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Prova ADM&TEC - 2019 - Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL - Fonoaudiólogo


ID
5145574
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A fração 2/9 corresponde ao número 0,299 em números decimais.

II. Carla é engenheira e está construindo um reservatório em formato de esfera, o qual terá um raio igual a 7m. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, e considerando ainda que o valor de Pi é 3,14, é correto afirmar que o volume desse reservatório é maior do que 1.398 m³ e menor do que 1.477 m³.

III. Na loja X, o celular mais barato custa R$ 442. Na loja Y, o mesmo modelo de celular custa R$ 84 a menos. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o preço desse celular, na loja X, é 22,75% maior do que na loja Y.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5145646
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA

Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.

A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”

Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.

“O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.

Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.

Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.

“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.

Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.

Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.

(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença. Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa)

Com base no texto 'QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA', leia as afirmativas a seguir:

I. A autora sustenta a tese de que o tempo para superar a perda de um ente querido está relacionado à inexistência do luto. Ou seja, aqueles que se ocupam mais rapidamente, logo após a perda, estão mais propensos a não desenvolverem o “luto complicado”.

II. A autora explorou, no texto, o processo de luto e como as pessoas lidam com ele. Além disso, direcionou-se para a questão do luto complicado, que ocorre quando não se sabe lidar com a questão.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • A questão é de interpretação de texto e quer que marquemos a alternativa correta. Vejamos:

     .

    I. A autora sustenta a tese de que o tempo para superar a perda de um ente querido está relacionado à inexistência do luto. Ou seja, aqueles que se ocupam mais rapidamente, logo após a perda, estão mais propensos a não desenvolverem o “luto complicado”.

    Falso. De acordo com o parágrafo do texto, "".

     .

    II. A autora explorou, no texto, o processo de luto e como as pessoas lidam com ele. Além disso, direcionou-se para a questão do luto complicado, que ocorre quando não se sabe lidar com a questão.

    Verdadeiro. DA autora explica no texto o processo de luto e como as pessoas lidam com ele. De acordo com o quinto parágrafo do texto, "quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase [do luto], ele entra no chamado “luto complicado”".

     .

    Gabarito: Letra C


ID
5145664
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O financiamento do SUS

Publicado em 21/09/2018
Por Luiza Damé - Repórter da Agência Brasil (Brasília)

A revitalização do Sistema Único de Saúde (SUS), responsável pelo atendimento exclusivo de cerca de 75% da população brasileira, hoje estimada em 208,5 milhões de pessoas, está entre os principais desafios do próximo presidente da República, juntamente com a segurança pública e a geração de empregos. Segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas de saúde do mundo: em 2017 foram realizados 3,9 bilhões de atendimentos na rede credenciada.

Entre os procedimentos mais frequentes, ao longo do ano passado, estão, por exemplo, consulta médica em atenção básica e especializada, visita domiciliar, administração de medicamentos em atenção básica e especializada, aferição de pressão arterial e atendimento médico em UPA (Unidade de Pronto Atendimento). A estrutura do SUS em todo o Brasil envolve 42.606 unidades básicas de saúde e o mesmo número de equipes do programa Saúde da Família, 596 UPAs, 2.552 centros de atenção psicossocial (Caps), 1.355 hospitais psiquiátricos, 436.887 leitos, 3.307 ambulâncias, 219 bancos de leite humano e 4.705 hospitais conveniados (públicos, filantrópicos e privados).

Para financiar essa rede de atendimento, a pasta da Saúde tem o maior orçamento da Esplanada dos Ministérios. Em 2018, a previsão no Orçamento Geral da União é de R$ 130,2 bilhões, sendo R$ 119,3 bilhões para ações e serviços públicos. Quem está na ponta do sistema, no entanto, reclama de subfinanciamento da saúde pública.

Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Leonardo Vilela, as verbas federais são “absolutamente insuficientes” para custear o sistema público, o que vem obrigando os estados e os municípios a ampliarem sua participação. Isso, conforme Vilela, resulta em hospitais privados conveniados quebrando, filantrópicos endividados e atendimento precário nos hospitais públicos. “Se o próximo presidente não resolver a questão do financiamento, o sistema vai entrar em colapso”, afirmou.

O diagnóstico do presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Guimarães Junqueira, segue a mesma linha. “Os repasses federais vêm caindo nos últimos tempos. Não levam em conta aumento da população, nem o aumento do desemprego que joga mais pessoas no SUS, nem o envelhecimento da população, com consequente aumento das doenças crônicas. Também não considera os avanços tecnológicos, que custam caro”, argumentou.

Cálculos feitos pelos dois conselhos, com base em dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde, mostram uma linha decrescente no fluxo de recursos federais para financiamento da saúde pública. Em 1993, a participação da União era de 72%, dos municípios, 16%; e dos estados, 12%. Em 2002, a União entrou com 52,4% das verbas, os municípios, com 25,5%; e os estados, com 22,1%.

No ano passado, a União aplicou R$ 115,3 bilhões em saúde, o que representa 43,4% do total de recursos públicos investidos no SUS. Os municípios entraram com R$ 81,8 bilhões (30,8%), e os estados com R$ 68,3 bilhões (25,8%).

Os dois secretários reconhecem a necessidade de melhorar a gestão do sistema público, por meio do treinamento e capacitação de gestores dos hospitais e unidades de saúde, mas argumentam que, ainda assim, a verba é insuficiente para atender a demanda da população. Segundo Vilela, a crise econômica, além de reduzir a arrecadação de impostos, colocou no sistema os trabalhadores desempregados que perderam planos de saúde, sobrecarregando ainda mais a rede pública. “Até para melhorar a gestão precisamos de mais recursos, pois um dos caminhos, a informatização, custa dinheiro”, disse.

Para o Conasems, um dos caminhos para ampliar o financiamento da saúde pública é a revisão da política de isenções fiscais concedidas a setores produtivos. “As desonerações representam mais do que o dobro do orçamento do Ministério da Saúde”, afirmou. Além disso, os conselhos defendem revisão das competências dos três entes da Federação e da repartição da arrecadação, bem como de leis que engessam a administração pública, refletindo diretamente na gestão do sistema de saúde.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/31lQxGW

Com base no texto 'O financiamento do SUS', leia as afirmativas a seguir:

I. O texto permite deduzir que o SUS vai entrar em colapso se o próximo presidente do Conass não resolver a questão do financiamento do sistema.

II. Infere-se do texto que o repasse de recursos federais para financiamento da saúde pública tem apresentado uma linha decrescente. Essa ideia é reforçada no texto através da informação de que, em 1993, a participação da União era de 72%, enquanto em 2002, a União entrou com apenas 52,4% das verbas.

