Marque a alternativa CORRETA.
Marque a alternativa CORRETA.
Segundo o texto, pode-se AFIRMAR que
Marque a alternativa que NÃO corresponde ao texto.
Para o autor, um dos motivos para compreender a sociedade como ridícula está no fato de ela
Segundo o texto, marque a alternativa CORRETA.
Segundo o texto, assinale a alternativa INCORRETA:
Mark the INCORRECT alternative, according to the text.
A partir do texto acima, assinale a alternativa que contém a ideia central do texto.
Mark the INCORRECT alternative.
No texto, o autor afirma que
De acordo com o texto, escolha a alternativa INCORRETA.
Mark the CORRECT alternative, according to the text.
Com base nos contos e o que se declara a respeito, assinale a alternativa INCORRETA.
Com base no poema abaixo, assinale a alternativa INCORRETA.
4º MOTIVO DA ROSA – Cecília Meireles
Não te aflijas com a pétala que voa:
também é ser, deixar de ser assim.
Rosas verás, só de cinza franzida,
mortas, intactas pelo teu jardim.
Eu deixo aroma até nos meus espinhos,
ao longe, o vento vai falando em mim.
E por perder-me é que me vão lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim.
Com base no texto abaixo, assinale a alternativa CORRETA.
“O fato mais importante de sua vida é sem dúvida votar no governo. [...] Vota. Não sabe em quem, mas vota. [...] O sentimento de pátria lhe é desconhecido. Não tem sequer a noção do país em que vive. [...] Em matéria de civismo, não sobe de ponto. [...] A sua medicina corre parelhas com o civismo. [...] O veículo usual das drogas é sempre a pinga – meio honesto de render homenagem à deusa Cachaça. [...] Só ele não fala, não canta, não ri, não ama.”
Qual das afirmativas NÃO é procedente em relação ao romance Fogo morto, de José Lins do Rego?
Tendo por base Esses Lopes, de João Guimarães Rosa, conto do qual foi extraído o texto abaixo, assinale a alternativa INCORRETA.
“Quero falar alto. [...] A maior prenda, que há, é ser virgem. [...] Me valia ter pai e mãe, sendo órfã de dinheiro? [...] Eu queria me chamar Maria Miss, reprovo o meu nome, de Flausina. [...] E veio aquele, Lopes, chapéu grandão, aba desabada. [...] Aguentei aquele caso corporal. [...] Varri casa, joguei o cisco para a rua, depois do enterro. [...] E os Lopes me davam sossego? Dois deles, tesos, me requerendo, o primo e o irmão do falecido. [...] Mas um, mais, porém, ainda me sobrou, Sorocabano Lopes, velhoco, o das fortes propriedades. [...] De hoje por diante, só muito casada! [...] Quero o bom-bocado que não fiz, quero gente sensível. [...] Lopes, não! – desses me arrenego.”