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Prova KLC - 2012 - Prefeitura de Alto Piquiri - PR - Agente Comunitário de Saúde


ID
1850200
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pescador e o gênio 

    Havia uma vez um pescador muito velho e muito pobre que vivia com sua mulher e seus três filhos. Todos os dias ele jogava sua rede no mar apenas quatro vezes e sempre conseguia colher alguns peixes para o seu sustento.
     Mas houve um dia em que ele jogou a rede por três vezes, sempre chamando o nome de Deus, e das três vezes só conseguiu retirar das águas um burro morto, um pote velho e algumas garrafas. Na quarta vez em que jogou sua rede sentiu que ela tinha ficado presa no fundo. Com dificuldade conseguiu retirar a rede e viu que ela trazia uma garrafa de boca larga, de cobre dourado, que estava fechada com chumbo e trazia o selo do grande rei Salomão.
    O pescador se alegrou, pois pensou que poderia vender a garrafa por um bom preço. Mas sentindo que ela estava muito pesada, resolveu abri-la para ver o que continha. Com sua faca forçou o chumbo, virou a garrafa para baixo e agitou para ver o que ia sair. Mas não saiu nada. O pescador colocou-a na areia e então começou a sair de dentro dela uma fumaça, que foi se avolumando até chegar às nuvens e foi tomando a forma de um gigante, que o pescador percebeu logo que era um gênio.
    Morto de medo, ele começou a tremer. E tinha razão para ter medo, porque o gênio saudou-o e disse:
    - Alegre-te, pescador, que vais morrer e podes escolher de que maneira!
    O pescador, apavorado, tentou acalmar o gênio:
    - Mas por que queres me matar, se fui eu que te tirei do fundo do mar, fui eu que te tirei de dentro desta garrafa onde estavas preso?
    - O gênio então contou ao pescador a sua história.
    Há mil e oitocentos anos, no tempo do rei Salomão, ele, o gênio, se havia revoltado contra o rei e, como castigo, havia sido preso nesta garrafa e atirado no fundo do mar.
    Durante cem anos ele havia jurado que faria rico para sempre aquele que o libertasse.
    Cem anos se passaram e o gênio permaneceu na garrafa.
    Durante mais cem anos o gênio jurou:
    - Darei a quem me libertar todos os tesouros da Terra.
    Cem anos se passaram e o gênio continuou prisioneiro da garrafa. Encolerizado, ele tornou a jurar:
    - Agora, se for libertado, matarei aquele que me soltar e deixarei que ele escolha como quer morrer.
    O pescador implorou de todas as formas que o gênio o perdoasse, pois, dizia ele:
    - Desta maneira, encontrarás quem te perdoe.
    Mas o gênio não se deixou comover.
    Aí o pescador teve uma ideia:
    - Já que eu vou morrer mesmo, quero que me respondas a uma pergunta. Como é possível que estivesses dentro da garrafa, sendo tão grande como és? Não posso acreditar nisso, a não ser que veja com meus próprios olhos.
    O gênio, desafiado, converteu-se novamente em fumaça e pouco a pouco foi entrando na garrafa. Quando o pescador viu que ele estava inteirinho lá dentro, mais do que depressa fechou a garrafa com o selo. E disse ao gênio:
    - Vou jogar-te de volta ao mar e vou construir uma casa aqui. Toda vez que alguém vier pescar vou avisá-lo para que não te liberte. Desta maneira, enquanto eu for vivo, não sairás de dentro desta garrafa.
    O gênio então lamentou-se e implorou ao pescador que o perdoasse. Mas o pescador respondeu:
    - Eu também te pedi que me perdoasse, que alguém te perdoaria. Mas assim mesmo quiseste me matar.
    O gênio jurou que não lhe faria mal e que lhe daria meios para que vivesse com fartura o resto de seus dias, se o deixasse sair. O pescador se convenceu e libertou o gênio, que lhe mostrou uma lagoa rica de grandes peixes, onde o pescador pôde pescar o resto de sua vida.

(ROCHA, Ruth. Almanaque da Ruth Rocha. 1. ed. 14 imp. São Paulo : Ática, 2008, p. 52-54.) 

De acordo com o texto,  

Alternativas

ID
1850203
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pescador e o gênio 