III. No texto, o autor afirma que, para Mauro Guimarães Junqueira, os repasses federais não levam em conta o aumento da população, nem o aumento do desemprego que leva mais pessoas a utilizarem os serviços do SUS.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • A questão é de interpretação de texto e quer que marquemos a alternativa correta. Vejamos:

    I. O texto permite deduzir que o SUS vai entrar em colapso se o próximo presidente do Conass não resolver a questão do financiamento do sistema.

    Errado. Em nenhum momento o texto traz essa afirmação.

     .

    II. Infere-se do texto que o repasse de recursos federais para financiamento da saúde pública tem apresentado uma linha decrescente. Essa ideia é reforçada no texto através da informação de que, em 1993, a participação da União era de 72%, enquanto em 2002, a União entrou com apenas 52,4% das verbas.

    Certo. De acordo com o sexto parágrafo do texto, "cálculos feitos pelos dois conselhos, com base em dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde, mostram uma linha decrescente no fluxo de recursos federais para financiamento da saúde pública. Em 1993, a participação da União era de 72%, dos municípios, 16%; e dos estados, 12%. Em 2002, a União entrou com 52,4% das verbas, os municípios, com 25,5%; e os estados, com 22,1%".

     .

    III. No texto, o autor afirma que, para Mauro Guimarães Junqueira, os repasses federais não levam em conta o aumento da população, nem o aumento do desemprego que leva mais pessoas a utilizarem os serviços do SUS.

    Certo. De acordo com o quinto parágrafo do texto, "o diagnóstico do presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Guimarães Junqueira, segue a mesma linha. “Os repasses federais vêm caindo nos últimos tempos. Não levam em conta aumento da população, nem o aumento do desemprego que joga mais pessoas no SUS, nem o envelhecimento da população, com consequente aumento das doenças crônicas. Também não considera os avanços tecnológicos, que custam caro”, argumentou.

     .

    Gabarito: Letra C


ID
5146171
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Os músculos mastigadores são músculos esqueléticos, pois se inserem apenas em ossos.

II. O fonoaudiólogo é impedido de colaborar na adaptação dos espaços escolares e recursos pedagógicos, no que se refere a situações de comunicação e de aprendizagem.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146174
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A fonoaudiologia preocupa-se com a linguagem oral, exclusivamente.

II. A orelha externa permite coletar e encaminhar as ondas sonoras até a orelha média.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146177
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. No ambiente escolar, o fonoaudiólogo pode eleger estratégias que favoreçam o trabalho com alunos que apresentam dificuldades de linguagem oral e escrita.

II. O crânio é revestido por um envoltório fibroso, firmemente aderido ao couro cabeludo, a chamada aponeurose epicraniana.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146180
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A fala é o canal que inviabiliza a expressão da linguagem e não corresponde à realização motora da linguagem.

II. O fonoaudiólogo pode realizar o monitoramento e a avaliação da saúde dos estudantes, ligada aos aspectos fonoaudiológicos.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146183
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Os distúrbios da comunicação causam impacto direto sobre a vida social da criança e sobre o futuro acadêmico e profissional.

II. A atuação do fonoaudiólogo educacional abrange, fundamentalmente, as áreas da linguagem oral e da aprendizagem da leitura e da escrita.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146186
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Os idosos com limitação incapacitante não podem ter atendimento especializado por profissionais de Fonoaudiologia no SUS.

II. Os distúrbios da comunicação constituem algumas das doenças infantis menos prevalentes, manifestando-se exclusivamente como atraso e sem o envolvimento de componentes funcionais da audição ou fala.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146189
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A faringe situa-se atrás das fossas nasais, à frente das vértebras cervicais, e se mantém ligada à laringe e ao esôfago.

II. Na orelha média, a cadeia ossicular transmite a vibração acústica desde a membrana até a base do estribo, passando pelo martelo e a bigorna.

Marque a alternativa CORRETA

Alternativas

ID
5146192
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O fonoaudiólogo pode propor programas de estimulação de linguagem, habilidades auditivas e/ou visuais, controle de ruídos, entre outros.

II. A faringe possui comunicação com o esôfago, fossas nasais e os ouvidos.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146195
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A língua é fixada pelos músculos no osso hioide, na mandíbula, nos processos estiloides, no palato mole e na parede da faringe.

II. É vedado ao fonoaudiólogo orientar atividades de promoção da comunicação oral e escrita no ambiente escolar.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146198
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A orofaringe ou faringe média está ligada pela parte anterior com a cavidade bucal e comunica-se com a faringe superior.

II. A raiz da estrutura da língua, com músculos genio-hiloideo e milo-hiloideo, é fixa no osso hiloide e na mandíbula.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146201
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Os distúrbios da comunicação causam impacto direto sobre a vida social da criança e sobre o sucesso acadêmico e ocupacional.

II. Os distúrbios de desenvolvimento da fala e da linguagem (oral e escrita) de causa idiopática em crianças e adolescentes são aqueles que sempre ocorrem em conjunto com outras anormalidades, tais como a deficiência mental, a paralisia cerebral, as deficiências auditivas e outras.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146204
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. No ambiente escolar, o fonoaudiólogo pode orientar as famílias ou os cuidadores em relação ao desenvolvimento das crianças, principalmente as de maior vulnerabilidade social.

II. O atraso simples de linguagem é encontrado em crianças que apresentam defasagem no desenvolvimento da linguagem.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146207
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Os primeiros anos de vida da criança não possuem relação com o desenvolvimento da linguagem.

II. No ambiente escolar, o fonoaudiólogo pode discutir informações a respeito dos aspectos concernentes à fonoaudiologia que beneficiem o educador e o aluno.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146210
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O fonoaudiólogo pode realizar ações de promoção da saúde e prevenção de doenças.

II. O campo de ação da fonoaudiologia limita-se ao desenvolvimento das habilidades comunicativas das crianças até os 5 anos de idade.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146213
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A orelha média possui em seu interior a cadeia ossicular, composta pelo martelo, pela bigorna e pelo estribo.

II. O desenvolvimento da linguagem não está relacionado ao desenvolvimento dos aspectos cognitivos do indivíduo.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146216
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A tuba auditiva tem a função de manter o arejamento das cavidades da orelha média, o que é assegurado pela sua abertura intermitente.

II. O fonoaudiólogo é o profissional habilitado para identificar, diagnosticar e tratar indivíduos com distúrbios da comunicação oral e escrita, da voz e da audição.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146219
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A fonoaudiologia preocupa-se com a função vestibular (equilíbrio), apenas.

II. É vedado ao fonoaudiólogo atuar em favor da otimização do processo de alfabetização e letramento no ambiente escolar.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146222
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O fonoaudiólogo é o profissional habilitado para identificar, diagnosticar e tratar indivíduos com distúrbios da comunicação oral e escrita, voz e audição.

II. A imensa mobilidade da língua é viabilizada pelas fibras musculares intrínsecas que estão dispostas em um complexo de fascículos em várias direções.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146225
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Os distúrbios de desenvolvimento da fala e da linguagem sempre facilitam o desenvolvimento cognitivo, social e emocional do indivíduo na idade escolar ou adolescência.

II. A orelha externa contribui para a localização da fonte sonora.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146228
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Os distúrbios de desenvolvimento da linguagem sempre facilitam o desenvolvimento cognitivo, social e emocional do indivíduo na idade escolar.

II. No ambiente escolar, o fonoaudiólogo pode realizar ações promotoras de saúde que resultem no desenvolvimento dos alunos e na saúde da equipe escolar, no que se refere à linguagem.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146231
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O desenvolvimento da linguagem implica na aquisição plena do sistema linguístico e, assim, impossibilita a inserção do indivíduo no meio social.

II. A faringe é um órgão tubular que se inicia nas coanas, com prolongação para baixo no pescoço, com a forma de um funil.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146234
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A nasofaringe é a parte mais espessa da faringe, compreende-se da base do crânio até o palato mole.

II. A comunicação é um meio pelo qual o indivíduo recebe e expressa a linguagem, sendo um elemento essencial para a socialização e integração na comunidade.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146237
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A orelha média comunica-se com a nasofaringe através da tuba auditiva.

II. O fonoaudiólogo pode realização de triagem auditiva de crianças pré-escolares para identificação de possíveis alterações auditivas que possam prejudicar o desenvolvimento da linguagem.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146240
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A comunicação não-verbal já pode ser observada no indivíduo desde muito jovem, como as variações do tônus (contração e descontração muscular) entre a mãe e o bebê, o olho no olho e as expressões faciais.

II. No ambiente escolar, o fonoaudiólogo pode eleger estratégias que favoreçam o trabalho com alunos que apresentam dificuldades de fala.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146243
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O fonoaudiólogo tem uma formação e experiência na área do desenvolvimento da linguagem e da aprendizagem que muito pode contribuir para o sucesso do processo educacional.

II. Os distúrbios de desenvolvimento da linguagem (oral e escrita) de causa idiopática em crianças e adolescentes são aqueles que sempre ocorrem em conjunto com outras anormalidades, tais como a deficiência mental, a paralisia cerebral e as deficiências auditivas.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146246
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A fonoaudiologia preocupa-se com os sistemas de comunicação alternativos, aumentativos ou suplementares, entre outros aspectos da comunicação.

II. O atraso "simples" na aquisição da linguagem facilita o amadurecimento e a experimentação da linguagem.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146249
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A nasofaringe é ligada pelas cavidades nasais, fazendo uma ligação com a orofaringe.

II. Os distúrbios da fala e da linguagem são doenças prevalentes na infância, passíveis de prevenção e tratamento quando diagnosticados precocemente.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146252
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. No ambiente escolar, o fonoaudiólogo pode contribuir para a inclusão efetiva dos alunos com necessidades educacionais especiais, promovendo a acessibilidade na comunicação.

II. É vedado ao fonoaudiólogo oferecer suporte às atividades no Atendimento Educacional Especializado (AEE) no ambiente escolar.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146255
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O fonoaudiólogo não pode contribuir com o processo de alfabetização e letramento na Educação Infantil ou nas séries iniciais do Ensino Fundamental.

II. O fonoaudiólogo pode participar das ações do Atendimento Educacional Especializado (AEE).

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146258
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fonoaudiologia
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A fonoaudiologia é a ciência que tem como objeto de estudo a comunicação humana escrita, apenas.

II. O fonoaudiólogo possui conhecimentos aprofundados sobre as habilidades cognitivas e linguísticas envolvidas na aprendizagem.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146261
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. No Windows 10, o usuário pode pressionar Insert, no teclado, para parar ou encerrar a tarefa atual.

II. No Word 2019, o usuário pode pressionar Alt + letra escolhida, no teclado, para aplicar a formatação de negrito em todas as palavras que possuem a letra escolhida.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D para os não assinantes!

  • A tecla Insert no teclado permite substituir o texto enquanto você digita. 

  • I.INSERT:

    ->A tecla Insert é utilizada para definir como o teclado deve adicionar as letras no meio de um texto.

    ->Um dos modos é o sobrescrito, em que o cursor, ao mesmo tempo em que adiciona o texto digitado, apaga o texto à direita.

    -> O outro modo é o mais utilizado, o próprio modo de inserção, com o qual o texto é adicionado sem apagar nada do anterior.

    II.Alt + letra sublinhada:

    Executar o comando referente a essa letra.


ID
5146264
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A função SEGUNDO, Excel 2019, retorna o 2º (segundo) maior ou menor valor de uma sequência numérica especificada, conforme determinado pelo usuário.

II. No Windows 10, o usuário pode pressionar Ctrl + L + F1, no teclado, para abrir o menu Iniciar.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • l- refere-se ao segundos em relação ao horário e não a posição de maior ou menor como diz na questão. ll- refere-se Tecla Windows + CTRL (ou ESC) que abre o menu iniciar
  • Para abrir o MENU INICIAR = Tecla WIND OU CTRL + ESC

  • Letra D

    I. (F) A função SEGUNDO, Excel 2019, retorna o 2º (segundo) maior ou menor valor de uma sequência numérica especificada, conforme determinado pelo usuário.

    Retorna o 2º (segundo).

    II. (F) Windows 10 - Ctrl + L + F1.

    Tecla Wind ou Ctrl + Esc.

  • GABA D

    ctrl + shit + ESC gerenciador de tarefas do windows

    Shift + Esc gerenciador de tarefas, só que do CHrome.(eu uso direto pra ver como se escreve chrome, rs)

    ctrl + Esc menu iniciar

    pertencelemos!

  • Função SEGUNDO no Excel, retorna os segundos de um valor de hora.

    gabarito D

  • A questão aborda conhecimentos acerca da definição das funções do Excel, bem como do uso dos atalhos no Windows 10.

    Item I – A função “Segundo” converte um número de série em um segundo. Portanto, o item I está incorreto.

    Item II – Não há função para a combinação CTRL + L + F1. Para abrir o menu iniciar, o atalho correto é a tecla Windows. Portanto, o item II está incorreto.

    Fonte – Support Microsoft, funções do Excel (ordem alfabética), acessado em: 13/06/2021.

    Gabarito – Alternativa D. 

  • I. A função SEGUNDO, Excel 2019, retorna o 2º (segundo) maior ou menor valor de uma sequência numérica especificada, conforme determinado pelo usuário.(F)

    Na verdade, a função SEGUNDO no Excel, retorna os segundos de um valor de hora.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    II.No Windows 10, o usuário pode pressionar Ctrl + L + F1, no teclado, para abrir o menu Iniciar.(F)

    Pressione a tecla do logotipo do Windows no teclado ou CTRL +ESC para abrir o menu iniciar.

    FAÇA SUA PARTE E DEIXE O RESTANTE NAS MÃOS DO SENHOR.

  • Menu iniciar- windows ou ctrl+ Esc

ID
5146267
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. A função DATA.VALOR, no Excel 2019, converte uma data na forma de texto em um número de série.

II. No Excel 2019, as funções PROCURAR e PROCURARB localizam uma cadeia de texto em uma segunda cadeia de texto. Ou seja, elas retornam o número da posição inicial da primeira cadeia de texto do primeiro caractere da segunda cadeia de texto.

III. O usuário do Windows 10 que deseja abrir a caixa de diálogo “Propriedades” do item selecionado pode utilizar o atalho Alt + Enter.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Credo!

  • Isso é uma prova para Fonoaudiólogo kkkk

  • oi ? ?

  • Gabarito D

    A função DATA.VALOR converte uma data armazenada como texto em um número de série que o Excel reconhece como data. Por exemplo, a fórmula =DATA.VALOR("1/1/2008") retorna 39448, o número de série da data 1/1/2008.

    O Excel armazena datas como números de série sequenciais para que elas possam ser usadas em cálculos. Por padrão, 1º de janeiro de 1900 é o número de série 1, enquanto 1º de janeiro de 2008 é o número de série 39448, porque é 39.447 dias depois de 1º de janeiro de 1900.

  • Assertiva D

    Todas as afirmativas estão corretas.

    I. A função DATA.VALOR, no Excel 2019, converte uma data na forma de texto em um número de série.

    II. No Excel 2019, as funções PROCURAR e PROCURARB localizam uma cadeia de texto em uma segunda cadeia de texto. Ou seja, elas retornam o número da posição inicial da primeira cadeia de texto do primeiro caractere da segunda cadeia de texto.

    III. O usuário do Windows 10 que deseja abrir a caixa de diálogo “Propriedades” do item selecionado pode utilizar o atalho Alt + Enter.

  • quanto mais eu estudo informática mais eu erro....

  • caraca... vamos na fé!

  • Essa banca é ridícula. Acho que o QC deveria criar a opção de excluir determinadas bancas ao filtrar as questões...

  • Breve as bancas vão perguntar se há vida após a morte.

  • Tem como excluir as questões dessa banca através dos filtros??

  • A função PROCURAR :

    ->é usada para localizar a posição de um determinado caractere em um determinada célula.

    ->A função possui 3 argumentos, sendo o 3º deles opcional:

    =PROCURAR(o que estamos procurando; em que lugar; em que caractere começar)

    Contudo,se não informarmos o último argumento, a função irá contar a partir do 1º caractere.


ID
5146270
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. No Excel 2019, a função FIMMÊS retorna o número de série do último dia do mês antes ou depois de um número especificado de meses.

II. No Windows 10, o usuário pode pressionar Alt + Enter, no teclado, para exibir as propriedades do item selecionado.

III. O usuário do Windows 10 que deseja recolher a pasta selecionada pode utilizar o atalho NumLock + subtração (-).

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • I. (V) Excel 2019 - Função FIMMÊS - retorna o número de série do último dia do mês antes ou depois de um número especificado de meses.

    II. (V) Windows 10 - Alt + Enter - exibe as propriedades do item selecionado.

    III. (V) Windows 10 - Alt + Enter - Recolhe a pasta selecionada.

  • Essas perguntas dessa banca sobre a função de uma fórmula é dureza.

    São trocentas fórmulas e até as explicações de cada uma delas é difícil de entender o0

  • gaba D

    a função FIMMÊS é a mesma função que a nossas avós nos ensinava de contar as juntas dos dedos da mãos. Se cair na parte altar é 31 e na parte baixa é 30. A função fimmês vai te dizer qual é o último dia do mês!

    lembrar também que o SHIFT + FDEZ(faz a função do botão Direito do mouse)

    pertencelemos!


ID
5146273
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O resultado da multiplicação de 0,3 por 0,6 é maior que 0,12 e menor que 0,32.

II. A fração 5/7 corresponde a um número menor que 0,82 em números decimais.

III. Karla planeja construir um jardim em um terreno em formato triangular e medidas iguais a 57 m de base e 72 m de altura. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a área a ser transformada em jardim é maior que 1.922 m² e menor que 2.105 m².

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra D.

    I. O resultado da multiplicação de 0,3 por 0,6 é maior que 0,12 e menor que 0,32.

    0,3 x 0,6 = 0,18

    0,18 > 0,12

    e

    0,18 < 0,32

    Conclusão: item I é correto.

    II. A fração 5/7 corresponde a um número menor que 0,82 em números decimais.

    5/7 < 82/100?

    500 < 574?

    Sim.

    Conclusão: item II é correto.

    III. Karla planeja construir um jardim em um terreno em formato triangular e medidas iguais a 57 m de base e 72 m de altura. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a área a ser transformada em jardim é maior que 1.922 m² e menor que 2.105 m².

    Área do triângulo é base.altura/2

    57m.72m/2

    4104/2 = 2052 m²

    Conclusão: item III é correto.


ID
5146276
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. Em estatística, média é definida como o valor que mostra para onde se concentram os dados de uma distribuição como o ponto de equilíbrio das frequências em um histograma. Por exemplo, a série de dados representada pelos números 47, 51, 75, 22 e 31 possui como média um número maior que 41,8 e menor que 48,5.

II. São números primos, entre outros, os seguintes: 23, 29, 31 e 37.

III. São exemplos de números irracionais todas as raízes quadradas de números naturais menores do que 7 e maiores do que 2.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • A raiz de 4 é igual a 2... logo, não é um número irracional, ou seja, a assertiva III está incorreta

    Gabarito: Letra C - Apenas duas afirmativas estão corretas( I e II)


ID
5146282
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. No Windows 10, o usuário pode pressionar F6, no teclado, para percorrer elementos da tela de uma janela ou da área de trabalho.

II. No Word 2019, o usuário pode pressionar Ctrl + Shift com uma tecla de direção, no teclado, para selecionar um bloco de texto.

III. No Windows 10, o usuário pode pressionar Ctrl + A, no teclado, para selecionar todos os itens em um documento ou em uma janela.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D para os não assinantes!

  • a tecla TAB tem a função parecida com a tecla F6

  • GABARITO - D

    I. No Windows 10, o usuário pode pressionar F6, no teclado, para percorrer elementos da tela de uma janela ou da área de trabalho. ( CORRETO )

    F6- Percorrer os elementos da tela de uma janela ou da área de trabalho.

    F2 - Renomeie o item selecionado.

    F3 - Procure um arquivo ou uma pasta no Explorador de Arquivos.

    F4 - Mostrar a lista da barra de endereços no Explorador de Arquivos.

    F5 - Atualize a janela ativa.

    F10 - Ativar a Barra de Menus no aplicativo ativo.

    Alt + F8 - Exibir sua senha na tela de credenciais.

    Alt + Esc - Percorrer os itens na ordem em que foram abertos.

    ---------------------------------------------------------------

    II. No Word 2019, o usuário pode pressionar Ctrl + Shift com uma tecla de direção, no teclado, para selecionar um bloco de texto. ( CORRETO )

    Ctrl + Shift com uma tecla de direção - Selecione um bloco de texto.

    ------------------------------------------------

    III. No Windows 10, o usuário pode pressionar Ctrl + A, no teclado, para selecionar todos os itens em um documento ou em uma janela. ( CORRETO )

    CTRL + A - Selecione todos os itens em um documento ou em uma janela.

  • Sempre que a palavra “impossível” surgir no seu pensamento, não se esqueça que nela está a palavra “possível”!

    Em 2021 vai ter aprovação, tua.

    Calma, calma. Só estuda.

  • ALT + TAB ou F6

  • Selecionar tudo no Word: Ctrl + T

    Selecionar tudo no Windows: Ctrl + A

  • A questão aborda conhecimentos acerca dos atalhos de teclado e suas funções no Windows 10 e Word 2019, mais especificamente quanto aos atalhos utilizados para selecionar itens e percorrer pelos elementos na tela.

     

    Item I – A tecla F6, no Windows 10, tem como função percorrer pelos elementos/menus presentes na janela ativa ou na área de trabalho. Portanto, o item I está correto.

    Item II – O atalho CTRL + SHIFT + Tecla de direção, no Word, tem como função selecionar a palavra anterior ou posterior ao cursor, de acordo com a tecla de direção pressionada. Portanto, o item II está correto.

    Item III – O atalho CTRL + A, no Windows 10, tem como função selecionar todos os itens presentes na janela ativa ou na área de trabalho. Portanto, o item III está correto.

     

    Gabarito – Alternativa D.


ID
5146285
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. São números primos, entre outros, os seguintes: 191, 193, 196, 199, 211.

II. Sobre um produto cujo preço inicial era R$ 213 foi aplicado um desconto no valor de R$ 38. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que, para voltar ao seu preço inicial, sobre esse produto deverá ser aplicado um aumento de preço maior que 20,35% e menor que 23,15%.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra C.

    =============================================================================================

    I. São números primos, entre outros, os seguintes: 191, 193, 196, 199, 211.

    Estilo ruim de resolver durante a prova. Rouba tempo.

    Bom, vamos tentar estabelecer um roteiro.

    1) não tem número par, portanto não é divisível por 2.

    2) suas somas não geram números divisíveis por 3, logo nenhum é divisível por 3.

    3) chute um número dentro do conjunto (1,2,3,4,5,6,7,8,9). Escolhi o 7.

    191/7 não dá divisão exata;

    193/7 também não;

    196/7 dá 28. Logo 196 não é primo.

    Conclusão: item I é falso.

    =============================================================================================

    II. Sobre um produto cujo preço inicial era R$ 213 foi aplicado um desconto no valor de R$ 38. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que, para voltar ao seu preço inicial, sobre esse produto deverá ser aplicado um aumento de preço maior que 20,35% e menor que 23,15%.

    213 - 38 = 175

    175 . x = 213

    x = 213/175

    x = 213 . 100% / 175

    simplificando

    x = 213.4/7

    x = 852/7

    x = aproximadamente 21,71%

    21,71% está entre 20,35% e 23,15%.

    Conclusão: item II é verdadeiro.

    =============================================================================================


ID
5146288
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir:

I. O resultado da multiplicação de 1,1 por 3,7 é maior que 4,12 e menor que 4,33.

II. Um salão possui formato triangular e medidas iguais a 66 m de base e 81 m de altura. Nesse salão, será feita a aplicação de um revestimento que custa R$ 47,55 por m². Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o custo desse projeto será superior a R$ 127.921 e inferior a R$ 131.205.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra D.

    I. O resultado da multiplicação de 1,1 por 3,7 é maior que 4,12 e menor que 4,33.

    1,1 x 3,7 = 4,07

    Item I está errado.

    II. Um salão possui formato triangular e medidas iguais a 66 m de base e 81 m de altura. Nesse salão, será feita a aplicação de um revestimento que custa R$ 47,55 por m². Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o custo desse projeto será superior a R$ 127.921 e inferior a R$ 131.205.

    Fazer esse tipo de exercício durante a prova é perigoso. Hoje fiz o seguinte.

    Pra facilitar, busquei uma multiplicação mais simples.

    Primeiro achei a área. 66.81/2 = 2673 m²

    Agora multipliquei por 47.

    2673 x 47 = 125631

    Se multiplicando por 47 (que é menor que 47,55) já foi superior a R$ 131.205, logicamente que ao multiplicar por 47,55 será maior ainda..

    Item II está errado.


ID
5146291
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA

Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.

A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”

Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.

“O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.

Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.

Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.

“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.

Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.

Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.

(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença. Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa) 

Com base no texto 'QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA', leia as afirmativas a seguir:

I. Como mostra o texto, o processo de luto é subjetivo, individual e pode apresentar diferenças, dependendo de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Isso quer dizer que, para alguns, pode demorar meses; para outros, anos.

II. A maneira como entes queridos morrem (de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias ou em casos de suicídio) é definidora do chamado “luto complicado”. Essa fase dura geralmente um ano, sendo o gatilho para saber quando a pessoa precisará ou não de auxílio profissional.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146294
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA

Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.

A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”

Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.

“O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.

Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.

Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.

“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.

Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.

Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.

(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença. Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa) 

Com base no texto 'QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA', leia as afirmativas a seguir:

I. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente depois de um luto inibido. Isto é, quanto mais rápido compreender que a perda é um ciclo natural da vida, menores serão as chances de desenvolver a crise do luto.

II. Ocultar o luto preenchendo os horários com atividades diversas, concentrando-se no trabalho, por exemplo, é uma maneira de esquivar-se do sofrimento. Nesse caso, é importante, de acordo com o texto, acompanhamento psiquiátrico.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146300
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA

Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.

A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”

Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.

“O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.

Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.

Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.

“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.

Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.

Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.

(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença. Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa) 

Com base no texto 'QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA', leia as afirmativas a seguir:

I. A ideia central do texto está contida no trecho “O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de ‘luto complicado’”.

II. O tempo adequado para superar a perda de alguém também está relacionado ao modo como aconteceu a morte. Por exemplo, quando os entes falecem de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias, casos de suicídio ou morte precoce de um filho.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146303
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA

Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.

A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”

Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.

“O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.

Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.

Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.

