo de luto antecipatório para aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente pode ser uma maneira de evitar o “luto complicado”, pois as perdas, assim, acontecem abruptamente.
II. Uma inferência possível sobre o texto é a de que o luto é comum a todos os que perdem um ente querido ou amigo. Ademais, uma das maneiras de evitar o “luto complicado” é vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. Sendo assim, a assistência psicológica é irrelevante.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113135
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O financiamento do SUS

Publicado em 21/09/2018
Por Luiza Damé - Repórter da Agência Brasil (Brasília)

A revitalização do Sistema Único de Saúde (SUS), responsável pelo atendimento exclusivo de cerca de 75% da população brasileira, hoje estimada em 208,5 milhões de pessoas, está entre os principais desafios do próximo presidente da República, juntamente com a segurança pública e a geração de empregos. Segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas de saúde do mundo: em 2017 foram realizados 3,9 bilhões de atendimentos na rede credenciada.

Entre os procedimentos mais frequentes, ao longo do ano passado, estão, por exemplo, consulta médica em atenção básica e especializada, visita domiciliar, administração de medicamentos em atenção básica e especializada, aferição de pressão arterial e atendimento médico em UPA (Unidade de Pronto Atendimento). A estrutura do SUS em todo o Brasil envolve 42.606 unidades básicas de saúde e o mesmo número de equipes do programa Saúde da Família, 596 UPAs, 2.552 centros de atenção psicossocial (Caps), 1.355 hospitais psiquiátricos, 436.887 leitos, 3.307 ambulâncias, 219 bancos de leite humano e 4.705 hospitais conveniados (públicos, filantrópicos e privados).

Para financiar essa rede de atendimento, a pasta da Saúde tem o maior orçamento da Esplanada dos Ministérios. Em 2018, a previsão no Orçamento Geral da União é de R$ 130,2 bilhões, sendo R$ 119,3 bilhões para ações e serviços públicos. Quem está na ponta do sistema, no entanto, reclama de subfinanciamento da saúde pública.

Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Leonardo Vilela, as verbas federais são “absolutamente insuficientes” para custear o sistema público, o que vem obrigando os estados e os municípios a ampliarem sua participação. Isso, conforme Vilela, resulta em hospitais privados conveniados quebrando, filantrópicos endividados e atendimento precário nos hospitais públicos. “Se o próximo presidente não resolver a questão do financiamento, o sistema vai entrar em colapso”, afirmou.

O diagnóstico do presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Guimarães Junqueira, segue a mesma linha. “Os repasses federais vêm caindo nos últimos tempos. Não levam em conta aumento da população, nem o aumento do desemprego que joga mais pessoas no SUS, nem o envelhecimento da população, com consequente aumento das doenças crônicas. Também não considera os avanços tecnológicos, que custam caro”, argumentou.

Cálculos feitos pelos dois conselhos, com base em dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde, mostram uma linha decrescente no fluxo de recursos federais para financiamento da saúde pública. Em 1993, a participação da União era de 72%, dos municípios, 16%; e dos estados, 12%. Em 2002, a União entrou com 52,4% das verbas, os municípios, com 25,5%; e os estados, com 22,1%.

No ano passado, a União aplicou R$ 115,3 bilhões em saúde, o que representa 43,4% do total de recursos públicos investidos no SUS. Os municípios entraram com R$ 81,8 bilhões (30,8%), e os estados com R$ 68,3 bilhões (25,8%).

Os dois secretários reconhecem a necessidade de melhorar a gestão do sistema público, por meio do treinamento e capacitação de gestores dos hospitais e unidades de saúde, mas argumentam que, ainda assim, a verba é insuficiente para atender a demanda da população. Segundo Vilela, a crise econômica, além de reduzir a arrecadação de impostos, colocou no sistema os trabalhadores desempregados que perderam planos de saúde, sobrecarregando ainda mais a rede pública. “Até para melhorar a gestão precisamos de mais recursos, pois um dos caminhos, a informatização, custa dinheiro”, disse.

Para o Conasems, um dos caminhos para ampliar o financiamento da saúde pública é a revisão da política de isenções fiscais concedidas a setores produtivos. “As desonerações representam mais do que o dobro do orçamento do Ministério da Saúde”, afirmou. Além disso, os conselhos defendem revisão das competências dos três entes da Federação e da repartição da arrecadação, bem como de leis que engessam a administração pública, refletindo diretamente na gestão do sistema de saúde.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/31lQxGW

Com base no texto 'O financiamento do SUS', leia as afirmativas a seguir:

I. O texto aponta que, para financiar a rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), a pasta da Saúde dispõe do maior orçamento da Esplanada dos Ministérios. Em 2018, cita o texto, a previsão no Orçamento Geral da União é de R$ 132,4 bilhões, sendo R$ 113,9 bilhões para ações e serviços públicos.
II. Para Mauro Guimarães Junqueira, os repasses federais não levam em conta o envelhecimento da população e o consequente aumento das doenças crônicas, afirma o texto.
III. O autor do texto diz que o Sistema Único de Saúde (SUS) é responsável pelo atendimento exclusivo de cerca de 75% da população brasileira, hoje estimada em 208,5 milhões de pessoas. O autor informa, ainda que, segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas de saúde do mundo e, em 2017, foram realizados 3,9 bilhões de atendimentos na rede credenciada.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5113138
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O financiamento do SUS