    Havia uma vez um pescador muito velho e muito pobre que vivia com sua mulher e seus três filhos. Todos os dias ele jogava sua rede no mar apenas quatro vezes e sempre conseguia colher alguns peixes para o seu sustento.
     Mas houve um dia em que ele jogou a rede por três vezes, sempre chamando o nome de Deus, e das três vezes só conseguiu retirar das águas um burro morto, um pote velho e algumas garrafas. Na quarta vez em que jogou sua rede sentiu que ela tinha ficado presa no fundo. Com dificuldade conseguiu retirar a rede e viu que ela trazia uma garrafa de boca larga, de cobre dourado, que estava fechada com chumbo e trazia o selo do grande rei Salomão.
    O pescador se alegrou, pois pensou que poderia vender a garrafa por um bom preço. Mas sentindo que ela estava muito pesada, resolveu abri-la para ver o que continha. Com sua faca forçou o chumbo, virou a garrafa para baixo e agitou para ver o que ia sair. Mas não saiu nada. O pescador colocou-a na areia e então começou a sair de dentro dela uma fumaça, que foi se avolumando até chegar às nuvens e foi tomando a forma de um gigante, que o pescador percebeu logo que era um gênio.
    Morto de medo, ele começou a tremer. E tinha razão para ter medo, porque o gênio saudou-o e disse:
    - Alegre-te, pescador, que vais morrer e podes escolher de que maneira!
    O pescador, apavorado, tentou acalmar o gênio:
    - Mas por que queres me matar, se fui eu que te tirei do fundo do mar, fui eu que te tirei de dentro desta garrafa onde estavas preso?
    - O gênio então contou ao pescador a sua história.
    Há mil e oitocentos anos, no tempo do rei Salomão, ele, o gênio, se havia revoltado contra o rei e, como castigo, havia sido preso nesta garrafa e atirado no fundo do mar.
    Durante cem anos ele havia jurado que faria rico para sempre aquele que o libertasse.
    Cem anos se passaram e o gênio permaneceu na garrafa.
    Durante mais cem anos o gênio jurou:
    - Darei a quem me libertar todos os tesouros da Terra.
    Cem anos se passaram e o gênio continuou prisioneiro da garrafa. Encolerizado, ele tornou a jurar:
    - Agora, se for libertado, matarei aquele que me soltar e deixarei que ele escolha como quer morrer.
    O pescador implorou de todas as formas que o gênio o perdoasse, pois, dizia ele:
    - Desta maneira, encontrarás quem te perdoe.
    Mas o gênio não se deixou comover.
    Aí o pescador teve uma ideia:
    - Já que eu vou morrer mesmo, quero que me respondas a uma pergunta. Como é possível que estivesses dentro da garrafa, sendo tão grande como és? Não posso acreditar nisso, a não ser que veja com meus próprios olhos.
    O gênio, desafiado, converteu-se novamente em fumaça e pouco a pouco foi entrando na garrafa. Quando o pescador viu que ele estava inteirinho lá dentro, mais do que depressa fechou a garrafa com o selo. E disse ao gênio:
    - Vou jogar-te de volta ao mar e vou construir uma casa aqui. Toda vez que alguém vier pescar vou avisá-lo para que não te liberte. Desta maneira, enquanto eu for vivo, não sairás de dentro desta garrafa.
    O gênio então lamentou-se e implorou ao pescador que o perdoasse. Mas o pescador respondeu:
    - Eu também te pedi que me perdoasse, que alguém te perdoaria. Mas assim mesmo quiseste me matar.
    O gênio jurou que não lhe faria mal e que lhe daria meios para que vivesse com fartura o resto de seus dias, se o deixasse sair. O pescador se convenceu e libertou o gênio, que lhe mostrou uma lagoa rica de grandes peixes, onde o pescador pôde pescar o resto de sua vida.

(ROCHA, Ruth. Almanaque da Ruth Rocha. 1. ed. 14 imp. São Paulo : Ática, 2008, p. 52-54.) 

De acordo com o texto, o gênio:  

Alternativas
Comentários
  • QUISTO: querido, estimado

  • Muita estranha essa questão, pois:

     Durante cem anos ele havia jurado que faria rico para sempre aquele que o libertasse.

        Cem anos se passaram e o gênio permaneceu na garrafa.

        Durante mais cem anos (= 200 anos) o gênio jurou:

        - Darei a quem me libertar todos os tesouros da Terra.

        Cem anos (= 200 anos) se passaram e o gênio continuou prisioneiro da garrafa. Encolerizado, ele tornou a jurar:

        - Agora, se for libertado, matarei aquele que me soltar e deixarei que ele escolha como quer morrer.

    No meu entendimento após os duzentos anos preso dentro da garrafa ele se enfureceu e fez outro juramento. Mas não fala que o pescador o retirou após mais 100 anos, fechando o ciclo de 300 anos. Pra mim, pode ser que tenha sido em algum intervalo de tempo dentro destes 100 anos subsequentes.

    Analisando outra parte do texto:

     Há mil e oitocentos anos, no tempo do rei Salomão, ele, o gênio, se havia revoltado contra o rei e, como castigo, havia sido preso nesta garrafa e atirado no fundo do mar.

    Como ele fica preso 300 anos se o fato ocorreu a 1800 anos atrás?

  • Nessa questão tem que adivinhar o que a banca quer, pensei que era a letra A. A letra D não é mesmo!

     Há mil e oitocentos anos, no tempo do rei Salomão, ele, o gênio, se havia revoltado contra o rei e, como castigo, havia sido preso nesta garrafa e atirado no fundo do mar.

    Essa parte do texto contraria o dito no referido gabarito. Não concordo.

  • A resposta é 1.800 anos. Mas, é claro que quem recebeu o gabarito antecipadamente respondeu o que a banca queria. Pra isso que existem bancas como essa - apenas um jogo de cartas marcadas.


ID
1850206
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pescador e o gênio 

    Havia uma vez um pescador muito velho e muito pobre que vivia com sua mulher e seus três filhos. Todos os dias ele jogava sua rede no mar apenas quatro vezes e sempre conseguia colher alguns peixes para o seu sustento.
     Mas houve um dia em que ele jogou a rede por três vezes, sempre chamando o nome de Deus, e das três vezes só conseguiu retirar das águas um burro morto, um pote velho e algumas garrafas. Na quarta vez em que jogou sua rede sentiu que ela tinha ficado presa no fundo. Com dificuldade conseguiu retirar a rede e viu que ela trazia uma garrafa de boca larga, de cobre dourado, que estava fechada com chumbo e trazia o selo do grande rei Salomão.
    O pescador se alegrou, pois pensou que poderia vender a garrafa por um bom preço. Mas sentindo que ela estava muito pesada, resolveu abri-la para ver o que continha. Com sua faca forçou o chumbo, virou a garrafa para baixo e agitou para ver o que ia sair. Mas não saiu nada. O pescador colocou-a na areia e então começou a sair de dentro dela uma fumaça, que foi se avolumando até chegar às nuvens e foi tomando a forma de um gigante, que o pescador percebeu logo que era um gênio.
    Morto de medo, ele começou a tremer. E tinha razão para ter medo, porque o gênio saudou-o e disse:
    - Alegre-te, pescador, que vais morrer e podes escolher de que maneira!
    O pescador, apavorado, tentou acalmar o gênio:
    - Mas por que queres me matar, se fui eu que te tirei do fundo do mar, fui eu que te tirei de dentro desta garrafa onde estavas preso?
    - O gênio então contou ao pescador a sua história.
    Há mil e oitocentos anos, no tempo do rei Salomão, ele, o gênio, se havia revoltado contra o rei e, como castigo, havia sido preso nesta garrafa e atirado no fundo do mar.
    Durante cem anos ele havia jurado que faria rico para sempre aquele que o libertasse.
    Cem anos se passaram e o gênio permaneceu na garrafa.
    Durante mais cem anos o gênio jurou:
    - Darei a quem me libertar todos os tesouros da Terra.
    Cem anos se passaram e o gênio continuou prisioneiro da garrafa. Encolerizado, ele tornou a jurar:
    - Agora, se for libertado, matarei aquele que me soltar e deixarei que ele escolha como quer morrer.
    O pescador implorou de todas as formas que o gênio o perdoasse, pois, dizia ele:
    - Desta maneira, encontrarás quem te perdoe.
    Mas o gênio não se deixou comover.
    Aí o pescador teve uma ideia:
    - Já que eu vou morrer mesmo, quero que me respondas a uma pergunta. Como é possível que estivesses dentro da garrafa, sendo tão grande como és? Não posso acreditar nisso, a não ser que veja com meus próprios olhos.
    O gênio, desafiado, converteu-se novamente em fumaça e pouco a pouco foi entrando na garrafa. Quando o pescador viu que ele estava inteirinho lá dentro, mais do que depressa fechou a garrafa com o selo. E disse ao gênio:
    - Vou jogar-te de volta ao mar e vou construir uma casa aqui. Toda vez que alguém vier pescar vou avisá-lo para que não te liberte. Desta maneira, enquanto eu for vivo, não sairás de dentro desta garrafa.
    O gênio então lamentou-se e implorou ao pescador que o perdoasse. Mas o pescador respondeu:
    - Eu também te pedi que me perdoasse, que alguém te perdoaria. Mas assim mesmo quiseste me matar.
    O gênio jurou que não lhe faria mal e que lhe daria meios para que vivesse com fartura o resto de seus dias, se o deixasse sair. O pescador se convenceu e libertou o gênio, que lhe mostrou uma lagoa rica de grandes peixes, onde o pescador pôde pescar o resto de sua vida.

(ROCHA, Ruth. Almanaque da Ruth Rocha. 1. ed. 14 imp. São Paulo : Ática, 2008, p. 52-54.) 

De acordo com o texto, na expressão: “... sempre chamando o nome de Deus...", o pescador: 

Alternativas

ID
1850209
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pescador e o gênio 

    Havia uma vez um pescador muito velho e muito pobre que vivia com sua mulher e seus três filhos. Todos os dias ele jogava sua rede no mar apenas quatro vezes e sempre conseguia colher alguns peixes para o seu sustento.
     Mas houve um dia em que ele jogou a rede por três vezes, sempre chamando o nome de Deus, e das três vezes só conseguiu retirar das águas um burro morto, um pote velho e algumas garrafas. Na quarta vez em que jogou sua rede sentiu que ela tinha ficado presa no fundo. Com dificuldade conseguiu retirar a rede e viu que ela trazia uma garrafa de boca larga, de cobre dourado, que estava fechada com chumbo e trazia o selo do grande rei Salomão.
    O pescador se alegrou, pois pensou que poderia vender a garrafa por um bom preço. Mas sentindo que ela estava muito pesada, resolveu abri-la para ver o que continha. Com sua faca forçou o chumbo, virou a garrafa para baixo e agitou para ver o que ia sair. Mas não saiu nada. O pescador colocou-a na areia e então começou a sair de dentro dela uma fumaça, que foi se avolumando até chegar às nuvens e foi tomando a forma de um gigante, que o pescador percebeu logo que era um gênio.
    Morto de medo, ele começou a tremer. E tinha razão para ter medo, porque o gênio saudou-o e disse:
    - Alegre-te, pescador, que vais morrer e podes escolher de que maneira!
    O pescador, apavorado, tentou acalmar o gênio:
    - Mas por que queres me matar, se fui eu que te tirei do fundo do mar, fui eu que te tirei de dentro desta garrafa onde estavas preso?
    - O gênio então contou ao pescador a sua história.
    Há mil e oitocentos anos, no tempo do rei Salomão, ele, o gênio, se havia revoltado contra o rei e, como castigo, havia sido preso nesta garrafa e atirado no fundo do mar.
    Durante cem anos ele havia jurado que faria rico para sempre aquele que o libertasse.
    Cem anos se passaram e o gênio permaneceu na garrafa.
    Durante mais cem anos o gênio jurou:
    - Darei a quem me libertar todos os tesouros da Terra.
    Cem anos se passaram e o gênio continuou prisioneiro da garrafa. Encolerizado, ele tornou a jurar:
    - Agora, se for libertado, matarei aquele que me soltar e deixarei que ele escolha como quer morrer.
    O pescador implorou de todas as formas que o gênio o perdoasse, pois, dizia ele:
    - Desta maneira, encontrarás quem te perdoe.
    Mas o gênio não se deixou comover.
    Aí o pescador teve uma ideia:
    - Já que eu vou morrer mesmo, quero que me respondas a uma pergunta. Como é possível que estivesses dentro da garrafa, sendo tão grande como és? Não posso acreditar nisso, a não ser que veja com meus próprios olhos.
    O gênio, desafiado, converteu-se novamente em fumaça e pouco a pouco foi entrando na garrafa. Quando o pescador viu que ele estava inteirinho lá dentro, mais do que depressa fechou a garrafa com o selo. E disse ao gênio:
    - Vou jogar-te de volta ao mar e vou construir uma casa aqui. Toda vez que alguém vier pescar vou avisá-lo para que não te liberte. Desta maneira, enquanto eu for vivo, não sairás de dentro desta garrafa.
    O gênio então lamentou-se e implorou ao pescador que o perdoasse. Mas o pescador respondeu:
    - Eu também te pedi que me perdoasse, que alguém te perdoaria. Mas assim mesmo quiseste me matar.
    O gênio jurou que não lhe faria mal e que lhe daria meios para que vivesse com fartura o resto de seus dias, se o deixasse sair. O pescador se convenceu e libertou o gênio, que lhe mostrou uma lagoa rica de grandes peixes, onde o pescador pôde pescar o resto de sua vida.

(ROCHA, Ruth. Almanaque da Ruth Rocha. 1. ed. 14 imp. São Paulo : Ática, 2008, p. 52-54.) 

Na expressão: “Morto de medo, ele começou a tremer. E tinha razão para ter medo, porque o gênio saudou-o e disse", os termos grifados:  

Alternativas
Comentários
  • C certa

     

  • Ele =pronome pessoal caso reto.

    O = pronome oblíquo átono

  • Eu não confiaria em libertar esse gênio de novamente. ;)

  • Ele = sujeito

    O = objeto direto

  • C eu acho


ID
1850215
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pescador e o gênio 

    Havia uma vez um pescador muito velho e muito pobre que vivia com sua mulher e seus três filhos. Todos os dias ele jogava sua rede no mar apenas quatro vezes e sempre conseguia colher alguns peixes para o seu sustento.
     Mas houve um dia em que ele jogou a rede por três vezes, sempre chamando o nome de Deus, e das três vezes só conseguiu retirar das águas um burro morto, um pote velho e algumas garrafas. Na quarta vez em que jogou sua rede sentiu que ela tinha ficado presa no fundo. Com dificuldade conseguiu retirar a rede e viu que ela trazia uma garrafa de boca larga, de cobre dourado, que estava fechada com chumbo e trazia o selo do grande rei Salomão.
    O pescador se alegrou, pois pensou que poderia vender a garrafa por um bom preço. Mas sentindo que ela estava muito pesada, resolveu abri-la para ver o que continha. Com sua faca forçou o chumbo, virou a garrafa para baixo e agitou para ver o que ia sair. Mas não saiu nada. O pescador colocou-a na areia e então começou a sair de dentro dela uma fumaça, que foi se avolumando até chegar às nuvens e foi tomando a forma de um gigante, que o pescador percebeu logo que era um gênio.
    Morto de medo, ele começou a tremer. E tinha razão para ter medo, porque o gênio saudou-o e disse:
    - Alegre-te, pescador, que vais morrer e podes escolher de que maneira!
    O pescador, apavorado, tentou acalmar o gênio:
    - Mas por que queres me matar, se fui eu que te tirei do fundo do mar, fui eu que te tirei de dentro desta garrafa onde estavas preso?
    - O gênio então contou ao pescador a sua história.
    Há mil e oitocentos anos, no tempo do rei Salomão, ele, o gênio, se havia revoltado contra o rei e, como castigo, havia sido preso nesta garrafa e atirado no fundo do mar.
    Durante cem anos ele havia jurado que faria rico para sempre aquele que o libertasse.
    Cem anos se passaram e o gênio permaneceu na garrafa.
    Durante mais cem anos o gênio jurou:
    - Darei a quem me libertar todos os tesouros da Terra.
    Cem anos se passaram e o gênio continuou prisioneiro da garrafa. Encolerizado, ele tornou a jurar:
    - Agora, se for libertado, matarei aquele que me soltar e deixarei que ele escolha como quer morrer.
    O pescador implorou de todas as formas que o gênio o perdoasse, pois, dizia ele:
    - Desta maneira, encontrarás quem te perdoe.
    Mas o gênio não se deixou comover.
    Aí o pescador teve uma ideia:
    - Já que eu vou morrer mesmo, quero que me respondas a uma pergunta. Como é possível que estivesses dentro da garrafa, sendo tão grande como és? Não posso acreditar nisso, a não ser que veja com meus próprios olhos.
    O gênio, desafiado, converteu-se novamente em fumaça e pouco a pouco foi entrando na garrafa. Quando o pescador viu que ele estava inteirinho lá dentro, mais do que depressa fechou a garrafa com o selo. E disse ao gênio:
    - Vou jogar-te de volta ao mar e vou construir uma casa aqui. Toda vez que alguém vier pescar vou avisá-lo para que não te liberte. Desta maneira, enquanto eu for vivo, não sairás de dentro desta garrafa.
    O gênio então lamentou-se e implorou ao pescador que o perdoasse. Mas o pescador respondeu:
    - Eu também te pedi que me perdoasse, que alguém te perdoaria. Mas assim mesmo quiseste me matar.
    O gênio jurou que não lhe faria mal e que lhe daria meios para que vivesse com fartura o resto de seus dias, se o deixasse sair. O pescador se convenceu e libertou o gênio, que lhe mostrou uma lagoa rica de grandes peixes, onde o pescador pôde pescar o resto de sua vida.

(ROCHA, Ruth. Almanaque da Ruth Rocha. 1. ed. 14 imp. São Paulo : Ática, 2008, p. 52-54.) 

Na expressão: “... e sempre conseguia colher alguns peixes para o seu sustento.", o termo grifado é:  

Alternativas
Comentários
  • D certa

     

  • Advérbio -> Palavra que modifica o sentido do verbo (maioria), do adjetivo e outros adverbios (conferindo a ideia de intensidade para essas duas últimas classes).

     

    sempre é um adverbio que modifica o verbo -> conseguir.

     

    Gabarito (D)

     

    Tudo posso naquele que me fortalece! 

     

     

  • Advérbio de afirmação: sim,de fato, com certeza, realmente, sem dúvida, Sempre, etc

  • Gabarito letra d - Advérbio de tempo: Sempre,nunca, hoje, amanhã etc

  • • O advérbio é um termo modificador que, de maneira independente, expressa uma circunstância (de lugar, de tempo, de modo, de intensidade, de condição, dentre outras) e desempenha na oração a função de adjunto adverbial. Em geral, as gramáticas classificam o advérbio por sua função como modificador do verbo.

     

    Exemplo: 

    Ela sempre escrevia notícias de sua cidade. Contava para o mundo como andavam os acontecimentos ali. Narrava os fatos, descrevia as pessoas, criava algumas mentiras, e seguia assim a vida.

     

     

    • Palavras que denotam circunstância:

     

    “sempre”: advérbio de tempo

    “ali”: advérbio de lugar

    “assim”: advérbio de modo

     

     

    Adj. adnominal » modifica o Verbo, Advérbio e Adjetivo.

     

    Fiquem bém, meus amiguinhos!

  • Quem trabalha para o verbo? O próprio advérbio.

    *Sempre é o adverbio que modifica o verbo.

  • GABARITO: LETRA D

    Tempo: hoje, logo, primeiro, ontem, tarde, outrora, amanhã, cedo, dantes, depois, ainda, antigamente, antes, doravante, nunca, então, ora, jamais, agora, sempre, já, enfim, afinal, amiúde, breve, constantemente, entrementes, imediatamente, primeiramente, provisoriamente, sucessivamente, às vezes, à tarde, à noite, de manhã, de repente, de vez em quando, de quando em quando, a qualquer momento, de tempos em tempos, em breve, hoje em dia.

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR

  • Sempre - palavra invariável


ID
1850218
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pescador e o gênio 

    Havia uma vez um pescador muito velho e muito pobre que vivia com sua mulher e seus três filhos. Todos os dias ele jogava sua rede no mar apenas quatro vezes e sempre conseguia colher alguns peixes para o seu sustento.
     Mas houve um dia em que ele jogou a rede por três vezes, sempre chamando o nome de Deus, e das três vezes só conseguiu retirar das águas um burro morto, um pote velho e algumas garrafas. Na quarta vez em que jogou sua rede sentiu que ela tinha ficado presa no fundo. Com dificuldade conseguiu retirar a rede e viu que ela trazia uma garrafa de boca larga, de cobre dourado, que estava fechada com chumbo e trazia o selo do grande rei Salomão.
    O pescador se alegrou, pois pensou que poderia vender a garrafa por um bom preço. Mas sentindo que ela estava muito pesada, resolveu abri-la para ver o que continha. Com sua faca forçou o chumbo, virou a garrafa para baixo e agitou para ver o que ia sair. Mas não saiu nada. O pescador colocou-a na areia e então começou a sair de dentro dela uma fumaça, que foi se avolumando até chegar às nuvens e foi tomando a forma de um gigante, que o pescador percebeu logo que era um gênio.
    Morto de medo, ele começou a tremer. E tinha razão para ter medo, porque o gênio saudou-o e disse:
    - Alegre-te, pescador, que vais morrer e podes escolher de que maneira!
    O pescador, apavorado, tentou acalmar o gênio:
    - Mas por que queres me matar, se fui eu que te tirei do fundo do mar, fui eu que te tirei de dentro desta garrafa onde estavas preso?
    - O gênio então contou ao pescador a sua história.
    Há mil e oitocentos anos, no tempo do rei Salomão, ele, o gênio, se havia revoltado contra o rei e, como castigo, havia sido preso nesta garrafa e atirado no fundo do mar.
    Durante cem anos ele havia jurado que faria rico para sempre aquele que o libertasse.
    Cem anos se passaram e o gênio permaneceu na garrafa.
    Durante mais cem anos o gênio jurou:
    - Darei a quem me libertar todos os tesouros da Terra.
    Cem anos se passaram e o gênio continuou prisioneiro da garrafa. Encolerizado, ele tornou a jurar:
    - Agora, se for libertado, matarei aquele que me soltar e deixarei que ele escolha como quer morrer.
    O pescador implorou de todas as formas que o gênio o perdoasse, pois, dizia ele:
    - Desta maneira, encontrarás quem te perdoe.
    Mas o gênio não se deixou comover.
    Aí o pescador teve uma ideia:
    - Já que eu vou morrer mesmo, quero que me respondas a uma pergunta. Como é possível que estivesses dentro da garrafa, sendo tão grande como és? Não posso acreditar nisso, a não ser que veja com meus próprios olhos.
    O gênio, desafiado, converteu-se novamente em fumaça e pouco a pouco foi entrando na garrafa. Quando o pescador viu que ele estava inteirinho lá dentro, mais do que depressa fechou a garrafa com o selo. E disse ao gênio:
    - Vou jogar-te de volta ao mar e vou construir uma casa aqui. Toda vez que alguém vier pescar vou avisá-lo para que não te liberte. Desta maneira, enquanto eu for vivo, não sairás de dentro desta garrafa.
    O gênio então lamentou-se e implorou ao pescador que o perdoasse. Mas o pescador respondeu:
    - Eu também te pedi que me perdoasse, que alguém te perdoaria. Mas assim mesmo quiseste me matar.
    O gênio jurou que não lhe faria mal e que lhe daria meios para que vivesse com fartura o resto de seus dias, se o deixasse sair. O pescador se convenceu e libertou o gênio, que lhe mostrou uma lagoa rica de grandes peixes, onde o pescador pôde pescar o resto de sua vida.

(ROCHA, Ruth. Almanaque da Ruth Rocha. 1. ed. 14 imp. São Paulo : Ática, 2008, p. 52-54.) 

Na expressão: “Alegra-te, pescador, que vais morrer e podes escolher de que maneira!", o termo destacado é: 

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: LETRA E 

     

    O vocativo é o termo que põe em evidência algum ser a quem se dirige; indica a invocação de alguém ou algo; vem sempre separado por vírgula; pode se deslocar pela oração.

  • Diferença de Aposto x Vocativo:

    APOSTO

    Explicação, não possui verbo quando for explicativo.

    Termo que explica, especifica ou resume outro.

    Ex. Joé, o salvador da terra, falhou em sua missão.

                         Aposto (Entre duas vírgulas)

    VOCATIVO

    Isolado, chamamento com quem se fala.

    Sempre estará isolado da sentença por algum sinal da sentença. Normalmente por ( , ).

    Ex. , sai já!

          Vocativo (Chamamento)

  • Amiguinhos não errem questões simples como essa, se atentem à ligação q o termo separado ou entre vírgulas estabelece com a oração.

     

     “Alegra-te, pescador.

     

    Observem, ele diz "na ordem direta" - Pescador, seja alegre! Meu amiguinho.

     

    É nítido q é uma conversa direcionada a alguém, no português a tática de inversão para a ordem direta funciona em muitos assuntos diferentes, destaco aqui q se faz necessário "sempre q fomos achar os erros nas questões de concordância e nas questões q envolvem crase", vejo amiguinhos q erram coisas q já sabem por não saber articular bem a resposta em alguns casos.

     

    Vejam as questões anteriores dessa lista de busca.

     

     

    • Há um vocativo em:

     a) Rio, quando estou feliz.

     b) No céu, no horizonte. 

     c) Nos raios de sol.

     d) Sofro, como qualquer um.

     e) Olha, ainda estou aqui.

     

    Ordem direta » Ainda estou aqui, olha amiguinho.

     

     

     

     Nos versos “Rio, seu mar...”, “Rio, você foi feito pra mim” e “Rio, eu gosto de você”,do TEXTO 14, as vírgulas foram utilizadas, respectivamente, para separar:

     

     

     a) o aposto, o aposto e o aposto

     b) o vocativo, o vocativo e o vocativo.

     c) o aposto, o vocativo e uma locução verbal.

     d) o vocativo, uma locução verbal e o aposto

     e) uma locução pronominal, o aposto e o vocativo.

     

     

    Rio, seu mar » Se vcs amiguinhos obserarem o texto desta questão conseguirão estabelecer uma conexão maior com o vocativo, esse aqui cabe mais análise por parte de vcs no momento da resolução, vamos para o outro (Q476498).

     

    “Rio, você foi feito pra mim” » Você foi feito para mim, rio!

     

    Rio, eu gosto de você » Eu gosto de você, Rio!

     

     

    • Já o APOSTO, ao meu ver é de mais fácil entendimento ainda, olhem amiguinhos!

     

    • Em “A Bloomberg, portal americano especializado em economia, atribuiu uma nota para cada país.”, o segmento entre vírgulas consiste em um: 

     

     

    a) Adjunto adnominal 

     b) Aposto (EXPLICATIVO) 

     c) Vocativo 

     d)  Sujeito 

     

     

    • Instituto Lado a Lado pela Vida, que coordena a ação...

     

    (•) Aposto (EXPLICATIVO)

     

     

    Obs: Vcs perceberam amiguinhos a relação q o aposto estabelece com o termo anterior?! E no momento da inversão da frase pela ordem direta se necessário usem um pronome, as vezes isso é de grande valia, na vdd amiguinhos na maioria das vezes os pronomes são de enorme valia ao ser utilizado na ordem direta.

  • O vocativo não mantém relação sintática com nenhum termo de uma oração, diferente do aposto.

  • O q não entendi é: se foi na época de Salomão, como poderia ter sido 1800 anos antes, se Salomão é anterior a Cristo?

  • errei por confundir vocativo com aposto


ID
1850221
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Marque a alternativa verdadeira sobre o Windows. 

Alternativas

ID
1850224
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para se alterar o nome de uma planilha no MS EXCEL, o usuário pode: 

Alternativas
Comentários
  • Alternativa "c" - Dar dois cliques com o mouse na aba da planilha


ID
1850227
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um software que acessa páginas da internet também é denominado de:  

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B


ID
1850230
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

A direção do Sistema Único de Saúde – SUS – é única, de acordo com a Constituição Federal. No âmbito da União, essa direção será exercida pelo seguinte órgão:  

Alternativas
Comentários
  • MINISTERIO DA SAUDE

  • UniãoMinistério da Saúde;

    Estados, DF, municípiosSecretaria de Saúde ou órgão equivalente.

  • Questão veio dobrada pra mim, uma atras da outra...


ID
1850233
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

São princípios do Sistema Único de Saúde, segundo a Lei 8.080/90, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • São principios do SUS, entre outros...

    Igualdade de assistência, sem preconceitos a privilégios;

    Utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, alocação recursos e orientação programática;

    Participação da comunidade;

    Exceto:

    O investimento na abertura de escolas de saúde pública.