“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.

Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.

Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.

(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença. Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa) 

Com base no texto 'QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA', leia as afirmativas a seguir:

I. Vivenciar o processo de luto antecipatório para aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente pode ser uma maneira de evitar o “luto complicado”, pois as perdas, assim, acontecem abruptamente.

II. Uma inferência possível sobre o texto é a de que o luto é comum a todos os que perdem um ente querido ou amigo. Ademais, uma das maneiras de evitar o “luto complicado” é vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. Sendo assim, a assistência psicológica é irrelevante.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146306
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O financiamento do SUS

Publicado em 21/09/2018
Por Luiza Damé - Repórter da Agência Brasil (Brasília)

A revitalização do Sistema Único de Saúde (SUS), responsável pelo atendimento exclusivo de cerca de 75% da população brasileira, hoje estimada em 208,5 milhões de pessoas, está entre os principais desafios do próximo presidente da República, juntamente com a segurança pública e a geração de empregos. Segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas de saúde do mundo: em 2017 foram realizados 3,9 bilhões de atendimentos na rede credenciada.

Entre os procedimentos mais frequentes, ao longo do ano passado, estão, por exemplo, consulta médica em atenção básica e especializada, visita domiciliar, administração de medicamentos em atenção básica e especializada, aferição de pressão arterial e atendimento médico em UPA (Unidade de Pronto Atendimento). A estrutura do SUS em todo o Brasil envolve 42.606 unidades básicas de saúde e o mesmo número de equipes do programa Saúde da Família, 596 UPAs, 2.552 centros de atenção psicossocial (Caps), 1.355 hospitais psiquiátricos, 436.887 leitos, 3.307 ambulâncias, 219 bancos de leite humano e 4.705 hospitais conveniados (públicos, filantrópicos e privados).

Para financiar essa rede de atendimento, a pasta da Saúde tem o maior orçamento da Esplanada dos Ministérios. Em 2018, a previsão no Orçamento Geral da União é de R$ 130,2 bilhões, sendo R$ 119,3 bilhões para ações e serviços públicos. Quem está na ponta do sistema, no entanto, reclama de subfinanciamento da saúde pública.

Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Leonardo Vilela, as verbas federais são “absolutamente insuficientes” para custear o sistema público, o que vem obrigando os estados e os municípios a ampliarem sua participação. Isso, conforme Vilela, resulta em hospitais privados conveniados quebrando, filantrópicos endividados e atendimento precário nos hospitais públicos. “Se o próximo presidente não resolver a questão do financiamento, o sistema vai entrar em colapso”, afirmou.

O diagnóstico do presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Guimarães Junqueira, segue a mesma linha. “Os repasses federais vêm caindo nos últimos tempos. Não levam em conta aumento da população, nem o aumento do desemprego que joga mais pessoas no SUS, nem o envelhecimento da população, com consequente aumento das doenças crônicas. Também não considera os avanços tecnológicos, que custam caro”, argumentou.

Cálculos feitos pelos dois conselhos, com base em dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde, mostram uma linha decrescente no fluxo de recursos federais para financiamento da saúde pública. Em 1993, a participação da União era de 72%, dos municípios, 16%; e dos estados, 12%. Em 2002, a União entrou com 52,4% das verbas, os municípios, com 25,5%; e os estados, com 22,1%.

No ano passado, a União aplicou R$ 115,3 bilhões em saúde, o que representa 43,4% do total de recursos públicos investidos no SUS. Os municípios entraram com R$ 81,8 bilhões (30,8%), e os estados com R$ 68,3 bilhões (25,8%).

Os dois secretários reconhecem a necessidade de melhorar a gestão do sistema público, por meio do treinamento e capacitação de gestores dos hospitais e unidades de saúde, mas argumentam que, ainda assim, a verba é insuficiente para atender a demanda da população. Segundo Vilela, a crise econômica, além de reduzir a arrecadação de impostos, colocou no sistema os trabalhadores desempregados que perderam planos de saúde, sobrecarregando ainda mais a rede pública. “Até para melhorar a gestão precisamos de mais recursos, pois um dos caminhos, a informatização, custa dinheiro”, disse.

Para o Conasems, um dos caminhos para ampliar o financiamento da saúde pública é a revisão da política de isenções fiscais concedidas a setores produtivos. “As desonerações representam mais do que o dobro do orçamento do Ministério da Saúde”, afirmou. Além disso, os conselhos defendem revisão das competências dos três entes da Federação e da repartição da arrecadação, bem como de leis que engessam a administração pública, refletindo diretamente na gestão do sistema de saúde.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/31lQxGW

Com base no texto 'O financiamento do SUS', leia as afirmativas a seguir:

I. De acordo com o texto, segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Mauro Guimarães Junqueira, as verbas federais são “absolutamente insuficientes” para custear o sistema público, o que vem obrigando os estados e os municípios a ampliarem sua participação no financiamento do SUS.

II. Para Mauro Guimarães Junqueira, afirma o texto, os repasses federais de recursos para o financiamento do SUS não consideram os avanços tecnológicos, que custam caro.

III. Segundo o texto, na opinião de Leonardo Vilela, a crise econômica, além de reduzir a arrecadação de impostos, colocou no sistema os trabalhadores desempregados que perderam planos de saúde, sobrecarregando ainda mais a rede pública. "Até para melhorar a gestão precisamos de mais recursos, pois um dos caminhos, a informatização, custa dinheiro”, afirma o presidente do Conasems no texto.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146309
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O financiamento do SUS

Publicado em 21/09/2018
Por Luiza Damé - Repórter da Agência Brasil (Brasília)

A revitalização do Sistema Único de Saúde (SUS), responsável pelo atendimento exclusivo de cerca de 75% da população brasileira, hoje estimada em 208,5 milhões de pessoas, está entre os principais desafios do próximo presidente da República, juntamente com a segurança pública e a geração de empregos. Segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas de saúde do mundo: em 2017 foram realizados 3,9 bilhões de atendimentos na rede credenciada.

Entre os procedimentos mais frequentes, ao longo do ano passado, estão, por exemplo, consulta médica em atenção básica e especializada, visita domiciliar, administração de medicamentos em atenção básica e especializada, aferição de pressão arterial e atendimento médico em UPA (Unidade de Pronto Atendimento). A estrutura do SUS em todo o Brasil envolve 42.606 unidades básicas de saúde e o mesmo número de equipes do programa Saúde da Família, 596 UPAs, 2.552 centros de atenção psicossocial (Caps), 1.355 hospitais psiquiátricos, 436.887 leitos, 3.307 ambulâncias, 219 bancos de leite humano e 4.705 hospitais conveniados (públicos, filantrópicos e privados).