Publicado em 21/09/2018
Por Luiza Damé - Repórter da Agência Brasil (Brasília)

A revitalização do Sistema Único de Saúde (SUS), responsável pelo atendimento exclusivo de cerca de 75% da população brasileira, hoje estimada em 208,5 milhões de pessoas, está entre os principais desafios do próximo presidente da República, juntamente com a segurança pública e a geração de empregos. Segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas de saúde do mundo: em 2017 foram realizados 3,9 bilhões de atendimentos na rede credenciada.

Entre os procedimentos mais frequentes, ao longo do ano passado, estão, por exemplo, consulta médica em atenção básica e especializada, visita domiciliar, administração de medicamentos em atenção básica e especializada, aferição de pressão arterial e atendimento médico em UPA (Unidade de Pronto Atendimento). A estrutura do SUS em todo o Brasil envolve 42.606 unidades básicas de saúde e o mesmo número de equipes do programa Saúde da Família, 596 UPAs, 2.552 centros de atenção psicossocial (Caps), 1.355 hospitais psiquiátricos, 436.887 leitos, 3.307 ambulâncias, 219 bancos de leite humano e 4.705 hospitais conveniados (públicos, filantrópicos e privados).

Para financiar essa rede de atendimento, a pasta da Saúde tem o maior orçamento da Esplanada dos Ministérios. Em 2018, a previsão no Orçamento Geral da União é de R$ 130,2 bilhões, sendo R$ 119,3 bilhões para ações e serviços públicos. Quem está na ponta do sistema, no entanto, reclama de subfinanciamento da saúde pública.

Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Leonardo Vilela, as verbas federais são “absolutamente insuficientes” para custear o sistema público, o que vem obrigando os estados e os municípios a ampliarem sua participação. Isso, conforme Vilela, resulta em hospitais privados conveniados quebrando, filantrópicos endividados e atendimento precário nos hospitais públicos. “Se o próximo presidente não resolver a questão do financiamento, o sistema vai entrar em colapso”, afirmou.

O diagnóstico do presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Guimarães Junqueira, segue a mesma linha. “Os repasses federais vêm caindo nos últimos tempos. Não levam em conta aumento da população, nem o aumento do desemprego que joga mais pessoas no SUS, nem o envelhecimento da população, com consequente aumento das doenças crônicas. Também não considera os avanços tecnológicos, que custam caro”, argumentou.

Cálculos feitos pelos dois conselhos, com base em dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde, mostram uma linha decrescente no fluxo de recursos federais para financiamento da saúde pública. Em 1993, a participação da União era de 72%, dos municípios, 16%; e dos estados, 12%. Em 2002, a União entrou com 52,4% das verbas, os municípios, com 25,5%; e os estados, com 22,1%.

No ano passado, a União aplicou R$ 115,3 bilhões em saúde, o que representa 43,4% do total de recursos públicos investidos no SUS. Os municípios entraram com R$ 81,8 bilhões (30,8%), e os estados com R$ 68,3 bilhões (25,8%).

Os dois secretários reconhecem a necessidade de melhorar a gestão do sistema público, por meio do treinamento e capacitação de gestores dos hospitais e unidades de saúde, mas argumentam que, ainda assim, a verba é insuficiente para atender a demanda da população. Segundo Vilela, a crise econômica, além de reduzir a arrecadação de impostos, colocou no sistema os trabalhadores desempregados que perderam planos de saúde, sobrecarregando ainda mais a rede pública. “Até para melhorar a gestão precisamos de mais recursos, pois um dos caminhos, a informatização, custa dinheiro”, disse.

Para o Conasems, um dos caminhos para ampliar o financiamento da saúde pública é a revisão da política de isenções fiscais concedidas a setores produtivos. “As desonerações representam mais do que o dobro do orçamento do Ministério da Saúde”, afirmou. Além disso, os conselhos defendem revisão das competências dos três entes da Federação e da repartição da arrecadação, bem como de leis que engessam a administração pública, refletindo diretamente na gestão do sistema de saúde.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/31lQxGW

Com base no texto 'O financiamento do SUS', leia as afirmativas a seguir:

I. O texto informa que, para o Conasems, um dos caminhos para ampliar o financiamento da saúde pública é a revisão da política de isenções fiscais concedidas a setores produtivos, pois as desonerações representam menos da metade do orçamento do Ministério da Saúde.
II. Depreende-se do texto que as verbas federais são absolutamente insuficientes para custear o SUS. Do ponto de vista de Leonardo Vilela, essa escassez de recursos resulta em hospitais privados conveniados quebrando, filantrópicos endividados e atendimento precário nos hospitais públicos, conforme pode ser lido no texto.
III. De acordo com o texto, a revitalização do Sistema Único de Saúde (SUS) está entre os principais desafios do próximo presidente da República, juntamente com a segurança pública e a geração de empregos.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas