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Prova IBGP - 2017 - Prefeitura de Andradas - MG - Professor Educação Básica ll - Educação Física


ID
3959722
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


Escravidão remunerada

É do que se trata a reforma da Previdência e o projeto de terceirização ampla e irrestrita

Por Djamila Ribeiro — publicado 03/04/2017



[1] Vivemos inegavelmente tempos difíceis no que diz respeito aos direitos conquistados. A aprovação pela Câmara dos Deputados do projeto que terceiriza todas as atividades de uma empresa, não somente a atividade meio, como vigorava até então, precariza a vida do trabalhador e da trabalhadora e é um grande retrocesso e uma saída regressiva.

[2] A reforma da Previdência, que caminha no Congresso sob a forma da Proposta de Emenda Constitucional nº 287, também é um acinte, pois aumenta o tempo de contribuição para 25 anos e a idade mínima para 65 anos para as mulheres.

[3] Essa medida não leva em consideração a divisão sexual do trabalho imposta em nossa sociedade. Mulheres ainda são aquelas moldadas para ser responsáveis pela criação dos filhos e pelos trabalhos domésticos. Não se vê que as mulheres partem de pontos diferentes, sobretudo desiguais. Para além dessa constatação, é necessário fazer algumas observações.

[4] Que as duas medidas são configuradas pelo retrocesso, sabemos, porém, questiono: quais os grupos mais afetados e por que existe uma maior comoção a partir do momento em que aqueles mais privilegiados correm o risco de ser atingidos?

[5] Explico: de modo geral, mulheres negras não conseguiam se aposentar antes de a PEC 287 ser proposta. Por conta da informalidade, de uma relação descontínua no mercado de trabalho e da dificuldade das empregadas domésticas terem seus direitos garantidos, esse grupo historicamente sempre se viu à margem. E isso se dá por conta da relação direta entre escravismo e trabalho doméstico.

[6] No processo de industrialização do Brasil, com o incentivo à imigração de trabalhadores europeus, a população negra saiu da condição de escravizada para aquela de “precarizada” ou desempregada. Mulheres negras empreendiam por necessidade ou trabalhavam como domésticas nas casas dos ex-senhores. Essa relação de desigualdade leva esse grupo a uma condição de maior vulnerabilidade.

[7] Para se ter uma ideia, de 2003 a 2014, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o contingente de domésticas sem carteira assinada que contribuíam para o INSS aumentou de 8% para 23% no período.

[8] Ainda assim, a categoria tem dificuldade de se aposentar por tempo de contribuição, pois o setor é marcado por grande informalidade. No último trimestre do ano passado, 68,1% das trabalhadoras domésticas não tinham carteira assinada. O mesmo raciocínio se aplica em relação ao trabalho terceirizado para atividades meio.

[9] Existe um grande contingente de negras nessa relação de trabalho, sobretudo em funções de limpeza. Essas medidas vão dificultar ainda mais a vida dessas trabalhadoras, que já viviam em uma realidade precária. Antes essa condição não gerava muita comoção, justamente por se tratar de grupos historicamente “invisibilizados”.

[10] Por conta desses atentados, propagou-se a ideia de que viveríamos uma relação de escravidão moderna, o que, a meu ver, é equivocado.

[11] A escravidão moderna refere-se à comercialização de seres humanos que legitimou a dominação europeia. Ela fez parte da história de muitos povos. Quem perdia a guerra tornava-se propriedade do outro e existem vários exemplos de como esse processo se dava.

[12] O que entendemos por escravidão moderna foi, porém, a mercantilização de indivíduos, corpos negros como mercadoria a atravessar o Oceano Atlântico e para enriquecer os senhores na base do chicote nos países para os quais foram sequestrados.

[13] Entendo o uso do termo escravidão moderna quando se mencionam os quase 46 milhões de seres humanos a viver em um sistema análogo à escravidão pelo mundo. Nesse caso, falamos de tráfico humano, trabalho forçado, escravidão por endividamento, casamento forçado ou servil e exploração sexual comercial.

[14] Em relação à redução das leis trabalhistas, diria que viveremos uma espécie de “escravidão remunerada”.

[15] Em um país que ainda nega a terrível herança dos mais de 300 anos de escravidão e as violências históricas contra a população negra, apesar do reconhecimento de que a escravidão foi um crime contra a humanidade, como consta no documento final da Conferência de Durban, em 2001, é necessário fazer a historicidade do conceito. Nenhum conceito é “a-histórico”.

[16] Acredito que devemos lutar contra todas as formas de injustiças sociais e não somente contra aquelas que passam a nos atingir. É um dever moral exibir a realidade dos grupos categorizados “como vidas que não importam”, para citar Judith Butler. Dessa forma, poderemos realmente denunciar de maneira mais ampla todas as violências e reivindicar a humanidade verdadeira.


Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/revista/946/escravidao-remunerada Acesso em: 04/05/2017. (Adaptado)

A leitura do artigo de opinião “Escravidão remunerada” permite afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: C

    ✓ SEGUNDO O TEXTO: [...]  Explico: de modo geral, mulheres negras não conseguiam se aposentar antes de a PEC 287 ser proposta. Por conta da informalidade, de uma relação descontínua no mercado de trabalho e da dificuldade das empregadas domésticas terem seus direitos garantidos, esse grupo historicamente sempre se viu à margem. E isso se dá por conta da relação direta entre escravismo e trabalho doméstico [...] Existe um grande contingente de negras nessa relação de trabalho, sobretudo em funções de limpeza. Essas medidas vão dificultar ainda mais a vida dessas trabalhadoras, que já viviam em uma realidade precária. Antes essa condição não gerava muita comoção, justamente por se tratar de grupos historicamente “invisibilizados” [...]. 

    ➥ OU SEJA, mulheres negras, historicamente, são colocadas em situação de maior vulnerabilidade como consequência de medidas políticas e econômicas.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3959725
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


Escravidão remunerada

É do que se trata a reforma da Previdência e o projeto de terceirização ampla e irrestrita

Por Djamila Ribeiro — publicado 03/04/2017



[1] Vivemos inegavelmente tempos difíceis no que diz respeito aos direitos conquistados. A aprovação pela Câmara dos Deputados do projeto que terceiriza todas as atividades de uma empresa, não somente a atividade meio, como vigorava até então, precariza a vida do trabalhador e da trabalhadora e é um grande retrocesso e uma saída regressiva.