  • LEI 8080

    DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

    ART.7º AS AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE E OS SERVIÇOS PRIVADOS CONTRATADOS OU CONVENIADOS QUE INTEGRAM O SUS, SÃO DESENVOLVIDOS DE ACORDO COM AS DIRETRIZES PREVISTAS NO ART. 198 DA CF, OBEDECENDO AINDA AOS SEGUINTES PRINCÍPIOS:

    I - UNIVERSALIDADE DE ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE EM TODOS OS NÍVEIS DE ASSISTÊNCIA;

    II - INTEGRALIDADE DE ASSISTÊNCIA, ENTENDIDA COMO CONJUNTOS ARTICULADO E CONTÍNUO DAS AÇÕES E SERVIÇOS PREVENTIVOS E CURATIVOS, INDIVIDUAIS E COLETIVOS, EXIGIDOS PARA CADA CASO EM TODOS OS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DO SISTEMA;

    III - PRESERVAÇÃO DA AUTONOMIA DAS PESSOAS NA DEFESA DE SUA INTEGRIDADE FÍSICA E MORAL;

    IV - IGUALDADE DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE, SEM PRECONCEITOS OU PRIVILÉGIOS DE QUALQUER ESPÉCIE;

    V - DIREITO À INFORMAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E A SUA UTILIZAÇÃO PELO USUÁRIO;

    VII - UTILIZAÇÃO DA EPIDEMIOLOGIA PARA O ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADE, A ALOCAÇÃO DE RECURSOS E A ORIENTAÇÃO PROGRAMÁTICA;

    VIII - PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE;

    IX - DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA, COM DIREÇÃO ÚNICA EM CADA ESFERA DE GOVERNO;

    A) ÊNFASE NA DESCENTRALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA OS MUNICÍPIOS;

    B) REGIONALIZAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS DE SAÚDE;

    X - INTEGRAÇÃO EM NÍVEL EXECUTIVO DAS AÇÕES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO BÁSICO;

    XI - CONJUGAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS, TECNOLÓGICOS, MATERIAIS E HUMANOS DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA POPULAÇÃO;

    XII - CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO DOS SERVIÇOS EM TODOS OS NÍVEIS DE ASSISTÊNCIA; E 

    XIII - ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE MODO A EVITAR DUPLICIDADE DE MEIOS PARA FINS IDÊNTICOS;

    XIV - ORGANIZAÇÃO DE ATENDIMENTO PÚBLICO ESPECÍFICO E ESPECIALIZADO PARA MULHERES E VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA EM GERAL, QUE GARANTA, ENTRE OUTROS, ATENDIMENTO, ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO E CIRURGIAS PLÁSTICAS REPARADORAS, EM CONFORMIDADE COM A LEI LEI Nº12.845.

  • "Nenhuma alternativa está correta"

    Que banquinha miserável. Eu pediria anulação dessa questão nem que fosse no STF

  • São PRINCÍPIOS do Sistema Único de Saúde, segundo a Lei 8.080/90, EXCETO :

    D ) GABARITO :

    D ) A prioridade para :

    Formar os profissionais de saúde ;

    Investir na abertura de escolas de saúde pública .

    ARGUMENTAÇÃO : CAPÍTULO II .Art 7o da CONSTITUIÇÃO FEDERAL: lei 8080 SUS :

    PRINCÍPIOS do SUS conforme lei 8080 da CONSTITUIÇÃO FEDERAL :

    I - UNIVERSALIZAR o ACESSO aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

    II - INTEGRALIZAR a ASSISTÊNCIA, serviços preventivos e curativos ( individuais e coletivos ) exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

    III - PRESERVAR a AUTONOMIA = defender / preservar a integridade física e moral ;

    IV - PROMOVER : IGUALDADE DA ASSISTÊNCIA à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie ;

    V - TER : DIREITO à INFORMAÇÃO, às pessoas assistidas, sobre sua saúde ;

    VI - DIVULGAR de INFORMAÇÕES

    quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário ;

    VII - UTILIZAR a EPIDEMIOLOGIA para :

    estabelecer prioridades ;

    alocar recursos e ter

    orientação programática ;

    VIII - CONTROLAR A SOCIEDADE.. rs CONTROLE SOCIAL : PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE ;

    IX - DESCENTRALIZAR AS AÇÕES POLÍTICAS e ADMINISTRATIVAS :

    Direção Única em cada esfera de governo

    X - INTEGRAR AS AÇÕES ( saúde, meio ambiente e saneamento básico ) ;

    XI - CONJUGAR OS RECURSOS ( FINANCEIROS, TECNOLÓGICOS, MATERIAIS e HUMANOS ) da : União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população ;

    XII - RESOLVER os SERVIÇOS em todos os níveis de assistência ;

    XIII - ORGANIZAR os SERVIÇOS públicos =evitar duplicidade de meios para fins idênticos ;

    XIV - ORGANIZAR O ATENDIMENTO público ESPECÍFICO E ESPECIALIZADO para mulheres e vítimas de violência doméstica em geral, que garanta, entre outros, atendimento, acompanhamento psicológico e cirurgias plásticas reparadoras.

  • Questão errada, gabarito errado. Muito fácil de anular essa questão através de um recurso.

  • Pessoal também marquei a alternativa E) Nenhuma alternativa está correta. E contestei como vários colegas aqui o gabarito mas, fazendo uma leitura atenta do Artigo 7º que trata dos princípios e diretrizes do SUS, em nenhum momento fala de formação de recursos humanos (profissionais de saúde).

