-
Qtde produzida 2.000 x 450 gramas mistura padrão = 900 kg de produto a custo padrão, 900 x 125/kg = 112.500 cutos padrão total das 2000 un.
a variação de preço gerou efeito favorávelde 9.000, sabendo que variação de Preço é variação do preço Real x qdte padrão => Y x 900 = 9.000, onde y= 10/kg. com efeito favrorável, é 125 - 10 = 115/kg.
Nem precisamo avançar máis nos cálculos para perceber que a banca considerou "C", porém é exatamente 115 e não entre 115 e 120.
Porém a banca ainda informou variação toral desfavorável de 3.500. onde 9.000 - ? = - 3.500. logo ? = -12.500 uqe é igual a variação da quantidade. e variação da quantidade x preço padrão = Z x 125 = 12.500, logo Z= 1.000, ou seja a quantidade real de mistura gasta com as 2.000un de mistura foi 1.000kg, 100 kg a mais do queo padrão. Valor total do custo real 115 x 1.000 = 115.000.
e para concluir o cálculo temo os 10 de variação de preço ( 125 - 110) e os 100 da quantidadade ( 1.000 - 900), 100 x 10 = 1.000
Variações:
Preço = 9.000; Quantidade -12.500 mista 1.000.
Variação total pela banca -3.500 (-12.500 + 9.000)
VAriação total considerando variação mista -2.500 (-12.500 + 9.000+ 1.000)
Banca C,
sem resposta, ou questionável.
-
Meu raciocínio foi o seguinte 2mil Kg de produtos necessitam de 900 kg de insumos que pelo preço padão daria um custo total de 112.500,00
Dado que a banca da uma variação total: R$ 3.500 desfavorável, acresci nos 112.500, resultando em 116 mil
A variação de preço: R$ 9.000 favorável; eu reduzi dos 116mil, resultando em 107mil
107 dividido por 900 kg /= 117,17 o Kg
-
2000kg x 0.45kg = 900 kg de mistura x R$ 125 = R$ 112.500 (Padrão)
Variação de preço = R$ 9000 favorável --> preço menor que o padrão
R$ 112.500 - R$ 9.000 = R$ 103.500
R$ 103.500 / 900 kg = R$ 115 (preço real unitário)
QTD x R$
Real 900 x Y = 103.500
Padrão 900 x 125 = 112.500
-
O gabarito preliminar foi a letra C.
O custo-padrão apresenta três tipos de variações: variação de quantidade, variação de preço e variação mista.
Com os dados informados, podemos calcular o seguinte:
Quantidade padrão: 2.000 kg. X 0,450 = 900 quilos.
Preço padrão = $125 por quilo
Custo total padrão = 900 kgs. x $125 = $112.500
A variação de preço foi de R$ 9.000 favorável.
A variação de preço é calculada da seguinte forma:
Variação Preço = (Preço real – preço padrão) x quantidade padrão
Substituindo os valores, temos:
$9.000 = (preço real – 125) x 900
$9.000 / 900 = Preço Real – 125
$ 10 = Preço Real – 125
Como a variação foi favorável, o preço real foi menor que o padrão, portanto o preço real foi de $ 125 – $ 10 = $115.
Como não há resposta correta, solicitamos a ANULAÇÃO da questão.
FONTE LUCIANO ROSA, ESTRATEGIA CONCURSOS
-
GAB. LETRA C - R$ 116/kg, acompanhe comigo:
QUANTIDADE DE MATÉRIA PRIMA PARA PRODUÇÃO DE 2.000 KG DO PRODUTO: 0,45 x 2000 = 900KG
CUSTO PADRÃO DOS 2.000 KG DO PRODUTO = 900 x R$ 125 = R$ 112.500
OBSERVE QUE o custo padrão não se confirmou, havendo diferença nos custos efetivamente incorridos na produção dos produtos.
Então Alex, quais foram os custos que incorreram?
- A questão informa que houve variação total de R$ 3.500 desfavorável. Dessa forma, sabemos que o custo total de produção foi de R$ 116.000, pois o padrão esperado era R$ 112.500, somando-se aos R$ 3.500 = R$ 116.000.
- A questão informa que houve variação de preço de R$ 9.000 favoráveis. Isso significa que a empresa pagou R$ 116.000 em uma quantidade de produto cujo custo esperado era de R$ 125.000 (116.000 + 9.000).
- Agora já conseguimos perceber que além da variação do preço, também houve variação na quantidade de matéria prima utilizada. Observe que foram utilizados 1.000 kg de MP, pois pelo custo padrão, R$ 125.000 é exatamente o custo estimado para aquisição de 1.000kg de MP. (R$ 125 x 1.000kg).
CONCLUINDO:
- A empresa pagou R$ 116.000 em 1.000 kg de matéria prima, logo o kg da MP saiu por R$ 116.
-
Tenho a impressão de que a questão é bem mais fácil de ser feita, do que parece.
Acho que se acharmos o valor total do gasto 125*900=112500 - 9000 + 3000 = 107000/900=118,88
gabarito letra c - para a chegar ao total de quilos basta multiplicar 2000kg * 0.45 g = 900 kg
-
Seguinte:
CUSTO PADRÃO: podemos começar pelo preço ou quantidade.
COMEÇANDO PELO PREÇO
Variação no preço = (preço padrão - preço real) x quantidade padrão
Variação na quantidade = (quantidade padrão - quantidade real) x preço real
COMEÇANDO PELA QUANTIDADE
Variação na quantidade = (quantidade padrão - quantidade real) x preço padrão
Variação no preço = (preço padrão - preço real) x quantidade real
Solução:
Nos dois temos a variação do preço e do total. Logo, calculamos a variação da quantidade = - 12.500
Confirmando: 9000 (variação preço) - 12.500 (variação quantidade) = - 3.500 (variação total).
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COMEÇANDO PELO PREÇO
Variação no preço = (preço padrão - preço real) x quantidade padrão
9.000 = (125 - preço real) x 900
preço real = R$115 (NÃO TEM ALTERNATIVA, LOGO DEVE SER COMEÇANDO PELA QUANTIDADE)
COMEÇANDO PELA QUANTIDADE
Variação na quantidade = (quantidade padrão - quantidade real) x preço padrão
- 12.500 = (900 - quantidade real) x 125
- 12.500 / 125 = 900 - quantidade real
quantidade real = 900 + 100
quantidade real = 1.000
Pronto, agora temo que calcular o custo total real para dividirmos por essa quantidade real. Para isso,
custo total real = custo total padrão + / - variação total
Custo total padrão
450 g x 2.000 unidades = 900 kg
900 kg x R$125/kg = R$112.500 (custo total padrão)
custo total real = custo total padrão + / - variação total
custo total real = 112.500 + 3.500 (lembre que desfavorável aumento o custo)
custo total real = 116.000
Preço real = 116.000 / 1.000 = R$116/kg
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OU SEJA, nesta questão o CESPE começou pela quantidade.
-
Comentário do Prof. Igor Cintra (https://www.igorcintra.com.br/forum/?view=thread&id=655):
No meu entendimento a alternativa C está correta.
Segundo o enunciado a variação total (diferença entre o gasto real e o gasto padrão) é de R$ 3.500 (desfavorável).
Ou seja, a produção dos 2.000 Kg ficou mais cara.
O enunciado diz que a variação do preço foi R$ 9.000 favorável
(ou seja, pagou-se pela matéria-prima mais barato do que o planejado).
Consequentemente, conclui-se que houve uma variação na quantidade negativa, de R$ 12.500 (desfavorável):
Vamos, portanto, verificar qual foi a quantidade real (QR) utilizada na produção:
Variação da Quantidade = (QP - QR) x PP
- R$ 12.500 / 2.000 kg = (0,45 - QR) x R$ 125/Kg
- R$ 6,25/Kg = (0,45 - QR) x R$ 125/Kg
- 0,05 = 0,45 - QR
QR = 0,50
Ou seja, percebe-se que a entidade utilizou, na realidade, 500 gramas de matéria-prima para cada kg de produto produzido.
Como foram produzidos 2.000 kg de produto conclui-se que a entidade utilizou 1.000 kg de matéria-prima.
Para se chegar ao preço unitário efetivamente pago pela entidade temos que descobrir qual foi o custo total com a matéria prima!
Segundo o enunciado houve uma variação total desfavorável em R$ 3.500.
Sendo assim, basta calcular o custo total esperado (padrão) para a produção de 2.000 kg.
CUSTO TOTAL PADRÃO = (R$ 125/kg x 0,450kg) x 2.000 = R$ 112.500
Considerando que a variação do custo total foi desfavorável (ou seja, ficou mais cara) em R$ 3.500, conclui-se que o custo total real foi de R$ 116.000:
R$ 112.500 + R$ 3.500 = R$ 116.000
Assim:
Custo Real Unitário = R$ 116.000 / 1.000 Kg = R$ 116 / Kg
-
Questão sobre a análise do custo
padrão.
O custo padrão é um custo “estimado",
é o custo que a empresa acredita que pode alcançar se atuar de forma mais
eficiente. O mestre Martins¹ diz que
esse tipo de estimativa serve, além de arma de controle, de instrumento
psicológico para melhoria do desempenho
do pessoal e só tem utilidade quando usado junto com o custo real.