[2] A reforma da Previdência, que caminha no Congresso sob a forma da Proposta de Emenda Constitucional nº 287, também é um acinte, pois aumenta o tempo de contribuição para 25 anos e a idade mínima para 65 anos para as mulheres.

[3] Essa medida não leva em consideração a divisão sexual do trabalho imposta em nossa sociedade. Mulheres ainda são aquelas moldadas para ser responsáveis pela criação dos filhos e pelos trabalhos domésticos. Não se vê que as mulheres partem de pontos diferentes, sobretudo desiguais. Para além dessa constatação, é necessário fazer algumas observações.

[4] Que as duas medidas são configuradas pelo retrocesso, sabemos, porém, questiono: quais os grupos mais afetados e por que existe uma maior comoção a partir do momento em que aqueles mais privilegiados correm o risco de ser atingidos?

[5] Explico: de modo geral, mulheres negras não conseguiam se aposentar antes de a PEC 287 ser proposta. Por conta da informalidade, de uma relação descontínua no mercado de trabalho e da dificuldade das empregadas domésticas terem seus direitos garantidos, esse grupo historicamente sempre se viu à margem. E isso se dá por conta da relação direta entre escravismo e trabalho doméstico.

[6] No processo de industrialização do Brasil, com o incentivo à imigração de trabalhadores europeus, a população negra saiu da condição de escravizada para aquela de “precarizada” ou desempregada. Mulheres negras empreendiam por necessidade ou trabalhavam como domésticas nas casas dos ex-senhores. Essa relação de desigualdade leva esse grupo a uma condição de maior vulnerabilidade.

[7] Para se ter uma ideia, de 2003 a 2014, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o contingente de domésticas sem carteira assinada que contribuíam para o INSS aumentou de 8% para 23% no período.

[8] Ainda assim, a categoria tem dificuldade de se aposentar por tempo de contribuição, pois o setor é marcado por grande informalidade. No último trimestre do ano passado, 68,1% das trabalhadoras domésticas não tinham carteira assinada. O mesmo raciocínio se aplica em relação ao trabalho terceirizado para atividades meio.

[9] Existe um grande contingente de negras nessa relação de trabalho, sobretudo em funções de limpeza. Essas medidas vão dificultar ainda mais a vida dessas trabalhadoras, que já viviam em uma realidade precária. Antes essa condição não gerava muita comoção, justamente por se tratar de grupos historicamente “invisibilizados”.

[10] Por conta desses atentados, propagou-se a ideia de que viveríamos uma relação de escravidão moderna, o que, a meu ver, é equivocado.

[11] A escravidão moderna refere-se à comercialização de seres humanos que legitimou a dominação europeia. Ela fez parte da história de muitos povos. Quem perdia a guerra tornava-se propriedade do outro e existem vários exemplos de como esse processo se dava.

[12] O que entendemos por escravidão moderna foi, porém, a mercantilização de indivíduos, corpos negros como mercadoria a atravessar o Oceano Atlântico e para enriquecer os senhores na base do chicote nos países para os quais foram sequestrados.

[13] Entendo o uso do termo escravidão moderna quando se mencionam os quase 46 milhões de seres humanos a viver em um sistema análogo à escravidão pelo mundo. Nesse caso, falamos de tráfico humano, trabalho forçado, escravidão por endividamento, casamento forçado ou servil e exploração sexual comercial.

[14] Em relação à redução das leis trabalhistas, diria que viveremos uma espécie de “escravidão remunerada”.

[15] Em um país que ainda nega a terrível herança dos mais de 300 anos de escravidão e as violências históricas contra a população negra, apesar do reconhecimento de que a escravidão foi um crime contra a humanidade, como consta no documento final da Conferência de Durban, em 2001, é necessário fazer a historicidade do conceito. Nenhum conceito é “a-histórico”.

[16] Acredito que devemos lutar contra todas as formas de injustiças sociais e não somente contra aquelas que passam a nos atingir. É um dever moral exibir a realidade dos grupos categorizados “como vidas que não importam”, para citar Judith Butler. Dessa forma, poderemos realmente denunciar de maneira mais ampla todas as violências e reivindicar a humanidade verdadeira.


Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/revista/946/escravidao-remunerada Acesso em: 04/05/2017. (Adaptado)

A ideia de “escravidão remunerada”, discutida pela autora, é sustentada pelo fato de:

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: D

    De acordo com o texto:  [...] Vivemos inegavelmente tempos difíceis no que diz respeito aos direitos conquistados. A aprovação pela Câmara dos Deputados do projeto que terceiriza todas as atividades de uma empresa, não somente a atividade meio, como vigorava até então, precariza a vida do trabalhador e da trabalhadora e é um grande retrocesso e uma saída regressiva [...].

    ➥ Ou seja, o texto é sustentado pela tese de que relações de trabalho terceirizadas criam condições para o não cumprimento dos direitos trabalhista. 

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • "[14] Em relação à redução das leis trabalhistas, diria que viveremos uma espécie de “escravidão remunerada”."


ID
3959728
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


Escravidão remunerada

É do que se trata a reforma da Previdência e o projeto de terceirização ampla e irrestrita

Por Djamila Ribeiro — publicado 03/04/2017



[1] Vivemos inegavelmente tempos difíceis no que diz respeito aos direitos conquistados. A aprovação pela Câmara dos Deputados do projeto que terceiriza todas as atividades de uma empresa, não somente a atividade meio, como vigorava até então, precariza a vida do trabalhador e da trabalhadora e é um grande retrocesso e uma saída regressiva.

[2] A reforma da Previdência, que caminha no Congresso sob a forma da Proposta de Emenda Constitucional nº 287, também é um acinte, pois aumenta o tempo de contribuição para 25 anos e a idade mínima para 65 anos para as mulheres.

[3] Essa medida não leva em consideração a divisão sexual do trabalho imposta em nossa sociedade. Mulheres ainda são aquelas moldadas para ser responsáveis pela criação dos filhos e pelos trabalhos domésticos. Não se vê que as mulheres partem de pontos diferentes, sobretudo desiguais. Para além dessa constatação, é necessário fazer algumas observações.

[4] Que as duas medidas são configuradas pelo retrocesso, sabemos, porém, questiono: quais os grupos mais afetados e por que existe uma maior comoção a partir do momento em que aqueles mais privilegiados correm o risco de ser atingidos?

[5] Explico: de modo geral, mulheres negras não conseguiam se aposentar antes de a PEC 287 ser proposta. Por conta da informalidade, de uma relação descontínua no mercado de trabalho e da dificuldade das empregadas domésticas terem seus direitos garantidos, esse grupo historicamente sempre se viu à margem. E isso se dá por conta da relação direta entre escravismo e trabalho doméstico.

[6] No processo de industrialização do Brasil, com o incentivo à imigração de trabalhadores europeus, a população negra saiu da condição de escravizada para aquela de “precarizada” ou desempregada. Mulheres negras empreendiam por necessidade ou trabalhavam como domésticas nas casas dos ex-senhores. Essa relação de desigualdade leva esse grupo a uma condição de maior vulnerabilidade.

[7] Para se ter uma ideia, de 2003 a 2014, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o contingente de domésticas sem carteira assinada que contribuíam para o INSS aumentou de 8% para 23% no período.

[8] Ainda assim, a categoria tem dificuldade de se aposentar por tempo de contribuição, pois o setor é marcado por grande informalidade. No último trimestre do ano passado, 68,1% das trabalhadoras domésticas não tinham carteira assinada. O mesmo raciocínio se aplica em relação ao trabalho terceirizado para atividades meio.

[9] Existe um grande contingente de negras nessa relação de trabalho, sobretudo em funções de limpeza. Essas medidas vão dificultar ainda mais a vida dessas trabalhadoras, que já viviam em uma realidade precária. Antes essa condição não gerava muita comoção, justamente por se tratar de grupos historicamente “invisibilizados”.

[10] Por conta desses atentados, propagou-se a ideia de que viveríamos uma relação de escravidão moderna, o que, a meu ver, é equivocado.

[11] A escravidão moderna refere-se à comercialização de seres humanos que legitimou a dominação europeia. Ela fez parte da história de muitos povos. Quem perdia a guerra tornava-se propriedade do outro e existem vários exemplos de como esse processo se dava.

[12] O que entendemos por escravidão moderna foi, porém, a mercantilização de indivíduos, corpos negros como mercadoria a atravessar o Oceano Atlântico e para enriquecer os senhores na base do chicote nos países para os quais foram sequestrados.

[13] Entendo o uso do termo escravidão moderna quando se mencionam os quase 46 milhões de seres humanos a viver em um sistema análogo à escravidão pelo mundo. Nesse caso, falamos de tráfico humano, trabalho forçado, escravidão por endividamento, casamento forçado ou servil e exploração sexual comercial.

[14] Em relação à redução das leis trabalhistas, diria que viveremos uma espécie de “escravidão remunerada”.

[15] Em um país que ainda nega a terrível herança dos mais de 300 anos de escravidão e as violências históricas contra a população negra, apesar do reconhecimento de que a escravidão foi um crime contra a humanidade, como consta no documento final da Conferência de Durban, em 2001, é necessário fazer a historicidade do conceito. Nenhum conceito é “a-histórico”.

[16] Acredito que devemos lutar contra todas as formas de injustiças sociais e não somente contra aquelas que passam a nos atingir. É um dever moral exibir a realidade dos grupos categorizados “como vidas que não importam”, para citar Judith Butler. Dessa forma, poderemos realmente denunciar de maneira mais ampla todas as violências e reivindicar a humanidade verdadeira.


Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/revista/946/escravidao-remunerada Acesso em: 04/05/2017. (Adaptado)

Leia as afirmativas sobre a construção da argumentação no artigo de opinião.

I. No primeiro parágrafo, a afirmação de que a terceirização “precariza a vida do trabalhador e da trabalhadora e é um grande retrocesso e uma saída regressiva” cria um efeito de verdade, como se não fossem necessárias provas para confirmar o que é dito.

II. A construção da argumentação, nos parágrafos 7, 8 e 13, está fortemente calcada no uso do raciocínio lógico, ou seja, na concatenação das ideias, o que cria um efeito de coerência.

III. A citação da filósofa Judith Butler, no último parágrafo, confere autoridade ao que está sendo dito pela articulista, já que mostra leituras de outros pontos de vista sobre o que está sendo discutido.

Estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Acredito que a II é falsa por conta do parágrafo 13.

  • A assertiva II está incorreta, pois nos parágrafos 7, 8 e 13, a argumentação foi baseada em DADOS TÉCNICOS de pesquisa, e não por meio da opinião/raciocínio lógico da autora.


ID
3959731
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


Escravidão remunerada

É do que se trata a reforma da Previdência e o projeto de terceirização ampla e irrestrita

Por Djamila Ribeiro — publicado 03/04/2017



[1] Vivemos inegavelmente tempos difíceis no que diz respeito aos direitos conquistados. A aprovação pela Câmara dos Deputados do projeto que terceiriza todas as atividades de uma empresa, não somente a atividade meio, como vigorava até então, precariza a vida do trabalhador e da trabalhadora e é um grande retrocesso e uma saída regressiva.

[2] A reforma da Previdência, que caminha no Congresso sob a forma da Proposta de Emenda Constitucional nº 287, também é um acinte, pois aumenta o tempo de contribuição para 25 anos e a idade mínima para 65 anos para as mulheres.

[3] Essa medida não leva em consideração a divisão sexual do trabalho imposta em nossa sociedade. Mulheres ainda são aquelas moldadas para ser responsáveis pela criação dos filhos e pelos trabalhos domésticos. Não se vê que as mulheres partem de pontos diferentes, sobretudo desiguais. Para além dessa constatação, é necessário fazer algumas observações.

[4] Que as duas medidas são configuradas pelo retrocesso, sabemos, porém, questiono: quais os grupos mais afetados e por que existe uma maior comoção a partir do momento em que aqueles mais privilegiados correm o risco de ser atingidos?

[5] Explico: de modo geral, mulheres negras não conseguiam se aposentar antes de a PEC 287 ser proposta. Por conta da informalidade, de uma relação descontínua no mercado de trabalho e da dificuldade das empregadas domésticas terem seus direitos garantidos, esse grupo historicamente sempre se viu à margem. E isso se dá por conta da relação direta entre escravismo e trabalho doméstico.

[6] No processo de industrialização do Brasil, com o incentivo à imigração de trabalhadores europeus, a população negra saiu da condição de escravizada para aquela de “precarizada” ou desempregada. Mulheres negras empreendiam por necessidade ou trabalhavam como domésticas nas casas dos ex-senhores. Essa relação de desigualdade leva esse grupo a uma condição de maior vulnerabilidade.

[7] Para se ter uma ideia, de 2003 a 2014, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o contingente de domésticas sem carteira assinada que contribuíam para o INSS aumentou de 8% para 23% no período.

[8] Ainda assim, a categoria tem dificuldade de se aposentar por tempo de contribuição, pois o setor é marcado por grande informalidade. No último trimestre do ano passado, 68,1% das trabalhadoras domésticas não tinham carteira assinada. O mesmo raciocínio se aplica em relação ao trabalho terceirizado para atividades meio.

[9] Existe um grande contingente de negras nessa relação de trabalho, sobretudo em funções de limpeza. Essas medidas vão dificultar ainda mais a vida dessas trabalhadoras, que já viviam em uma realidade precária. Antes essa condição não gerava muita comoção, justamente por se tratar de grupos historicamente “invisibilizados”.

[10] Por conta desses atentados, propagou-se a ideia de que viveríamos uma relação de escravidão moderna, o que, a meu ver, é equivocado.

[11] A escravidão moderna refere-se à comercialização de seres humanos que legitimou a dominação europeia. Ela fez parte da história de muitos povos. Quem perdia a guerra tornava-se propriedade do outro e existem vários exemplos de como esse processo se dava.

[12] O que entendemos por escravidão moderna foi, porém, a mercantilização de indivíduos, corpos negros como mercadoria a atravessar o Oceano Atlântico e para enriquecer os senhores na base do chicote nos países para os quais foram sequestrados.

[13] Entendo o uso do termo escravidão moderna quando se mencionam os quase 46 milhões de seres humanos a viver em um sistema análogo à escravidão pelo mundo. Nesse caso, falamos de tráfico humano, trabalho forçado, escravidão por endividamento, casamento forçado ou servil e exploração sexual comercial.

[14] Em relação à redução das leis trabalhistas, diria que viveremos uma espécie de “escravidão remunerada”.

[15] Em um país que ainda nega a terrível herança dos mais de 300 anos de escravidão e as violências históricas contra a população negra, apesar do reconhecimento de que a escravidão foi um crime contra a humanidade, como consta no documento final da Conferência de Durban, em 2001, é necessário fazer a historicidade do conceito. Nenhum conceito é “a-histórico”.

[16] Acredito que devemos lutar contra todas as formas de injustiças sociais e não somente contra aquelas que passam a nos atingir. É um dever moral exibir a realidade dos grupos categorizados “como vidas que não importam”, para citar Judith Butler. Dessa forma, poderemos realmente denunciar de maneira mais ampla todas as violências e reivindicar a humanidade verdadeira.


Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/revista/946/escravidao-remunerada Acesso em: 04/05/2017. (Adaptado)

O vocábulo, destacado no trecho “A reforma da Previdência, que caminha no Congresso sob a forma da Proposta de Emenda Constitucional nº 287, também, é um acinte”, SÓ NÃO pode ser substituído, sem prejuízo de seu sentido original, por:

Alternativas
Comentários
  • Letra A. Difamação

  • O significado de acinte no dicionário:

    Acinte

    advérbio

    1. 1.
    2. de forma intencional, de propósito, de modo provocador.
    3. 2.
    4. substantivo masculino
    5. ação praticada com premeditação, de caso pensado, a fim de contrariar, desgostar ou ofender alguém; provocação.


ID
3959734
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


Escravidão remunerada

É do que se trata a reforma da Previdência e o projeto de terceirização ampla e irrestrita

Por Djamila Ribeiro — publicado 03/04/2017



[1] Vivemos inegavelmente tempos difíceis no que diz respeito aos direitos conquistados. A aprovação pela Câmara dos Deputados do projeto que terceiriza todas as atividades de uma empresa, não somente a atividade meio, como vigorava até então, precariza a vida do trabalhador e da trabalhadora e é um grande retrocesso e uma saída regressiva.

[2] A reforma da Previdência, que caminha no Congresso sob a forma da Proposta de Emenda Constitucional nº 287, também é um acinte, pois aumenta o tempo de contribuição para 25 anos e a idade mínima para 65 anos para as mulheres.

[3] Essa medida não leva em consideração a divisão sexual do trabalho imposta em nossa sociedade. Mulheres ainda são aquelas moldadas para ser responsáveis pela criação dos filhos e pelos trabalhos domésticos. Não se vê que as mulheres partem de pontos diferentes, sobretudo desiguais. Para além dessa constatação, é necessário fazer algumas observações.

[4] Que as duas medidas são configuradas pelo retrocesso, sabemos, porém, questiono: quais os grupos mais afetados e por que existe uma maior comoção a partir do momento em que aqueles mais privilegiados correm o risco de ser atingidos?

[5] Explico: de modo geral, mulheres negras não conseguiam se aposentar antes de a PEC 287 ser proposta. Por conta da informalidade, de uma relação descontínua no mercado de trabalho e da dificuldade das empregadas domésticas terem seus direitos garantidos, esse grupo historicamente sempre se viu à margem. E isso se dá por conta da relação direta entre escravismo e trabalho doméstico.

[6] No processo de industrialização do Brasil, com o incentivo à imigração de trabalhadores europeus, a população negra saiu da condição de escravizada para aquela de “precarizada” ou desempregada. Mulheres negras empreendiam por necessidade ou trabalhavam como domésticas nas casas dos ex-senhores. Essa relação de desigualdade leva esse grupo a uma condição de maior vulnerabilidade.

[7] Para se ter uma ideia, de 2003 a 2014, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o contingente de domésticas sem carteira assinada que contribuíam para o INSS aumentou de 8% para 23% no período.

[8] Ainda assim, a categoria tem dificuldade de se aposentar por tempo de contribuição, pois o setor é marcado por grande informalidade. No último trimestre do ano passado, 68,1% das trabalhadoras domésticas não tinham carteira assinada. O mesmo raciocínio se aplica em relação ao trabalho terceirizado para atividades meio.

[9] Existe um grande contingente de negras nessa relação de trabalho, sobretudo em funções de limpeza. Essas medidas vão dificultar ainda mais a vida dessas trabalhadoras, que já viviam em uma realidade precária. Antes essa condição não gerava muita comoção, justamente por se tratar de grupos historicamente “invisibilizados”.

[10] Por conta desses atentados, propagou-se a ideia de que viveríamos uma relação de escravidão moderna, o que, a meu ver, é equivocado.

[11] A escravidão moderna refere-se à comercialização de seres humanos que legitimou a dominação europeia. Ela fez parte da história de muitos povos. Quem perdia a guerra tornava-se propriedade do outro e existem vários exemplos de como esse processo se dava.

[12] O que entendemos por escravidão moderna foi, porém, a mercantilização de indivíduos, corpos negros como mercadoria a atravessar o Oceano Atlântico e para enriquecer os senhores na base do chicote nos países para os quais foram sequestrados.

[13] Entendo o uso do termo escravidão moderna quando se mencionam os quase 46 milhões de seres humanos a viver em um sistema análogo à escravidão pelo mundo. Nesse caso, falamos de tráfico humano, trabalho forçado, escravidão por endividamento, casamento forçado ou servil e exploração sexual comercial.

[14] Em relação à redução das leis trabalhistas, diria que viveremos uma espécie de “escravidão remunerada”.

[15] Em um país que ainda nega a terrível herança dos mais de 300 anos de escravidão e as violências históricas contra a população negra, apesar do reconhecimento de que a escravidão foi um crime contra a humanidade, como consta no documento final da Conferência de Durban, em 2001, é necessário fazer a historicidade do conceito. Nenhum conceito é “a-histórico”.

[16] Acredito que devemos lutar contra todas as formas de injustiças sociais e não somente contra aquelas que passam a nos atingir. É um dever moral exibir a realidade dos grupos categorizados “como vidas que não importam”, para citar Judith Butler. Dessa forma, poderemos realmente denunciar de maneira mais ampla todas as violências e reivindicar a humanidade verdadeira.


Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/revista/946/escravidao-remunerada Acesso em: 04/05/2017. (Adaptado)

Relacione as explicações para o uso de vírgulas apresentados na COLUNA I com cada um dos trechos da COLUNA II.



COLUNA I 



1- Assinalar inversão de adjuntos adverbiais.

2- Separar orações adjetivas de valor explicativo.

3- Separar orações coordenadas ligadas por algumas conjunções.

4- Separar termos coordenados.



COLUNA II



( ) “A reforma da Previdência, que caminha no Congresso sob a forma da Proposta de Emenda Constitucional no 287, também ...” 

( ) “No processo de industrialização do Brasil, com o incentivo” 

( ) “... a categoria tem dificuldade de se aposentar por tempo de contribuição, pois o setor ...” 

( ) “... falamos de tráfico humano, trabalho forçado, escravidão por endividamento ...”



Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: B

    ✓ O PRIMEIRO ITEM (NÚMERO 2) É SUFICIENTE PARA QUE ACERTEMOS A QUESTÃO:

    ➥ (2) “A reforma da Previdência, que caminha no Congresso sob a forma da Proposta de Emenda Constitucional no 287, também ...” → VÍRGULAS SEPARANDO UMA ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA EXPLICATIVA (VEM ENTRE PONTUAÇÃO)= 2- Separar orações adjetivas de valor explicativo.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3959737
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


Escravidão remunerada

É do que se trata a reforma da Previdência e o projeto de terceirização ampla e irrestrita

Por Djamila Ribeiro — publicado 03/04/2017



[1] Vivemos inegavelmente tempos difíceis no que diz respeito aos direitos conquistados. A aprovação pela Câmara dos Deputados do projeto que terceiriza todas as atividades de uma empresa, não somente a atividade meio, como vigorava até então, precariza a vida do trabalhador e da trabalhadora e é um grande retrocesso e uma saída regressiva.

[2] A reforma da Previdência, que caminha no Congresso sob a forma da Proposta de Emenda Constitucional nº 287, também é um acinte, pois aumenta o tempo de contribuição para 25 anos e a idade mínima para 65 anos para as mulheres.

[3] Essa medida não leva em consideração a divisão sexual do trabalho imposta em nossa sociedade. Mulheres ainda são aquelas moldadas para ser responsáveis pela criação dos filhos e pelos trabalhos domésticos. Não se vê que as mulheres partem de pontos diferentes, sobretudo desiguais. Para além dessa constatação, é necessário fazer algumas observações.

[4] Que as duas medidas são configuradas pelo retrocesso, sabemos, porém, questiono: quais os grupos mais afetados e por que existe uma maior comoção a partir do momento em que aqueles mais privilegiados correm o risco de ser atingidos?

[5] Explico: de modo geral, mulheres negras não conseguiam se aposentar antes de a PEC 287 ser proposta. Por conta da informalidade, de uma relação descontínua no mercado de trabalho e da dificuldade das empregadas domésticas terem seus direitos garantidos, esse grupo historicamente sempre se viu à margem. E isso se dá por conta da relação direta entre escravismo e trabalho doméstico.

[6] No processo de industrialização do Brasil, com o incentivo à imigração de trabalhadores europeus, a população negra saiu da condição de escravizada para aquela de “precarizada” ou desempregada. Mulheres negras empreendiam por necessidade ou trabalhavam como domésticas nas casas dos ex-senhores. Essa relação de desigualdade leva esse grupo a uma condição de maior vulnerabilidade.

[7] Para se ter uma ideia, de 2003 a 2014, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o contingente de domésticas sem carteira assinada que contribuíam para o INSS aumentou de 8% para 23% no período.

[8] Ainda assim, a categoria tem dificuldade de se aposentar por tempo de contribuição, pois o setor é marcado por grande informalidade. No último trimestre do ano passado, 68,1% das trabalhadoras domésticas não tinham carteira assinada. O mesmo raciocínio se aplica em relação ao trabalho terceirizado para atividades meio.

[9] Existe um grande contingente de negras nessa relação de trabalho, sobretudo em funções de limpeza. Essas medidas vão dificultar ainda mais a vida dessas trabalhadoras, que já viviam em uma realidade precária. Antes essa condição não gerava muita comoção, justamente por se tratar de grupos historicamente “invisibilizados”.

[10] Por conta desses atentados, propagou-se a ideia de que viveríamos uma relação de escravidão moderna, o que, a meu ver, é equivocado.

[11] A escravidão moderna refere-se à comercialização de seres humanos que legitimou a dominação europeia. Ela fez parte da história de muitos povos. Quem perdia a guerra tornava-se propriedade do outro e existem vários exemplos de como esse processo se dava.

[12] O que entendemos por escravidão moderna foi, porém, a mercantilização de indivíduos, corpos negros como mercadoria a atravessar o Oceano Atlântico e para enriquecer os senhores na base do chicote nos países para os quais foram sequestrados.

[13] Entendo o uso do termo escravidão moderna quando se mencionam os quase 46 milhões de seres humanos a viver em um sistema análogo à escravidão pelo mundo. Nesse caso, falamos de tráfico humano, trabalho forçado, escravidão por endividamento, casamento forçado ou servil e exploração sexual comercial.

[14] Em relação à redução das leis trabalhistas, diria que viveremos uma espécie de “escravidão remunerada”.

[15] Em um país que ainda nega a terrível herança dos mais de 300 anos de escravidão e as violências históricas contra a população negra, apesar do reconhecimento de que a escravidão foi um crime contra a humanidade, como consta no documento final da Conferência de Durban, em 2001, é necessário fazer a historicidade do conceito. Nenhum conceito é “a-histórico”.

[16] Acredito que devemos lutar contra todas as formas de injustiças sociais e não somente contra aquelas que passam a nos atingir. É um dever moral exibir a realidade dos grupos categorizados “como vidas que não importam”, para citar Judith Butler. Dessa forma, poderemos realmente denunciar de maneira mais ampla todas as violências e reivindicar a humanidade verdadeira.


Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/revista/946/escravidao-remunerada Acesso em: 04/05/2017. (Adaptado)

Todos os recursos linguísticos, que normalmente caracterizam o gênero “artigo de opinião”, foram usados por Djamila Ribeiro, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: B

    ARTIGO DE OPINIÃO= TEXTO ARGUMENTATIVO.

    DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA: Este tipo de texto – muito frequente nas provas de concursos! – apresenta posicionamentos pessoais e exposição de ideias apresentadas de forma lógica. Com razoável grau de objetividade, clareza, respeito pelo registro formal da língua e coerência, seu intuito é a defesa de um ponto de vista que convença o interlocutor (leitor ou ouvinte).

    ➥ NA LETRA B), temos a caracterização de uma narração, um exemplo é a crônica. O artigo de opinião não possui predominância de sequências de natureza narrativa.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3959743
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Emprego do à acentuado – Emprega-se o acento grave no a para indicar que soa como vogal aberta nos seguintes dois casos:

1º) quando representa a construção da preposição a com o artigo ou o início de aquele(s), aquela(s), aquilo, fenômeno que em gramática se chama crase:

[...]


BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa; Atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. p.308. 




A crase pode ser explicada pela regra descrita acima em todos os trechos, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: A

    ✓ TODAS ALTERNATIVAS APRESENTAM A CRASE DEVIDO A REGÊNCIA DE UM TERMO + ARTIGO DEFINIDO "A" QUE ESTÁ ACOMPANHANDO O TERMO REGIDO, EXCETO NA LETRA A):

    ➥ “esse grupo historicamente sempre se viu à margem” → CRASE OCORREU DEVIDO AO MOTIVO DE SER UMA LOCUÇÃO ADVERBIAL DE LUGAR COM BASE FEMININA.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • "Esse grupo historicamente sempre se viu à margem" - Expressão adverbial feminina! Assim como: à espera, à noite, às vezes...

  • Acertei a questão porque a alternativa era a única que não terminava com ÃO. Isso me preocupa.

    • viu à margem
    • viu a margem

    a crase altera o valor semântico / o sentido

  • à margem é uma locução adverbial de lugar.


ID
3959746
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A classificação, quanto à transitividade, do verbo destacado em “A aprovação pela Câmara dos Deputados do projeto que terceiriza todas as atividades de uma empresa (...)” se repete em:

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: D

    ✓ “A aprovação pela Câmara dos Deputados do projeto que terceiriza todas as atividades de uma empresa (...)”  → VERBO TRANSITIVO DIRETO (terceiriza alguma coisa). Trata-se de um verbo que pede um complemento verbal que não seja iniciado por preposição, um objeto direto. 

    LETRA D): É um dever moral exibir a realidade dos grupos categorizados “como vidas que não importam”, para citar Judith Batler → VERBO TRANSITIVO DIRETO (exibir alguma coisa). Trata-se de um verbo que pede um complemento verbal que não seja iniciado por preposição, um objeto direto. 

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3959749
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O vocábulo “que” apresenta a mesma classificação morfológica, em todos os trechos, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: C

    ✓ TODOS ITENS SÃO PRONOMES RELATIVOS, EXCETO NA LETRA D).

    ➥ Que as duas medidas são configuradas pelo retrocesso, sabemos (...) → O "que" é uma conjunção subordinativa integrante e dá início à oração subordinada substantiva objetiva direta deslocada= sabemos ISSO (que as duas medidas são configuradas pelo retrocesso).

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3959752
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

São considerados periféricos de saída, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: C

    Scanner é um periférico de entrada responsável por digitalizar imagens, fotos e textos impressos para o computador – digitalizar imagens significa gerar no computador um arquivo correspondente ao material impresso que for submetido ao scanner, como fotos, gráficos, textos, etc.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

     

  • ScannEr > Só Entrada

  • Apenas usar a lógica, antes que a imagem saia ela precisa entrar, logo e dispositivo de entrada
  • IMPRESSORA> SAÍDA

    MONITOR DE VÍDEO> SAÍDA

    SCANNER> ENTRADA

    CAIXA DE SOM> SAÍDA

  • Letra C - Scanner! Por que nunca cai uma questão mamão com açúcar como essa na minha prova?

  • Periféricos de ENTRADA :

    Fita magnética.

    Caneta óptica.

    Cartão magnético.

    Teclado.

    Mouse.

    Scanner.

    Joystick (utilizados para manipulação de jogos)

    Microfones, Etc.

    Bons estudos.


ID
3959755
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

“Tecnologia que possibilitou de forma fácil a tarefa de conectar aparelhos e dispositivos periféricos (como impressoras, teclados, mouse, câmeras digitais) sem a necessidade de reiniciar o computador (Plug and Play) e com um formato diferenciado, universal, dispensando o uso de um tipo de conector específico para cada dispositivo”.

O trecho descrito se refere a uma interface:

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: A

    ➥ USB  (Universal Serial Bus)  é um barramento do tipo plug and play (não é necessário desligar o computador quando se instala um dispositivo que use esta tecnologia, nem efetuar nenhuma configuração de hardware) usada na maioria dos dispositivos atualmente (ex: mouse, teclado, pendrive, webcam, câmera digital, HD, unidades de CD e DVD, impressoras, scanners, multi-funcionais, placa de som, modem, etc). Além da transferência de dados, fornece energia aos equipamentos. A versão 1.1 tem velocidade de 12 Mb/seg, a 2.0 tem velocidade de 480 Mb/seg, e a versão 3.0 do barramento USB, que permite velocidade de até 4800 MB/seg. Através de um único plugue na placa-mãe, todos os periféricos externos podem ser encaixados. Podemos conectar até 127 dispositivos diferentes a cada porta USB. A maioria das placas-mãe tem mais de duas portas USB, sendo que várias placas-mãe apresentam cinco ou mais portas USB.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • USB é a sigla em inglês de Universal Serial Bus (“Porta Universal”, em português), um tipo de tecnologia que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador, além de transmitir e armazenar dados.

    Não desistar que Deus vai te abençoar.


ID
3959758
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Dentre as alternativas a seguir, assinale a INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: A

    ❌ A suíte Microsoft Office possui uma versão nativa para Linux. 

    ➥ INCORRETO. Microsoft Office é um pacote, ou seja, um conjunto de programas que têm por finalidade auxiliar usuários em suas tarefas cotidianas em um escritório, como editar textos (Word), criar e editar planilhas eletrônicas (Excel), criar e editar apresentações (Power Point), gerenciar e-mails (Outlook), criar e editar bancos de dados (Access) e outras operações. É um software comercial, com versões para Windows e iOS, mas não há versão para o Linux, o qual pode-se usar o pacote gratuito de escritórios denominado LibreOffice. 

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

     

  • Ops, acho que o Arthur Carvalho quis dizer "Gabarito: D" ...

  • Galera, vi que alguns marcaram a letra B. Veja que uma leitura mais detalhada já conseguimos analisar: "o windows não segue os princípios de código livre" <-- Verdade, ele não segue.

    Para um código ser considerado livre, o seu código fonte pode disponibilizado para ser usado, copiado, modificado e redistribuído livremente. O que não é o caso da Microsoft, pois o código fonte é proprietário da empresa.

  • Microsoft Office - É um software comercial, com versões para Windows e iOS, mas não há versão para o Linux, o qual pode-se usar o pacote gratuito de escritórios denominado LibreOffice.


ID
3959761
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário está utilizando o Outlook Express, e preenche uma mensagem. No campo “Para” foi preenchido com “Bruno”, no campo “Cc” com “Anna” e o campo “Cco” com “Maria”.


A mensagem criada será enviada para: 

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: C

    ✓ Na janela de criação de e-mail há campos nos quais podem ser digitados os endereços dos destinatários: 

    O campo "Para" é utilizado para designar os destinatários de um e-mail, e permite que os destinatários sejam identificados uns pelos outros.

    O campo "Cc" é utilizado para mandar cópias do e-mail a outros destinatários além daqueles inseridos no campo "Para", e permite que os destinatários sejam identificados uns pelos outros.

    O campo "CCo" (com cópia oculta), é usado para que os destinatários fiquem ocultos, ou seja, um destinatário não pode ser identificado por outro destinatário.

    ➥ A mensagem será enviada para Bruno, Anna e Maria, sendo que, como Maria receberá a mensagem como cópia oculta, nem Bruno e nem Anna saberão que Maria também recebeu a mensagem. 

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Porém, Bruno e Anna não poderão ver Maria na mensagem. Entretanto, Maria será capaz de ver Bruno e Anna


ID
3959764
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Carla está utilizando o MS-Outlook 2010, em sua configuração padrão e ao escrever um e-mail que está sendo editado, ou seja, que ainda não foi enviado, fará com que o e-mail fique na pasta de: 

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: D

     a) Caixa de Entrada → INCORRETO. Caixa de Entrada é uma pasta usada por clientes de e-mail na qual são armazenadas as mensagens recebidas pelo usuário.
     b) Lixo Eletrônico → INCORRETO. A pasta Lixo Eletrônico armazena mensagens identificadas como spam, ou seja, mensagens indesejadas, que geralmente contêm anúncios, correntes e outras informações inúteis. 
     c) RSS Feeds → INCORRETO. Não há pasta de mensagens com esta denominação. RSS (Really Simple Syndication) é um serviço através do qual é possível agregar conteúdo (principalmente notícias), podendo ser acessado mediante programas ou sites agregadores. É usado principalmente em sites de notícias e blogs.
     d) Rascunhos → CORRETO. A pasta Rascunhos armazena mensagens que ainda estão sendo elaboradas e não estão prontas para serem enviadas.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Gabarito - D

    Rascunho --> Armezana mensagens que ainda não estão sendo redigdos e preparadas para serem enviadas posteriormente.

  • Assertiva D

    o e-mail fique na pasta de:Rascunhos.

  • A questão aborda conhecimentos acerca da funcionalidade das pastas presentes, por padrão, no Outlook 2010, mais especificamente quanto à pasta que armazena os e-mails iniciados, mas não enviados.

     

    A)      Incorreta – A pasta “Caixa de entrada” é utilizada para armazenar os e-mails recebidos.

    B)      Incorreta – A pasta “Lixo eletrônico” é utilizada para armazenar as mensagens que aparentam ser “SPAM”, ou seja, mensagens indesejadas que são enviadas em grande massa.

    C)      Incorreta – Por padrão, não há uma pasta chamada “RSS Feeds” no Outlook.

    D)      Correta – A pasta “Rascunhos” é utilizada para armazenar as mensagens que começaram a ser preparadas, mas não foram enviadas.

     

    Gabarito – Alternativa D.


ID
3959767
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Resolução CNE/CEB nº 7 de 14 de dezembro 2010, fixa diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos aplicada à, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Como o proprio enunciano da questão diz, a Resolução CNE/CEB nº 7 de 14 de dezembro 2010 fixa as diretrizes para o ensino FUNDAMENTAL e a educação infantil não pertence ao ensino fundamental. É uma etapa diferente que antecede o ens. fundamental.

  • A questão exigiu conhecimento do artigo 35 da Resolução CNE/CEB nº 7, de 14 de dezembro de 2010 e quer saber qual alternativa traz um campo que não é aplicada essa resolução. Vejamos:

    De acordo com o artigo 35 desta resolução:

    "Os resultados de aprendizagem dos alunos devem ser aliados à avaliação das escolas e de seus professores, tendo em conta os parâmetros de referência dos insumos básicos necessários à educação de qualidade para todos nesta etapa da educação e respectivo custo aluno-qualidade inicial (CAQi), consideradas inclusive as suas modalidades e as formas diferenciadas de atendimento como:

    ⇾ a Educação do Campo,

    ⇾ a Educação Escolar Indígena,

    ⇾ a Educação Escolar Quilombola e

    ⇾ as escolas de tempo integral."

    Como podemos ver, não há registro sobre a educação infantil.

    Gabarito do monitor: B


ID
3959770
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com a Resolução CNE/CEB nº 7 de 14 de dezembro 2010, é dever do estado garantir a oferta do ensino fundamental, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • A questão exigiu conhecimento do artigo 4º da Resolução CNE/CEB nº 7, de 14 de dezembro de 2010 e quer saber qual alternativa não traz dever do Estado. Vejamos:

    De acordo com o artigo 4º desta resolução:

    "É dever do Estado garantir a oferta do Ensino Fundamental público:

    ⇾ gratuito e

    ⇾ de qualidade,

    ⇾ sem requisito de seleção."

    Como podemos ver, não há registro da exigência de transparência, embora sabemos que deve ter, não está expresso.

    Gabarito do monitor: D


ID
3959773
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo os fundamentos da Resolução CNE/CEB nº 7 de 14 de dezembro 2010, Artigo 4º [...] Parágrafo Único - As escolas que ministram esse ensino deverão trabalhar considerando essa etapa da educação como aquela capaz de assegurar a cada um e a todos o acesso ao _________________ e aos elementos da ____________ imprescindíveis para o seu ______________ pessoal e para a vida em sociedade, assim como os benefícios de uma formação ______________, independentemente da grande diversidade da população escolar e das demandas sociais. [...]

Assinale a alternativa que preenche as lacunas CORRETAMENTE.

Alternativas
Comentários
  • A Questão quer que complementos as lacunas em conformidade com a Resolução CNE/CEB nº 7, de 14 de dezembro de 2010 em especial da literalidade do artigo 4. Façamos a leitura:

    "Art. 4º É dever do Estado garantir a oferta do Ensino Fundamental público, gratuito e

    de qualidade, sem requisito de seleção.

    Parágrafo único. As escolas que ministram esse ensino deverão trabalhar considerando essa etapa da educação como aquela capaz de assegurar a cada um e a todos o acesso ao conhecimento e aos elementos da cultura imprescindíveis para o seu desenvolvimento pessoal e para a vida em sociedade, assim como os benefícios de uma formação comum,independentemente da grande diversidade da população escolar e das demandas sociais."

    Portanto, somente a assertiva “A” traz os requisitos para ser a correta.

    Gabarito do monitor: A


ID
3959776
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo os fundamentos da Resolução CNE/CEB nº 7 de 14 de dezembro 2010, o direito à educação é:

Alternativas
Comentários
  • A

    art 5°

  • A questão exigiu conhecimento do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 7, de 14 de dezembro de 2010. Vejamos:"Art. 5º O direito à educação, entendido como um direito inalienável do ser humano, constitui o fundamento maior destas Diretrizes. A educação, ao proporcionar o desenvolvimento do potencial humano, permite o exercício dos direitos civis, políticos, sociais e do direito à diferença, sendo ela mesma também um direito social, e possibilita a formação cidadã e o usufruto dos bens sociais e culturais."

    O direito à educação ser inalienável, significa que esse direito não pode abrir mão dele, isto é, não pode ser vendido, doado ou algo do tipo.

    Gabarito do monitor: A


ID
3959779
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre as diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos analise as afirmativas a seguir:


I. O ensino fundamental deve comprometer-se com uma educação com qualidade social, igualmente entendida como direito humano.


II. A educação de qualidade, como um direito fundamental, é antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa.


III. A relevância da educação de qualidade reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de desenvolvimento pessoal.


IV. A pertinência da educação de qualidade refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às características dos estudantes de diversos contextos sociais e culturais e com diferentes capacidade e interesses.



Estão CORRETAS as afirmativas.

Alternativas

ID
3959782
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Educação Física
Assuntos

De acordo com Freitas e Leucas (2009), “incluir”, em um sentido amplo, significa:

Alternativas

ID
3959785
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Educação Física
Assuntos

A Educação Física escolar brasileira se encontra “entre o não mais e o ainda não”.

É CORRETO afirmar que os autores González e Fensterseifer (2010), buscam refletir sobre:

Alternativas

ID
3959788
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Educação Física
Assuntos

A importância da avaliação do processo ensino-aprendizagem na Educação Física escolar é evidente. Sob a perspectiva da proposta curricular para a Educação Física no ensino fundamental (MINAS GERAIS, 2005), é CORRETO afirmar que a avaliação no ano letivo deve ocorrer:

Alternativas

ID
3959791
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Educação Física
Assuntos

A Lei nº 9.615/98 regulariza o esporte no Brasil, caracterizando-o como esporte educacional, esporte de participação e esporte de rendimento.

São características do esporte educacional, EXCETO:

Alternativas

ID
3959794
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Educação Física
Assuntos

Dentre os objetivos da Educação Física para o primeiro ciclo (BRASIL, 1997), espera-se que ao final desse ciclo as crianças adquiram várias competências. Assinale a alternativa que NÃO faz parte dos objetivos do primeiro ciclo:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

    C

    Analisar alguns dos padrões de estética, beleza e saúde presentes no cotidiano, buscando compreender sua inserção no contexto em que são produzidos e criticando aqueles que incentivam o consumismo.


ID
3959797
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Educação Física
Assuntos

Adaptações nas funções fisiológicas e metabólicas que dependem da intensidade, duração, da frequência e tipo de sobrecarga metabólica se referem ao:

Alternativas
Comentários
  • Esse é o Princípio da Sobrecarga, a resposta da questão está incorreta. Para ser da especificidade deveria haver as características do ambiente, do espaço e qual modalidade esportiva seria trabalhada.


ID
3959800
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Educação Física
Assuntos

São orientações pedagógicas sobre como abordar o tema regras nas modalidades esportivas (MINAS GERAIS, 2005), EXCETO:

Alternativas

ID
3959803
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Educação Física
Assuntos

A importância da avaliação do processo ensino-aprendizagem na Educação Física escolar é evidente. A proposta curricular para a Educação Física no ensino fundamental (MINAS GERAIS, 2005), propõe que a avaliação na Educação Física escolar seja importante para:

Alternativas

ID
3959806
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Educação Física
Assuntos

A racionalização, a secularização e o controle minucioso da gestualidade do corpo estão entre as características do esporte moderno.

A partir dessa análise, é CORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
3959809
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Educação Física
Assuntos

De acordo com McArdle, Katch e Katch (2008), os valores máximos para consumo de oxigênio e frequência cardíaca para sedentários são:

Alternativas