    A política de recursos humanos está descrita no Artigo 27 mas não está dentro dos princípios e diretrizes do SUS que trata o Artigo 7º. Se trata de uma "casca de banana" pois a banca pede os princípios exceto ou seja, não está dentro dos princípios.....

    Espero ter ajudado

    Deus abençoe a todos

  • Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no , obedecendo ainda aos seguintes princípios:

    I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

    II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

    III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;

    IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;

    V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;

    VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;

    VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;

    VIII - participação da comunidade;

    IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:

    a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;

    b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;

    X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;

    XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;

    XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência;

    XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.

    XIV – organização de atendimento público específico e especializado para mulheres e vítimas de violência doméstica em geral, que garanta, entre outros, atendimento, acompanhamento psicológico e cirurgias plásticas reparadoras,


ID
1850236
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Assinale a alternativa que menciona uma das atribuições do Agente Comunitário de Saúde.

Alternativas
Comentários
  • Letra ''A''- Função primordial dos Agentes Comunitários de Saúde.


ID
1850239
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Assinale a alternativa abaixo que aponta o significado sobre cadastramento de famílias, sendo este de responsabilidade do Agente Comunitário de Saúde.  

Alternativas

ID
1850242
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Ao realizar a visita domiciliar, o Agente Comunitário de Saúde constatou que um idoso que morava sozinho necessitava de cuidados especiais. A atitude correta desse Agente será:

Alternativas

ID
1850245
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Um Agente Comunitário de Saúde (ACS) da microárea “Y", ao realizar o cadastro das famílias encontrou uma residência em que habitavam Joana, que não sabia onde se encontrava seu companheiro desde o nascimento de seu filho, e Pedro, seu único filho. Qual será a classificação desta família? 

Alternativas
Comentários
  • Uniparental. B

  • So pode haver um usuario root, e varios super.


ID
1850248
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Um ACS, atua em uma microárea onde existe um condomínio de luxo ao lado de alguns barracos.O porteiro do condomínio tenta convencê-la a preocupar-se somente com os moradores que habitam os barracos, pois afirma que todos os moradores do condomínio possuem plano de saúde. Qual deve ser a atitude desse ACS?

Alternativas

ID
1850251
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Qual vacina protege a criança do tétano, difteria e tosse convulsa tendo sua primeira dose aplicada aos 02 meses de vida?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B. Vacina Pentavalente com DTP

ID
1850254
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

O Agente Comunitário de Saúde é considerado pelo Ministério da Saúde: 

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta letra "B": Profissional treinado para atuar junto às comunidades como elemento transformador, contribuindo na busca de soluções para os problemas de saúde das mesmas.

  • Venho compartilhar da mesma indignação. Errei por interpretar que a questão estaria errada por dizer que é o sinal de "menos" e não "hífen".

  • Concordo com vc Jairo.

  • Concordo com vc Jairo.

  • Concordo com vc Jairo.


ID
1850257
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

A Estratégia da Saúde da Família (ESF) é que representa uma mudança na prática e no paradigma sanitário por que:  

Alternativas
Comentários
  • Em seus domicílios?

  • As atividades devem se dar prioritariamente nas UBS, logo, não faz sentido esse 'em seus domicílios"


ID
3995857
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Alto Piquiri - PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português

A forra do peão 

     O baiano Renato Pereira dos Santos, 26 anos, é brasileiro desses que se encontra em qualquer ponto de ônibus. Há quatro anos, viajou a São Paulo com uma mala de couro para tentar mudar de vida. Não conseguiu emprego fixo nem teto para morar. Trabalhando como pedreiro, quando tem serviço dorme em galpão de obra. Desempregado, reside de favor na casa de amigos. Todos os domingos. Renato passava em frente a um bar na Vila Madalena, um dos pontos mais animados de São Paulo, e admirava a alegria dos fregueses. Na madrugada de segunda-feira, 10, o pedreiro Renato resolveu ir à forra. 
     Depois que todos haviam ido embora, arrombou o bar com um pedaço de ferro. Ao entrar, foi direto para cozinha. Ele já trabalhou como garçom e não teve dificuldades de preparar o cardápio de sua refeição.
    No freezer escolheu dois pedaços de frango. Preparou um molho de pimenta e farofa. No barril de chope, serviu-se à vontade. De sobremesa, sorvete de morango. Separou 22 CDs, 9 fitas de vídeo, e alguns alto-falantes em uma sacola. Caiu no sono. O pedreiro acordou com o barulho da porta de ferro se abrindo. As proprietárias chegaram, chamaram a polícia. Renato foi preso. 

( Revista Veja – 1994) 

As palavras “gênio”, “história” e “próprios” recebem acentos porque são:

Alternativas
Comentários
  • A  certa

     

  • Qual a diferença entre ditongo crescente e ditongo descrecente? :/

     

  • Ditongos Crescentes (Semivogal+Vogal):

    - Orais: á-gua, a-qua-re-la, au-sên-cia, fér-reo, gê-nio, his-tó-ria, Lú-cia, sé-rie etc.

    - Nasais: quanto, fre-quên-cia, pin-guim etc.

     

    Ditongos Decrescentes (Vogal+Semivogal):

    - Orais: auto, cai-xa, fa-lei, fei-xe, fugiu, leioito, pai-xão, pas-téis, per-deu, sal-mou-ra, seu, vai, vai-da-de etc.

    - Nasais: cãi-bra, cem, mui-to, fa-lam etc.

  • DITONGO DECRESCENTE: A SEMI VOGAL VEM ANTES DA VOGAL EXEMPLO: auto O (A) É VOGAL E O (U) É SEMI VOGAL,

    DITONGO CRESCENTE: a-qua-re-la O (A) É VOGAL E O (U) É SEMI VOGAL.