Para financiar essa rede de atendimento, a pasta da Saúde tem o maior orçamento da Esplanada dos Ministérios. Em 2018, a previsão no Orçamento Geral da União é de R$ 130,2 bilhões, sendo R$ 119,3 bilhões para ações e serviços públicos. Quem está na ponta do sistema, no entanto, reclama de subfinanciamento da saúde pública.

Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Leonardo Vilela, as verbas federais são “absolutamente insuficientes” para custear o sistema público, o que vem obrigando os estados e os municípios a ampliarem sua participação. Isso, conforme Vilela, resulta em hospitais privados conveniados quebrando, filantrópicos endividados e atendimento precário nos hospitais públicos. “Se o próximo presidente não resolver a questão do financiamento, o sistema vai entrar em colapso”, afirmou.

O diagnóstico do presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Guimarães Junqueira, segue a mesma linha. “Os repasses federais vêm caindo nos últimos tempos. Não levam em conta aumento da população, nem o aumento do desemprego que joga mais pessoas no SUS, nem o envelhecimento da população, com consequente aumento das doenças crônicas. Também não considera os avanços tecnológicos, que custam caro”, argumentou.

Cálculos feitos pelos dois conselhos, com base em dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde, mostram uma linha decrescente no fluxo de recursos federais para financiamento da saúde pública. Em 1993, a participação da União era de 72%, dos municípios, 16%; e dos estados, 12%. Em 2002, a União entrou com 52,4% das verbas, os municípios, com 25,5%; e os estados, com 22,1%.

No ano passado, a União aplicou R$ 115,3 bilhões em saúde, o que representa 43,4% do total de recursos públicos investidos no SUS. Os municípios entraram com R$ 81,8 bilhões (30,8%), e os estados com R$ 68,3 bilhões (25,8%).

Os dois secretários reconhecem a necessidade de melhorar a gestão do sistema público, por meio do treinamento e capacitação de gestores dos hospitais e unidades de saúde, mas argumentam que, ainda assim, a verba é insuficiente para atender a demanda da população. Segundo Vilela, a crise econômica, além de reduzir a arrecadação de impostos, colocou no sistema os trabalhadores desempregados que perderam planos de saúde, sobrecarregando ainda mais a rede pública. “Até para melhorar a gestão precisamos de mais recursos, pois um dos caminhos, a informatização, custa dinheiro”, disse.

Para o Conasems, um dos caminhos para ampliar o financiamento da saúde pública é a revisão da política de isenções fiscais concedidas a setores produtivos. “As desonerações representam mais do que o dobro do orçamento do Ministério da Saúde”, afirmou. Além disso, os conselhos defendem revisão das competências dos três entes da Federação e da repartição da arrecadação, bem como de leis que engessam a administração pública, refletindo diretamente na gestão do sistema de saúde.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/31lQxGW

Com base no texto 'O financiamento do SUS', leia as afirmativas a seguir:

I. O texto aponta que, para financiar a rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), a pasta da Saúde dispõe do maior orçamento da Esplanada dos Ministérios. Em 2018, cita o texto, a previsão no Orçamento Geral da União é de R$ 132,4 bilhões, sendo R$ 113,9 bilhões para ações e serviços públicos.

II. Para Mauro Guimarães Junqueira, os repasses federais não levam em conta o envelhecimento da população e o consequente aumento das doenças crônicas, afirma o texto.

III. O autor do texto diz que o Sistema Único de Saúde (SUS) é responsável pelo atendimento exclusivo de cerca de 75% da população brasileira, hoje estimada em 208,5 milhões de pessoas. O autor informa, ainda que, segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas de saúde do mundo e, em 2017, foram realizados 3,9 bilhões de atendimentos na rede credenciada.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146312
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O financiamento do SUS

Publicado em 21/09/2018
Por Luiza Damé - Repórter da Agência Brasil (Brasília)

A revitalização do Sistema Único de Saúde (SUS), responsável pelo atendimento exclusivo de cerca de 75% da população brasileira, hoje estimada em 208,5 milhões de pessoas, está entre os principais desafios do próximo presidente da República, juntamente com a segurança pública e a geração de empregos. Segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas de saúde do mundo: em 2017 foram realizados 3,9 bilhões de atendimentos na rede credenciada.

Entre os procedimentos mais frequentes, ao longo do ano passado, estão, por exemplo, consulta médica em atenção básica e especializada, visita domiciliar, administração de medicamentos em atenção básica e especializada, aferição de pressão arterial e atendimento médico em UPA (Unidade de Pronto Atendimento). A estrutura do SUS em todo o Brasil envolve 42.606 unidades básicas de saúde e o mesmo número de equipes do programa Saúde da Família, 596 UPAs, 2.552 centros de atenção psicossocial (Caps), 1.355 hospitais psiquiátricos, 436.887 leitos, 3.307 ambulâncias, 219 bancos de leite humano e 4.705 hospitais conveniados (públicos, filantrópicos e privados).

Para financiar essa rede de atendimento, a pasta da Saúde tem o maior orçamento da Esplanada dos Ministérios. Em 2018, a previsão no Orçamento Geral da União é de R$ 130,2 bilhões, sendo R$ 119,3 bilhões para ações e serviços públicos. Quem está na ponta do sistema, no entanto, reclama de subfinanciamento da saúde pública.

Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Leonardo Vilela, as verbas federais são “absolutamente insuficientes” para custear o sistema público, o que vem obrigando os estados e os municípios a ampliarem sua participação. Isso, conforme Vilela, resulta em hospitais privados conveniados quebrando, filantrópicos endividados e atendimento precário nos hospitais públicos. “Se o próximo presidente não resolver a questão do financiamento, o sistema vai entrar em colapso”, afirmou.

O diagnóstico do presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Guimarães Junqueira, segue a mesma linha. “Os repasses federais vêm caindo nos últimos tempos. Não levam em conta aumento da população, nem o aumento do desemprego que joga mais pessoas no SUS, nem o envelhecimento da população, com consequente aumento das doenças crônicas. Também não considera os avanços tecnológicos, que custam caro”, argumentou.

Cálculos feitos pelos dois conselhos, com base em dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde, mostram uma linha decrescente no fluxo de recursos federais para financiamento da saúde pública. Em 1993, a participação da União era de 72%, dos municípios, 16%; e dos estados, 12%. Em 2002, a União entrou com 52,4% das verbas, os municípios, com 25,5%; e os estados, com 22,1%.

No ano passado, a União aplicou R$ 115,3 bilhões em saúde, o que representa 43,4% do total de recursos públicos investidos no SUS. Os municípios entraram com R$ 81,8 bilhões (30,8%), e os estados com R$ 68,3 bilhões (25,8%).