Isso ocorre porque, com fins
gerenciais, comparamos o custo real
(ou efetivo) com o custo padrão de
algum produto ou linha de custo e assim verificamos qual a variação (distância)
que estamos dessa atuação mais eficiente. No geral, essa distância pode ser
ocasionada por uma variação na quantidade, no preço, ou mista.
Se essa variação (custo real –
custo-padrão) for positiva, ela é
chamada de desfavorável, pois
estamos mais longe do custo padrão. Se a variação for negativa, dizemos que ela á favorável,
pois nosso custo real foi menor que o custo-padrão, ou seja, a empresa teve
um custo menor do que projetou para um cenário que já era eficiente.
Atenção!
Feita toda revisão, o jeito mais simples e prático de resolver esse tipo de
questão, é entendendo o que ela pede: o preço efetivamente pago pelo quilo da matéria-prima. Ou seja, ela quer o custo real da matéria-prima por quilo.
Nesse
sentido, precisamos primeiro calcularmos quanto seria o custo padrão. Depois, utilizarmos as variações contidas nas informações da questão, para chegarmos no custo real.
Organizando
as informações da questão:
-
1 kg de produto, usa 450 g de mistura como padrão,
com custo de R$ 125 o quilo da mistura.
-
Em um mês foram produzidos 2.000 kgs de produto.
Atenção!
Como padrão deveríamos ter utilizado
900.000 g de mistura (450 g para cada 1 kg de produto). Ou seja, 900 kg. Multiplicando
essa quantidade padrão pelo preço padrão, teremos o seguinte custo padrão total:
Custo
padrão seria = R$ 125 por quilo da mistura x 900 kgs
Custo padrão seria = R$ 125 x 900
Custo padrão seria = R$ 112.500
Atenção!
Perceba que isso não foi o que efetivamente aconteceu. A variação total foi desfavorável em R$ 3.500. Ou seja, o custo real foi de R$ 116.000 (R$ 112.500 + R$ 3.500).
Entretanto,
também tivemos uma variação de preço favorável de R$ 9.000. Ou seja, a empresa pagou menos do que
esperava no quilo da mistura. Essa redução no preço (de R$ 125 para um valor
menor) contribuiu com uma redução de R$ 9.000 no custo esperado.
Dica!
Para descobrirmos esse valor, nesse contexto das provas do CESPE, podemos considerar
que a variação mista está embutida
na variação de preço. Nesse sentido, a empresa esperava como custo total R$ 125.000 (R$ 9.000 a mais que o custo real) se o preço padrão permanecesse inalterado
(R$ 125).
Sabendo
disso, conseguimos calcular quantos kgs de mistura foram efetivamente utilizados!
Basta simularmos quantos kgs poderíamos comprar com nesse nível de custo
esperado pela empresa, no preço padrão:
R$
125.000 = (R$ 125) x kgs de matéria
prima
Matéria
prima = R$ 125.000 / 125
Matéria
prima = 1.000 kgs
Atenção!
Se a empresa comprou 1.000 kgs de matéria prima, pelo custo real foi de R$ 116.000,
calculado acima, então já podemos calcular o preço efetivamente pago pelo quilo de
matéria-prima.
Preço
por quilo = Custo real / kgs de matéria prima
Preço
por quilo = R$ 116.000 / 1.000
Preço
por quilo = R$ 116
Nesse caso, é correto afirmar
que o preço efetivamente pago pelo quilo de matéria-prima foi superior a R$ 115
e inferior a R$ 120.
Fonte:
¹ MARTINS, Eliseu, 1945 Contabilidade de custos /
Martins, Eliseu. - 9ª ed. - São Paulo: Atlas, 2003. pág. 227.
Gabarito do Professor: Letra C.
-
A cespe foi infeliz nessa questão, pois quis dizer algo, mas nao deixou claro. Por isso há duas respostas que aparecem 116 e 115. Pelo que entendi quando a cespe quis dizer "da variação de preço: R$ 9.000 favorável" ela quis que vc considerasse uma especie de variação total de preço, no caso imbutindo a variação mista. Não tem como eu desenhar aqui no q concursos mas em resumo seriam retangulos diferentes no grafico de variação. Por padrão vc nao deveria considerar a mista na simples variação de preço, mas a resposta é realmente 116 se considerar. Creio entao que a galera forçou para ter gabarito considerando essa variação mista.
125 |------------------------Pest----
| | |
| | |
Y |---------------------------------Preal
| | |
| | |
----------------------------------
0 900 X
Resposta de 115 considera retangulo pontos: (0,125) (0,Y) (900,Pest) (900,Y) ao meu ver mais correta mas sem gabarito
Resposta de 116 considera retangulo pontos: (0,125) (0,Y) (X,125) (X,Preal)