Os dois secretários reconhecem a necessidade de melhorar a gestão do sistema público, por meio do treinamento e capacitação de gestores dos hospitais e unidades de saúde, mas argumentam que, ainda assim, a verba é insuficiente para atender a demanda da população. Segundo Vilela, a crise econômica, além de reduzir a arrecadação de impostos, colocou no sistema os trabalhadores desempregados que perderam planos de saúde, sobrecarregando ainda mais a rede pública. “Até para melhorar a gestão precisamos de mais recursos, pois um dos caminhos, a informatização, custa dinheiro”, disse.

Para o Conasems, um dos caminhos para ampliar o financiamento da saúde pública é a revisão da política de isenções fiscais concedidas a setores produtivos. “As desonerações representam mais do que o dobro do orçamento do Ministério da Saúde”, afirmou. Além disso, os conselhos defendem revisão das competências dos três entes da Federação e da repartição da arrecadação, bem como de leis que engessam a administração pública, refletindo diretamente na gestão do sistema de saúde.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/31lQxGW

Com base no texto 'O financiamento do SUS', leia as afirmativas a seguir:

I. O texto informa que, para o Conasems, um dos caminhos para ampliar o financiamento da saúde pública é a revisão da política de isenções fiscais concedidas a setores produtivos, pois as desonerações representam menos da metade do orçamento do Ministério da Saúde.

II. Depreende-se do texto que as verbas federais são absolutamente insuficientes para custear o SUS. Do ponto de vista de Leonardo Vilela, essa escassez de recursos resulta em hospitais privados conveniados quebrando, filantrópicos endividados e atendimento precário nos hospitais públicos, conforme pode ser lido no texto.

III. De acordo com o texto, a revitalização do Sistema Único de Saúde (SUS) está entre os principais desafios do próximo presidente da República, juntamente com a segurança pública e a geração de empregos.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5146315
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O financiamento do SUS

Publicado em 21/09/2018
Por Luiza Damé - Repórter da Agência Brasil (Brasília)

A revitalização do Sistema Único de Saúde (SUS), responsável pelo atendimento exclusivo de cerca de 75% da população brasileira, hoje estimada em 208,5 milhões de pessoas, está entre os principais desafios do próximo presidente da República, juntamente com a segurança pública e a geração de empregos. Segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas de saúde do mundo: em 2017 foram realizados 3,9 bilhões de atendimentos na rede credenciada.

Entre os procedimentos mais frequentes, ao longo do ano passado, estão, por exemplo, consulta médica em atenção básica e especializada, visita domiciliar, administração de medicamentos em atenção básica e especializada, aferição de pressão arterial e atendimento médico em UPA (Unidade de Pronto Atendimento). A estrutura do SUS em todo o Brasil envolve 42.606 unidades básicas de saúde e o mesmo número de equipes do programa Saúde da Família, 596 UPAs, 2.552 centros de atenção psicossocial (Caps), 1.355 hospitais psiquiátricos, 436.887 leitos, 3.307 ambulâncias, 219 bancos de leite humano e 4.705 hospitais conveniados (públicos, filantrópicos e privados).

Para financiar essa rede de atendimento, a pasta da Saúde tem o maior orçamento da Esplanada dos Ministérios. Em 2018, a previsão no Orçamento Geral da União é de R$ 130,2 bilhões, sendo R$ 119,3 bilhões para ações e serviços públicos. Quem está na ponta do sistema, no entanto, reclama de subfinanciamento da saúde pública.

Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Leonardo Vilela, as verbas federais são “absolutamente insuficientes” para custear o sistema público, o que vem obrigando os estados e os municípios a ampliarem sua participação. Isso, conforme Vilela, resulta em hospitais privados conveniados quebrando, filantrópicos endividados e atendimento precário nos hospitais públicos. “Se o próximo presidente não resolver a questão do financiamento, o sistema vai entrar em colapso”, afirmou.

O diagnóstico do presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Guimarães Junqueira, segue a mesma linha. “Os repasses federais vêm caindo nos últimos tempos. Não levam em conta aumento da população, nem o aumento do desemprego que joga mais pessoas no SUS, nem o envelhecimento da população, com consequente aumento das doenças crônicas. Também não considera os avanços tecnológicos, que custam caro”, argumentou.

Cálculos feitos pelos dois conselhos, com base em dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde, mostram uma linha decrescente no fluxo de recursos federais para financiamento da saúde pública. Em 1993, a participação da União era de 72%, dos municípios, 16%; e dos estados, 12%. Em 2002, a União entrou com 52,4% das verbas, os municípios, com 25,5%; e os estados, com 22,1%.

No ano passado, a União aplicou R$ 115,3 bilhões em saúde, o que representa 43,4% do total de recursos públicos investidos no SUS. Os municípios entraram com R$ 81,8 bilhões (30,8%), e os estados com R$ 68,3 bilhões (25,8%).

Os dois secretários reconhecem a necessidade de melhorar a gestão do sistema público, por meio do treinamento e capacitação de gestores dos hospitais e unidades de saúde, mas argumentam que, ainda assim, a verba é insuficiente para atender a demanda da população. Segundo Vilela, a crise econômica, além de reduzir a arrecadação de impostos, colocou no sistema os trabalhadores desempregados que perderam planos de saúde, sobrecarregando ainda mais a rede pública. “Até para melhorar a gestão precisamos de mais recursos, pois um dos caminhos, a informatização, custa dinheiro”, disse.

Para o Conasems, um dos caminhos para ampliar o financiamento da saúde pública é a revisão da política de isenções fiscais concedidas a setores produtivos. “As desonerações representam mais do que o dobro do orçamento do Ministério da Saúde”, afirmou. Além disso, os conselhos defendem revisão das competências dos três entes da Federação e da repartição da arrecadação, bem como de leis que engessam a administração pública, refletindo diretamente na gestão do sistema de saúde.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/31lQxGW

Com base no texto 'O financiamento do SUS', leia as afirmativas a seguir:

I. O texto afirma que, entre os procedimentos mais frequentes no Sistema Único de Saúde (SUS) estão, por exemplo, a consulta médica em atenção básica e especializada, a visita domiciliar, a administração de medicamentos em atenção básica e especializada, a aferição de pressão arterial e o atendimento médico em UPA (Unidade de Pronto Atendimento).

II. O texto afirma que a estrutura do SUS em todo o Brasil envolve 42.606 unidades básicas de saúde e o mesmo número de equipes do programa Saúde da Família, 596 UPAs, 2.552 centros de atenção psicossocial (Caps), 1.355 hospitais psiquiátricos, 436.887 leitos, 3.307 ambulâncias, 219 bancos de leite humano e 4.705 hospitais conveniados (públicos, filantrópicos e privados).

III. O autor aponta que, na perspectiva do presidente do Conasems, Mauro Guimarães Junqueira, os repasses de recursos federais para o financiamento do SUS vêm caindo nos últimos tempos.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas